quarta-feira, 5 de novembro de 2025

"Shutdown’: paralisação do governo dos EUA atinge recorde de duração nesta quarta

 

A paralisação orçamentária ou fechamento do governo dos Estados Unidos atinge, nesta quarta-feira, 5, recorde de duração, diante da falta de acordo entre republicanos e democratas sobre o orçamento nacional.

O chamado ‘shutdown‘ entra em seu 36º dia e supera a marca de 2019, durante o primeiro mandato do presidente Donald Trump.

Nas últimas seis semanas, a paralisação orçamentária deixou cerca de 1,4 milhão de funcionários públicos sem receber seu salário. Aqueles que exercem funções “essenciais”, como controladores de tráfego aéreo ou forças de segurança, foram obrigados a continuar trabalhando sem pagamento.

Nos aeroportos, a situação se torna cada vez mais crítica. O secretário de Transporte, Sean Duffy, alertou que poderia ser obrigado a fechar parcialmente o espaço aéreo por falta de funcionários.

Os programas de assistência social também foram gravemente afetados. Trump afirmou nesta terça-feira que a ajuda alimentar da qual dependem milhões de americanos será distribuída somente depois que o governo reabrir, embora sua administração tenha indicado, um dia antes, que seriam concedidos benefícios parciais.

A Justiça Federal ordenou que o governo mantenha esses benefícios. “Os beneficiários têm que entender que levará tempo para eles receberem esse dinheiro, porque os democratas colocaram o governo em uma posição insustentável”, disse a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt.

Exigências

“Serei honesto com vocês: não acredito que nenhum de nós esperava que isso se prolongasse tanto”, disse o presidente da Câmara dos Representantes, o republicano Mike Johnson, em coletiva de imprensa.

O governo está parcialmente paralisado desde que o Congresso não conseguiu aprovar um projeto de lei para manter o financiamento dos departamentos e agências federais após 1º de outubro, quando começou o novo ano fiscal.

Os republicanos, que contam com maiorias muito estreitas em ambas as câmaras, queriam, em 30 de setembro, que cinco senadores democratas apoiassem sua resolução legislativa para manter os fundos até o final de novembro e, nesse período, discutir os temas orçamentários de fundo.

Mas o Partido Democrata, que observa com preocupação como Trump utiliza todo o poder ao seu alcance para impor sua agenda, mantém-se unido.

Sua exigência é que todo o tema da reforma sanitária republicana seja interrompido imediatamente e discutido novamente, desde o zero — o que significaria desmantelar boa parte da gigantesca lei que Trump conseguiu aprovar há menos de seis meses.

Moderados dão sinais de negociação

Embora os líderes de ambos os lados tenham demonstrado pouco interesse em chegar a um compromisso, houve sinais de negociação entre os moderados.

Um grupo bipartidário de quatro membros centristas da Câmara dos Representantes apresentou, na segunda-feira, uma proposta de compromisso para reduzir os custos do seguro de saúde.

Os democratas acreditam que os milhões de americanos que veem os custos dispararem ao se inscreverem em programas de seguro médico para o próximo ano pressionarão os republicanos a buscar um acordo.

Mas Trump manteve-se firme em sua recusa a negociar, afirmando, em uma entrevista transmitida pela CBS News no domingo, que não se deixaria “extorquir”.

Na terça-feira, o presidente pediu explicitamente aos republicanos que usem a “arma nuclear” legislativa: eliminar a barreira mínima de 60 votos no Senado para contornar a oposição democrata.

“Acabem com o obstrucionismo agora, ponham fim a este ridículo fechamento e, mais importante, aprovem todas as maravilhosas políticas republicanas com as quais sonhamos durante anos, mas que nunca conseguimos concretizar”, disparou Trump em uma publicação nas redes sociais.

Acabar com o obstrucionismo é uma arma de dois gumes: o limite de 60 votos no Senado foi estabelecido justamente pelos democratas em 2013 para impedir o obstrucionismo dos republicanos.

