quarta-feira, 19 de novembro de 2025

The Fini Company contrata novo diretor de trade marketing

 Imagem destaque: The Fini Company contrata novo diretor de trade marketing


 A The Fini Company, grupo que reúne as marcas Fini e Dr. Good, contratou Otávio Pereira para o cargo de Diretor de Trade Marketing para a América Latina. O executivo possui mais de 20 anos de experiência em trade marketing, com passagens por empresas como Unilever e Mondelez, com atuação nas frentes de trade categoria, trade canal, ativação e execução, vendas e e-commerce. 

Na The Fini Company, Otávio chega com a missão de ampliar o impacto das marcas nos diferentes canais. “Quero contribuir com uma visão estratégica e colaborativa, fortalecendo a marca e, junto com o time, construindo novos caminhos de crescimento. A inovação será nossa aliada para gerar valor e intensificar a conexão entre Fini, Dr. Good e o consumidor em toda a América Latina”, afirma o diretor de Trade Marketing.

 

 https://gironews.com/informacoes-de-fornecedores/the-fini-company-contrata-novo-diretor-de-trade-marketing/

Investidores retiram recorde de US$ 523 milhões de principal ETF de bitcoin da BlackRock

 

 


Movimento marca o maior fluxo negativo da história do fundo e reforça o momento de aversão a risco

 

 

 

 Investidores retiram recorde de US$ 523 milhões de principal ETF de bitcoin da BlackRock
Movimento marca o maior fluxo negativo da história do fundo e reforça o momento de aversão a risco



Da Reutersi


Investidores sacaram cerca de US$ 523 milhões do ETF iShares Bitcoin Trust, da BlackRock, na terça-feira, 19, de acordo com dados da Farside Investors, marcando a maior saída de recursos em um único dia do fundo desde seu lançamento.

O bitcoin caiu abaixo de US$ 90.000 esta semana, seu nível mais baixo em sete meses. Nesta quarta-feira, 19, a criptomoeda exibia queda de 3,5%, a US$ 89.200, por volta das 15h20 (horário de Brasília).

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O IBIT, o maior ETF de bitcoin à vista, atraiu uma forte demanda de investidores desde seu lançamento em janeiro de 2024 e tem sido fundamental para o boom dos ETFs de moedas digitais.

As saídas de fundos destacam a intensidade da venda do bitcoin, que sofreu uma correção acentuada depois de atingir um recorde em outubro, e ressaltam a profundidade do recuo em todos os ativos de risco.

Em contraste, o ouro permaneceu resistente, colocando em cheque o status do bitcoin como um hedge ou como um substituto para o metal amarelo. Alguns analistas disseram que os movimentos apontam para o fato de que os investidores estão trocando a exposição ao bitcoin pelo ouro.

“O mercado de cripto entrou em uma ressaca em agosto”, disse o economista global da Kraken, Thomas Perfumo, acrescentando que grande parte dessa demanda foi impulsionada por dinheiro emprestado.

“O impulso aparentemente atingiu o pico durante meados do ano. Mas a verdade é que essa tendência de ressaca começou meses atrás”, acrescentou.

Os analistas também apontaram para a realização de lucros por parte de investidores de longo prazo, bem como para a crescente cautela entre as empresas de entesouramento de bitcoin, que tinham aumentado compras no início do ano.

“As empresas de bitcoin compraram quase US$ 50 bilhões em bitcoin no ano passado. Recentemente, muitas dessas empresas começaram a negociar com um desconto em relação ao valor líquido dos ativos, o que pesa sobre as expectativas do mercado de curto prazo para novas compras líquidas de bitcoin por essas empresas”, disse Brian Vieten, analista de pesquisa da Siebert Financial.

A mudança ocorre em um momento em que vários investidores de peso levantaram preocupações sobre avaliações exageradas em todas as classes de ativos.

“Uma contínua falta de ânimo especulativo está pesando sobre o bitcoin”, disse José Torres, economista sênior da Interactive Brokers.

O IBIT, que tem mais de US$ 73 bilhões em ativos, caiu 19% no acumulado do trimestre.

Meta bloqueará Facebook e Instagram para adolescentes na Austrália

 

A Meta bloqueará o acesso de usuários australianos menores de 16 anos ao Instagram, Facebook e Threads até 10 de dezembro, em conformidade com a ampla proibição de redes sociais para adolescentes do país, informou a empresa nesta quinta-feira.

A companhia afirmou que começou a notificar os usuários que, segundo acreditava, tinham entre 13 e 15 anos de idade sobre o encerramento de suas contas por meio de mensagens no aplicativo, email e SMS.

