segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Juros altos e inflação aumentam risco de distratos imobiliários


Crédito: Thomaz Silva/Agência Brasil

Bom desempenho do mercado imobiliário em 2022 esconde um risco. Juros altos e a inflação podem resultar em dor de cabeça em momentos de mudanças econômicas (Crédito: Thomaz Silva/Agência Brasil)

O bom desempenho do mercado imobiliário em 2022 esconde um risco. Embora estejam no menor nível em quase dez anos, os distratos continuam a representar perigo para quem compra imóvel na planta. Os juros altos e a inflação podem resultar em dor de cabeça em momentos de mudanças econômicas.

A aquisição de imóveis na planta representa uma categoria à parte no mercado imobiliário. Por meio dessa modalidade, o comprador financia a construção do imóvel, pagando intermediárias que, somadas, equivalem à entrada. Após a conclusão da unidade, contrai um financiamento no banco para pagar o resto.

Esse procedimento traz dois riscos embutidos. As intermediárias são corrigidas pelo Índice Nacional da Construção Civil (INCC), que costuma ser mais volátil que os demais índices de inflação. “As incorporadoras escolhem o INCC porque quem compra na planta está, na verdade, financiando a construção do próprio imóvel”, explica Marcelo Tapai, especialista em direito imobiliário e sócio do escritório Tapai Advogados.

Esse procedimento traz dois riscos embutidos. As intermediárias são corrigidas pelo Índice Nacional da Construção Civil (INCC), que costuma ser mais volátil que os demais índices de inflação. “As incorporadoras escolhem o INCC porque quem compra na planta está, na verdade, financiando a construção do próprio imóvel”, explica Marcelo Tapai, especialista em direito imobiliário e sócio do escritório Tapai Advogados.

Selic

Após o término da construção, o mutuário precisa estar atento a outro risco. De março do ano passado a setembro deste ano, o Banco Central (BC) elevou a taxa Selic (juros básicos da economia) de 2% para 13,75% ao ano. Quem tinha planejado contrair financiamento imobiliário com juros baixos está passando dificuldades para encaixar a prestação no orçamento com os juros maiores.

“Se a pessoa não fez um planejamento financeiro, pode não conseguir arcar com o financiamento e devolver o imóvel”, adverte Tapai. Ele ressalta que, embora tenha parado de elevar a Selic na reunião de quarta-feira (22), o Banco Central deixou a possibilidade de voltar a subir a taxa caso a inflação volte a acelerar. ()

Por enquanto, o consumidor está sentindo menos o impacto do aumento da Selic porque os bancos estão demorando a repassar a alta da Selic para o crédito habitacional. Segundo dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), os juros médios dos financiamentos imobiliários saltaram de 2,5% para 9,8% ao ano desde março do ano passado.

“Os financiamentos atuais estão majoritariamente ligados aos recursos investidos da caderneta de poupança. Como a remuneração para o investidor é fixa, isso impede que os juros subam tanto quanto a Selic ou como o IPCA. Então, acredito que o momento deve continuar positivo para o setor imobiliário nos próximos anos”, afirmou o presidente da Abrainc, Luiz França, na última quarta-feira, ao apresentar as estatísticas do mercado imobiliário no primeiro semestre.

Defasagem

Segundo a Abrainc, o setor imobiliário até agora não sentiu os efeitos da alta nos juros. No primeiro semestre, o número de lançamentos de imóveis subiu 3% em relação ao mesmo período do ano passado. As vendas cresceram 18% e o volume de financiamentos imobiliários aumentou 5%.

Em relação aos distratos, o índice de contratos cancelados caiu de 12% nos seis primeiros meses de 2021 para 11% no primeiro semestre deste ano, chegando ao menor nível desde o início da série histórica, em 2014. “A queda é muito relevante para a indústria e nos mostra que podemos colocar o pé no acelerador confiando na segurança jurídica”, destacou França, ao apresentar os dados da Abrainc.

