quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023

Pelo 11º ano consecutivo, Embraer Phenom 300 é o jato leve mais vendido do mundo

Imagem: Embraer

Pelo 11º ano consecutivo, a série Phenom 300 da Embraer se tornou o jato leve mais vendido do mundo, de acordo com a General Aviation Manufacturers Association (GAMA). A Embraer entregou 59 jatos da série Phenom 300 em 2022 para alcançar essa marca e, até o momento, acumula mais de 700 aeronaves entregues. 

A série Phenom 300 está em operação em 36 países e soma quase um milhão e oitocentas mil horas de voo. Essas conquistas destacam a reputação da empresa em segurança, qualidade, melhoria contínua nas aeronaves e inovação, com os melhores recursos da categoria, incluindo alcance, velocidade, pressurização de cabine e tecnologia pioneira no setor.

“Não é por acaso que o Phenom 300 é novamente o jato leve mais vendido da indústria”, disse Michael Amalfitano, presidente e CEO da Embraer Aviação Executiva. “Por 11 anos consecutivos, ele tem mantido sua liderança no mercado e superado as expectativas dos nossos clientes, seja pela combinação do melhor alcance e velocidade da categoria, ou por oferecer o maior valor residual do mercado. Essa distinção é um atestado da capacidade da Embraer em proporcionar a melhor experiência aos seus clientes por meio de aeronaves inovadoras.”

O Phenom 300E estabelece o mais alto padrão de excelência na categoria de jatos leves. Em termos de desempenho, o novo e aprimorado Phenom 300E é ainda mais rápido, capaz de atingir Mach 0,80, tornando-se o jato mais rápido em produção certificado para operação com um único piloto, capaz de atingir a velocidade de cruzeiro de 464 nós e alcance de 2.010 milhas náuticas (3.724 km) com cinco ocupantes e reservas NBAA IFR.

Outros avanços tecnológicos incluem uma aviônica atualizada com sistema de alerta e prevenção de saídas de pista (ROAAS) – a primeira tecnologia desse tipo a ser desenvolvida e certificada na aviação executiva – bem como proteção preventiva contra o fenômeno tesoura de vento (windshear), modo de descida de emergência, PERF, TOLD, e FAA Datacom, entre outros. 

Informações da Embraer

 https://aeroin.net/pelo-11o-ano-consecutivo-embraer-phenom-300-e-o-jato-leve-mais-vendido-do-mundo/

 

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

Justiça dos EUA reafirma decisão de que Meta violou patentes em serviços de lives

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 Por Blake Brittain

 

(Reuters) – Um juiz norte-americano rejeitou um pedido da Meta para descartar uma decisão que obrigou a empresa a pagar cerca 175 milhões de dólares em um caso envolvendo patentes da produtora de aplicativos Voxer.

O juiz distrital dos Estados Unidos, Lee Yeakel, deixou intacta a conclusão do júri de que a tecnologia de vídeo ao vivo do Facebook Live e Instagram Live infringiu duas patentes da Voxer relacionadas à transmissão de vídeo e mensagens. A Meta ainda pode apelar para um tribunal superior.

Representantes das empresas não comentaram o assunto nesta quarta-feira.

A Voxer afirmava no processo de 2020 que seus representantes divulgaram sua tecnologia patenteada para a Meta, que na época era o Facebook, quando discutiram em 2012 sobre uma possível colaboração.

A Voxer disse que o Facebook cortou a empresa dos principais recursos da plataforma de mídia social em 2013 e usou de maneira inapropriada sua tecnologia no Facebook Live e no Instagram Live, lançados em 2015 e 2016.

Um júri concluiu em setembro passado que a Meta violou duas patentes da Voxer, relacionadas a um método de streaming de vídeo e infraestrutura para um serviço de mensagens de vídeo. A Meta também foi obrigada a pagar à Voxer 174,5 milhões de dólares relativos aos royalties das patentes.

A Meta pediu ao tribunal para anular o veredicto ou realizar um novo julgamento, argumentando que as patentes eram inválidas, os danos eram injustificados e que o advogado de Voxer havia feito “comentários inapropriados” que influenciaram o júri contra a companhia.

Yeakel negou os pedidos da Meta na terça-feira e disse que havia evidências suficientes para apoiar o veredicto do júri.

