quinta-feira, 2 de março de 2023

Oi ajuíza pedido de recuperação judicial perante 7ª vara empresarial do Rio

 


Crédito: Oi/Divulgação

Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa lembra que juntamente com suas subsidiárias vêm empreendendo esforços visando a potencial repactuação de dívidas financeiras (Crédito: Oi/Divulgação)

 

 

A Oi informou que ajuizou, na quarta-feira, 1º de março, após o fechamento do mercado financeiro, em conjunto com suas subsidiárias Portugal Telecom International Finance B.V. e Oi Brasil Holdings Coöperatief U.A., pedido de recuperação judicial perante a 7ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro, em caráter de urgência e ad referendum da Assembleia Geral da Companhia. O movimento foi antecipado pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa lembra que juntamente com suas subsidiárias vêm empreendendo esforços, em conjunto com seus assessores financeiros e legais, mediante a condução de negociações com certos credores financeiros, visando a potencial repactuação de dívidas financeiras, fortalecimento da sua estrutura de capital e otimização de sua liquidez e perfil de endividamento, e essas negociações continuam em andamento.

“Embora a companhia siga avançando neste sentido, em função de diversos fatores, incluindo a aproximação da data de encerramento dos efeitos da tutela cautelar de urgência que tramita no Juízo da 7ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro; as negociações ainda em andamento com os referidos credores financeiros da companhia e seus assessores, com a existência de pontos negociais ainda sujeitos à concordância entre as partes que impossibilitam a companhia de concluir, até o presente momento, as negociações e objetivos mencionados acima; o cenário econômico-financeiro em que se encontram a companhia e suas Subsidiárias, com dívidas vencidas e o potencial vencimento antecipado e cruzado de contratos financeiros celebrados; e necessidade de manutenção da proteção legal contra potenciais execuções de credores e outras medidas contra a companhia e suas Subsidiárias, o pedido de Recuperação Judicial demonstrou-se a medida mais adequada neste momento”, afirma.

Segundo a Oi, o ajuizamento do pedido de Recuperação Judicial é um passo crítico na direção da reestruturação financeira e busca da sustentabilidade de longo prazo da companhia e de suas Subsidiárias.

A empresa reafirma que continuará mantendo regularmente suas atividades, buscando a conquista de novos clientes, a operação e manutenção de suas redes e serviços, o atendimento de sua base de usuários, a contínua busca de eficiência e otimização de suas operações, sempre buscando evitar quaisquer prejuízos, descontinuidade ou intercorrência na prestação de seus serviços. “Toda a força de trabalho da Oi manterá normalmente sua atuação, com suas atividades comerciais, operacionais e administrativas. A Oi mantém o foco nos investimentos em projetos estruturantes que visem a promover melhoria de qualidade na prestação de seus serviços e nos desenvolvimentos estratégicos que permitam a permanente evolução da sua atuação como importante ator do mercado brasileiro de telecomunicações e tecnologia da informação”, diz.

O pedido de Recuperação Judicial será submetido à ratificação dos acionistas em Assembleia Geral da companhia.

“A Oi reafirma a confiança que tem em sua capacidade operacional e comercial para que seja bem-sucedida na proposição e aprovação de um plano de recuperação judicial que permita ganho de valor para a Companhia e suas Subsidiárias e na manutenção do alto nível da prestação de serviços aos seus clientes”, destaca.

quarta-feira, 1 de março de 2023

Entidade culpa Bolsa Família por casos de trabalho escravo em vinícolas no RS


Crédito: MPT/ RS

Trabalhadores eram aliciados por salário de R$ 3 mil (Crédito: MPT/ RS)

 

 

O Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves (CIC-BG), no Rio Grande do Sul, responsabilizou políticas de distribuição de renda, como o Bolsa Família, pelos casos de trabalho escravo flagrados em vinícolas da região. 

Em nota, a entidade afirmou que as vinícolas sofrem de falta de mão de obra e que “há uma larga parcela da população com plenas condições produtivas e que, mesmo assim, encontra-se inativa, sobrevivendo através de um sistema assistencialista que nada tem de salutar para a sociedade”. Leia a nota na íntegra no final do texto.


Entenda o caso

 

Na última quarta-feira (22), uma operação do Ministério do Trabalho resgatou 208 pessoas em situação de escravidão em diversas vinícolas da região como a Salton, Aurora e a Cooperativa Garibaldi. 

Os trabalhadores eram mantidos em situação precária, sem segurança, condições mínimas de higiene e alimentação adequada, além de estarem sofrendo agressões dos empregadores e não receberem salários.

