quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Bematech: à frente de seu tempo

Empresa impulsiona a transformação digital corporativa

Da Redação

redacao@amanha.com.br
Unidade da Bematech, case do livro Paraná – Grandes Marcas
O case a seguir faz parte do livro “Paraná – Grandes Marcas”, publicado pelo Instituto AMANHÃ.

A rapidez e a facilidade da transmissão on-line e instantânea de informações, documentos e arquivos disponíveis nos dias atuais torna difícil a lembrança do telex eletrônico. A popularização do aparelho foi uma grande inovação para as décadas de 1970 e 1980, possibilitando a transmissão e o recebimento de documentos de forma eletrônica com garantia de entrega imediata e autenticação. E esse mecanismo teve uma grande participação na fundação da paranaense Bematech. Em 1987, os engenheiros eletrônicos Marcel Malczewski e Wolney Betiol desenvolveram um sistema de impressão matricial por impacto, destinados inicialmente para impressões de telex. O empreendimento surgiu de dois trabalhos acadêmicos de pós-graduação desenvolvidos pelos fundadores, que resolveram transformar a ideia em negócio. Assim, criaram, em 1990, a Bematec Ltda., especializada no mercado de impressoras matriciais. No ano seguinte, a empresa passou a se chamar Bematech Indústria e Comércio de Equipamentos Eletrônicos S/A. Levando na marca o sufixo tech, a companhia deixava claro o seu posicionamento e atuação. 

De perfil visionário, Malczewski e Betiol previram a vida curta do telex. Com a chegada dos primeiros computadores ao mercado, os empreendedores entenderam que para a empresa se destacar era necessário ampliar o sistema de impressão desenvolvido para além do telex. A oportunidade para o reposicionamento veio também de uma carência do setor de serviços. Estabelecimentos como bares, restaurantes, postos de gasolina e supermercados trabalhavam com equipamentos grandes para imprimir em bobinas estreitas. Era necessária a criação de um dispositivo específico para essa função, e a Bematech passou a produzir mini-impressoras para automação destinadas ao comércio e operações bancárias. A empreitada representava um grande desafio num período em que esses aparelhos existiam somente no exterior e a alto custo. Assim, a Bematech foi a primeira empresa nacional a fabricar mini-impressoras em larga escala e a fornecer blocos impressores integrados em terminais de autoatendimento. 

O ímpeto inovador transformou a empresa que nasceu em uma sala de 15 m² em uma fábrica de 400 m² na Cidade Industrial de Curitiba. O crescimento célere levou a companhia para uma estrutura de 1,5 mil m², em 1994, em São José dos Pinhais – região Metropolitana de Curitiba. Hoje, a Bematech conta com uma planta industrial de 3 mil m². A década de 2000 modificou o market share da companhia, que passou a vender também para o comércio varejista. Com a obrigatoriedade legal do cupom fiscal, a companhia saiu na frente para atender aos pontos de venda com produtos modernos e adequados à legislação. Na época, 45% das impressoras nos check outs do Brasil pertenciam à Bematech.  

Em toda a sua trajetória, a Bematech passou por várias transformações e revisões de estratégia. Na maior delas, em 2004, a companhia passou de fornecedora de impressoras para provedora de todos os equipamentos necessários para automação comercial – computadores, impressoras, leitores de código de barras, terminais de pedidos, softwares, serviços de instalação, treinamento e manutenção. A expansão marcou a consolidação da Bematech como provedora de soluções completas em tecnologia para o varejo. Com novo foco, em 2005 a companhia criou uma ampla rede de distribuição, passando a atender a todas as regiões brasileiras. Em 2006, a companhia iniciou um movimento de aquisição de empresas que seguiu até 2014, ampliando sua participação de mercado. Já em 2007, a Bematech passou pelo processo de abertura de capital na Bovespa. 
Mais um capítulo na história da empresa começou a ser escrito, recentemente, em 2015, quando a Bematech foi incorporada à TOTVS. A integração das empresas seguiu uma estratégia da TOTVS de complementação de portfólio, aliada à capacidade de distribuir para micro e pequenos negócios da companhia paranaense. Com a união, houve um aumento no atendimento de toda a cadeia de varejo. Juntas, as empresas combinaram conhecimento de mercado com a complementaridade de ofertas. Hoje, a Bematech está presente, além do Paraná, em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambucano e Goiás. No mercado externo, a companhia tem negócios em toda a América Latina e América do Norte. 

