terça-feira, 19 de setembro de 2023

Hong Kong endurecerá regulamentação de criptomoedas após prisões ligadas à bolsa JPEX

O chefe executivo de Hong Kong, John Lee, disse nesta terça-feira, 19, que o território reforçará a regulamentação dos ativos digitais, depois que a polícia prendeu seis pessoas após alegações de fraude em uma bolsa de criptomoedas não licenciada na cidade.

As prisões seguiram um anúncio do órgão de fiscalização de valores mobiliários de Hong Kong na semana passada, de que a bolsa, conhecida como JPEX, não tinha licença e não tinha autoridade para operar sua plataforma de negociação de criptomoedas na cidade.

A Comissão de Valores Mobiliários e Futuros disse ter recebido mais de 1.400 reclamações contra a JPEX envolvendo mais de 1 bilhão dólares de Hong Kong (US$ 127,9 milhões) em perdas.

O órgão também afirmou que alguns investidores reclamaram de não conseguirem retirar seus ativos virtuais das contas JPEX ou de descobrirem que seus saldos foram “reduzidos e alterados”.

Lee disse aos repórteres na terça-feira que o governo intensificaria os esforços para educar os investidores e lembrá-los de usar apenas plataformas licenciadas pela Comissão de Valores Mobiliários e Futuros.

A Comissão de Valores Mobiliários e Futuros de Hong Kong começou a aceitar inscrições para bolsas de criptomoedas a partir de 1º de junho, permitindo que operadores licenciados atendam investidores de varejo, desde que compreendam os riscos envolvidos.

Anteriormente, apenas investidores profissionais podiam acessar as bolsas. Até agora, apenas duas bolsas tem licença para operar em Hong Kong: OSL Exchange e Hashkey Exchange. 

 

Fonte: Associated Press

 

Apple lança Tap to Pay, que transforma iPhone em maquininha de cartão, no Brasil

Logo Da Apple Voce Sabe Como Surgiu O Simbolo Da Maca Mordida

A Apple lança no Brasil nesta terça-feira, 19, o Tap to Pay, funcionalidade que “transforma” o iPhone em maquininha de cartão. Com a funcionalidade, comerciantes podem receber pagamentos de cartões de crédito e débito físicos que possuam a tecnologia NFC, que permite o pagamento por aproximação.

Os lojistas têm acesso à ferramenta através de parceiros, em geral adquirentes. Os smartphones com sistema Android já permitem ferramenta similar, e como mostrou o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) na segunda-feira, a Visa, uma das empresas que fornece a plataforma, já chegou a 1,2 milhão de telefones ativados com a função no País, através de empresas como a Stone e a InfinitePay, que também oferece a modalidade no iPhone através de acordo com a Apple.

De acordo com a empresa de tecnologia, em breve, Granito, Nubank, Stone e SumUp devem passar a oferecer a solução para seus clientes. Podem ser utilizados aparelhos iPhone X ou de gerações superiores. A empresa afirma que todas as transações são criptografadas e processadas com o uso das mesmas ferramentas de segurança do Apple Pay, a carteira digital dos dispositivos com sistema iOS.

“O Tap to Pay no iPhone ajudou empresas do mundo inteiro e de todos os portes – de autônomos a grandes varejistas – a oferecer novas experiências de pagamento, e estamos empolgados em trazer uma solução de pagamento fácil, segura e privada para os comerciantes brasileiros”, diz em nota Jennifer Bailey, vice-presidente de Apple Pay e Apple Wallet na Apple.

“O Brasil é uma nação de muito empreendedorismo, e agora as empresas terão a possibilidade de aceitar pagamentos por aproximação em todos os locais de operação”, afirma Bailey.

O Tap to Pay no iPhone funcionará com as principais bandeiras de pagamento, segundo a companhia, que menciona Visa, Mastercard e American Express.

“É emocionante oferecer essa tecnologia no Brasil para nossos usuários da InfinitePay. Nossa meta é democratizar o acesso aos serviços de pagamentos mais inovadores do mundo e oferecer aos comerciantes a capacidade de aceitar pagamentos rapidamente. A integração do Tap to Pay no iPhone é um passo importante nessa direção”, afirma Luis Silva, fundador e CEO da CloudWalk, dona da InfinitePay.


Plenário do Senado votará projeto de lei das debêntures de infraestrutura


 

O Senado vota nesta terça-feira, 19, o projeto de lei (PL) das debêntures de infraestrutura. A proposta é vista como uma das prioridades da equipe econômica do governo do ponto de vista de estímulo ao crescimento econômico. O PL foi aprovado na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) na semana passada e também já teve o aval da Comissão de Infraestrutura da Casa.

