quinta-feira, 23 de outubro de 2025

 

Segundo estudo divulgado pelo Mercado Livre nesta quarta-feira, 24, as pequenas e médias empresas (PMEs) que estão na plataforma de comércio eletrônico movimentam o equivalente a 3,2% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, cerca de R$ 380 bilhões.

O dado, referente ao ano de 2024, mostra que o total de pequenas e médias empresas do Mercado Livre chega a 5,8 milhões – das quais cerca de 60% possuem a plataforma de e-commerce como sua principal fonte de receita.

O levantamento, feito em conjunto com a Euromonitor, mostra também que as PMEs, juntas, geraram mais de 111 mil empregos no último ano, o que equivale a 20 novas vagas por hora.

No lado financeiro, o Mercado Pago  passou a ter uma fatia de mercado relevante junto as PMEs. Atualmente, 3 a cada 5 utilizam a plataforma como meio de recebimento, e mais de 60% relataram aumento das vendas quando passaram a trabalhar com o banco digital.

Apesar da presença relevante e das vantagens competitivas, a companhia ainda vislumbra uma perpetuidade do crescimento nos próximos anos.

Crescimento do e-commerce

Segundo o VP Sênior e Líder do Mercado Livre no Brasil, Fernando Yunes, globalmente, a penetração do e-commerce fica na casa dos 21%, chegando a 30% na China e quase 26% nos Estados Unidos. No Brasil esse percentual ainda não chega a 15%.

“Hoje, estamos bem atrás de outros países, com 14,7%, mas viemos de 7% lá em 2019, antes da pandemia. Acreditamos que vai para casa de 21,5% em 2028. Nesse ano já estamos aumentando a penetração. O e-commerce cresce porque o consumo no país também cresce muito”, disse, em coletiva de imprensa no Mercado Livre Experience.

O Brasil segue sendo a geografia mais importante para o Meli na América Latina, superando México e Argentina. O mercado mexicano acabou de assumir a segunda colocação, superando os argentinos, que caíram para terceiro.

A companhia está investindo R$ 34 bilhões no Brasil em 2025. A cifra que é mais de 40% superior do que o aporte feito no ano anterior.

No acumulado dos últimos 12 meses a receita líquida da plataforma foi de US$ 12,6 bilhões. No segundo trimestre deste ano, a companhia registrou alta de 29% de alta no GMV ante igual período do ano anterior.

Em um passado recente, estratégias de cortar o preço de piso para frete grátis garantiram aceleração do crescimento, segundo os executivos.

Yunes relata que a empresa decidiu em junho cortar de R$ 79 para R$ 19 o valor mínimo de compra para o benefício do frete grátis. A decisão acarretou em um aumento de 34% de unidades vendidas ante igual mês do ano anterior. O salto supera a média mensal de crescimento de vendas do Mercado Livre, que vinha sendo de 26% mensais.

 

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) informou que apresentou aos servidores e servidoras do serviço público federal uma proposta de reajuste de 17,5% no auxílio alimentação do funcionalismo.

Se a proposta for aceita pelos servidores, o valor do auxílio-alimentação passará para R$ 1.175, começando a ser pago já em dezembro.

O impacto do reajuste é de R$ 1,1 bilhão em 2026 e, segundo o governo, já está estimado no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) 2026 enviado ao Congresso em agosto.

Com mais esse aumento, o reajuste acumulado do auxílio-alimentação será de 156,55% desde 2023.

O governo justifica o reajuste com o argumento de que o auxílio-alimentação estava congelado havia seis anos antes do início do mandato do presidente Lula.

“O reajuste do auxílio-alimentação é parte do compromisso deste governo com a valorização das servidoras e dos servidores públicos. Estamos garantindo ganhos reais, dentro da responsabilidade orçamentária, para melhorar as condições de vida de quem trabalha no serviço público federal”, afirmou o secretário de Relações do Trabalho, José Lopes Feijóo.

Segundo o ministério, os gastos com pessoal do governo federal, considerando salários e benefícios,  estão estimados em 2,6% do Produto Interno Bruto (PIB), mesmo percentual de  2025 e 2024, indicando estabilidade nessa despesa.

Mercado Livre diversifica negócio e acelera vendas no B2B

 

O Mercado Livre, agora, tem um atacado próprio para chamar de seu. A empresa entrou no segmento após notar que mesmo nas vendas B2C havia um percentual relevante de CNPJs comprando junto à plataforma. A novidade foi anunciada nesta semana e prevê atender desde pequenas empresas até grandes corporações e órgãos governamentais.

Os clientes corporativos do B2B do Mercado Livre terão até 50% de desconto mesmo em compras pequenas.

A unidade estava em testes desde outubro do ano de 2024. Com o lançamento, a companhia espera acelerar a expansão da nova frente de negócio, que recebeu parte dos R$ 34 bilhões em investimentos anunciados para serem feitos no Brasil em 2025. O montante é 48% superior ao executado em 2024.