A partir de 4 de dezembro, começará a desativar as contas e a bloquear novos cadastros de menores de 16 anos.

A Meta afirmou que o processo deveria ser concluído até 10 de dezembro, após ter indicado anteriormente aos parlamentares que só começaria a remover o acesso depois que a lei entrasse em vigor nessa data.

A empresa afirmou que usaria diversos métodos de verificação de idade para cumprir a proibição e adotaria uma “abordagem de minimização de dados”, solicitando informações adicionais apenas quando tivesse motivos para duvidar da idade declarada pelo usuário.

“Embora estejamos trabalhando arduamente para remover todos os usuários que, segundo acreditamos, têm menos de 16 anos até 10 de dezembro, o cumprimento da lei será um processo contínuo e multifacetado”, disse Antigone Davis, vice-presidente e diretora global de segurança.

Segundo o órgão regulador da internet na Austrália, existem cerca de 150 mil usuários do Facebook com idades entre 13 e 15 anos no país, e 350 mil usuários do Instagram. Não há dados disponíveis sobre o Threads.

A Meta afirmou que os adolescentes afetados podem atualizar seus dados de contato para serem notificados assim que completarem 16 anos, baixar seus dados ou optar por excluir suas contas.

A proibição das redes sociais na Austrália é um dos esforços mais abrangentes de um governo para controlar o acesso de menores às redes sociais e está sendo acompanhada de perto por órgãos reguladores em todo o mundo.

A lei impõe às plataformas de redes sociais a responsabilidade de tomarem “medidas razoáveis” para impedir que menores de idade criem contas. As plataformas que violarem a lei poderão ser multadas em até 49,5 milhões de dólares australianos.

Quem é Eduardo Félix Bianchini, escolhido como liquidante do Banco Master

 

Eduardo Félix Bianchini foi escolhido pelo Banco Central como liquidante do Banco Master, que teve sua liquidação extrajudicial decretada na terça-feira, 18, logo após a prisão de seu dono, Daniel Vorcaro.

Quase sem pegadas nas redes sociais e sem conceder entrevistas à imprensa, Bianchini deve se concentrar nos próximos anos em uma solução para a dissolução do banco. Antes de começar a trabalhar em processos do tipo, Bianchini foi servidor no BC por 39 anos, de 1973 até 2012.

Esta não é a primeira vez que Bianchini está à frente de um trabalho complexo de encerrar as atividades de uma instituição financeira, causando o menor dano possível a clientes e ao Sistema Financeiro Nacional (SFN). Desde 2012, quando se aposentou do BC, ele assumiu ao menos oito vezes o papel de liquidante ou interventor em processos determinados pelo regulador, sem contar o caso do Master.

Oficialmente, uma empresa de Bianchini – a EFB, com nome composto pelas iniciais do ex-servidor do BC, seu único sócio-diretor – é a responsável pela liquidação do Master. Ela foi fundada em agosto de 2021. Tem capital social de R$ 1 mil, e endereço em um apartamento de um prédio residencial no bairro de Higienópolis, em São Paulo, a apenas dois quarteirões do Parque Buenos Aires.

Bianchini já atuou como interventor em outros 8 casos

2012 – intervenção no Banco BVA.

2015 – liquidação extrajudicial do Cruzeiro do Sul.

2015 – liquidação extrajudicial da Pioneer Corretora de Câmbio.

2017 – liquidação extrajudicial da S. Hayata Corretora de Câmbio.

2018 – liquidação extrajudicial da Gradual Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários.

2019 – liquidação extrajudicial da Um Investimentos Corretora de Títulos e Valores Mobiliários.

2020 – liquidação extrajudicial da Decasa Financeira.

2020 – liquidação extrajudicial da Uniletra Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários.

O BC decretou na terça-feira, 18,a liquidação de quatro empresas do conglomerado Master – Banco Master, Banco Master de Investimento, Banco Letsbank, Master Corretora -, além da adoção do Regime Administrativo Especial Temporário (Raet) no Banco Master Múltiplo S.A. O dono do banco, Daniel Vorcaro, foi preso pela Polícia Federal na noite de segunda-feira, 17. Agora, Bianchini fica responsável por todas as empresas.