Brasileiros terão visto automático em Portugal


Autorização de residência imediata cobre imigrantes do Brasil e de nações africanas de língua portuguesa

Por Amanda Péchy Atualizado em 22 fev 2023, 09h56 - Publicado em 22 fev 2023, 09h54

 

 

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 Com duração de um ano, a nova medida permitirá que um total de 150 mil imigrantes em Portugal possam regularizar suas situações, além de abrir espaço para novos pedidos de residência. - Alexander Spatari/Getty Image

 

 

 

Os brasileiros e cidadãos de nações africanas da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) terão autorização de residência em Portugal de forma automática, informou o governo português, por meio da Agência Lusa, no último domingo 19.

Com duração de um ano, a nova medida permitirá que um total de 150 mil imigrantes em Portugal possam regularizar suas situações, além de abrir espaço para novos pedidos de residência. O documento exige apenas que o requerente esteja empregado ou prestando serviço no país, com carteira assinada.

A facilidade na concessão está prevista no Acordo de Mobilidade entre os Estados-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), de 2022.

“A fim de dar cumprimento a esta disposição (…) é necessário aprovar um modelo para o documento em referência, bem como definir as taxas devidas pelo procedimento de emissão”, informa o documento.

O texto também prevê uma taxa de 15 euros pela emissão digital do certificado de autorização de residência. Todo o processo é conduzido online, segundo a Agência Lusa.

A regulamentação, assinada pelo ministro de Administração Interna do país, José Luís Carneiro, é parte do plano de reestruturação do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras de Portugal. O governo pretende finalizar esse processo até o fim de março, para desburocratizar a obtenção de documentos – que atualmente pode demorar anos – e evitar que imigrantes fiquem à margem da sociedade.

 

 https://veja.abril.com.br/mundo/brasileiros-terao-visto-automatico-em-portugal/

Americanas devolve 20% dos galpões usados para produtos do e-commerce


Crédito: Reprodução/ Instagram Americanas

Varejista fechou um centro de distribuição em Fortaleza (CE). Agora, a operação no Ceará terá como base o centro de distribuição em Recife (PE) (Crédito: Reprodução/ Instagram Americanas)

 

A Americanas, uma das gigantes do comércio eletrônico, já vinha devolvendo espaços de armazenagem antes do pedido de recuperação judicial em janeiro. E essa prática continuou no início deste ano. A empresa fechou um centro de distribuição em Fortaleza (CE). Agora, a operação no Ceará terá como base o centro de distribuição em Recife (PE).

O enxugamento e a devolução de áreas de armazenagem preocupa as empresas gestoras de condomínios de galpões logísticos, especialmente os localizados em regiões nas quais a taxa de desocupação já é alta ou onde a varejista tem grande participação na ocupação dos armazéns. Nestes casos, a devolução dos espaços pode ter impacto nos aluguéis.

Levantamento nacional feito pela SDS Properties, imobiliária especializada em galpões em condomínios logísticos, mostra que em 2022 a companhia chegou a ocupar 830 mil metros quadrados (m²) em condomínios. Desse total, a empresa devolveu quase 20%. Foram desocupados 159 mil m2 distribuídos entre Betim (MG), Resende (RJ), Cajamar (SP) e Ribeirão Preto (SP).

Neste ano, serão devolvidos mais 69 mil m² em condomínios logísticos localizados na Grande Curitiba (PR), Grande Porto Alegre (RS) e Hortolândia (SP).

“As devoluções podem afetar pontualmente preços em mercados onde a vacância é elevada”, afirma Simone Santos, CEO da imobiliária e responsável pelo levantamento. Das devoluções feitas até o momento, ela aponta esse risco para Porto Alegre (RS), onde a taxa de vacância chega a quase 17%. A localidade tem uma taxa bem acima da média nacional, que é de 10,4%, diz a especialista.

Já em outras regiões, como Grande Curitiba (PR), São Paulo e Grande Belo Horizonte (MG), o impacto das devoluções deve ser menor, pois são áreas muito demandadas, diz.

 

ANTES DA CRISE

 

Em novembro de 2022, por exemplo, a varejista avisou que devolveria 26 mil m² de um galpão no condomínio logístico em Hortolândia (SP), da gestora RBR. Pelo contrato, a entrega do imóvel será em novembro.