Se o Congresso voltasse a eliminá-lo, os democratas poderiam ser tentados, no futuro, a usá-lo, por exemplo, para tentar fazer com que Porto Rico ou Washington adquiram o status de estado da União.

A ideia de Trump foi recebida com reservas pelos líderes do partido. “Não temos os votos”, disse o republicano John Thune, líder da maioria no Senado, a jornalistas na segunda-feira.


BRAZIL JOURNAL: O julgamento no STF que tira o sono das operadoras de saúde

 

O STF vai julgar nesta quarta-feira, 05, uma Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) que pode evitar ou confirmar prejuízos bilionários para as operadoras de saúde — e provar, mais uma vez, que no Brasil até o passado é incerto.

A ADC trata da proibição dos reajustes de planos de saúde por faixa etária para beneficiários com mais de 60 anos, um tema que já foi julgado no Supremo três semanas atrás, em outra ação.

No setor, as operadoras que mais devem ser afetadas pela decisão são as Unimeds, já que muitas delas foram criadas nos anos 70 e possuem uma carteira significativa de planos contratados antes do Estatuto do Idoso.

As grandes operadoras (Bradesco, SulAmérica e Amil), também devem sofrer impactos, ainda que não esteja claro o tamanho do prejuízo de cada uma.

Leia a reportagem completa no Brazill Journal. 

Shein inaugura em Paris sua primeira loja física com fila e protestos

 

A gigante asiática do comércio eletrônico Shein inaugurou sua primeira loja física permanente nesta quarta-feira, 5, na loja de departamentos BHV, em Paris, apesar da controvérsia e de uma investigação judicial sobre a venda de bonecas sexuais com aparência infantil na França.

Sob o olhar atento de policiais posicionados do lado de fora da BHV, os primeiros clientes entraram na loja de departamentos de Paris antes da abertura oficial da loja Shein no 6º andar, pouco depois das 13h00 (09h00 no horário de Brasília).

Diversas pessoas já faziam fila na expectativa da inauguração, enquanto ativistas pelos direitos das crianças protestavam nos arredores: “Protejam as crianças, não a Shein”, dizia uma das placas.

Os manifestantes também distribuíram panfletos denunciando o “suposto trabalho forçado”, a “poluição” e a “produção excessiva” das roupas da Shein, e pediram assinaturas para um abaixo-assinado contra a loja física.

Condições de trabalho é alvo de críticas

A Shein enfrenta críticas pelas condições de trabalho em suas fábricas e pelo impacto ambiental de seu modelo de negócios de fast-fashion. Políticos, sindicatos e grandes marcas rejeitaram sua chegada à França.

Apenas alguns dias após o seu lançamento, surgiu uma nova controvérsia relacionada à venda de bonecas sexuais com aparência infantil em sua plataforma, reacendendo as críticas.

Após a venda dessas bonecas, o Ministério Público de Paris abriu investigações contra a Shein, assim como contra as concorrentes AliExpress, Temu e Wish.

As investigações se concentram na “disseminação de mensagens violentas, pornográficas ou contrárias à dignidade” acessíveis a menores, afirmou o MP.

A imprensa francesa publicou uma foto de uma das bonecas vendidas na plataforma, acompanhada de uma legenda explicitamente sexual. A boneca tinha aproximadamente 80 centímetros de altura e segurava um ursinho de pelúcia.

Ascensão meteórica

A Shein, fundada na China em 2012, mas agora com sede em Singapura, prometeu “cooperar plenamente” com as autoridades judiciais francesas e anunciou a proibição de todas as bonecas sexuais.

Seu porta-voz na França, Quentin Ruffat, atribuiu a venda das bonecas a “um mau funcionamento” em seus processos e governança.

Frédéric Merlin, CEO de 34 anos da SGM, empresa que opera a BHV, admitiu na terça-feira que considerou cancelar a parceria com a Shein após o último escândalo, mas depois mudou de ideia.

