quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

PqTec lança Empreenda On, programa de capacitação para micro e pequenos empreendedores


 

O Parque Tecnológico São José dos Campos lança o Empreenda On, programa de aceleração e capacitação para negócios de bairros afastados dos centros da cidade.

O Empreenda On vai disseminar a cultura empreendedora e inovadora do Parque Tecnológico São José dos Campos para diversos bairros do município, usando sua expertise de acompanhamento de empresas de todos os portes, desde a ideia no papel.

O acompanhamento dos micro e pequenos empreendedores se dará por meio de mentorias, palestras, workshops e aulas, a partir de um plano formatado de acordo com as necessidades dos empreendimentos assistidos. Para facilitar o processo, os participantes serão divididos por setores, de acordo com a área de atuação.

O programa nasce para proporcionar a empresas e pessoas que atuam em setores variados as mesmas oportunidades que as empresas de base tecnológica recebem no PqTec, conta Giane Santos, coordenadora do Empreenda On. “Por meio de parcerias com instituições como Sebrae São José os Campos, Senac, Prefeitura Municipal de São José dos Campos, entre outras, o Parque estimula a criação de grupos nas microrregiões da cidade”, explica. “O que queremos é tornar os bairros também um lugar de oportunidades, com um setor de serviços competitivo e uma economia local forte”, defende.

O público-alvo do projeto são profissionais autônomos, microempreendedores individuais e pequenos empreendedores, principalmente dos setores de serviços e de comércio.

Para o desenvolvimento dos planos de capacitação, o Empreenda On tem a governança da Prefeitura Municipal de São José dos Campos, do Sebrae São José dos Campos, do Senac, do Rotary Club Zona Leste e da Fundhas (Fundação Hélio Augusto de Souza). Para a aplicação da metodologia nos bairros, o projeto contará também com a parceria de associações de bairros e grandes empresas que possam ter interesse e atuação na região.

Consultora de inovação do Sebrae São José dos Campos, Janice Junqueira entende a parceria entre esse escritório do Sebrae e o Parque Tecnológico São José dos Campos como estratégica para o desenvolvimento do programa Empreenda On. “Construímos juntos todas as etapas do Programa, estudamos o mapeamento de vocações de microrregiões em São José dos Campos, copilamos dados estratégicos para estruturação do Programa. Nossa expectativa é alcançar os empreendedores que buscam oportunidade de viabilizar suas ideias inovadoras e alavancar seus negócios de forma estruturada”, afirma Janice.

A segunda fase do Empreenda On prevê a criação de uma plataforma online, que vai reunir todos os dados dos participantes, para acompanhamento da evolução e de suas empresas, para divulgação e promoção de produtos e serviços.

 

Grupo de profissionais da beleza do bairro Novo Horizonte participam da primeiro encontro do Empreenda On

 

Grupo piloto

Um grupo piloto já foi formado no bairro do Novo Horizonte, na zona leste de São José dos Campos. São profissionais e empreendedores do setor de beleza – cabeleireiros, barbeiros e esteticistas. A reunião de lançamento teve a presença de 18 participantes e representantes da governança.

No primeiro encontro, ocorreu uma oficina de planejamento participativo com o objetivo de entender as expectativas e necessidades com foco no crescimento dos empreendedores. “Começamos o projeto em bairros do entorno do Parque, para que os profissionais sejam capacitados, aumentem o networking, melhorar a gestão, processos e técnicas. Um planejamento realizado em conjunto é necessário para que possamos atuar de forma organizada em busca de um único objetivo: girar mais a economia local e assim causar um impacto positivo nos indicadores sociais”, analisa Giane.

Durante seis meses, os participantes vão ser acompanhados por especialistas nas áreas de administração, marketing, postura empresarial e comportamento empreendedor. Estão previstos oito workshops, duas visitas a oficinas de gestão, participação em uma feira do setor e duas visitas a salões de sucesso na região.

O barbeiro Jackson Fernandes já tem praticado o que aprendeu com o Empreenda On em seu negócio. “O Empreenda On é um programa que me ajuda se eu fizer acontecer, os ensinamentos são práticos. Só por participar de um encontro, já, tenho sido mais comunicativo na rede social, vendendo mais e estou tendo retorno em aulas e aperfeiçoamento em outras barbearias. Estou mais organizado, usando agenda virtual com meus clientes e o retorno tem sido muito positivo. Eu espero que o Empreenda On me ajude a aprender e entender ainda mais sobre tecnologia dentro do mercado dos negócios,” acrescenta.