“A desocupação desse imóvel em Hortolândia não nos causa muita preocupação”, afirma Gabriel Martins, sócio da gestora. Localizado a 30 quilômetros da capital paulista, o empreendimento fica num raio onde a demanda por galpões está aquecida.

Segundo Martins, o mercado na região de Hortolândia está mais favorável aos locadores em relação a 2021, quando o imóvel foi alugado. A vacância é baixa e ele acredita que poderá alugar por um preço maior e, ainda, antes do vencimento do prazo de aviso prévio. “Temos interessados visitando o imóvel”, conta.

Das áreas onde a Americanas tem galpões alugados, cujas devoluções poderiam ter impacto no mercado, caso ocorram, Simone aponta Recife (PE) e Pará, onde a varejista ocupa 10% e 50% do estoque local, respectivamente. Rio de Janeiro também preocupa. A empresa ocupa cerca de 80 mil m² de galpões e a cidade tem uma das maiores taxas de vacância do Brasil, de 16%.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

Clientes da FTX processam investidores da empresa por concederem “ar de legitimidade” à companhia


Clientes da FTX processam investidores da empresa por concederem “ar de legitimidade” à companhia

Logo da FTX e representação de criptomoedas em foto de ilustração

 

Por Jonathan Stempel

(Reuters) – Ex-clientes da FTX processaram três empresas de capital de risco e private equity, acusando-as em uma proposta de ação coletiva de promover fraudulentamente a empresa de criptomoedas antes dela quebrar.

De acordo com uma queixa apresentada na terça-feira no tribunal federal de San Francisco, a Sequoia Capital, a Thoma Bravo e a Paradigm foram “incentivadas” em 2021 e 2022 a divulgar a FTX por causa dos mais de 550 milhões de dólares que investiram na companhia antes de seu colapso repentino.

Os clientes disseram que os réus deram à FTX um “ar de legitimidade” ao garantir que examinaram suas operações — com um executivo da Sequoia dizendo uma vez que “fizemos nossa lição de casa” — e as consideraram “seguras e protegidas” para investidores em criptomoedas.

“Bilhões de dólares em ativos de clientes se tornaram vítimas da ganância de Bankman-Fried e de seus co-conspiradores, como os réus”, afirma a queixa.

A ação busca indenizações não especificados por supostas violações das leis de proteção ao consumidor da Califórnia, bem como indução fraudulenta, deturpação intencional e conspiração civil.

Processos anteriores acusaram celebridades como o ex-quarterback do futebol americano Tom Brady, o jogador de basquete Stephen Curry e o ator Larry David de induzir indevidamente as pessoas a investirem na FTX.

Sequoia, Thoma Bravo e Paradigm não responderam imediatamente na quarta-feira a pedidos de comentários.


 

Agricultura defende exportação de mais produtos à China e cooperação técnica com o país



Carlos Fávaro



O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, defendeu, em reunião Interministerial da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban) hoje no Palácio do Itamaraty, que mais produtos sejam exportados pelo Brasil à China e também cooperação técnica entre os países, informou o ministério em nota. “A relação comercial com a China é extremamente importante para o Brasil, em especial para o agro brasileiro, em que temos em discussão temas importantes para que possamos intensificar e diversificar as nossas exportações”, disse Fávaro, na nota.

Em coletiva de imprensa na tarde desta quarta-feira, o ministro afirmou que a reunião interministerial foi preparatória para a reunião anual sino-brasileira que neste ano será realizada na China. “Todos ministros que têm pautas afins com a China levaram as pautas dos ministérios. Agora, os técnicos irão se reunir no dia 27 para finalizar essas pautas e serão encaminhadas as tratativas para o Itamaraty para a reunião que será realizada em agosto na China”, detalhou o ministro.

 

BNDES não ajudará Americanas, mas pode ofertar crédito aos fornecedores, diz Mercadante

Guia da Marca e arquivos para aplicação em projetos ...


RIO DE JANEIRO (Reuters) – O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) não vai colocar dinheiro na Americanas, que pediu recuperação judicial no mês passado, mas poderá oferecer uma linha de crédito aos fornecedores da varejista, disse o presidente do banco de fomento, Aloizio Mercadante, nesta quarta-feira.

Mercadante acrescentou, em coletiva de imprensa na sede do banco, que os fornecedores da Americanas são vítimas da crise enfrentada pela varejista.

(Por Rodrigo Viga Gaier)