Advogado especializado em processos de devolução de imóveis, Tapai discorda e diz que os riscos continuam. “As incertezas econômicas continuam e muitos dos consumidores que compraram o imóvel na onda atual podem sentir dificuldades lá na frente. Principalmente quem adquiriu na planta”, alerta.

Dicas

O processo de distrato, explica Tapai, sempre resulta em prejuízo para o comprador. As incorporadoras normalmente devolvem apenas 50% do valor pago. “Como as intermediárias deveriam, em tese, equivaler a entrada do imóvel, o consumidor deveria reaver de 70% a 75% do valor”, diz. Para receber esses percentuais, o consumidor precisa entrar na Justiça.

Para o advogado, a melhor saída para o consumidor que comprou imóvel na planta e não conseguiu arcar com as prestações é repassar o contrato com deságio a um amigo ou outro interessado no imóvel antes de fazer o distrato. “Mesmo com o deságio, o comprador costuma receber 70% do valor investido em caso de transferência de contrato”, explica.

A principal dica do advogado, no entanto, é evitar comprar imóvel na planta e economizar o máximo possível para dar entrada em uma unidade pronta. “Quem tiver paciência e esperar pode comprar uma unidade pronta que foi devolvida por outro consumidor. Na pressa de se livrar do prejuízo, as construtoras costumam vender com descontos”, aconselha.



Suíços aumentam idade da aposentadoria das mulheres


O tema da reforma da previdência foi altamente polarizado durante a campanha. © Keystone / Martial Trezzini

 

Os suíços aprovaram em plebiscito a reforma "AVS 21". A principal medida, o aumento da idade de aposentadoria das mulheres de 64 para 65 anos, teve mais de 50% de apoio do eleitorado.

Este conteúdo foi publicado em 25. setembro 2022 - 15:00
avec RTS et ATS

O duplo "sim" necessário para a entrada em vigor do projeto de reforma AVS (seguro de velhice e de sobrevivência) foi alcançado, porém de forma apertada.

No total, 50,6% dos eleitores votou a favor da emenda à lei federal conhecida como "AVS 21", que prevê o alinhamento da idade da aposentadoria das mulheres com a dos homens, elevando-a de 64 para 65 anos. AVS 21 também inclui vários incentivos para trabalhar além da idade oficial de aposentadoria: a aposentadoria será mais flexível (entre 63 e 70 anos), será possível receber apenas parte da pensão e as contribuições pagas depois dos 65 anos serão levadas em conta.

Votação de 25/09/2022
Participação: 52,2%

A reforma foi acompanhada de uma outra questão, o aumento do imposto sobre o valor agregado (IVA) de 7,7% para 8,1%, que se destina a proporcionar financiamento adicional para o AVS. Neste plebiscito, 55,1% dos eleitores votaram a favor.

Um "Röstigraben" surgiu entre os cantões de língua francesa, que rejeitaram o projeto, e os cantões de língua alemã.

Este projeto de reforma foi adotado pelo Parlamento no ano passado, com o objetivo de garantir o financiamento a longo prazo do primeiro pilar do sistema de aposentadoria suíço, que está sendo confrontado - como em outros lugares - pelo envelhecimento da população e pela aposentadoria de muitos "baby-boomers". De acordo com as projeções do Departamento Federal de Seguro Social, esta revisão deverá permitir absorver o déficit do AVS até 2030.

Conteúdo externo

As novas disposições poderiam entrar em vigor em etapas a partir de 2024. As mulheres nascidas entre 1961 e 1963 verão sua data de aposentadoria gradualmente reduzida, e a idade de referência será de 65 anos para todas aquelas nascidas a partir de 1964.

Altamente polarizado

O assunto é explosivo e altamente polarizado. Sindicatos, partidos de esquerda e grupos feministas se levantaram contra a reforma, acreditando que ela está sendo feita nas costas das pessoas com menor renda e das mulheres. Durante a campanha, os opositores do projeto insistiram nas desigualdades estruturais que persistem entre os sexos: devido às desigualdades salariais e à maior proporção de mulheres trabalhando em tempo parcial, a pensão média de velhice das mulheres é atualmente quase 35% inferior à dos homens.