O relator, senador Rogério Carvalho (PT-SE), votou a favor do PL, que permite a emissão de debêntures voltadas especificamente a ações de infraestrutura.

Diferente das debêntures incentivadas, em que o benefício fiscal fica com o comprador do papel (ou seja, o investidor que adquire o título no mercado), as de infraestrutura darão incentivos aos emissores (ou seja, a concessionária responsável pelo projeto de infraestrutura que emitir o título para se capitalizar).

Com isso, os juros que deverão ser pagos aos investidores serão deduzidos da base de cálculo do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL).

Como o projeto passou por mudanças no Senado, terá de voltar à Câmara para uma última análise caso seja aprovado pelos senadores no plenário.

O projeto foi citado pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), como uma prioridade na pauta de votação na segunda-feira, 18, durante evento promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em Nova York.

Pacheco continua nos Estados Unidos, onde acompanha o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, nesta terça-feira, 19, na Assembleia-Geral da ONU.

 

BB se une ao BMO Financial Group e prevê até US$ 200 mi para agricultura de baixo carbono

O Banco do Brasil assinou um memorando de entendimentos com o canadense BMO Financial Group em uma iniciativa que prevê até US$ 200 milhões para suportar a exportação de produtos agrícolas de baixo carbono. A parceira foi fechada no âmbito das agendas do banco público em Nova York, onde realiza uma turnê de negócios para captar recursos para a agenda sustentável do Brasil.

O objetivo é adicionar práticas sustentáveis a operações de crédito voltada a exportadores brasileiros como Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio (ACC) e Adiantamento sobre Cambiais Entregues (ACE). A linha oferecerá condições diferenciadas desde que o exportador comprove que segue a risca metas de sustentabilidade alinhadas ao compromisso do BB com a agricultura sustentável e acordadas entre os bancos brasileiro e canadense.

Tanto sob a ótica sustentável quanto a união de BB e BMO são inéditas, conforme as instituições. A expectativa dos bancos é que a parceria ajude a fomentar a cadeia de exportação de produtos sustentáveis e de baixo carbono do Brasil, incentivando melhores práticas e apoiando o fornecimento de produtos certificados e de qualidade para os principais mercados mundiais.

“Um dos nossos compromissos trata da agricultura sustentável, em que temos a meta de alcançar um saldo de R$ 200 bilhões em operações de crédito em agricultura sustentável, uma carteira que já passa de R$ 143 bilhões”, diz a presidente do BB, Tarciana Medeiros.

A executiva lembra que o banco tem um dos maiores portfólios sustentáveis do mercado financeiro, com mais R$ 320 bilhões de saldo, um terço de sua carteira total. “E queremos chegar a R$ 500 bilhões”, reforça Medeiros.

O diretor de Finanças sustentáveis do BMO, Jonathan Hackett, ressaltou o perfil inovador da linha de financiamento sustentável. “O compromisso do Banco do Brasil em ajudar seus clientes a promover práticas agrícolas sustentáveis e de baixo carbono se alinha bem com a forma como o BMO trabalha em vários setores e com a nossa ambição de ser o principal parceiro de nossos clientes na transição para um mundo Net Zero (Emissões Líquidas Zero)”, disse.

O BMO Financial Group é o oitavo maior banco da América do Norte, com ativos totais de US$ 1,25 trilhão.

 

Começa o primeiro dia de reunião do Copom, com a sessão de análise de conjuntura

Com a expectativa de mais um corte de 0,50 ponto porcentual da taxa Selic, a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central deste mês começou às 10h16 desta terça-feira, 19. Após o início do afrouxamento monetário, em agosto, os juros básicos da economia brasileira estão em 13,25% ao ano, de 13,75% antes.

A sessão do Copom iniciada pela manhã é de análise de conjuntura, primeira parte da reunião em que o colegiado revisita temas importantes para a tomada de decisão da taxa Selic.

A discussão sobre a conjuntura se estende pela tarde desta terça e a manhã da quarta-feira, 20. No período da tarde da quarta, ocorrerá a segunda parte do encontro, quando o comitê define o nível da Selic, que é anunciado a partir de 18h30, já no período da noite.

É unânime no mercado financeiro a aposta em nova redução de 0,50pp, de 13,25% para 12,75% ao ano, conforme amplamente sinalizado pelo Banco Central. Em agosto, o Copom afirmou que seus membros, unanimemente, anteviam redução da mesma magnitude nas reuniões seguintes. Desde lá, em participações em eventos públicos, os diretores do BC têm repetido que a “barra” é alta para acelerar o passo, embora o comitê já tenha listado as condições para que isso ocorra.