A maioria deles vieram da Bahia e foram contratados com a promessa de receber R$3 mil mensais. O auditor fiscal do trabalho, Vanius João de Araújo Corte, explicou que a dívida dos trabalhadores com os empregadores já começava no transporte até o Rio Grande do Sul. 

“Como foram recrutados na Bahia, já vieram na viagem para o local de trabalho com dívidas de alimentação e transporte. Fora isso, todo o consumo deles no alojamento era anotado num caderno do mercado local, que vendia os produtos a preços extorsivos. Além disso, eles relataram que iniciavam o trabalho as quatro da manhã e iam até as oito ou nove horas da noite, numa jornada extremamente exaustiva”, relatou  

O que disseram as empresas 

As três empresas publicaram notas informando que não tinham conhecimento da situação dos trabalhadores. O Ministério Público do Trabalho do Rio Grande do Sul marcou uma audiência para quarta-feira (1º) para debater a responsabilidade das empresas envolvidas. Leia os depoimentos das empresas:

Salton

“A empresa não possui produção própria de uvas na Serra Gaúcha, salvo poucos vinhedos situados junto a sua estrutura fabril que são manejados por equipe própria. Durante o período de safra, a empresa recorre à contratação de mão de obra temporária. Estes temporários permanecem em residências da própria empresa, atendendo a todos os critérios legais e de condições de habitação. A empresa ainda recorre, pontualmente, à terceirização de serviços para descarga. Neste caso, o vínculo empregatício se dá através da empresa contratada com o objetivo de fornecimento de mão de obra. No ato da contratação é formalizada a responsabilidade inerente a cada parte. Neste formato, são 7 pessoas terceirizadas por esta empresa em cada um dos dois turnos. Estas pessoas atuam exclusivamente no descarregamento de cargas. Através da imprensa, a empresa tomou conhecimento das práticas e condições de trabalho oferecidas aos colaboradores deste prestador de serviço e prontamente tomou as medidas cabíveis em relação ao contrato estabelecido. A Salton não compactua com estas práticas e se coloca à disposição dos órgãos competentes para colaborar com o processo.”

Cooperativa Garibaldi

“Nota à imprensa

Diante das recentes denúncias que foram reveladas com relação às práticas da empresa Oliveira & Santana no tratamento destinado aos trabalhadores a ela vinculados, a Cooperativa Vinícola Garibaldi esclarece que desconhecia a situação relatada.

Informa, ainda, que mantinha contrato com empresa diversa desta citada pela mídia. 

Com relação à empresa denunciada, o contrato era de prestação de serviço de descarregamento dos caminhões e seguia todas as exigências contidas na legislação vigente. O mesmo foi encerrado.

A Cooperativa aguarda a apuração dos fatos, com os devidos esclarecimentos, para que sejam tomadas as providências cabíveis, deles decorrentes.

Somente após a elucidação desse detalhamento poderá manifestar-se a respeito.

Desde já, no entanto, reitera seu compromisso com o respeito aos direitos – tanto humanos quanto trabalhistas – e repudia qualquer conduta que possa ferir esses preceitos.”

Aurora

“NOTA À IMPRENSA

A Vinícola Aurora se solidariza com os trabalhadores contratados pela empresa terceirizada e reforça que não compactua com qualquer espécie de atividade considerada, legalmente, como análoga à escravidão. 

No período sazonal, como a safra da uva, a empresa contrata trabalhadores terceirizados, devido à escassez de mão-de-obra na região. Com isso, cabe destacar que Aurora repassa à empresa terceirizada um valor acima de R$ 6,5 mil/mês por trabalhador, acrescidos de eventuais horas extras prestadas. 

Além disso, todo e qualquer prestador de serviço recebe alimentação de qualidade durante o turno de trabalho, como café da manhã, almoço e janta.

A empresa informa também que todos os prestadores de serviço recebem treinamentos previstos na legislação trabalhista e que não há distinção de tratamento entre os funcionários da empresa e trabalhadores contratados.

A vinícola reforça que exige das empresas contratadas toda documentação prevista na legislação trabalhista.

A Aurora se coloca à disposição das autoridades para quaisquer esclarecimentos.”

Nota do CIC-BG

Na condição de entidade fomentadora e defensora do desenvolvimento sustentável, ético e responsável dos negócios e empreendimentos econômicos, o Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves vem acompanhando com atenção o andamento das investigações acerca de denúncias de práticas análogas à escravidão no município. É necessário que as autoridades competentes cumpram seu papel fiscalizador e punitivo para com os responsáveis por tais práticas inaceitáveis.