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Relembre outras intervenções

Quando foi escolhido para sanar as empresas do Grupo Cruzeiro do Sul, por exemplo, Bianchini substituiu Sérgio Rodrigues Prates, em 2013. Na época, o BC detectou um rombo contábil de R$ 3,1 bilhões e 17 pessoas foram acusadas pelo Ministério Público Federal (MPF) de praticar crimes como gestão fraudulenta, caixa 2 e lavagem de dinheiro. De acordo com a denúncia na ocasião, o banco teria criado mais de 300 mil empréstimos consignados falsos para maquiar seus balanços e dar a impressão de que seus números eram bons. Na época, Bianchini era interventor do Banco BVA e foi sucedido por Isney Manoel Rodrigues.

Entre suas ações à frente do Cruzeiro do Sul, o liquidante determinou, por exemplo, que as carteiras de crédito da instituição passassem a ser administradas pelo Banco do Brasil. Na época, o Broadcast registrou que a escolha pela instituição pública foi pela experiência que o BB possuía com esse tipo de operação. Também pesou o fato de o banco ser o que comprou a maior parte das carteiras do Cruzeiro do Sul, além de Caixa, Bradesco e os estatais Banrisul (Rio Grande do Sul) e Banestes (Espírito Santo). A maior parcela, porém, foi comprada pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC), com uma fatia de 70%.

Antes da liquidação, houve uma tentativa de venda, que estava em negociação com o Santander, mas o prazo de vencimento de uma dívida externa de US$ 1,5 bilhão do Cruzeiro do Sul fez com que não houvesse tempo hábil para que as conversas continuassem. No mesmo comunicado sobre a atuação no Cruzeiro do Sul, a autarquia anunciou também a liquidação do Banco Prosper, que tinha sido comprado pela instituição em dezembro de 2011. Até então, a empresa estava sob Regime de Administração Especial Temporária (Raet) desde 4 de junho do mesmo ano sob o comando do FGC.

A Justiça, que chegou a manter os controladores presos por um mês, denominou o caso como “uma das mais graves fraudes da história financeira brasileira” e a imprensa internacional chegou a classificá-lo como uma “história de terror”. A operação foi encerrada em julho de 2015, com o liquidante pedindo a falência da instituição.

Nesse ano, o BC decretou a liquidação extrajudicial de cinco instituições por indício de crime de lavagem de dinheiro ou ocultação de bens, direitos e valores. Bianchini ficou encarregado de cuidar do caso envolvendo a Pioneer. A área de supervisão do BC constatou na ocasião que essas empresas fizeram “inúmeras operações cambiais irregulares”, com “inequívocos indícios de crimes”. Além disso, não teriam implementado políticas, procedimentos e controles internos compatíveis com o porte e o volume de operações, segundo o BC.

Regionalização do Pix pode ser bem-sucedida para diminuir dependência a uso do dólar, diz ex-BC

 

A estratégia de regionalização do Pix pode ser bem-sucedida para diminuir a dependência regional ao pagamento em dólar, avalia Luiz Awazu Pereira, ex-diretor de Política Econômica do Banco Central (BC) e ex-secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda.

“Pix pode ser estratégia não apenas doméstica, mas se tornar infraestrutura de liquidação e pagamento em comércio intrarregional”, afirmou ele, durante webinar da Fundação FHC nesta quarta-feira, 19, sobre “A economia internacional e o futuro do dólar”.

Awazu considera que o Pix entrou na mira do governo Donald Trump porque é uma tecnologia barata, instantânea, segura e que consegue se desenvolver em nível regional. “Então obviamente é olhado com certa desconfiança por quem quer manter a dominação da própria moeda, mesmo marcando gol contra toda semana”, acrescenta, pontuando que Trump tem tomado atitudes contrárias à própria valorização de sua moeda a partir de desdobramentos financeiros, fiscais, comerciais e políticos.

Stablecoins como alternativa ao dólar

O uso de stablecoins, criptomoedas pareadas em algum ativo ou cesta de ativos estáveis, aparentemente pode ser uma alternativa ao pagamento em dólar direto. Contudo, paradoxalmente – inclusive sendo uma estratégia alternativa do governo Donald Trump -, a stablecoin é uma espécie de dolarização 2.0, porque aumenta a demanda de ativos em dólar para lastreio, afirma Luiz Awazu Pereira. “Stablecoin em dólar só demanda mais dólar como lastro” seja em caixa ou em algum ativo de risco zero, como Treasuries, disse durante webinar da Fundação FHC nesta quarta-feira, sobre “A economia internacional e o futuro do dólar”.

Segundo Awazu, o dólar segue no centro do sistema internacional porque domina três características: uso como reserva cambial, uso em transações comerciais, e uso no sistema financeiro.