Agustin Rabinovitch, diretor do Mercado Livre Negócios, conta que a empresa vê um grande mercado ainda inexplorado, dado o gap da penetração do B2B – especialmente no e-commerce – ante mercados desenvolvidos.


“Na América Latina, o comércio B2B é seis vezes maior que o B2C, mas é algo sub-representado, especialmente no e-commerce. No e-commerce é algo em torno de 5%, no restante do mundo chega a 25% ou 30%, considerando EUA, China e Europa”, disse em entrevista exclusiva à IstoÉ Dinheiro durante o Mercado Livre Experience.

Além disso, o executivo relata que, dada a experiência prévia, diversos clientes pessoa jurídica já estavam realizando compras na plataforma de varejo – e agora devem encher mais o carrinho considerando os descontos substanciais.

“Algo muito importante para nós é que o cliente CNPJ já estava comprando conosco, ainda antes do anúncio do Mercado Livre Negócios. Eles já estavam comprando um percentual grande. Podemos ver que é um mercado com muito potencial “, conta Rabinovitch.

Segundo dados da consultoria alemã Statista, o segmento de vendas online entre empresas movimenta um volume quatro vezes maior que o e-commerce B2C, e a expectativa é de que essa proporção cresça para seis vezes até o fim do ano que vem.

Entrando nesse mercado, o Meli deve diversificar ainda mais as fontes de receita e mirar um público que possui ticket médio mais alto e compras recorrentes. No total, são 4 milhões de usuários habilitados para fazer compras no atacado da plataforma de varejo em toda a América Latina.

A nova unidade de negócio dará aos clientes acesso a financiamento via Mercado Pago, o banco digital do Mercado Livre, além de ‘precificação inteligente e custos de logística diferenciados’.

Pessoas trans recebem 32% menos que a população geral e apenas um quarto tem trabalho formal

 

Apenas uma em cada quatro pessoas trans tem trabalho formal no Brasil. O dado faz parte de um estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), que mostra que a taxa de participação de pessoas trans no trabalho formal é de 25%, 6,8 pontos percentuais inferior ao observado na população total do país, de 31,8% para uma faixa etária entre 14 a 64 anos.

O estudo ainda mostra que os homens trans possuem uma maior participação (31,1%), que é relativamente próxima, embora ainda inferior, à taxa de participação para população masculina em geral (35,1%). No entanto, a situação é mais grave para mulheres trans, cuja taxa de participação é de apenas 20,7%, valor bastante inferior ao observado para a população feminina total (28,4%).

“Mesmo para aqueles que conseguem participar, a desigualdade também se materializa na remuneração média inferior da população trans em relação à população total. Uma pessoa trans inserida no assalariamento formal recebe, em média, R$ 2.707, 32% a menos que a média dos assalariados formais identificada na Rais (Relação Anual de Informações Sociais) 2023, que é de R$ 3.987”, diz o estudo, conduzido pela Diretoria de Estudos e Políticas Sociais (Disoc/Ipea).

Em um primeiro momento, as diferenças de rendimento entre as pessoas trans e da população geral poderia ser explicada pelo nível de escolaridade. Segundo o estudo, 13,5% das pessoas trans empregadas possuem ensino superior completo, enquanto esse percentual é de 20,4% para a população total empregada.

Embora ajude a explicar parte do menor rendimento, as diferenças salariais permanecem mesmo quando comparada em uma mesma categoria de escolaridade. Uma pessoa trans com ensino superior ganha, em média, 27,6% a menos que uma pessoa com ensino superior na população total, enquanto uma pessoa trans sem ensino superior ganha 23,1% a menos que aqueles com mesma qualificação na população total.

Pessoas trans Ipea

População trans no Brasil

O Ipea usou como base os dados das pessoas com CPF, que fazem parte do Cadastro Compartilhado (b-Cadastros) da Receita Federal, e registra informações básicas de todas as pessoas, incluindo nome, nome social, data de nascimento, data de óbito, sexo/gênero, Estado de domicílio, entre outras informações. A entidade usou dados extraídos em 2023 com um novo levantamento feito em 2025.

Ao comparar dois estados da base foi possível identificar pessoas que realizaram alteração de nome e/ou sexo/gênero no período, ou que possuem nome social no período final. Diante disso, foi criado um método para identificar as pessoas trans a partir dessa base da
Receita Federal.

Foram identificadas 38.758 pessoas trans, em um universo de 157,4 milhões de pessoas. A proporção de homens trans foi inferior à proporção de homens da população geral (37,9% contra 49,6%). Já a proporção de mulheres trans foi maior em relação às mulheres na população total (51,3% contra 50,4%). Das pessoas trans do Brasil, 2,7% foram classificadas como não binárias.