Atenta ao movimento de digitalização do mercado e de um mundo cada vez mais conectado, a Bematech emplaca uma nova tendência, com o desenvolvimento de dispositivos inteligentes e da plataforma de internet das coisas (IoT) para aplicação nas empresas. O processo de transição da companhia, que mantinha foco exclusivo em dispositivos para negócios, começou com a evolução de hardware na criação de soluções baseadas nas novas tecnologias disruptivas. Com estas, a Bematech pretende impulsionar a transformação digital das empresas, conectando pessoas e sensores aos negócios e gerando melhorias operacionais. A mudança de escopo permitirá também à companhia expandir a atuação do varejo para outros segmentos.


Governança na prática

 Embora a história da Bematech seja marcada por transformações e transições, o que não mudou desde o início da operação até os dias de hoje é a sua missão de tornar o comércio mais eficiente. O foco no cliente orientou a expansão capilarizada da companhia que conta com uma ampla rede de distribuição e suporte técnico. Foi também pensando em atender às necessidades de cada tipo de negócio que a Bematech estruturou um portfólio completo do hardware ao software. Um dos seus diferenciais competitivos, apontados pelos próprios clientes, além da otimização das rotinas operacionais, é a experiência proporcionada para o consumidor final. 

Para oferecer as melhores e mais atualizadas soluções, a Bematech participa dos eventos mais importantes do setor de automação comercial e também de feiras e congressos dos segmentos que atende. O compromisso com a inovação ultrapassa o discurso institucional, pois a empresa investe de 12% a 14% da sua receita anual em pesquisa e desenvolvimento, ultrapassando a cifra de R$ 1 bilhão nos últimos cinco anos. A companhia conta com quatro centros de excelência em pesquisa e desenvolvimento no Brasil, China, Taiwan e Estados Unidos para suprir as demandas de evolução dos seus produtos e serviços. No âmbito da inovação, a união com a TOTVS também somou forças, já que a companhia possui um laboratório de User Experience em São Paulo, o UX Labs, e o TOTVS Labs, no Vale do Silício (Estados Unidos). 


Com as raízes no Paraná

 A Bematech é uma empresa genuinamente paranaense. Prova disso é que mesmo após o seu crescimento e reconhecimento nacional a companhia manteve suas raízes no estado. Referência em tecnologia, no Paraná a companhia também é reconhecida pelo seu legado social. Anualmente, realiza ações de promoção do desenvolvimento socioambiental, além do apoio a programas e projetos de entidades sociais.

Uma de suas iniciativas de maior envergadura é a manutenção de uma linha de montagem de componentes dentro da Penitenciária Feminina de Piraquara. Com as atividades, as detentas auxiliam no sustento de suas famílias, além de terem suas penas reduzidas de acordo com os dias trabalhados. O maior legado do projeto é o incentivo e apoio na reintegração das detentas à sociedade, além de contribuir com a redução da criminalidade, já que muitas das presidiárias, com essa experiência, podem retornar ao mercado de trabalho após o cumprimento da pena. Esse projeto é um exemplo do compromisso da Bematech com toda a comunidade paranaense.

JBS se une ao Alibaba para vender carne

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A gigante de carnes JBS, dos irmãos Batista, informou na terça-feira, 6, que assinou um memorando de entendimentos com a gigante chinesa de e-commerce Alibaba para vender carnes na China, em um acordo que pode movimentar até US$ 1,5 bilhão em três anos.

O documento foi assinado por Renato Costa, presidente da JBS Carnes Brasil, e Richard Wang, executivo da Win Chain, subsidiária da gigante Alibaba que é dedicada à indústria de alimentos frescos e que coordena a cadeia de suprimentos da companhia, afirmou a empresa brasileira em comunicado ao mercado.

Segundo a JBS, o acordo comercial permitirá expandir negócios da dona da marca Friboi nos mercados para clientes corporativos e consumidor final da China, principalmente para carne bovina. O país é um dos principais destinos dos produtos da gigante brasileira.

A companhia já vinha fazendo testes com o Alibaba para atender à demanda de cortes e embalagens da varejista eletrônica. Os primeiros embarques para atender a pedidos devem acontecer em 30 dias.


Mercado doméstico


No Brasil, a JBS, líder do segmento, adotou uma estratégia agressiva de varejo próprio, com a abertura de lojas da Swift para vender diretamente ao consumidor. 


As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Empresa de Campinas ganha licitação de US$ 75 milhões do Pentágono

    A brasileira Griaule vai fornecer o sistema de certificação dos dados biométricos de 55 milhões de cidadãos no Iraque e 30 milhões no Afeganistão.

     



    São Paulo – Uma empresa fundada em Campinas (SP) venceu uma licitação milionária para prestar serviços de biometria ao Departamento de Defesa dos Estados Unidos. A Griaule vai fornecer o sistema de armazenamento e certificação dos dados biométricos de 55 milhões de cidadãos no Iraque e 30 milhões no Afeganistão.