Da mesma forma, é fundamental resguardar a idoneidade do setor vinícola, importantíssima força econômica de toda microrregião. É de entendimento comum que as vinícolas envolvidas no caso desconheciam as práticas da empresa prestadora do serviço sob investigação e jamais seriam coniventes com tal situação. São, todas elas, sabidamente, empresas com fundamental participação na comunidade e reconhecidas pela preocupação com o bem-estar de seus colaboradores/cooperativados por oferecerem muito boas condições de trabalho, inclusive igualmente estendidas a seus funcionários terceirizados. A elas, o CIC-BG reforça seu apoio e coloca-se à disposição para contribuir com a busca por soluções de melhoria na contratação do trabalho temporário e terceirizado.

Situações como esta, infelizmente, estão também relacionadas a um problema que há muito tempo vem sendo enfatizado e trabalhado pelo CIC-BG e Poder Público local: a falta de mão de obra e a necessidade de investir em projetos e iniciativas que permitam minimizar este grande problema. Há uma larga parcela da população com plenas condições produtivas e que, mesmo assim, encontra-se inativa, sobrevivendo através de um sistema assistencialista que nada tem de salutar para a sociedade.

É tempo de trabalhar em projetos e iniciativas que permitam suprir de forma adequada a carência de mão de obra, oferecendo às empresas de toda microrregião condições de pleno desenvolvimento dentro de seus já conceituados modelos de trabalho ético, responsável e sustentável.

 

 https://www.istoedinheiro.com.br/entidade-culpa-bolsa-familia-por-casos-de-trabalho-escravo-em-vinicolas-no-rs/


quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023

Pague Menos lança c

Gamificação na Compra
  A Pague Menos lança a Carteira+, solução digital que permitirá aos clientes receberem de volta parte do valor ao comprar produtos e serviços da rede. Os produtos com cashback terão um selo de identificação e, ao finalizar a transação, o cliente receberá o valor em sua carteira virtual, podendo utilizá-lo para futuras compras. Segundo a empresa, a ferramenta será usada para aumentar o engajamento dos clientes e gerar gamificação no processo de compra. "Este é mais um movimento de aproximação da Pague Menos com o seu cliente. Nosso foco é facilitar o acesso à saúde", afirma Renato Mertens Fittipaldi, gerente Executivo de Growth & CX da rede.  
 
 
 
 https://www.gironews.com/farma-cosmeticos/gamificacao-na-compra-70985/

Marisa estuda fechamento de lojas

 

 

 

Varejista Inicia Mapeamento

 

 

 Após anunciar um novo presi

 

 

 

 

 

 

Após anunciar um novo presidente, a Marisa, rede de moda feminina, contratou a Galeazzi para um processo de aperfeiçoamento de sua estrutura de custos. Na primeira reunião com a consultoria, a varejista buscou mapear lojas que dão prejuízo e avaliar quantas unidades devem ser fechadas. A análise deve ser apresentada ao Conselho de Administração da Marisa em março. No terceiro trimestre de 2022, a rede registrou dívida líquida de R$ 566 milhões, sendo que cerca de R$ 200 milhões têm vencimento neste ano. Atualmente, a varejista soma 344 lojas pelo país.


Fonte: Valor Econômico

 

Muito Além da Venda - Heineken usa digitalização para estreitar relacionamento B2B

Representante da ONU que investiga genocídio fará missão no Brasil Ministério da Saúde aponta falhas no atendimento de yanomamis - REUTERS/Amanda Perobelli Ministério da Saúde aponta falhas no atendimento de yanomamis Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli Jamil Chade Colunista do UOL 23/02/2023 10h41 Receba os novos posts desta coluna no seu e-mail A ONU mandará ao Brasil sua representante para a prevenção do genocídio. Num documento obtido pelo UOL com exclusividade, a entidade comunica o governo de Luiz Inácio Lula da Silva que pretende visitar o país no final de abril. Diante da situação do povo yanomami e da crise com as instituições de estado deixado por Jair Bolson... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2023/02/23/representante-da-onu-que-investiga-genocidio-fara-missao-no-brasil.htm?utm_campaign=jamil-chade&utm_content=veja-texto-completo&utm_medium=email&utm_source=notificacao-coluna&cmpid=copiaecola

 