Merlin disse ter confiança nos produtos da Shein que serão vendidos em suas lojas de departamento e denunciou uma “hipocrisia generalizada” em torno da gigante asiática.

“A Shein tem 25 milhões de clientes na França”, enfatizou Merlin aos veículos de comunicação BFMTV e RMC nesta quarta-feira.

A ascensão meteórica da Shein representa um problema para as varejistas de moda tradicionais. Os críticos temem que isso as prejudique ainda mais, forçando-as a demitir funcionários ou fechar as portas.

A Shein também planeja abrir cinco lojas em outras cidades francesas, incluindo Dijon, Grenoble e Reims.

segunda-feira, 3 de novembro de 2025

 

 Imagem destaque: Kibon faz maior investimento dos últimos 10 anos no verão

   

 A Kibon, hoje o principal nome da The Magnum Ice Cream Company, quer utilizar a estação mais quente do ano como um motor de crescimento. A estratégia se baseia em aumentar os números de produtos, pontos de venda e ativações promocionais. Além disso, a companhia aposta em novas ocasiões de consumo, reforça sua presença em categorias premium e investe fortemente em inovação. Contemplando esta estratégia, a Kibon criou o "sorvetaço" — evento em que distribuiu 5.000 picolés em menos de uma hora. “Temos expectativa de fazer o maior verão de todos os tempos. É ousado, mas temos intenção de demonstrar isso dentro da companhia. É o maior investimento dos últimos 10 anos”, afirma Teo Figueiredo, diretor-geral da empresa no Brasil. A meta é utilizar o verão como alavanca para ampliar a penetração dos seus produtos.

Inovação como carro-chefe

 A companhia anunciou o lançamento de sete produtos e prepara a chegada de outras novidades ao longo da temporada, totalizando 51 itens no portfólio. Entre os lançamentos, estão o Cornetto Choco Mix, de volta em edição limitada, o Fruttare Tangerina e o Frutilly Chiclete Pinta-Língua, que promete pintar a língua de azul. A linha de indulgência também foi ampliada com o lançamento dos bombons Magnum Pistache e Cookies & Cream, e duas novas versões em pote. “A gente quer criar novas ocasiões de consumo. O Magnum Bombom, por exemplo, é um snack indulgente, congelado e que pode ser compartilhado. Fomos pioneiros nessa categoria e seguimos líderes absolutos nesse segmento”, diz Teo. Esse movimento atende a uma meta de fazer com que os brasileiros tomem mais sorvetes, mais vezes por ano. Só metade da população consome o produto pelo menos uma vez por ano.

Verão é campo de testes

 O verão virou um campo de prova para a nova fase da Kibon como parte da The Magnum Ice Cream Company. No Brasil, o foco é ganhar espaço, seja conquistando novos consumidores, aumentando a frequência de consumo ou expandindo a presença física nos pontos de venda. A companhia deve usar os próximos seis meses para consolidar o novo momento da marca. As informações são da Exame.

 

 https://gironews.com/informacoes-de-fornecedores/kibon-quer-utilizar-verao-como-motor-de-crescimento/

Banco Central endurece atuação de fintechs com novo conjunto de regras; veja mudanças

 

O Banco Central (BC) e o Conselho Monetário Nacional (CMN) definiram novas regras de capital mínimo de instituições financeiras e endureceram a norma para o funcionamento de fintechs, impactando um grupo de aproximadamente 500 instituições, que serão demandadas a elevar em conjunto o aporte exigido de R$ 5,2 bilhões para R$ 9,1 bilhões, informou a autarquia nesta segunda-feira, 3.

O conjunto de regras, que, segundo avaliação do BC, pode levar à saída de instituições do mercado, também busca fechar brechas em contas que dificultam a identificação dos beneficiários finais, após operações policiais detectarem uso de fintechs para atividades criminosas.