São elas: reancoragem “bem mais sólida” das expectativas, abertura “contundente” do hiato do produto ou uma dinâmica “substancialmente” melhor da inflação de serviços. Desde então, a única condição que mostrou evolução positiva foi a última, considerando especialmente o alívio registrado no IPCA – índice de inflação oficial – de agosto.

As expectativas de inflação no Boletim Focus ficaram relativamente estáveis – de 4,84% para 4,86% para 2023, de 3,89% para 3,86% para 2024 e mantida em 3,50% para 2025 e 2026. Já o hiato do produto deve se mostrar mais fechado do que estimava o BC, considerando a surpresa favorável com o Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre (0,9%).

Há expectativa ainda do mercado de aumento nas projeções oficiais de inflação do Copom, considerando as estimativas mais baixas da taxa Selic no Boletim Focus, a alta do dólar e do petróleo, além do hiato mais fechado. Em agosto, o BC projetava 3,4% para o IPCA de 2024, principal foco da política monetária, contra 3% do centro da meta. Para 2025, que tem peso minoritário nas decisões, a estimativa estava em linha com o alvo central, também de 3%.

A maioria dos economistas acredita que o Copom tem espaço para continuar reduzindo os juros, mas tende a seguir no mesmo passo de 0,50pp nas próximas reuniões, ainda mais considerando as incertezas externas e fiscais. Na pesquisa do Projeções Broadcast, 55 de 68 instituições consultadas esperam manutenção do ritmo de corte até o fim do ano.

 

Táxis voadores podem cruzar os céus de Nova York já em 2025


A fantasia futurista de táxis pairando sobre as ruas congestionadas da cidade chegou mais perto da realidade hoje, quando o governador de Ohio, Mike DeWine, anunciou um investimento de US$ 500 milhões em uma unidade de produção na área de Dayton para os veículos de alta pintura.

A Joby Aviation, com sede em Santa Cruz, Califórnia, que aceitou US$ 325 milhões em incentivos governamentais para abrir a fábrica de 140 acres, é apenas uma empresa que corre para lançar no mercado o tão aguardado veículo elétrico de decolagem e pouso vertical já em 2025.

As cabines relativamente silenciosas e de alta tecnologia – capazes de decolar e pousar verticalmente e de viajar a velocidades consideráveis ​​e percorrer distâncias comparáveis ​​a alguns modelos de carros elétricos antigos – têm sido cada vez mais notícia, à medida que companhias aéreas como a United fazem parcerias com fabricantes para tornar o sonho que antes era uma torta no céu uma realidade.Uma dessas empresas, a Blade, anunciou o eventual lançamento de um serviço rápido e quase silencioso do centro de Manhattan aos Hamptons. A Wing, subsidiária do Google, já utilizou veículos eVTOL para entrega de pacotes. Alguns nem exigem licença de piloto para operar.

Até agora, Joby registrou cerca de 30 mil horas em protótipos da nave semelhante a um drone, que pode acomodar quatro passageiros e um piloto. A fabricante, que comprou o Uber Elevate no final de 2020, espera começar a oferecer serviço de compartilhamento de viagens em 2025, segundo a Associated Press.

“Voar conosco pode ser mais como entrar em um SUV do que embarcar em um avião”, de acordo com o site de Joby , que afirma que uma viagem de 7 minutos da parte baixa de Manhattan até JFK seria viável.

Joby já fez parceria com grandes empresas de transporte e tecnologia, incluindo Toyota, Delta Air Lines e Intel.

O local selecionado – atualmente previsto para 2.000 novos empregos – fica próximo à Base Aérea de Wright-Patterson, que abriga a sede do Laboratório de Pesquisa da Força Aérea.

A Joby foi fundada discretamente em 2009 e abriu o capital em 2021, tornando-se posteriormente a primeira empresa eVTOL a receber uma certificação de aeronavegabilidade da Força Aérea dos EUA.

“Trabalhamos com diversas empresas para acelerar o desenvolvimento e a adoção de tecnologias avançadas de mobilidade aérea, como aeronaves elétricas de decolagem e pouso vertical, e estamos entusiasmados em ver os resultados desse investimento fortalecendo a Base Industrial de Defesa”, disse Brigue. General Scott Cain, comandante da AFRL.

“Ohio é o número 3 do país em empregos industriais – e essa profundidade de habilidade industrial, essa força de trabalho, é crítica para nós enquanto pretendemos construir esta instalação industrial”, disse o governador DeWine.

“Achamos isto muito, muito entusiasmante – não só pelos empregos directos e indirectos que irá criar, mas… é um sinal para as pessoas de que Ohio está a olhar para o futuro. Isso é muito importante para nós”, continuou ele.

