terça-feira, 13 de agosto de 2019

Klabin vence leilão por área no Porto de Paranaguá


Companhia investirá R$ 87 milhões no local

 

Da Redação

 

redacao@amanha.com.br
Klabin vence leilão por área no Porto de Paranaguá

Foram arrecadados R$ 148,5 milhões em outorgas no leilão de três áreas nos portos de Santos e Paranaguá na manhã desta terça-feira (13) na B3, em São Paulo. Em lance único, a Klabin arrematou por R$ 1 milhão uma área de 27,5 mil metros quadrados para movimentação de cargas em geral no Porto de Paranaguá (foto). Estão previstos investimentos de R$ 87 milhões. Após esse aporte, a área poderá atingir a capacidade de movimentar 1,25 milhão de toneladas por ano. O local atenderá demanda de exportação de fábrica de celulose da Klabin localizada em Ortigueira, a 350 quilômetros do terminal portuário.

Na unidade, chamada Puma, a companhia já produz celulose branqueada (fibra curta, fibra longa e fluff) para abastecer o mercado nacional e internacional. A Klabin tem ainda um projeto bilionário de expansão das instalações no local nos próximos anos e recentemente, fez um primeiro desembolso de R$ 288 milhões para aumento de capacidade no segmento de papéis para embalagem.


http://www.amanha.com.br/posts/view/7948
Relator da ONU cobra explicações de Bolsonaro sobre Ditadura Jamil Chade 13/08/2019 08h00 Sede da ONU, em Genebra. Foto: Jamil Chade O relator especial da ONU para a promoção da Verdade, Justiça, Reparação e Garantias de Não Repetição, Fabián Salvioli, cobrou explicações do presidente Jair Bolsonaro por conta de suas declarações sobre o pai do atual presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, e por seu posicionamento sobre o regime militar. A maneira pela qual Bolsonaro vem fazendo pronunciamento sobre a ditadura no Brasil tem criado um profundo mal-estar entre diplomatas brasileiros no exterior e dentro da ONU, inclusive depois de o presidente elogiar o coronel Carlo... - Veja mais em https://jamilchade.blogosfera.uol.com.br/2019/08/13/relator-da-onu-cobra-explicacoes-de-bolsonaro-sobre-ditadura/?cmpid=copiaecola
Relator da ONU cobra explicações de Bolsonaro sobre Ditadura Jamil Chade 13/08/2019 08h00 Sede da ONU, em Genebra. Foto: Jamil Chade O relator especial da ONU para a promoção da Verdade, Justiça, Reparação e Garantias de Não Repetição, Fabián Salvioli, cobrou explicações do presidente Jair Bolsonaro por conta de suas declarações sobre o pai do atual presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, e por seu posicionamento sobre o regime militar. A maneira pela qual Bolsonaro vem fazendo pronunciamento sobre a ditadura no Brasil tem criado um profundo mal-estar entre diplomatas brasileiros no exterior e dentro da ONU, inclusive depois de o presidente elogiar o coronel Carlo... - Veja mais em https://jamilchade.blogosfera.uol.com.br/2019/08/13/relator-da-onu-cobra-explicacoes-de-bolsonaro-sobre-ditadura/?cmpid=copiaecola
Brasil não depende de aval da Argentina para acordo com UE Renata Agostini, Julia Lindner e Luciana Dyniewicz São Paulo 13/08/2019 07h05 Um acordo firmado em julho pelos membros do Mercosul permite que o Brasil não dependa da Argentina para colocar em vigor o tratado de livre-comércio negociado com a União Europeia. O acerto, feito na última reunião de chefes de Estado do bloco, realizada na Argentina, foi proposto pelo governo de Mauricio Macri e permite que, após a assinatura formal do acordo e o aval do Parlamento Europeu, as novas regras tarifárias passem a valer para o país que obtiver aprovação do texto pelo seu Congresso. Até então, um acordo comercial nego... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2019/08/13/brasil-nao-depende-de-aval-da-argentina-para-acordo-com-ue.htm?utm_source=chrome&utm_medium=webalert&utm_campaign=economia&cmpid=copiaecola
Brasil não depende de aval da Argentina para acordo com UE Renata Agostini, Julia Lindner e Luciana Dyniewicz São Paulo 13/08/2019 07h05 Um acordo firmado em julho pelos membros do Mercosul permite que o Brasil não dependa da Argentina para colocar em vigor o tratado de livre-comércio negociado com a União Europeia. O acerto, feito na última reunião de chefes de Estado do bloco, realizada na Argentina, foi proposto pelo governo de Mauricio Macri e permite que, após a assinatura formal do acordo e o aval do Parlamento Europeu, as novas regras tarifárias passem a valer para o país que obtiver aprovação do texto pelo seu Congresso. Até então, um acordo comercial nego... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2019/08/13/brasil-nao-depende-de-aval-da-argentina-para-acordo-com-ue.htm?utm_source=chrome&utm_medium=webalert&utm_campaign=economia&cmpid=copiaecola

