sexta-feira, 15 de março de 2019

Proposito/Transearch expande atuação no Sul


Empresa de recursos humanos curitibana chega a Porto Alegre

 

Da Redação

 

redacao@amanha.com.br
Denise Klein, diretora-executiva da Proposito/Transearch para Porto Alegre

Com matriz em Curitiba, a empresa de recursos humanos Proposito/Transearch abriu um escritório neste mês em Porto Alegre. Presente em mais de 40 países, a empresa também possui uma unidade em São Paulo.

“A chegada da empresa ao Rio Grande do Sul faz parte do nosso plano de expansão e completa cobertura do Sul. Nos últimos cinco anos foram muitos os projetos desenvolvidos para empresas da região”, afirma André Caldeira, presidente da Proposito/Transearch. 

A empresa dedica-se a realizar projetos de recrutamento estratégico e desenvolvimento de talentos. Denise Klein (foto) será a diretora-executiva para Porto Alegre. Com ampla experiência e formação em desenvolvimento de carreiras, Denise possui mais de 30 anos de experiência tendo passado por várias empresas da área de executivesearch.


http://www.amanha.com.br/posts/view/7207

Somos aqueles que mudam o mundo


É assim que nós, “startupeiros”, pensamos. Esse é o pensamento que tem impulsionado a economia mundial

 

Por Marcus Rossi

Unidade da Amazon

Não importa para que lado costuma olhar quando sai da porta de casa, você certamente dará de cara com algo que é ou um dia já foi uma startup. O mesmo acontece, inclusive, quando você senta no sofá da sala. Não precisa observar muito e nem entender tanto assim de tecnologia para perceber. Sabe por quê? Porque o mundo, mais do que nunca, é delas. Somente no Brasil, 5.010 startups estão com registro na Associação Brasileira de Startups. Outras 4 mil se espalham pelos quatro cantos do país em associações estaduais e regionais. O objetivo de todas é o mesmo: inovar e ganhar mercado, apresentando soluções dez vezes melhores que as atuais, transformando a vida das pessoas que as encontram. De um jeito que ninguém foi capaz de fazer antes.

Isso traz um reflexo extremamente significativo para a economia: nunca o empreendedorismo esteve tão em alta no Brasil. Contentar-se com mais do mesmo ou com um emprego chato que serve apenas para colocar o dinheiro no bolso no fim do mês deixou de ser uma realidade para se tornar carta fora do baralho. Se as coisas não estão boas, que as mudemos, correto? É assim que nós, “startupeiros”, pensamos. Ou deveríamos pensar. Esse é o pensamento que tem impulsionado a economia mundial. As empresas mais valiosas do mundo hoje em dia – ou pelo menos as que mais crescem – ainda não chegaram a debutar, assim como as que estarão nessa posição daqui a 15 anos, provavelmente ainda não existam também. Mas qual o motivo para uma ascensão tão rápida e para uma conquista tão grande de mercado? A quebra de paradigmas. Ninguém quer mais do mesmo.

Um dos grandes exemplos que podemos observar é a Amazon (foto), que ainda se comporta como um projeto novo, sem medo de inovar. Com mais de duas décadas de existência, a empresa comandada por Jeff Bezos parece uma startup permanente. Não tem medo de ousar e arriscar, como se a necessidade da loucura fosse a mesma que a de respirar. O diferencial da Amazon é ter entendido que os antigos conceitos de mercado, independentemente do ramo no qual estamos inseridos, não nos levam até o futuro. Perceber isso é um dos grandes segredos de Bezos, que parece a insanidade em pessoa quando o assunto é fazer diferente. Por isso, quem não acredita na inovação está fadado à falência. O motivo que leva a esse fim é o mesmo de sempre: prepotência. Geralmente, não achamos que alguém pode fazer melhor que nós aquilo o que somos especialistas em realizar. E acabamos ficando para trás com mais do mesmo.