    “Tanto Iraque quanto Afeganistão têm convênio com os Estados Unidos para fornecimento de sistema biométrico para fins civis e criminais. E nós vamos fazer a atualização desse sistema”, explica Renato Burdin, gerente operacional da companhia.

    Assinado em setembro, o contrato no valor de 75 milhões de dólares envolveu um grupo de sete empresas, sendo seis dos Estados Unidos e uma brasileira. O projeto tem um prazo de cinco anos e as empresas já estão atuando.

    “Vamos atualizar as bases de dados nacionais desses países. Os dados são para usos tanto civis quanto criminais, para emissão de documentos ou identificação de criminosos, por exemplo”, afirma Burdin.

    Fundada em 2002, a Griaule já atendeu 4 mil clientes, em 80 países pelo mundo. Seu maior mercado é o Brasil, seguido pelos países da América Latina, mas a companhia também já atuou em locais como África do Sul, Israel e Índia. Hoje, tem seu foco principal no mercado dos Estados Unidos, onde mantém um segundo escritório desde 2016 (o primeiro fica em Campinas, São Paulo).

    A companhia desenvolve softwares para gestão de dados de reconhecimento biométrico. Isso significa que ela atua depois da coleta de informações. Além de impressão digital, trabalha com reconhecimento de face, íris, palma das mãos e impressões digitais latentes (deixadas em cenas de crimes). Dentre os objetivos do serviço estão evitar fraudes bancárias e de falsidade ideológica.

    “Nosso foco são os projetos de larga escala, com grande quantidade de dados. Nossa arquitetura foi pensada para trabalhar com projetos de alta complexidade em ambientes críticos”, afirma Burdin.

    No Brasil, já atuou em projetos com Caixa Econômica Federal, Polícia Civil e Tribunal Superior Eleitoral. A empresa é a responsável pela gestão da base de dados biométricos do TSE, que desde 2008 começou a adotar a biometria como forma de identificar o eleitor nas urnas e vem cadastrando eleitores pouco a pouco.

    “No projeto do TSE, nossa responsabilidade é garantir a unicidade dos dados na base. É garantir que não aconteça de haver ali dados biométricos de uma pessoa atrelados a mais de um título eleitoral, por exemplo”, explica Burdin.

    Segundo o executivo, a expectativa é que o mercado de biometria cresça nos próximos, impulsionado pela disseminação da tecnologia. “Há muito espaço para crescer. Existem mercados globalmente que ainda não usam o sistema como poderiam. E há ainda a possibilidade de uso dessa tecnologia em setores novos, como nos smartphones”, afirma. A empresa não revela a expectativa de faturamento para 2018. Em 2017, foram 16 milhões de reais.


     https://exame.abril.com.br/pme/empresa-de-campinas-ganha-licitacao-de-us-75-milhoes-do-pentagono/

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Embraer assina acordo com a American Airlines de pedido firme para 15 jatos

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A Embraer anunciou acordo com a American Airlines de pedido firme para 15 jatos E175 ao valor de US$ 705 milhões (preço lista). O novo pedido será incluído na carteira (backlog) do quarto trimestre de 2018, e a previsão é de que as entregas comecem em 2020.

O pedido se segue a um feito em maio, também de 15 jatos. Ao todo, a companhia aérea americana já encomendou 104 aeronaves do modelo desde 2013.

As aeronaves serão operadas pela Envoy, subsidiária da American Airlines, configuradas com 76 assentos, dos quais doze de primeira classe.


 https://www.istoedinheiro.com.br/embraer-assina-acordo-com-a-american-airlines-de-pedido-firme-para-15-jatos-2/

Expansão de Linhas GlobalBev - Projeta Faturar R$ 290 Milhões


 Expansão de Linhas
















A GlobalBev registrou crescimento de 30% no primeiro semestre em relação ao mesmo período do ano passado, com nove marcas - seis próprias e três parceiras. Em entrevista exclusiva ao Jornal Giro News, Bernardo Lobato, CEO da empresa, revela que em 2017 a empresa faturou R$ 212 milhões. "Em 2018, pretendemos atingir a marca de R$ 290 milhões", confidencia. A estratégia, segundo o empresário, é ampliar o portfólio de produtos, que atualmente contempla cerca de 100 SKU's. "Nós vamos expandir bastante a linha Iracema. Teremos novas combinações e mais formatos de embalagens. Queremos reforçar essa linha, considerando que o consumidor busca por produtos mais saudáveis", explica. 