Casas Bahia passará a vender no Mercado Livre; entenda o que está em jogo com a parceria

 

A Casas Bahia começará a vender produtos no Mercado Livre a partir de novembro como parte de uma parceria comercial de longo prazo, informaram as empresas nesta quinta-feira, 23.

A expectativa é que a parceria aumente a participação de mercado do Mercado Livre em segmentos como eletrônicos e eletrodomésticos no Brasil, ao mesmo tempo que impulsiona as vendas da Casas Bahia, disseram executivos das empresas à Reuters. Os detalhes financeiros e as projeções de vendas da parceria não foram divulgados.

“Vejo uma sinergia muito grande nesse movimento”, disse o vice-presidente sênior do Mercado Livre no Brasil, Fernando Yunes. “A Casas Bahia tem uma liderança e uma escala enorme em eletrodomésticos, em eletrônicos e móveis.”

A ideia é que a Casas Bahia faça a maior parte da logística dos pedidos – ainda que isso vá depender do produto e da localização -, já que a empresa possui maior experiência no transporte de produtos de grande porte, como TVs e geladeiras, do que o Mercado Livre, disseram os executivos.

Mercado de eletrodoméstico é o que está em jogo

O Mercado Livre tornou-se nos últimos anos a empresa mais valiosa da América Latina em valor de mercado, mas ainda enfrenta dificuldades para repetir sua fórmula em segmentos como eletrônicos e eletrodomésticos.

A participação de mercado do Mercado Livre no Brasil em eletrodomésticos pesados, como geladeira e fogão, é de cerca de um quarto da média da empresa, disse Yunes.

Para a Casas Bahia, a parceria pode significar um aumento nas vendas, à medida que a varejista busca concluir um processo de reestruturação operacional e de dívida iniciado em 2023.

“É uma parceria que marca a entrada em um canal de vendas que tem crescido bastante, tem projeção de crescimento muito forte para os próximos anos”, disse o presidente da Casas Bahia, Renato Franklin. “A gente não estava ainda presente em marketplaces generalistas.”

Empresas do segmento de comércio eletrônico, incluindo o Mercado Livre, a Shopee, do grupo de Cingapura Sea e a Amazon, intensificaram o ambiente competitivo do setor no país nos últimos meses, expandindo políticas de frete grátis, aumentando capacidade logística e realizando consistentes ações promocionais.

No ano passado, o Magazine Luiza e a chinesa AliExpress lançaram uma parceria de vendas que permitiu às duas empresas venderem produtos uma na plataforma da outra.

A parceria entre Mercado Livre e Casas Bahia começa para todo o país em novembro, mês da Black Friday, envolvendo produtos como eletrodomésticos, eletrônicos e móveis, e deve alcançar 100% dos produtos da Casas Bahia no ano que vem, disse Yunes.

O Mercado Livre, conhecido principalmente por sua plataforma de comércio eletrônico onde terceiros vendem produtos (marketplace), tem também um negócio secundário de venda direta aos consumidores, que inclui eletrônicos e eletrodomésticos.

Já a Casas Bahia tem um modelo contrário, sendo seu principal negócio a venda direta aos consumidores, ainda que a empresa também tenha um marketplace próprio.

Franklin e Yunes disseram que tanto as operações de venda direta do Mercado Livre quanto o marketplace da Casas Bahia seguirão existindo.

Questionado se a parceria pode evoluir no futuro, Yunes disse apenas que o foco vai ser em extrair o máximo do que está sendo anunciado. “Foco total nas sinergias em fazer os negócios acelerarem e prosperarem o máximo possível.”

BRAZIL JOURNAL: a jabuticaba tributária brasileira que chamuscou o lucro da Netflix

 

A Netflix acaba de descobrir a insegurança jurídica do Brasil e a imprevisibilidade do nosso sistema tributário – e colocou tudo na vitrine para o mundo ver. A gigante do streaming teve seu balanço impactado por uma provisão de US$ 619 milhões que diz respeito a uma disputa tributária no Brasil – uma baixa que chamuscou o lucro da companhia, derrubando a ação apesar dos ótimos resultados operacionais. O faturamento da Netflix subiu 17% no trimestre para US$ 11,51 bilhões – em linha com o consenso. Mas o lucro por ação ficou em US$ 5,87, abaixo da expectativa de US$ 6,97. Culpa de uma jabuticaba tributária.

Em uma barreira protecionista travestida de tributo, o Brasil cobra desde 2001 um imposto chamado CIDE-Royalties – também conhecido como CIDE-Tecnologia. A importação de serviços e tecnologias fica sujeita a um pagamento de 10% sobre a remessa no pagamento. O tributo foi criado para, pretensamente, favorecer a tecnologia nacional. Na prática, tem sido um obstáculo histórico ao desenvolvimento das empresas no País, porque encarece a absorção de tecnologia de ponta.

