sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

Mundo conhecerá seu primeiro trilionário em 10 anos, aponta relatório da Oxfam

 


Mundo conhecerá seu primeiro trilionário em 10 anos, aponta relatório da Oxfam

Desde 2020, os cinco homens mais ricos do planeta viram suas fortunas mais do que duplicar, aproximando-os de de tornar o primeiro trilionário (Crédito: Freepik)

 

Segundo relatório anual divulgado pela Oxfam, confederação que atua em mais de 90 países na busca de soluções para o problema da pobreza, da desigualdade e da injustiça, se o patrimônio dos cinco bilionários mais ricos do planeta continuar aumentando no mesmo ritmo dos últimos cinco anos, o mundo conhecerá o primeiro trilionário (em dólares) em até 10 anos.

No entanto, também de acordo com o relatório da Oxfam, a pobreza não será eliminada dentro de 230 anos. Desde 2020, os cinco homens mais ricos do planeta viram suas fortunas mais do que duplicar, enquanto o patrimônio de cinco bilhões de pessoas diminuiu no mesmo intervalo.

O relatório da Oxfam, que se baseia em dados compilados pela Forbes, indica que se cada desses bilionários gastasse um milhão de dólares por dia, eles levariam 476 anos para esgotar todo o seu patrimônio combinado.

Também de acordo com os dados levantados, em 2023, os bilionários ficaram US$ 3,3 trilhões (R$ mais de R$ 16 trilhões) ou 34% mais ricos do que eram em 2020. A estimativa da Oxfam é que o número de milionários aumente 44% entre este ano e 2027, enquanto o número de pessoas com patrimônio de US$ 50 milhões ou mais deverá crescer 50%.

Os cinco homens mais ricos do mundo em 2024 são:

  1. Elon Musk: 52 anos, tem uma fortuna avaliada em US$ 230,9 bilhões (R$ 1,138 trilhão);
  2. Bernard Arnault: 74 anos, tem uma fortuna avaliada em US$ 181,5 bilhões (R$ 898 bilhões);
  3. Jeff Bezos: 60 anos, tem uma fortuna avaliada em US$ 175,4 bilhões (R$ 864 bilhões);
  4. Larry Ellison: 79 anos, tem uma fortuna avaliada em US$ 135,2 bilhões (R$ 666 bilhões);
  5. Mark Zuckerberg: 39 anos, tem uma fortuna avaliada em US$ 129,9 bilhões (R$ 640 bilhões).


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