Além do apoio do Parque Tecnológico, os participantes receberão o suporte da governança e poderão vivenciar diferentes ambientes de negócios. “É uma excelente contribuição a uma parcela valente de nossa população, que gera empregos e renda nos bairros de São José. Essa entrega faz parte das expectativas da Prefeitura para o desenvolvimento da cidade em todas as suas regiões e potenciais”, diz Alberto Mano Marques, Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico e Inovação.

 

Previsão para situação hídrica em 2040😰

Como fã de sustentabilidade, bem como energia renovável, bato na tecla que cada indivíduo deve fazer a sua parte e não esperar apenas de ações governamentais, cujas são de extrema necessidade, claro.

Hoje fui na academia às 6h da manhã, no caminho vi que estava vazando água de uma dessas tampas que ficam no meio da rua. Tirei foto, fiz contato com a autarquia aqui da cidade e informei para reparo.

Quanto já tinha sido desperdiçado? Quando ainda iria desperdiçar se ninguém informasse? Quantas situações similares ocorrem? E as pessoas que ao invés de varrer quintal e calçadas, socam esguicho sem dó? Fora outras N situações.

Bom o retrato, ou estresse hídrico para 2040 está aí neste mapa.

Até estranhei esse do Brasil porque a minha região aqui de Sorocaba/SP não opera com conforto há anos e, atualmente, período de chuvas, estamos vivendo com racionamento. Em Curitiba/PR li que fazem racionamento/rodízio de água há 2 anos.

Bora fazer a nossa parte!?

 

Rodrigo Hogera

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Imprensa que operou "lava jato" perdeu 68% dos leitores em 6 anos

Em 2014, a imprensa brasileira deslumbrou-se com uma grande reportagem: um grupo de paladinos da justiça surgiu em Curitiba com a promessa de acabar com a corrupção no Brasil. Sete anos depois, o país descobriu-se vítima de um engodo. O saldo da batalha: o país elegeu uma geração de políticos despreparados e perdeu, pelo menos, R$ 326 bilhões com a farsa. Mas nem todos os brasileiros perderam. Alguns ganharam um bom dinheiro.

Zumbis do jornalismo foram às redes e saíram às ruas para pedir condenações

O grande motor da máquina foi a imprensa. Enfeitou a narrativa com apelidos publicitários, as "operações". Em vez de número, o processo ganhou nome de novela, com capítulos chamados de "fases". Espertamente, para esmaecer as suas digitais, o coletivo de procuradores ocultou-se sob o nome fantasia de "força tarefa". O dicionário penal foi todo reescrito para inflamar a torcida e instilar ódio contra os acusados. Todo dinheiro era "propina", todo grupo, "quadrilha", todo mundo, "bandido".


Canis silenciosos

 
Montou-se uma fábrica de notícias falsas. Em troca de "furos", jornais e jornalistas se dispuseram a fuzilar os ministros que anulavam as decisões ilegais do lavajatismo. A chantagem consistia em simular escândalos contra os julgadores e seus familiares. Com essa moeda de troca, os "cachorros" de Curitiba eram pagos. O termo "cachorro" é da época da ditadura militar, para apelidar os colaboracionistas da repressão que delatavam seus próprios amigos em troca de favores.

Cision Germany GmbH.

À "técnica do emparedamento", de chantagear ministros para extorquir decisões favoráveis, os procuradores e seus jornalistas de estimação, seguiu-se a prática de atirar nas pernas dos advogados. Em um dos momentos mais infames do espetáculo, a "força tarefa estendida" (que incluía juízes, delegados, auditores, empresários e até advogados) chegou mesmo a conseguir o bloqueio de contas dos escritórios que defendiam vítimas da máquina — agora já com franquias no Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo. Um punguista chamado Luiz Vassalo, a serviço dos escroques de Curitiba, quis saber de ministros do STF e do STJ se a revista Consultor Jurídico pagava por entrevistas, com o claro propósito de emparedar o site. Provavelmente por ser uma prática dos locais onde ele trabalha ou trabalhou.

Na ditadura militar, os delatados iam para os calabouços. Na "lava jato", as notícias fraudadas empalavam os alvos nas garras do tribunal de Curitiba e suas franquias, onde se prescindia de provas para condenar. Os novos talibãs, guardiões do moralismo, atiraram-se vorazmente contra suas vítimas, sem compaixão. Nem provas. Colhem agora os frutos do mal que plantaram.