O novo regramento aumenta o valor mínimo de capital das instituições de pagamento, as chamadas fintechs, de R$ 1 milhão para R$ 9,2 milhões. As instituições de serviço terão exigência mínima ampliada de R$ 400 mil para R$ 5,6 milhões.

No caso de corretoras e custodiantes, o aumento será de R$ 245 mil para R$ 8 milhões. A exigência será ampliada de R$ 1 milhão a R$ 9,8 milhões para sociedades de crédito e de R$ 7 milhões a R$ 56 milhões para bancos.

Em entrevista à imprensa, o diretor de Fiscalização do BC, Ailton de Aquino, disse que a mudança pode levar a uma saída organizada de instituições do sistema, reorganizações societárias ou incorporação de instituições.

“Esta não é uma norma para reduzir o universo supervisionado, é uma norma muito clara para equilibrar o jogo”, disse Aquino.

Segundo ele, o endurecimento da regra não acaba com a agenda de inovação da autarquia, que reforçará uma evolução do sistema que seja associada a um cuidado com segurança.

Ao defender que essas instituições tenham estrutura e recursos suficientes para funcionar com qualidade, o diretor afirmou que “chegamos ao absurdo” de ter fintechs que eram baseadas em escritórios compartilhados, conhecidos como “coworking”.

“Para uma empresa de tecnologia, a garagem pode ser algo importante. Agora, para uma instituição financeira, que precisa ter confiança e estruturas robustas, penso que não é o melhor modelo”, disse.

De acordo com o BC, a definição dos novos valores mínimos de capital social e de patrimônio líquido passa a levar em conta principalmente as atividades efetivamente exercidas, e não mais o tipo de instituição, além de prever uma parcela do capital para cobrir custos associados a serviços intensivos em tecnologia.

A exigência exata para cada instituição dependerá de fatores relacionados ao formato da operação, ao tipo de investimento e à forma de captação de recursos.

Segundo a autoridade monetária, a nova regulação ainda requer uma parcela adicional de capital às instituições que utilizem em sua nomenclatura a expressão “banco” ou qualquer termo que o sugira.

A regra passa a valer imediatamente, mas haverá um processo de transição para que as instituições atualmente em funcionamento possam se adaptar. A norma prevê aplicação de 25% dos novos valores exigidos até dezembro de 2026, 50% até junho de 2027, 75% até dezembro de 2027 e 100% a partir de janeiro de 2028.

Aquino enfatizou que “o sistema financeiro nacional é muito bem capitalizado”, ressaltando que o objetivo da medida é reforçar a resiliência do sistema.

Em relação às chamadas contas-bolsão, que são abertas por fintechs em bancos tradicionais, mas com difícil rastreio do cliente detentor do recurso, a norma deve forçar o fechamento de parte das contas existentes.

Haverá obrigatoriedade de encerramento quando for identificado que o cliente utiliza a conta para prestar serviços financeiros ou de pagamento sem respaldo legal, com objetivo de ocultação ou substituição de obrigações financeiras de terceiros, inviabilizando sua identificação.

A vigência dessa regra valerá a partir de dezembro deste ano e os critérios de identificação serão de responsabilidade da instituição.

As novas normas representam mais um conjunto de iniciativas voltadas a evitar o uso de fintechs pelo crime organizado, como detectado pela operação Carbono Oculto, que investiga lavagem de dinheiro de facções criminosas por meio de contas em instituições de pagamento.

Em outra área, problemas em prestadores de serviço de tecnologia levaram a invasões do sistema de pagamentos com desvio de recursos.