Conteúdo externo

Entrevistado pela televisão pública RTS logo após o anúncio das primeiras tendências, o deputado socialista Samuel Bendahan disse que a provável aceitação da reforma do AVS/AHV foi "dolorosa para a esquerda e os sindicatos, mas especialmente para as pessoas envolvidas". "Por exemplo, pessoas com mais de 55 anos, que não conseguem mais encontrar trabalho. Mas continuaremos a lutar por elas".

Por outro lado, o centro, a direita e a comunidade empresarial estavam por trás do governo e a favor da reforma, que foi considerada essencial para garantir o nível das pensões até 2030 e não para penalizar as gerações futuras. Durante a campanha, eles também apontaram que isso melhoraria a situação financeira das mulheres na aposentadoria e que reformas semelhantes haviam sido introduzidas na maioria dos países desenvolvidos.

Na rádio RTS, a deputada Simone de Montmollin (direita liberal) Simone de Montmollin acolheu o sim à revisão do AVS após muitas falhas nas urnas. Ela acrescentou que o trabalho político deveria agora se concentrar no segundo pilar do sistema de pensão.

Questão polêmica

Esta é a primeira vez desde 1995 que uma reforma do primeiro pilar do sistema de aposentadoria suíço é aceita em votação popular. Naquela época, 60% da população votou a favor da 10ª revisão do AVS/AHV, que previa um aumento da idade de aposentadoria para as mulheres de 62 para 64 anos e a possibilidade de se aposentarem mais cedo. Desde então, dois grandes projetos de reforma foram postos de lado, em 2004 e em 2017 ("Pensão de velhice 2020").

Adaptação: Fernando Hirschy

 

 https://www.swissinfo.ch/por/su%C3%AD%C3%A7os-v%C3%A3o-aumentar-a-idade-da-aposentadoria-das-mulheres/47928218?utm_campaign=top&utm_medium=email&utm_source=newsletter&utm_content=o

 

Ameaçada de perder Brasil, extrema direita festeja sobrevivência com Itália... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2022/09/26/ameacada-de-perder-brasil-extrema-direita-festeja-sobrevivencia-com-italia.htm?utm_campaign=jamil-chade&utm_content=veja-texto-completo&utm_medium=email&utm_source=notificacao-coluna&cmpid=copiaecola

Estudo da Universidade de Wisconsin-Madison para a maior cooperativa de laticínios dos EUA foi realizado em fazendas orgânicas, mas o resultado se aplica às demais
 

 

Vaca pastando em um prado | Foto Premium


 

 

Jeff Kart 


Quando os sistemas de criação são baseados em pastagens e produção de culturas orgânicas, a pegada de carbono menor. É isso que Nicole Rakobitsch afirma. Ela é diretora de sustentabilidade da Organic Valley, a maior cooperativa de laticínios orgânicos dos Estados Unidos, e também faz parte de uma equipe de pesquisa da Universidade de Wisconsin-Madison que está por trás de um estudo inédito.

A pesquisa revisada por pares usa uma “metodologia inovadora” que inclui a contabilização do benefício de sequestro de carbono das pastagens.

O trabalho foi publicado no Journal of Cleaner Production e incluiu uma avaliação do ciclo de vida dos laticínios, realizada em fazendas da Organic Valley. As descobertas relatadas: pequenas fazendas que se concentram em técnicas de pastoreio e produção orgânica são “campeãs de baixas emissões de gases de efeito estufa”, segundo a cooperativa. O que pode ser incrivelmente fascinante, mas não super surpreendente.

O benefício do pasto nas emissões de GEE (gás de efeito estufa) é explicado por dois fatores, diz Horacio Aguirre-Villegas, pesquisador-chefe e Cientista III da Universidade de Wisconsin-Madison.