Em dezembro de 2014, no auge do lavajatismo, a tiragem somada dos seis principais jornais impressos do Brasil era de 1,071 milhão de exemplares. Seis anos depois, quando a fábula se esfarinhou, além de falsos heróis, descobriu-se haver falsos bandidos. E que o "combate à corrupção" fora falsificado. Um festival de práticas jurídicas corruptas. Em 2021, a tiragem dos seis maiores jornais do país desabou. Caiu 68% em relação a 2014. O crescimento digital foi pífio.

Associar o descrédito da imprensa unicamente ao embarque no lavajatismo é o tipo de falsificação que os jornalistas praticaram para enganar seus leitores. Claro que o fenômeno se deve a outros fatores. Mas nada impede que, no seu ocaso, a imprensa escreva a "história secreta" da "lava jato" ou, como era hábito no jornalismo, fazer o balanço de quem ganhou e quem perdeu com a ascensão e queda desse esquema.

Quem ganhou e quem perdeu
No campo da comunicação, o projeto deu sobrevida a jornalistas em fim de carreira e sem perspectiva. Turbinou jovens sem talento, mas com grande senso de oportunidade. Deu lucros às empresas no curto prazo, mas, como se vê, cobra agora a fatura com a fuga de leitores. A cada dia, fica mais claro que o idealismo da turma era remunerado.

Por duas vezes os procuradores da República tentaram virar donos de empresas (ou fundos) com mais de R$ 2 bilhões: uma derivada de verba de indenização para acionistas da Petrobras, outra com dinheiro da J&F derivado de acordo de colaboração. O advogado lavajatista Modesto Carvalhosa aderiu em busca de honorários estapafúrdios.

O advogado Joaquim Falcão, hoje no comitê eleitoral de Sergio Moro, junto com a Transparência Internacional, também tentou meter a mão no dinheiro da Petrobras, em nome do idealismo, claro. Falcão celebrizou-se com a afirmação de que "o excesso do devido processo legal é uma doença". Marcelo Miller, Rodrigo Janot e Carlos Fernando aposentaram-se para aproveitar o prestígio que ainda tinham para atender as empresas vitimadas por eles na chamada "operação".

Para não ser presos, os empresários e executivos concordaram pagar quantias astronômicas na forma de multas ou "reparações", o que, na verdade, mais pareceu extorsão. Segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o Brasil perdeu cerca de R$ 170 bilhões em investimentos com a quebradeira das grandes empresas, que provocou um efeito cascata sobre centenas de empresas menores de vários setores, que dependiam dos negócios das multinacionais brasileiras.

 

Os frutos da ira

 
Os 278 acordos de colaboração e de leniência geraram o compromisso, dos acusados, de devolver R$ 22 bilhões (em parcelas, por até 20 anos). Até agora, "retornaram" aos cofres públicos algo como R$ 5 bilhões — uma quantia 34 vezes menor que o prejuízo estimado pelo Dieese. Some-se ainda, mais uma perda de R$ 47 bilhões em impostos, R$ 20,3 bilhões em contribuições sobre folha de pagamento e R$ 85,8 bilhões de massa salarial.

A queda no faturamento comercial fechou jornais e já tirou o emprego de mais da metade dos profissionais em ação na década passada. As empresas ousam para buscar receitas. Uma das vestais da "lava jato", o repórter Thiago Herdy, por exemplo, enxergou uma oportunidade e, aparentemente com o beneplácito da direção do portal UOL, tentou uma jogada alta.

Ao apurar informações sobre a compra de máscaras contra a Covid-19, Herdy conseguiu o contato do fornecedor chinês e tentou engatar uma compra do equipamento de proteção mais procurado naquele momento. Não deu certo, porque a empresa já tinha representante no Brasil, mas o atilado repórter investigativo ainda insistiu no negócio.

Confrontado com a esquisitice, o diretor de conteúdo do UOL, Murilo Garavello, não quis responder se a tentativa de transação era em nome do portal, como afirmou Herdy na correspondência, nem se a aquisição foi concluída. Em sua "defesa", o repórter imediatamente produziu uma notícia acusatória contra a empresa das máscaras. O desmentido não foi publicado.

 

Idealismo remunerado

 
Outra iniciativa arrojada em busca de receitas foi incorporar sites pornográficos ao portal, o UOL Sexo. Com isso, o Grupo Folha passou a oferecer, dentro da área de conteúdo, performances como a do deputado Alexandre Frota e vídeos dirigidos por Ed Coyote Hunter com adolescentes colombianas.