Na Gramado Summit, conseguimos observar uma leva enorme de empreendedores buscando fazer o novo. Não o diferente, mas simplesmente o novo. De um modo que outras pessoas não imaginaram desenvolver até esta altura da humanidade. Sete das 13 startups mais inovadoras do país estão conosco. E o que mais impressiona nesses novos projetos é o brilho nos olhos de seus desenvolvedores: eles estão sendo chamados de loucos, mas permanecem imersos em uma euforia absurda por estar prestes a mudar o mundo em que vivemos.

Além disso, para alavancar ainda mais a disrupção na terra do Carnaval, recentemente foi anunciado o primeiro Unicórnio (empresa de US$ 1 bilhão) brasileiro, a 99. Além dela, outras grandes startups do país têm se aproximado dessa marca, como o Nubank, a Contabilizei e a PSafe. Esse é mais um passo para o país se consolidar como uma potência mundial de inovação e alcançar marcas cada vez mais próximas do padrão norte-americano. Eu precisei quebrar uma empresa para descobrir que a inovação se faz com ousadia e visão de mercado. Você pode ser muito bom no que faz, mas se não for o único, dificilmente você vai crescer até onde o seu potencial permite. O que diferencia o “startupeiro” do empreendedor comum é a capacidade de pensar diferente. Não significa necessariamente fazer algo nunca visto, mas de um modo nunca imaginado.

Com o passar do tempo, nós aprendemos que existem dois tipos de pessoas: as que se encantam com o novo e as que buscam fazer mais do que qualquer um já fez. Nós buscamos ser as que ocupam o segundo esquadrão. As que tentam. Erram. Acertam. Correm contra a corrente. Estão nem aí para o que parece mais provável. E mudam o mundo.

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terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Cade aprova compra da Amazonas Energia pelo Consórcio Oliveira Energia/Atem

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O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a compra da Amazonas Energia pelo Consórcio Oliveira Energia/Atem, conforme despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 18. A aprovação do negócio pelo órgão antitruste foi antecipada pelo Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), com fontes, na sexta-feira, 15.

A distribuidora, leiloada no dia 10 de dezembro, era a mais deficitária do grupo Eletrobras e foi adquirida por empresas que atuam em geração de energia e distribuição de combustíveis no Estado. 

A compra foi questionada pela Go Power & Air, empresa que atua no segmento de aluguel de geradores de energia no Amazonas e que também presta serviços à distribuidora privatizada. 

A empresa entrou como terceiro interessado no caso e alegou risco de verticalização do mercado no Estado, pois a Oliveira Energia, um dos novos controladores da distribuidora, poderia privilegiar o aluguel de seus próprios equipamentos. 

Boa parte do Amazonas está conectada por linhas de transmissão ao Sistema Interligado Nacional (SIN), o que significa que a energia fornecida no Estado vem de usinas de todo o País, contratadas por meio de leilões. Porém, 95 localidades no Estado estão fora da rede e utilizam equipamentos alugados.
Porém, a Superintendência-Geral do Cade, instância responsável por aprovar casos considerados mais simples, em que não há impacto concorrencial significativo, avaliou que o negócio não apresenta maiores problemas, já que não há concentração de mercado excessiva, e decidiu ratificar a operação.

O Consórcio Oliveira Energia/Atem foi o único proponente do leilão. Ao arrematar a Amazonas Energia, o grupo assumiu o compromisso de fazer um aporte de capital de R$ 491 milhões na companhia e realizar investimentos que somam R$ 2,7 bilhões em cinco anos. Os novos controladores também deverão buscar a melhoria financeira da distribuidora, que mudará de donos com uma dívida de R$ 2,2 bilhões.



 https://www.istoedinheiro.com.br/cade-aprova-compra-da-amazonas-energia-pelo-consorcio-oliveira-energia-atem-2/

Economia brasileira cresceu 1,1% em 2018, diz FGV


Economia brasileira cresceu 1,1% em 2018, diz FGV
PARANAGUA, PR, 27.03.2012: Terminal de Conteinres da Paranagu‡ TCP, no Porto de Paranagua Foto: Henry Milleo / Agncia de Noticias Gazeta do Povo / Folhapress) revista dinheiro ed 779 economia


O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, cresceu 1,1% em 2018, segundo cálculos – divulgados hoje (19), no Rio de Janeiro – pelo Monitor do PIB, da Fundação Getulio Vargas (FGV). É a mesma taxa de expansão apresentada em 2017.