Primeiro, as pastagem têm um sistema radicular mais desenvolvido do que outras culturas que servem para alimentar as vacas. “Então, com pastagem, você acaba deixando a maior parte da biomassa (e, portanto, carbono) no solo, em comparação com o milho, que acaba retirando a maior parte da biomassa da propriedade”, diz Aguirre-Villegas.

Parte dessa biomassa nas raízes é carbono, e parte desse carbono será armazenada a longo prazo (mais de 100 anos), com base em diversos fatores.

“Capturamos esse benefício incorporando o sequestro de carbono em nossa análise. A extensão do benefício do sequestro de carbono depende de diferentes fatores, como a quantidade de carbono que fica no solo acima, abaixo do solo e do esterco, além da região”, diz ele.

O segundo benefício dos sistemas de pastagem é que a ração é produzida onde as vacas comem, diz Aguirre-Villegas. “Assim, não há necessidade de transporte, armazenamento, colheita etc., o que significa menos uso de insumos e, portanto, emissões de GEE relacionadas.”

Além de ser a maior cooperativa desse tipo nos EUA, a Organic Valley também é uma das maiores marcas de consumo orgânico do mundo, representando cerca de 1.800 agricultores em 34 estados dos EUA, juntamente com Canadá, Austrália e Reino Unido.
Como a pecuária orgânica contribui para o sequestro de carbono?

Todas as propriedades orgânicas modeladas no estudo recebem pelo menos 50% de sua necessidade de dieta com pastagens ou forragens, explica Aguirre-Villegas.

A pecuária leiteira orgânica, em geral, requer menos uso de recursos como fertilizantes sintéticos e suplementos alimentares. Esses recursos não precisam ser fabricados, o que equivale a menos emissões de GEE.
Quão baixo é, quando se trata da redução das emissões de GEEs de fazendas orgânicas?

O estudo diz que os benefícios do sequestro de carbono variam de 7% a 20%. “Isso realmente depende do sistema agrícola”, diz Aguirre-Villegas.

As propriedades convencionais poderiam adotar práticas de manejo muito eficientes e sustentáveis, como digestão anaeróbica do esterco, injeção de fertilizantes nitrogenados, plantas de cobertura, seguir planos de manejo de nutrientes para evitar perdas de nitrogênio e reduzir as emissões de GEE. “O alcance pode ser amplo”, afirma.

Quanto ao leite produzido pelas vacas, um estudo nacional de 2013 sobre fazendas leiteiras convencionais resultou em uma produção média de leite maior do que o estudo da Universidade de Wisconsin-Madison de fazendas orgânicas (denominado como leite corrigido para gordura e proteína). No entanto, nenhum estudo incluiu o sequestro de carbono em sua análise, diz Aguirre-Villegas.

“O sequestro de carbono é um mecanismo complexo que depende de muitas variáveis, e esta é uma das razões pelas quais o sequestro de carbono geralmente está ausente dos estudos de avaliação do ciclo de vida que avaliam as emissões de GEE e outros impactos ambientais dos sistemas agrícolas”, diz ele.

“Nosso estudo propõe um método para incluir o sequestro de carbono na análise e esperamos que outros pesquisadores utilizem o método e, se possível, melhorem, para que esse serviço ambiental das propriedades que dependem do pastoreio seja capturado.”

E não são apenas as fazendas orgânicas que podem se beneficiar. “Todas as fazendas produtoras de pasto e outras culturas podem adotar (o método proposto pelo estudo)”, acrescenta Aguirre-Villegas.

“Como segunda parte de nosso estudo, também queremos incluir serviços ambientais adicionais que as fazendas orgânicas fornecem, que podem não ser realizados nesses tipos de estudos. Por exemplo, alguns produtores preservaram áreas florestais ou pântanos em suas propriedades, contribuindo não apenas para um maior sequestro ou carbono, mas também para a qualidade do ar e da água.”