Relançamento de Marcas

 
Outra aposta da empresa é o relançamento das marcas MarathoN e Juxx. De acordo com Lobato, a GlobalBev assumiu a distribuição dos sucos Juxx e realiza ajustes nas fórmulas e embalagens dos produtos. "Além disso, estamos investindo no relançamento da marca MarathoN como uma bebida energética esportiva sem gás, deixando de ser um isotônico", completa. Segundo Lobato, o energético é o carro chefe da empresa. "A GlobalBev vende diretamente para todas as redes do Brasil as marcas Flying Horse, Extra Power, MarathoN, Amazoo, Juxx, Iracema, além das parceiras Pringles, Tabasco e Nerds. A gente também conta com uma rede de distribuidores com cobertura nacional, para chegar no pequeno varejo, como lojas de conveniência e padarias", finaliza.

Gerdau conclui venda de ativos no ramo de vergalhão nos EUA

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A Gerdau concluiu a venda de quatro usinas produtoras de vergalhões – Jacksonville (FL), Knoxville (TN), Rancho Cucamonga (CA) e Sayreville (NJ) – e todas as unidades de corte e dobra de aço nos Estados Unidos, para a Commercial Metals Company (CMC). O preço foi o mesmo do anúncio em janeiro, de US$ 600 milhões, mais US$ 100 milhões de ajustes estimados no capital de giro. 

Em nota, a companhia explica que o caixa recebido será usado para redução de endividamento.

“A conclusão dessa venda representa um importante marco na nossa estratégia de redução
de endividamento financeiro e de foco em melhores oportunidades de retorno. Nós aceleraremos o crescimento em segmentos atrativos da América do Norte, um dos nossos principais mercados e continuaremos a servir e criar valor para os clientes dos mercados da construção, equipamento industrial, transporte e energia”, afirmou o diretor-presidente da Gerdau Gustavo Werneck, por meio de comunicado ao mercado, divulgado nesta segunda-feira, 5.


 https://www.istoedinheiro.com.br/gerdau-conclui-venda-de-ativos-no-ramo-de-vergalhao-nos-eua-2/

Indústria sugere criar o Ministério da Produção, Trabalho e Comércio


Para a coalizão, pasta nasce com a missão de fomentar investimentos, inovação, produtividade e competitividade

Da Redação

redacao@amanha.com.br
Indústria sugere criar o Ministério da Produção, Trabalho e Comércio


Dez entidades representantes do setor industrial no país levaram a Onyx Lorenzoni (DEM-RS), futuro ministro da Casa Civil do governo Bolsonaro, a proposta para criação do Ministério da Produção, Trabalho e Comércio, que se fundiria com a atual pasta do Trabalho. A informação conta na edição desta segunda-feira (5) do jornal Valor Econômico. A iniciativa reúne Abimaq, Abinee, Abicalçados, Abiquim, Abit, Abrinq, Anfavea, AEB (de comércio exterior), Cbic (da construção civil) e Instituto Aço Brasil. 

A defesa é que a indústria responde por 32% da arrecadação de tributos federais, 51% das exportações brasileiras e por 21% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, sendo 11% da indústria de transformação. Além de 20% na geração do emprego formal do Brasil. "Tem de ter reconhecimento de sua representatividade na economia brasileira. É um peso enorme e, por isso, não pode ser tratada sem o devido respeito que merece", observou uma das fontes ao Valor Econômico. Para a coalizão, o Ministério da Produção, Trabalho e Comércio nasce com a missão de fomentar investimentos, inovação, produtividade, competitividade e a geração de empregos a partir de uma política de estímulo à produção de bens e serviços.

Segundo o jornal, a iniciativa é uma resposta ao plano de incorporação do Ministério de Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic) ao Ministério da Economia, que será comandado por Paulo Guedes. Esse superministério nasce com a reunião das pastas da Fazenda e Planejamento. A decisão do novo governo de juntar os três ministérios gerou grande descontentamento entre representantes da indústria, que não veem sentido na extinção do Mdic. “A acusação de que o Mdic apenas serve para conceder subsídios e incentivos às empresas do setor não procede”, declarou uma fonte ao Valor, lembrando que foi a Fazenda quem mais concedeu subvenções nos últimos governos. No documento, as entidades sugerem a combinação de produção e trabalho em uma única pasta, em linha com o objetivo do novo governo de redução da estrutura do Estado e da burocracia, e de busca por maior eficiência.

Junto com a promessa de análise, porém, o futuro ministro da Casa Civil avisou que Guedes é contra a criação da pasta aos moldes propostos pela indústria. Um dia antes, o futuro ministro da Economia havia anunciado oficialmente a fusão do Mdic com a Fazenda e o Planejamento. Ao receber o documento de uma página produzido pela indústria, Onyx observou ainda que essa é uma discussão de estratégia de governo. "De qualquer maneira, o próprio presidente eleito disse que não iria atrapalhar a indústria", relata outra fonte ao jornal. 



 http://www.amanha.com.br/posts/view/6517