A alta foi puxada principalmente pelos serviços, que se expandiram 1,3% no ano. A indústria e a agropecuária também tiveram avanços, ainda que mais moderados, de 0,4% e 0,6%, respectivamente.
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Comércio, com expansão de 2,1%, figura entre os setores que mais cresceram em 2018  (Marcelo Camargo/Agência Brasil/EBC)
 
 
Entre os serviços, aqueles que mais se destacaram em 2018 foram os imobiliários (3,1%), comércio (2,1%) e transportes (2%). Os serviços de informação foram os únicos que apresentaram queda (-0,1%).
Já entre os segmentos da indústria, foram registradas altas na eletricidade (1,4%), transformação (1,3%) e extrativa mineral (1,1%). A construção teve queda de 2,4%.

Sob a ótica da demanda, o destaque ficou com a formação bruta de capital fixo, isto é, os investimentos, que cresceram 3,7% no ano de 2018.

O consumo das famílias avançou 1,8% e o consumo de governo, 0,2%. As exportações tiveram alta de 4%, inferior ao crescimento de 8,1% das importações.

No último trimestre do ano, o PIB ficou estável na comparação com o trimestre anterior e cresceu 1% na comparação com o último trimestre de 2017.

O desempenho oficial do PIB é medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que só deve divulgar o resultado de 2018 no próximo dia 28.


 https://www.istoedinheiro.com.br/economia-brasileira-cresceu-11-em-2018-diz-fgv/

Número de fintechs sobe 22% no Brasil


Estudo revela a existência de 377 empresas do ramo no país

 

Da Redação

 

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Número de fintechs sobe 22% no Brasil. Estudo revela a existência de 377 empresas do ramo no país


Até o final do primeiro semestre do ano passado, o número de fintechs no Brasil subiu 22%, segundo estudo da Finnovation em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Atualmente, 377 empresas estão aptas a oferecer serviços ou produtos financeiros no país.

A maior parte delas oferece serviços de banco digital, revela a pesquisa. Entre os campeões de crescimento, estão os bancos Neon, Inter e Agibank.  Empresas como o Nubank, que oferecem contas pré-pagas, também evoluem rapidamente. Contudo, o sistema financeiro ainda é dominado pelos cinco maiores bancos (Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Itaú Unibanco e Santander) que detém 80% do mercado. 

Conforme a PwC, mais de dois terços das instituições financeiras tradicionais acreditam que as fintechs ameaçam o modelo convencional. Entretanto, 82% esperam aumentar a quantidade de parcerias com fintechs nos próximos cinco anos, o que amplia ainda mais a perspectiva de crescimento das startups.


 http://www.amanha.com.br/posts/view/7083

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Johnson’s compra empresa que usa robótica para tratar câncer de pulmão


A Johnson & Johnson fechou a compra da empresa de robôs cirúrgicos Auris Health por cerca de US$ 3,4 bilhões 

 




A Johnson & Johnson fechou a compra da empresa de robôs cirúrgicos Auris Health por cerca de US$ 3,4 bilhões em dinheiro, acordo que entregaria à gigante do setor farmacêutico uma ferramenta de diagnóstico e tratamento do câncer de pulmão.

Segundo os termos do acordo, anunciado na quarta-feira, a J&J também poderia realizar pagamentos adicionais de até US$ 2,35 bilhões à Auris com base em metas, disseram as pessoas. A Auris, uma empresa de capital fechado comandada pelo veterano do setor Fred Moll, desenvolveu sondas cirúrgicas robóticas operadas com um dispositivo portátil que são conduzidas para dentro dos pulmões dos pacientes para identificar tumores cancerígenos.