Muito Além da Venda
 
 O pilar de digitalização tem ganhado cada vez mais força dentro do Grupo Heineken. Atualmente, 75% das vendas para estabelecimentos são feitas através de um aplicativo, o Heishop. Em entrevista exclusiva ao Jornal Giro News, Matteo Silva, Diretor de Vendas Digitais da companhia, revela que a plataforma deve continuar acelerando sua participação no negócio. "É difícil ter uma meta única para todo o Brasil, porque em algumas regiões o número já atinge 95% e, em outras, é menor. Existe oportunidade para chegar a 80% dos pontos de venda comprando online no curto prazo. No longo prazo, provavelmente 100% das vendas serão online. É um caminho sem volta", destaca o executivo. Com a proposta de "transformar o jeito de comprar bebidas", o aplicativo foi lançado em 2019 e teve sua maior aceleração em 2021, quando atingiu entre 60% e 65% de representatividade nas vendas.   


Novo Papel do Vendedor

  Além do app, o Grupo Heineken mantém as vendas presenciais e televendas, incluindo WhatsApp, chatbot e e-mail, que compõem os outros 25% do total. "O foco é a omnicanalidade. Então o online não é o único caminho. O cliente pode comprar como preferir." No entanto, com a crescente adesão à compra virtual, o time de vendedores ganha novas funções na jornada B2B. "Não queremos eliminar o relacionamento entre os vendedores e o ponto de venda. O vendedor continua visitando o cliente. Agora não mais para fazer o pedido em si, mas para conversar sobre o negócio. Ele pode dar suporte em campanhas, ativações e vendas", explica Matteo. Para o diretor, trata-se de um movimento que vem acontecendo em toda a indústria. "Chegou o momento de mudar o papel do vendedor na indústria de bebidas, mais para um consultor."


Evolução do Digital 

  Atualmente, o Heishop está presente nas cinco regiões do Brasil, através dos centros de distribuição e de cerca de 50% das revendas do Grupo Heineken. A meta da companhia é oferecer o serviço em todo o país até o final do ano, além de evoluir suas funcionalidades. "Quase metade dos clientes compra em dias diferentes do que estava acostumado, que era quando o vendedor o visitava", analisa. Segundo Matteo, há diferentes perfis de estabelecimentos que compram no aplicativo, desde bares localizados em periferias, por exemplo, que são gerenciados por pessoas jovens e acostumadas com o digital, até negócios com conceito premium. "Depende muito do perfil do dono. Ainda observamos um medo da mudança e insegurança de comprar e pagar online", complementa. Na visão do diretor, a pandemia acelerou este cenário, que poderia levar mais tempo para desenvolver-se. "O mercado cervejeiro ainda é bastante tradicional, mas
no Brasil a adaptação a novas tecnologias e mudanças é rápida", conclui. 
 
 https://www.gironews.com/informacoes-de-fornecedores/muito-alem-da-venda-71032/
 
 
Representante da ONU que investiga genocídio fará missão no Brasil Ministério da Saúde aponta falhas no atendimento de yanomamis - REUTERS/Amanda Perobelli Ministério da Saúde aponta falhas no atendimento de yanomamis Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli Jamil Chade Colunista do UOL 23/02/2023 10h41 Receba os novos posts desta coluna no seu e-mail A ONU mandará ao Brasil sua representante para a prevenção do genocídio. Num documento obtido pelo UOL com exclusividade, a entidade comunica o governo de Luiz Inácio Lula da Silva que pretende visitar o país no final de abril. Diante da situação do povo yanomami e da crise com as instituições de estado deixado por Jair Bolson... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2023/02/23/representante-da-onu-que-investiga-genocidio-fara-missao-no-brasil.htm?utm_campaign=jamil-chade&utm_content=veja-texto-completo&utm_medium=email&utm_source=notificacao-coluna&cmpid=copiaecola
Representante da ONU que investiga genocídio fará missão no Brasil Ministério da Saúde aponta falhas no atendimento de yanomamis - REUTERS/Amanda Perobelli Ministério da Saúde aponta falhas no atendimento de yanomamis Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli Jamil Chade Colunista do UOL 23/02/2023 10h41 Receba os novos posts desta coluna no seu e-mail A ONU mandará ao Brasil sua representante para a prevenção do genocídio. Num documento obtido pelo UOL com exclusividade, a entidade comunica o governo de Luiz Inácio Lula da Silva que pretende visitar o país no final de abril. Diante da situação do povo yanomami e da crise com as instituições de estado deixado por Jair Bolson... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2023/02/23/representante-da-onu-que-investiga-genocidio-fara-missao-no-brasil.htm?utm_campaign=jamil-chade&utm_content=veja-texto-completo&utm_medium=email&utm_source=notificacao-coluna&cmpid=copiaecola