Segundo escreveu Herdy, não se faz jornalismo sem dinheiro. Ainda assim, ele acha que empresas politicamente expostas, como quem faz acordo de leniência, por exemplo, não deveriam investir em veículos de comunicação — conselho que, se seguido pelo UOL, ceifaria da empresa uma receita significativa.

A tentativa de importar máscaras contra a Covid pode ter sido uma tentativa de enganar as fontes, o que é pouco para quem engana leitores. Mas, assim como Deltan, Moro, Falcão, Carvalhosa e outros que ganharam bastante com o lavajatismo, eles sempre poderão dizer que fizeram tudo por idealismo. Corruptos, só empresários e políticos. Juiz, procurador e jornalista, não.

Hoje, os lavajatistas que defendiam o uso de provas ilícitas batem às portas do STF para pedir proteção contra eles. Tudo o que a defesa tentou em Curitiba — e foi negado — hoje os seus protagonistas, na condição de acusados, imploram. A piada já está gasta: mas seria interessante ver o que seria dos lavajatistas de hoje, julgados pelos lavajatistas de antes.

 

  é diretor da revista Consultor Jurídico e assessor de imprensa.

 

 https://www.conjur.com.br/2022-jan-26/imprensa-operou-lava-jato-perdeu-68-leitores-anos

 

 

Maricá, no Estado do Rio, reduz ISS para atrair empresas sustentáveis

Maricá – Rio de Janeiro | Loucos por Praia - Melhores Praias do Brasil

O município de Maricá, na Região Metropolitana do Rio, criou um regime de tributação diferenciado que reduzirá de 5% para 2% a alíquota do Imposto Sobre Serviços (ISS). O benefício será concedido a empresas que executarem atividades voltadas à proteção ambiental. A intenção da medida é atrair startups e negócios que atuem efetivamente de modo sustentável. Assim, o município quer criar uma espécie de fundo verde para financiar outras obras ecologicamente corretas.

Temos a intenção de iniciar alguns projetos ligados ao tema da sustentabilidade. Estamos no final da modelagem técnica para implantarmos energia fotovoltaica (solar) e começando a olhar energia eólica offshore”, explica Olavo Noleto, presidente da Companhia de Desenvolvimento de Maricá (Codemar).

Segundo ele, “na lógica de uma agenda de sustentabilidade”, a prefeitura pesquisou como poderia ser financiada. “E aí fomos ver iniciativas de fundos verdes, que em geral são feitos de crédito de carbono e similares”, conta. “A gente aqui vai fazer inventário das nossas florestas, mas isso por si só não garante um fundo com densidade necessária para alavancar os nossos investimentos.”

Foi a partir daí que surgiu a ideia de criar um regime de tributação diferenciado para iniciativas de proteção ambiental. O município está de olho na instalação de empresas que oferecem plataformas digitais de operações, fintechs, startups prestadoras de serviços ambientais e até mesmo empresas de administração e gestão de fundos. A única exigência para poder aderir ao programa é comprovar atividades com fins sustentáveis.

“Essa é uma agenda de longo prazo. Estamos criando um polo tecnológico e um industrial. O aeroporto está decolando e o porto nascendo. Essas agendas necessariamente precisam estar atreladas à sustentabilidade”, destaca Noleto.

 O presidente da Codemar diz que a cidade está muito avançada na modelagem técnica da energia fotovoltaica.
“A gente quer chegar a produzir 100% da energia que consumimos, 20 megawatts de energia”, explica. “A ideia é irmos em camadas. Com o tempo teríamos superávit, as contas da prefeitura seriam abatidas e os programas sociais, que são muito fortes aqui no município, teriam um subsídio cruzado.”


quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Google vai dobrar time de engenharia e abrir 200 vagas no Brasil até 2023


Nos próximos anos, as vagas criadas serão para Belo Horizonte, São Paulo e também no modelo remoto

O Google Brasil anunciou nesta segunda-feira, 24, que planeja dobrar o tamanho de sua equipe de engenharia no país. Até o final de 2023, a empresa americana de tecnologia deve abrir cerca de 200 vagas de emprego para profissionais de engenharia.

 Com o alto volume de vagas, a empresa reforçará os esforços para aumentar a diversidade na empresa e terá canais dedicados a candidatura de pessoas negras.