A Auris fará parte da divisão de aparelhos médicos da J&J. Maior fabricante de produtos de saúde do mundo, a J&J também é dona de uma empresa de cirurgia robótica chamada Verb Surgical, formada no fim de 2015 com a Verily Life Sciences, que faz parte da empresa controladora do Google, a Alphabet.

“O que estamos tentando de fato é reunir essa comunidade de especialistas em robótica de classe mundial”, disse Ashley McEvoy, presidente da unidade de aparelhos médicos da J&J. A Bloomberg tinha noticiado em janeiro que a J&J estava tentando adquirir a Auris.

Moll se unirá à J&J quando o negócio for fechado, o que deverá ocorrer até o fim do segundo trimestre. Ele fundou a Intuitive Surgical, pioneira em ferramentas de cirurgia laparoscópica robótica, avaliada em cerca de US$ 60 bilhões.

“A Auris se tornará uma concorrente mais formidável, dada a vantagem da escala comercial da JNJ”, disse Vijay Kumar, analista da Evercore-ISI.

Os negócios estão esquentando no setor de tecnologia médica em um momento em que as fabricantes de aparelhos buscam produtos inovadores para estimular o crescimento. Em dezembro, a Medtronic fechou a compra da Mazor Robotics, uma empresa israelense cujos produtos assistidos por robôs auxiliam em cirurgias de coluna e cérebro, por US$ 1,7 bilhão. A rodada de financiamento mais recente da Auris avaliou a empresa com sede em Redwood City, na Califórnia, em cerca de US$ 2 bilhões.

Empresas médicas de todo o mundo estão correndo para desenvolver tecnologias que tornem as cirurgias mais seguras e menos invasivas. A Auris e uma subsidiária do negócio de aparelhos médicos da J&J fecharam uma parceria em maio do ano passado para desenvolver sistemas integrados para controle robótico, navegação e aplicação de ablação por micro-ondas por meio de broncoscópios.

A aquisição da Auris ajudará a J&J a desenvolver ferramentas digitais para diagnóstico e intervenção em estágio inicial de câncer de pulmão, área na qual a empresa vem se concentrando cada vez mais.
“O foco da nossa equipe de câncer de pulmão tem sido realmente conseguir acesso precoce e visibilidade da doença mais cedo para diagnosticá-la, possibilitando, portanto, o tratamento adequado”, disse McEvoy.

As ferramentas da Auris podem permitir que o câncer de pulmão seja diagnosticado antes porque conseguem chegar mais longe no pulmão para realizar uma biópsia minimamente invasiva. A gigante da saúde analisará opções para tratamento de câncer de pulmão em estágio inicial com essas ferramentas.

A J&J foi assessorada pelo JPMorgan Chase e a Auris trabalhou com o Centerview Partners.

Guedes mostra prioridades econômicas para indústria do PR


Ministro afirmou que pretende realizar uma abertura comercial ampla 

 

Da Redação

 

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Paulo Guedes apresenta prioridades econômicas para industriais paranaenses


A diretoria da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) foi recebida, nesta quarta-feira (13), em Brasília, pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. Aos industriais, o ministro pediu apoio na mobilização pela Reforma da Previdência, apresentou os principais direcionamentos da política econômica do novo governo e abriu um canal de diálogo para que os empresários apresentem suas demandas às diferentes secretarias do ministério, com o objetivo de melhorar o ambiente de negócios do país.

Antes do início da audiência, a pedido do presidente da Fiep, Edson Campagnolo, Guedes gravou um vídeo em que destacou a importância da aprovação da Reforma da Previdência. “É um prazer estar aqui com os industriais do Paraná. O Paraná é um estado forte, sempre presente, atuante, os industriais do Paraná da mesma forma. Nós sabemos da importância para o Brasil dessa Reforma da Previdência. Vamos criar mais crescimento, a reforma vai reduzir privilégios e, da mesma forma, o ritmo de crescimento do país vai aumentar”, afirmou. Além disso, afirmou que outro objetivo do governo é reduzir os encargos que pesam sobre a contratação de trabalhadores. “Lá na frente, vamos derrubar os encargos trabalhistas, o Brasil vai crescer, vai retomar o crescimento sustentado. Nós estamos muito otimistas e contamos com o apoio de todos vocês”, finalizou.