Pedidos de recuperação judicial em junho crescem 90% na comparação com o mesmo mês do ano passado


 


 

Crescimento de 90% nos pedidos levantam dúvidas sobre o funcionamento dessa ação judicial, para explicar as principais questões da esfera judicial, do tratamento das empresas e do capital de giro, conversamos com Alceu Machado mestrando em direito pela Fundação Getúlio Vargas.


Ouça a íntegra da entrevista:



 https://soundcloud.com/user-870986480/entrevista-alceu-machado



 https://cbncuritiba.com/pedidos-de-recuperacao-judicial-em-junho-crescem-90-na-comparacao-com-o-mesmo-mes-do-ano-passado/

segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Weg investe em nova fábrica na China


Unidade produzirá equipamentos de automação industrial

 

Da Redação


redacao@amanha.com.br


A Weg está investindo em uma nova fábrica de Drives e Controls em Changzhou (Jintan disctrict) província de Jiangsu, na China. Com previsão de começar a operar ainda no segundo semestre deste ano, a fábrica terá 14.500 metros quadrados de área construída e nesta primeira fase produzirá inversores de frequência de baixa tensão, minidisjuntores e dispositivos diferenciais-residuais. “Esta será a quarta unidade fabril da Weg na China, mas é a primeira fábrica da companhia dedicado à automação industrial”, explica Manfred Peter Johann, diretor superintendente da Weg Automação. A nova unidade será na cidade de Changzhou, onde a companhia possui outras duas plantas de fabricação de motores elétricos e componentes.

A companhia catarinense iniciou suas atividades na China no final de 2004, com a aquisição da Unidade fabril de Nantong, produtora de motores elétricos trifásicos de baixa e alta tensão. Em 2014 a companhia expandiu sua presença no país com a aquisição do fabricante de motores elétricos para lavadoras e secadoras de roupa Changzhou Sinya Electromotor Co. Ltd (“Grupo SINYA”) e do fabricante de componentes Changzhou Machine Master Co. Ltd. (“Grupo CMM”), ambos localizados em Changzhou. Em 2015 a Weg iniciou a construção de um novo parque fabril, para produção de motores de baixa, tensão na cidade de Rugao, zona de desenvolvimento tecnológico e industrial (ZTDE), distante 65km de Nantong e 180 quilômetros de Shanghai. Ao todo a companhia emprega 2.242 pessoas no país.

http://www.amanha.com.br/posts/view/7941

Madero e Advent disputam Beto Carrero

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A rede de restaurantes e lanchonetes Madero e o fundo americano Advent estão na disputa pelo parque de diversões Beto Carrero. A oferta do Madero é de R$ 1,1 bilhão, apurou o ‘Estado’. A proposta do Advent também está na casa do bilhão de reais.

As negociações para a venda do complexo de entretenimento localizado em Penha (localizada 115 quilômetros ao norte de Florianópolis) começaram no fim de novembro. Além do Madero e do Advent, o fundo de private equity (que compra participações em empresas) Carlyle mostrou interesse, mas acabou considerando o negócio de pequeno porte para seu portfólio, de acordo com uma fonte a par das conversas.

A compra do Beto Carrero seria estratégica para o Advent. No setor de turismo e entretenimento, o fundo detém 50% do Grupo Cataratas, que administra os parques nacionais das Cataratas do Iguaçu (PR), de Fernando de Noronha (PE) e da Tijuca (RJ), além do Zoológico do Rio de Janeiro. 