Nos próximos anos, as vagas serão direcionadas para o Centro de Engenharia em Belo Horizonte, para reforçar a equipe na sede de São Paulo e também para o modelo totalmente remoto.

Fabio Coelho, presidente do Google Brasil, explica que a expansão e as iniciativas de diversidade são exemplos do compromisso para o desenvolvimento do Brasil.

“Hoje, o Brasil é um dos mercados mais importantes para nós, aparecendo entre os ‘top 5’ na lista dos nove produtos da empresa com mais de 1 bilhão de usuários. Investir em talento local nos ajuda a ter um ‘olhar brasileiro’ para esses produtos e, ao mesmo tempo, mostra para o mundo a capacidade inovadora dos nossos profissionais, já que estamos falando de soluções usadas globalmente”, diz.

Vagas abertas no Google

O Google já tem vagas abertas pelo site de Carreiras. No momento, são diversas oportunidades para profissionais de engenharia da computação em diferentes níveis. As posições atendem áreas estratégicas, como privacidade e segurança de dados.

Em alguns anúncios, é possível encontrar a descrição de Black Community Inclusion (do inglês, "inclusão da comunidade negra") para sinalizar as vagas afirmativas.

Por enquanto, a ida ao escritório permanece como voluntária. No futuro, os funcionários irão trabalhar de forma híbrida, com três dias no escritório e dois remotamente. Essa distribuição de dias pode variar de acordo com cada área e função e há a possibilidade de trabalhar 100% remoto.

 

 https://exame.com/carreira/google-vai-dobrar-time-de-engenharia-e-abrir-200-vagas-no-brasil-ate-2023/

 

 

 

Lucro da Tesla sobe 760% e atinge US$ 2,321 bi no 4º tri de 2021

A Tesla logo on the front of a Tesla Model S car at a launch event... Foto  jornalística - Getty Images


A Tesla registrou lucro líquido de US$ 2,321 bilhões no quarto trimestre de 2021, uma alta de 760% ante igual período do ano anterior. O lucro por ação foi de US$ 2,05, abaixo da previsão de US$ 2,33 dos analistas consultados pelo FactSet.

 A receita da empresa teve crescimento anual de 65%, a US$ 17,719 bilhões.

Após o balanço, a ação caía 2,50% no after hours em Nova York, às 18h32 (de Brasília).

Em comunicado, a empresa avalia que, depois de 2021, “não deve mais haver dúvida sobre a viabilidade e rentabilidade dos veículos elétricos”.

Com as entregas crescendo 87% em 2021, e base nos dados mais recentes disponíveis, há demonstração de que os veículos elétricos podem ser mais lucrativos do que o motor de combustão, avalia a empresa.

 

Ultragaz cria ‘Vale Gás’ que permite congelar o preço do GLP para o consumidor

Ultragaz passa por revitalização da marca e ganha logotipo mais moderno •  Designerd


A Ultragaz, do Grupo Ultra, lançou o cartão ‘Vale Gás’, que permite aos consumidores de botijão de 13kg de gás liquefeito de petróleo (GLP), popularmente conhecido como gás de cozinha, comprar o produto com cartão de crédito, inclusive em parcelas, e também de forma programada, em períodos em que o gás está mais barato. 

 O GLP é um dos derivados de petróleo produzidos pela Petrobras afetado pela alta do dólar frente ao real e pela valorização do petróleo no mercado internacional. Mesmo no primeiro semestre de 2020, quando a covid-19 fez um estrago no consumo de combustíveis, o gás de cozinha foi o único a ter aumento de vendas. Na época, os consumidores correram para estocar botijões com medo de faltar produto no mercado.

Além de ser muito consumido, o gás de cozinha tem forte apelo social e, em 2021, deu uma importante contribuição para a alta da inflação. Atualmente, o vasilhame de 13 kg está sendo vendido, em média, a R$ 102, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

De olho nesse cenário de fragilidade econômica, a Ultragaz formou parceria com a epay Brasil e com a rede de supermercados Assaí para facilitar a compra do botijão. A ideia é que o consumidor adquira o Vale Gás numa loja Assaí e, num período de seis meses, troque o cartão por gás pelo preço do dia da compra do cartão, ainda que ele esteja custando mais caro quando o produto for adquirido. A entrega é feita por um revendedor varejista de GLP contactado por Whatsapp.

“Isso contribui para que (os consumidores) possam economizar, podendo programar a compra do gás com antecedência”, diz Anderson Araujo, Gerente de Produtos e Serviços Financeiros do Assaí Atacadista.