Durante o encontro com os empresários que compõem a diretoria da Fiep, Guedes apresentou as principais linhas da política econômica do atual governo. Segundo ele, a prioridade inicial é a redução dos gastos públicos. Para isso, a principal medida é a Reforma da Previdência. Em seguida, será implantado um programa de privatizações, com os recursos obtidos sendo utilizados para também reduzir a dívida pública e, por consequência, os juros que são pagos para administrá-la. Além disso, o ministro afirmou que será realizada uma reforma do Estado, com a meta de cortar 21 mil cargos comissionados nos diferentes órgãos governamentais. Guedes declarou que, após o equilíbrio das contas públicas, o país terá condições de avançar em uma reforma tributária que possibilite uma simplificação no sistema de impostos e redução de alíquotas. “Se a gente baixar os impostos, todos pagam”, previu. Segundo ele, a meta é fazer com que, em longo prazo, a carga tributária do país corresponda a aproximadamente 20% do PIB – hoje, esse percentual é de 45%.

Ainda de acordo com o ministro, ao se criar esse melhor ambiente para os negócios, o país poderá avançar em um processo de abertura comercial. “Pode a oitava maior economia do mundo ser uma das piores para se fazer negócios e uma das mais fechadas do mundo?”, questionou. “Vai ser uma abertura ampla, mas gradual”, garantiu, acrescentando que essa abertura total talvez ainda não ocorra até o fim dos quatro anos de governo. Por fim, Guedes afirmou que conta com a colaboração dos industriais para indicar os principais gargalos que, hoje, impedem um maior desenvolvimento de cada setor. Segundo Guedes, o governo está aberto a receber e buscar soluções para essas demandas. “Não somos autoridades, somos servidores públicos, e temos que ouvir o que está acontecendo no país”, disse. No fim da reunião, pediu para que os empresários já indicassem algumas das demandas prioritárias e colocou sua equipe à disposição para aprofundar a discussão em relação a elas.

O presidente da Fiep, Edson Campagnolo, afirmou ter saído da audiência com Guedes esperançoso. “Estamos no começo de um governo e é um governo que tem transmitido a intenção de fazer a abertura da economia e as reformas. Saímos altamente surpreendidos pela objetividade com que o ministro nos transmitiu como vai conduzir todas essas reformas”, declarou. “Ele transmitiu que o Brasil precisa ser colocado na rota das grandes economias mundiais e que pretende conduzir isso com muita responsabilidade. Não vai deixar que esse empresário que há muitos anos está preso com bolas de ferro em seus pés seja engolido por um competidor de outro país, mas vai dar condições para que o empreendedor brasileiro possa competir com os concorrentes internacionais”, explicou.

A Fiep também se encontrou com a bancada parlamentar do Estado no Congresso Nacional. Participaram do encontro 20 deputados federais, além dos senadores Flávio Arns e Oriovisto Guimarães. Para o presidente da Fiep, uma simplificação no sistema tributário, mesmo que não resulte em diminuição imediata da carga de impostos, será importante para a redução da burocracia, melhorando o ambiente de negócios do país. 

Campagnolo também solicitou à bancada que acompanhe de perto o processo de construção de um novo modelo de concessão para as rodovias do Anel de Integração do Paraná. Já está definido que essa questão será conduzida pelo governo federal, com a formação de um grupo de trabalho composto também por representantes da administração estadual e do setor produtivo paranaense. “Os contratos vencem em 2021 e é preciso construir um novo modelo que não seja nocivo à economia do Paraná como o atual”, afirmou Campagnolo. 


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