Logo da Netflix na fachada de um prédio
Logo da Netflix na fachada de seu prédio em Hollywood, Los Angeles, California – Foto: REUTERS/Mike Blake (Crédito:REUTERS/Mike Blake/File Photo)

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O que isso teria a ver com a Netflix?

Em 2022, a empresa ganhou uma causa que a dispensava do pagamento da CIDE, uma vez que não era uma remessa relativa à transferência de tecnologia. Mas um caso envolvendo a Scania, julgado recentemente pelo Supremo Tribunal Federal, reviu esse entendimento e criou uma nova jurisprudência. A disputa remonta a janeiro de 2002. A fabricante de caminhões entrou com um mandado de segurança questionando o pagamento da CIDE e sobre as remessas feitas à matriz na Suécia relacionadas a um contrato de compartilhamento de custos de um projeto de pesquisa e desenvolvimento (P&D). Vinte e três (23) anos e alguns meses depois… Em uma votação apertada no dia 13 de agosto, o STF declarou a constitucionalidade da cobrança ampla da CIDE e em remessas de empresas para o exterior. O resultado foi de 6 a 5, com o voto de Minerva sendo proferido pelo então presidente da Corte, Luís Roberto Barroso.

No julgamento, os ministros decidiram que a contribuição pode incidir sobre qualquer tipo de contrato – como serviços administrativos e direitos autorais – e não apenas sobre a importação de tecnologia estrangeira. Se o STF fizesse a interpretação mais restrita, a Fazenda estimou que poderia perder – ou melhor, deixar de arrecadar – R$ 4 bilhões ao ano. Com a decisão, deverá haver um efeito cascata sobre o resultado de outras empresas. A Netflix é apenas o primeiro caso a vir à tona. A empresa já registrava em seus balanços o risco de perdas em decorrência dessa disputa tributária, mas classificava o risco como baixo. Por isso não acreditava que haveria impacto em seu guidance. Não foi o que ocorreu, e a ação desabou 7% no after hours de ontem, após a divulgação do balanço. Hoje o papel mergulha 10% – eliminando em boa parte a forte valorização no ano, que agora acumula alta de 26%.

Leia a matéria completa em BRAZIL JOURNAL.

Leilões do Banco do Brasil oferecem 199 imóveis residenciais e comerciais em outubro

 

O Banco do Brasil realiza a partir de amanhã, 24, dois leilões públicos que reúnem 199 imóveis residenciais e comerciais, distribuídos por várias regiões do país. Muitos imóveis já contam com locação simultânea parcial ou integral vigentes, o que garante renda imediata ao comprador.

Os lances já estão abertos, e as sessões públicas acontecem nos dias 24, 28 e 31 de outubro. Os imóveis disponíveis têm lances iniciais que vão de R$ 633 mil por um prédio comercial em Iguape (SP) e vão até R$ 23,7 milhões por um prédio comercial em Palmas (TO).

Entre os destaques estão 125 imóveis próprios do Banco do Brasil. Os imóveis serão comercializados com simultânea parcial ou integral. O estado com maior número de ofertas é São Paulo (53), seguido pelo Rio Grande do Sul (14) e Paraná (13). Contudo existem oportunidades de compras de imóveis no Rio de Janeiro (11) e Minas Gerais (6). A sessão dos imóveis do banco será realizada em 28 de outubro, às 11h.

Serão disponibilizados também 74 imóveis em leilão de alienação fiduciária (Lei nº 9.514/97), distribuídos em São Paulo (24), Goiás (12), Rio de Janeiro (7), Santa Catarina (6) e Distrito Federal (6). As sessões acontecem em duas etapas: 24 e 31 de outubro, ambas às 11h30.

Para participar, os interessados devem acessar os sites Seu Imóvelweb BB ou Lance no Leilão, onde estão disponíveis os editais completos, fotos, descrições dos imóveis e condições de participação. Os lances são realizados 100% online, com segurança, transparência e praticidade.

Cuidados antes de um leilão

Por conta desta estrutura de competitividade pelo lance mais alto, é importante estabelecer previamente um limite máximo para o quanto se pode gastar no leilão. Assim, os riscos de se empolgar e oferecer um valor maior do que pode de fato arcar ficam reduzidos. Lances feitos e não pagos podem ocasionar multas e outras punições.

Os interessados devem buscar também conhecer a reputação da casa de leilões para não cair em golpes, principalmente ao se tratar de leilões online. No caso dos certames de imóveis, recomenda-se analisar previamente todas as informações disponíveis no edital.

Lembre-se ainda que será cobrada uma taxa para o leiloeiro de 5% sobre o valor do lance vencedor, que deverá ser paga à vista. Calcule este valor sobre seu lance máximo no leilão.