Caso leve o parque de diversões, a intenção do Advent é abrir o capital do Grupo Cataratas, segundo fontes. O fundo vem estudando fazer uma operação semelhante com o Walmart Brasil, que passa por uma fase de reestruturação financeira e de marcas.

O Madero, por sua vez, recebeu em janeiro R$ 700 milhões ao vender uma fatia de 22% para o Carlyle. Criada em 2005 pelo empresário Junior Durski, a rede foi avaliada em R$ 3 bilhões na época da operação. Com 175 lojas no País, o Madero deve encerrar o ano com mais 20 unidades, contando as marcas Madero, Jerônimo e Steak House.

Essa seria a primeira investida do Madero fora do setor de alimentação. A rede colocaria seus restaurantes e lanchonetes para dentro do parque. Durski também pretende levar sua empresa à Bolsa. Em janeiro, quando anunciou o plano de expansão para a rede, o empresário afirmou ao Estado que a intenção era fazer a abertura de capital já no ano que vem. 

Chamariz. Visto como uma companhia com grande potencial no setor, o Beto Carrero recebeu 2,4 milhões de visitantes no ano passado e teve geração de caixa de R$ 119 milhões. Para este ano, porém, a previsão é que haja uma queda desse valor, para R$ 115 milhões. Em abril, o BNDES liberou R$ 50 milhões para financiar expansão do complexo.

A mãe, o filho e a irmão de Beto Carrero, que morreu em 2008, são os atuais donos do parque. A família decidiu se desfazer do negócio por ter se mudado para os Estados Unidos. Inicialmente, a informação que corria no mercado era que a empresa estava interessada em abrir seu capital. Segundo fonte próxima, essa opção nunca esteve na mesa e a decisão sempre foi de vender o negócios.

No ano passado, a empresa havia afirmado que não investiria mais no parque porque tinha perdido a isenção fiscal na cidade. A Câmara de Vereadores de Penha acabou aprovando uma redução do imposto sobre serviços (ISS) de 5% para 3%. 

Procurados, Madero e Advent não comentaram o assunto. A assessoria de imprensa do Beto Carrero não retornou até o fechamento desta edição.


As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Business development no segmento jurídico




O desafio de pensar de forma inovadora










Imagem: Pixabay

Não é de hoje que os escritórios de advocacia estão buscando trazer inovação para novas oportunidades, sejam escritórios com anos de estrada, sejam butiques jurídicas recém-iniciadas. É incontestável também que o mercado está muito dinâmico e que, cada vez mais, os clientes buscam serviços de assistência jurídica mais consultivos, que possam agregar valor ao negócio, e não somente atuar em modelos tradicionais.

A grande pergunta é: como os profissionais de business development podem atuar de maneira eficiente em um ramo de atividade regulada, com uma  uma série de restrições e é bem diferente do tradicional modelo do mundo corporativo, em que a equipe de vendas é fundamental  para o negócio?

O fato é que o desenvolvimento de novos negócios nada mais é que combinar ações inovadoras, de forma estruturada e inteligente, com um escopo bem definido, com o objetivo de aumentar a perspectiva, mantendo um ecossistema sustentável e rentável por meio de relações duradouras com os clientes. Essa essência é válida para qualquer ramo de atividade, e não deve ser diferente para o segmento jurídico.

O foco tem de ser sempre investir nos clientes atuais, principalmente nos mais rentáveis. Isso não significa que os menos rentáveis não mereçam tratamento adequado, já que buscar aumentar o wallet share é uma prática imprescindível para a equipe de business development.

Para os advogados, conquistar novos clientes pode parecer uma tarefa bem complicada, principalmente quando se tem uma agenda cheia e não se sabe por onde começar. Contudo, essa ação, desde que respeitando as restrições éticas, é essencial para a vitalidade da atividade e, se bem combinada com ações planejadas, que ofereçam um direcionamento preciso do perfil dos clientes, das expectativas, das necessidades da indústria e um mix de ações de marketing, o resultado pode surpreender.
A questão-chave está no fato de integrar e promover sinergia entre as diferentes áreas do direito do escritório.