 

Brasil deve ter superávit de US$ 80 bi em 2023, turbinado pela agropecuária, mostra Icomex

Rio, 19 – A balança comercial brasileira deve alcançar um superávit de US$ 80 bilhões em 2023, turbinado pela agropecuária, previu o relatório do Indicador de Comércio Exterior (Icomex) divulgado nesta terça-feira, 19, pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

De janeiro a agosto deste ano, o superávit comercial brasileiro foi de US$ 62,4 bilhões, superando o montante de US$ 61,8 bilhões arrecadados em todo o ano de 2022.

O superávit da agropecuária somou US$ 53,4 bilhões de janeiro a agosto deste ano, seguido de US$ 33,4 bilhões registrados pela indústria extrativa. Por outro lado, a indústria de transformação teve um déficit comercial de US$ 24,1 bilhões no período.

“A agropecuária lidera as exportações seguida da indústria extrativa com aumento de volume num cenário de recuo nos preços”, frisou a FGV. “Uma projeção pessimista seria de um superávit ao redor de US$ 70 bilhões (em 2023), pouco provável, e um otimista ao redor de US$ 80 bilhões.”

O Icomex relembra que a balança comercial do Brasil tem mostrado superávit através de um aumento do volume exportado e um recuo no volume importado, enquanto que os preços recuaram para ambos os fluxos.

De janeiro a agosto de 2023, o volume exportado cresceu 9,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já o volume importado caiu 1,6%. Os preços das exportações recuaram 8,2%, e os das importações caíram 8,7%. Em valores, as exportações caem 0,1% no acumulado do ano, enquanto as importações recuam 10,4%.

“No acumulado do ano até agosto de 2010, no auge do boom nos preços das commodities, a participação nas exportações totais do Brasil da agropecuária era de 11,5%, a da extrativa 22,2% e a da transformação, 66,3%. Nesse mesmo período em 2023, essas participações foram: agropecuária (25,1%); extrativa (21,5%); e, transformação, 53,2%. A principal mudança foi o avanço do setor de agropecuária ao longo dos anos, e o do petróleo bruto que ocupou a liderança na indústria extrativa no lugar do minério de ferro, com a desaceleração dos investimentos chineses em infraestrutura”, lembrou a FGV.

De janeiro a agosto de 2023, ante o mesmo período do ano anterior, o volume exportado pela agropecuária subiu 20,2%; o da indústria extrativa cresceu 20,7%; e o da indústria de transformação aumentou 0,2%. Já o volume importado pela agropecuária no período encolheu 20,2%; o da indústria extrativa caiu 4,5%; e o da indústria de transformação diminuiu 0,6%.

De janeiro a agosto, a China se manteve como o principal destino das vendas de produtos brasileiros, com uma aquisição de 30,2% de tudo o que foi exportado pelo Brasil, seguida pela União Europeia (13,5%), Estados Unidos (10,5%) e Argentina (5,6%).

“O superávit com a China explicou 53% do saldo positivo da balança comercial em 2022 e 2023 no acumulado do ano até agosto”, observou a FGV.

No comércio com a China, o Brasil passou de um superávit de US$ 23,1 bilhões de janeiro a agosto de 2022 para um superávit de US$ 33,1 bilhões de janeiro a agosto de 2023. Nas trocas com os Estados Unidos, o Brasil saiu de déficit de US$ 10,4 bilhões de janeiro a agosto de 2022 para déficit de US$ 2,6 bilhões de janeiro a agosto de 2023. No comércio coma Argentina, o Brasil passou de superávit de US$ 1,9 bilhão de janeiro a agosto do ano passado para superávit de US$ 4,4 bilhões de janeiro a agosto de 2023.

“Em termos de valor, as exportações só cresceram (no acumulado do ano) para a China (8,0%) e a Argentina (19,7%) e as importações recuaram para todos os mercados”, completou a FGV.

A estiagem na Argentina explica o avanço nas exportações brasileiras para o país, apesar da crise econômica. A seca fez as exportações de soja do Brasil para a Argentina crescerem 989%, em valor, entre janeiro e agosto de 2022 e janeiro a agosto de 2023, passando a ser o principal produto da pauta comercial, com 15% das exportações.

“No entanto, com o agravamento da crise e medidas cambiais de restrição às importações, era esperado que o volume exportado entrasse numa trajetória declinante”, frisou a FGV.

O relatório do Icomex mantém a expectativa de menor ritmo de crescimento nas exportações brasileiras até final do ano.

“No entanto, é possível que recentes medidas do governo chinês para estimular o consumo possam trazer novos efeitos positivos nas exportações da agropecuária. No caso das importações, as revisões com viés de alta do crescimento do PIB poderão estimular o aumento das importações”, concluiu a FGV.