Pelo 11º ano consecutivo, Embraer Phenom 300 é o jato leve mais vendido do mundo

Imagem: Embraer

Pelo 11º ano consecutivo, a série Phenom 300 da Embraer se tornou o jato leve mais vendido do mundo, de acordo com a General Aviation Manufacturers Association (GAMA). A Embraer entregou 59 jatos da série Phenom 300 em 2022 para alcançar essa marca e, até o momento, acumula mais de 700 aeronaves entregues. 

A série Phenom 300 está em operação em 36 países e soma quase um milhão e oitocentas mil horas de voo. Essas conquistas destacam a reputação da empresa em segurança, qualidade, melhoria contínua nas aeronaves e inovação, com os melhores recursos da categoria, incluindo alcance, velocidade, pressurização de cabine e tecnologia pioneira no setor.

“Não é por acaso que o Phenom 300 é novamente o jato leve mais vendido da indústria”, disse Michael Amalfitano, presidente e CEO da Embraer Aviação Executiva. “Por 11 anos consecutivos, ele tem mantido sua liderança no mercado e superado as expectativas dos nossos clientes, seja pela combinação do melhor alcance e velocidade da categoria, ou por oferecer o maior valor residual do mercado. Essa distinção é um atestado da capacidade da Embraer em proporcionar a melhor experiência aos seus clientes por meio de aeronaves inovadoras.”

O Phenom 300E estabelece o mais alto padrão de excelência na categoria de jatos leves. Em termos de desempenho, o novo e aprimorado Phenom 300E é ainda mais rápido, capaz de atingir Mach 0,80, tornando-se o jato mais rápido em produção certificado para operação com um único piloto, capaz de atingir a velocidade de cruzeiro de 464 nós e alcance de 2.010 milhas náuticas (3.724 km) com cinco ocupantes e reservas NBAA IFR.

Outros avanços tecnológicos incluem uma aviônica atualizada com sistema de alerta e prevenção de saídas de pista (ROAAS) – a primeira tecnologia desse tipo a ser desenvolvida e certificada na aviação executiva – bem como proteção preventiva contra o fenômeno tesoura de vento (windshear), modo de descida de emergência, PERF, TOLD, e FAA Datacom, entre outros. 

Informações da Embraer

 https://aeroin.net/pelo-11o-ano-consecutivo-embraer-phenom-300-e-o-jato-leve-mais-vendido-do-mundo/

 

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

Justiça dos EUA reafirma decisão de que Meta violou patentes em serviços de lives

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 Por Blake Brittain

 

(Reuters) – Um juiz norte-americano rejeitou um pedido da Meta para descartar uma decisão que obrigou a empresa a pagar cerca 175 milhões de dólares em um caso envolvendo patentes da produtora de aplicativos Voxer.

O juiz distrital dos Estados Unidos, Lee Yeakel, deixou intacta a conclusão do júri de que a tecnologia de vídeo ao vivo do Facebook Live e Instagram Live infringiu duas patentes da Voxer relacionadas à transmissão de vídeo e mensagens. A Meta ainda pode apelar para um tribunal superior.

Representantes das empresas não comentaram o assunto nesta quarta-feira.

A Voxer afirmava no processo de 2020 que seus representantes divulgaram sua tecnologia patenteada para a Meta, que na época era o Facebook, quando discutiram em 2012 sobre uma possível colaboração.

A Voxer disse que o Facebook cortou a empresa dos principais recursos da plataforma de mídia social em 2013 e usou de maneira inapropriada sua tecnologia no Facebook Live e no Instagram Live, lançados em 2015 e 2016.

Um júri concluiu em setembro passado que a Meta violou duas patentes da Voxer, relacionadas a um método de streaming de vídeo e infraestrutura para um serviço de mensagens de vídeo. A Meta também foi obrigada a pagar à Voxer 174,5 milhões de dólares relativos aos royalties das patentes.

A Meta pediu ao tribunal para anular o veredicto ou realizar um novo julgamento, argumentando que as patentes eram inválidas, os danos eram injustificados e que o advogado de Voxer havia feito “comentários inapropriados” que influenciaram o júri contra a companhia.

Yeakel negou os pedidos da Meta na terça-feira e disse que havia evidências suficientes para apoiar o veredicto do júri.