O cotidiano é tão complicado, que, muitas vezes, os advogados ficam surpreendidos quando se encontram no saguão de seus clientes e deparam-se com a falta de alinhamento interno e falhas no posicionamento do escritório. O tão falado cross selling é vital para o crescimento sustentável, além de evitar o impacto negativo de demonstrar falta de alinhamento para o cliente.
Os desafios do business development nesse contexto são inúmeros, mas não há dúvidas de que é um trabalho fundamental a ser feito. Combinando planejamento, sinergia entre áreas e trabalho em equipe, o resultado será um direcionamento estratégico muito mais positivo e eficiente, além de garantir o objetivo do negócio: atender seus clientes de forma satisfatória e ética.



Embraer apresenta na Labace esta semana os jatos Praetor 500 e Praetor 600


Resultado de imagem para fotos dos Praetor 500 e Praetor 600.


A Embraer apresentará nesta semana durante a Labace, maior feira de aviação executiva da América Latina, os jatos Praetor 500 e Praetor 600. Conforme comunicado da fabricante de aviões, com capacidade de até nove passageiros, o Praetor 500 é um jato médio com alcance intercontinental de 6.019 km capaz de realizar viagens entre São Paulo e qualquer cidade na América do Sul, Europa ou Estados Unidos com uma única parada.

O Praetor 600, por sua vez, é um jato supermédio, com capacidade de até 12 passageiros e alcance intercontinental de 7.441 km, o maior entre os seus pares, o que permite realizar voos sem escalas entre São Paulo e Miami (EUA), Rio de Janeiro e Fort Lauderdale (EUA), ou entre Madri, capital espanhola, e Recife.

A Labace acontece no Aeroporto de Congonhas, na capital paulista, entre os dias 13 e 15 de agosto.
assinaturas.



 https://www.istoedinheiro.com.br/embraer-apresenta-na-labace-esta-semana-os-jatos-praetor-500-e-praetor-600/

"Ninguém vai ao Judiciário para saber o que o juiz pensa", diz Batochio



O populismo judiciário não será capaz de oferecer soluções para a crise institucional que o Brasil atravessa. Pelo contrário, o movimento só tende a agravar um quadro por si só já sombrio. É o que afirma o advogado José Roberto Batochio, orador oficial do Instituto dos Advogados Brasileiros, em opinião defendida no discurso de comemoração dos 176 anos da instituição.

Solução para a crise é o cumprimento da "legalidade estrita", e não o populismo judicial, afirma Batochio
OAB
Batochio analisa que, pela primeira vez, a "crise do Judiciário" ameaça a instituição como um todo, transferiu-se de uma crítica à lentidão da Justiça para a negação dos próprios princípios fundadores da Justiça. "E como conseguiria a cidadania defendê-la, quando as ofensas à Carta Magna promanam das cortes, que deveriam observá-la e guardá-la? Se a autoridade se volta contra a fonte, de onde provém o seu poder?", questionou Batochio.

A única solução, aponta o advogado, é um retorno à "legalidade estrita", à fundamentação das decisões. "Ninguém bate à porta do Judiciário para ouvir o que o juiz pensa, antes para ver cumpridas as promessas contidas na lei", explicou.

O primeiro passo é reafirmar a "primazia do poder político", nas palavras de Batochio. "Essa primazia, proclamada no art. 1º da Constituição da República, se vê usurpada, por exemplo, quando o Supremo Tribunal Federal deixa de enviar ao Senado suas decisões de declaração de inconstitucionalidade, tal como determina o art. 52, X, da Lei Máxima. Cabe ao Senado, portanto, revigorar essa disposição, segundo a qual de seu placet depende a eficácia plena de toda e qualquer decisão de inconstitucionalidade."

Em seu discurso, Batochio também elogiou a atuação de Sepúlveda Pertence, que foi contemplado com a medalha Teixeira de Freitas; de Rita Cortez, que preside o IAB; e de Francisco Gomes Brandão, fundador da entidade.


Clique aqui para ler o discurso


 https://www.conjur.com.br/2019-ago-06/solucao-crise-cumprir-lei-nao-populismo-batochio