*Jeff Kart é colaborador da Forbes EUA, é bacharel em jornalismo pela Michigan State University e tem um mestrado em estudos ambientais pela University of Illinois


Leia mais em: https://forbes.com.br/forbesagro/2022/09/vacas-que-ficam-no-pasto-ajudam-a-reduzir-as-emissoes-de-co2/

Víssimo Group compra 20% da Wine Locals


 Parceria de Vinhos

 

 

 

 

 

  O Víssimo Group, dono das marcas Evino e Grand Cru, anunciou, nesta sexta-feira (23), um investimento na Wine Locals, plataforma brasileira de conteúdo e venda de experiências e enoturismo em restaurantes, wine bars e vinícolas. 

A plataforma segue tendo o hub de tecnologia 4all como acionista majoritário. O acordo prevê a compra de 20% do capital da Wine Locals, com possibilidade de ampliar a participação futuramente. Desde sua criação, em 2020, a plataforma vendeu mais de 120 mil experiências e, atualmente, movimenta cerca de R$ 1 milhão por mês. 

Segundo o Víssimo, o objetivo é financiar o crescimento e internacionalização da Wine Locals, além de identificar sinergias com as marcas Grand Cru e Evino. 


 https://www.gironews.com/redes-shopping/parceria-de-vinhos-69663/

 

 

 

 

Zaitt anuncia nova gestão

 

 

 Sapore Muda Comando

 

 

 

 

 

 

 

  

A Sapore, multinacional que adquiriu uma participação majoritária na Zaitt em 2020, anuncia uma nova direção para a rede de lojas autônomas. Segundo a companhia, foi definida, interinamente, uma equipe sênior de gestão, incluindo Evandro Maximiano Filho, que estará à frente da transição.

 O executivo possui uma trajetória profissional de mais de 20 anos, com passagens pelo setor de varejo e por instituições financeiras. Em comunicado, a Zaitt afirma que a mudança faz parte de uma adequação em sua estrutura organizacional e que "agradece a seu fundador, Rodrigo Simões Miranda, pela contribuição desde a criação da empresa em 2017". Atualmente, a operação baseada no modelo de franquias conta com mais de 20 unidades e aproximadamente 70 unidades contratadas. 

 

 https://www.gironews.com/supermercado/sapore-muda-comando-69662/

 

sexta-feira, 23 de setembro de 2022

Química japonesa no Brasil


Crédito: Gustavo Scatena

O laboratório japonês Daiichi Sankyo, dono de um faturamento global de US$ 9,4 bilhões no último ano fiscal (abril de 2021 a março de 2022), definiu um novo plano para o mercado brasileiro: dobrar de tamanho até 2025. Se der certo, o feito será um repeteco dos últimos cinco anos.

Com crescimento médio de 20% ao ano no período, a empresa vai atingir em 2022 vendas de R$ 1,4 bilhão no País, alta de quase 65%, segundo o presidente da companhia no Brasil, Marcelo Gonçalves.

Ele afirma que os resultados no Brasil serão multiplicados de novo graças o lançamento de produtos de última geração à oncologia, aumento das exportações aos países da América Latina — especialmente Argentina, Colômbia, Equador e México — e implementação comercial dos 40 projetos que hoje estão em fases de estudos e desenvolvimento.

 

(Nota publicada na edição 1292 da Revista Dinheiro)


Um Tinder só para influencers


Crédito: Divulgação

De olho em um mercado que deve movimentar US$ 15 bilhões neste ano, segundo a Business Insider, a agência Mapa360 vai lançar a Mapping, uma espécie de Tinder para conectar empresas e influenciadores digitais.

A plataforma vai começar a intermediar o match entre eles a partir de novembro. As marcas poderão fazer propostas, negociações e até mesmo permutas em contratos com criadores de conteúdo para campanhas e ações pontuais.

Segundo a CEO da agência e fundadora da plataforma, Maria Priscila Nabozni, o potencial é imenso, visto que o Brasil é um dos mais influenciáveis do mundo. “A Mapping vai dar exposição e oportunidades a marcas e aos micros influenciadores, com mais de 2 mil seguidores em seus perfis.”

 

 (Nota publicada na edição 1292 da Revista Dinheiro)