Kimberly-Clark desembolsa US$ 48,7 bilhões e compra Kenvue

 

Imagem destaque: Kimberly-Clark desembolsa US$ 48,7 bilhões e compra Kenvue


 Em uma transação mista de dinheiro e ações avaliada em US$ 48,7 bilhões, a Kimberly-Clark adquiriu a Kenvue, dona das marcas Tylenol, Listerine, O.B., Neutrogena e Carefree. De acordo com o comunicado divulgado pelas empresas, o objetivo da transação é formar uma líder global em saúde e bem-estar, com forte presença internacional e foco em produtos essenciais, ciência aplicada e cuidados cotidianos. "Estamos entusiasmados em unir duas empresas icônicas para criar uma líder global em saúde e bem-estar", disse Mike Hsu, presidente do Conselho e CEO da Kimberly-Clark. Segundo Larry Merlo, Presidente do Conselho da Kenvue, o acordo "proporciona um valor inicial significativo para nossos acionistas e um substancial potencial de crescimento por meio da participação na empresa combinada".

 Mike Hsu será o Presidente do Conselho e CEO da empresa resultante da fusão. Após a conclusão da transação, três membros do Conselho da Kenvue integrarão o colegiado da Kimberly-Clark. A empresa combinada manterá a sede da Kimberly-Clark em Irving, Texas, e continuará a ter uma presença significativa nas localidades da Kenvue. A conclusão da transação está prevista para o segundo semestre de 2026, sujeita à aprovação dos acionistas, às aprovações regulatórias e ao cumprimento de outras condições usuais de fechamento.

 

 https://gironews.com/informacoes-de-fornecedores/kimberly-clark-desembolsa-us-487-bilhoes-e-compra-kenvue/

Bancos promovem mutirão para negociar dívidas bancárias em atraso

 

Consumidores que têm dívidas no cartão de crédito, cheque especial, consignado e outras modalidades de crédito contraídas de bancos e instituições financeiras e que queiram negociar esses débitos têm até o próximo dia 30 para participar do Mutirão de Negociação e Orientação Financeira.

Mais de 160 instituições participam da ação, além de parceiros como o Banco Central, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) e Procons. Financiamentos de veículos, motocicletas e imóveis não entram no mutirão.

As negociações poderão ser feitas diretamente com as instituições participantes em seus canais oficiais ou pelo portal ConsumidorGovBr, um serviço público e gratuito que conecta consumidores e empresas para que encontrem alternativas para conflitos de consumo.

Para solicitar a negociação pela plataforma é necessário que o consumidor tenha conta Prata ou Ouro no aplicativo Gov.br. Podem ser negociadas dívidas desde que estejam em atraso e não tenham bens dados em garantia, ou prescritas.

Segundo a Febraban, o mutirão é uma oportunidade para negociar os débitos em condições especiais, como parcelamento, descontos no valor total da dívida ou taxas de juros reduzidas para refinanciamento.

Também será possível solicitar apoio presencial aos Procons que aderiram ao mutirão para negociar diretamente nos canais digitais dos bancos.

“Para as pessoas superendividadas o fluxo de negociação é diferente, pois exige um maior entendimento das dívidas e apoio do Procon para criação de um plano de pagamento”, explica a entidade.

Adesão

Todas as informações sobre o mutirão, assim como a relação completa das instituições participantes e os canais oferecidos pelos bancos para a negociação das dívidas, estão disponíveis na plataforma Meu Bolso em Dia Febraban. Para aderir ao mutirão é possível acionar diretamente o canal digital do seu banco.

Outra maneira de aderir é fazer o cadastro no site www.consumidor.gov.br, fazer o login, selecionar a instituição com a qual deseja negociar e seguir as orientações. A empresa tem até dez dias para analisar e responder sua solicitação.

Para verificar se tem dívidas em atraso, o consumidor pode acessar um relatório atualizado mantido pelo Banco Central, chamado Registrato.

Se a dívida não for com uma instituição financeira, é possível procurar o Serasa, que também promove o Feirão Serasa Limpa Nome, por meio do qual o consumidor tem a oportunidade de quitar dívidas não bancárias em atraso, e com descontos, contraídas de empresas de varejo, telecomunicações, concessionárias de energia, saneamento, universidade e financeiras.

Outra possibilidade é negociar as dívidas atrasadas nas agências dos correios participantes do feirão.