Na mesma linha, Otaviano Canuto, ex-diretor executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI) e ex-secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, reforça que a tendência de ter stablecoin baseado em dólar tende a aumentar a demanda por títulos do Tesouro dos EUA, favorecendo a divisa norte-americana.

Obra de Klimt é vendida por R$ 1,2 bilhão e conquista posto de segunda mais cara dos leilões

 


A obra “Retrato de Elisabeth Lederer”, do artista austríaco Gustav Klimt, se tornou a segunda obra de arte mais cara já vendida em um leilão. O retrato foi arrematado por US$ 236,4 milhões (R$ 1,25 bilhão na cotação atual) nesta terça-feira, 18, em Nova York, nos Estados Unidos.

A Sotheby’s, uma das maiores casas de leilões de arte e bens de luxo do mundo, que coordenou a venda, não revelou a identidade do comprador.

Segundo informações da Agência France Presse (AFP), seis compradores disputaram durante 20 minutos a obra “Retrato de Elisabeth Lederer” (pintada entre 1914 e 1916) – que havia sido avaliada em US$ 150 milhões, que representa a filha do principal mecenas de Klimt em um vestido imperial chinês branco, diante de uma tapeçaria azul de inspiração asiática.

 

Mas por que vale tanto?

Assim como este quadro, os grandes retratos de corpo inteiro pintados pelo artista austríaco durante seu período de maior destaque (entre 1912 e 1917) são “extremamente raros”, explicou a Sotheby’s em um comunicado. A maioria integra coleções dos grandes museus e poucos pertencem a colecionadores privados.

Até agora, o recorde em um leilão para uma obra de Klimt era do quadro “Dama com Leque” (1917-1918), vendido por 85,3 milhões de libras (US$ 108,8 milhões, R$ 579 milhões) em Londres em 2023.

A venda recorde acontece em um cenário de queda de 33,5% do produto mundial dos leilões de obras de arte em 2024, a US$ 9,9 bilhões, o menor valor registrado desde 2009, segundo o relatório anual da Artprice publicado em março. A causa, além de um contexto econômico difícil, é a falta de obras de grande valor.

O magnata das obras de arte

A obra leiloada nesta terça fazia parte de uma extensa coleção de arte do bilionário Leonard Lauder, herdeiro do império de cosméticos Estée Lauder, que faleceu em junho deste ano.

Lauder (Foto: Reprodução)

Lauder começou a colecionar arte ainda bem novo, comprando cartões postais com a mesada que ganhava dos pais. Sua primeira aquisição significativa foi aos 30 anos: uma colagem do alemão Kurt Schwitters.

Após a morte dele, diversas casas especializadas em obras de arte disputaram seu acervo. Vitória da Sotheby’s.

20 empresas da B3 tiveram lucro superior a R$ 1 bi no 3º tri; veja ranking

 

Segundo levantamento da Elos Ayta Consultoria, no acumulado do terceiro trimestre do ano de 2025, um total de 20 empresas registraram lucro líquido acima de R$ 1 bilhão, sendo um grupo de empresas que se mostrou mais resiliente do que o restante da bolsa – que, por sua vez, teve queda mais intensa nos lucros olhando para a base anual.

O lucro destas 20 empresas, no total, somou R$ 99,8 bilhões, recuo de 2,6% ante igual etapa do ano anterior, ao passo que o restante da bolsa de valores teve queda de mais de 9% no lucro.

Apesar disso a maioria das empresas analisadas teve alta na última linha do balanço, com 15 delas ampliando lucro no comparativo anual e somente 5 registrando quedas.

O setor de bancos é o mais dominante entre as empresas que tiveram lucros bilionários – Itaú Unibanco, Bradesco, Santander Brasil, BTG Pactual e Banco do Brasil apareceram na lista e, juntos, responderam por cerca de 31% de todo o lucro consolidado da amostra.

Além dos bancos, nomes de peso como Petrobras, Vale, Ambev, TIM, Telefônica, Rede D’Or, Sabesp, Suzano, Gerdau, B3 e Weg compõem o grupo das gigantes bilionárias.

Veja maiores altas e maiores quedas de lucro

Maiores altas

• Motiva (+191,9%)
• TIM (+50,1%)
• BTG Pactual (+41,4%)
• Ambev (+37,1%)
• Rede D’Or (+28,6%)

Maiores baixas

• Banco do Brasil (-66,0%)
• Sabesp (-64,7%)
• Suzano (-39,4%)
• Gerdau (-19,9%)

 

 https://istoedinheiro.com.br/lucro-empresas-b3-ranking