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terça-feira, 29 de janeiro de 2019
Escritórios dos EUA articulam ações contra a Vale por rompimento de barragem
Pelo
menos quatro escritórios de advocacia dos Estados Unidos pretendem
entrar com ações coletivas contra a mineradora Vale na Justiça
norte-americana, após o rompimento da barragem na mina denominada
Córrego do Feijão, em Brumadinho, na sexta-feira (25/1). A informação
foi divulgada pelo jornal O Estado de S. Paulo. Ações da Vale na Bolsa de Nova York começaram a cair na sexta-feira (25/1), quando a barragem de Brumadinho (MG) rompeu.
Os advogados afirmam que estão investigando se a empresa omitiu os
riscos na barragem de Brumadinho do mercado, divulgando informações
falsas aos investidores. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) já anunciou que investiga os comunicados da Vale ao mercado brasileiro para saber se a companhia vem omitindo informações dos acionistas.
O Rosen
Law foi um dos escritórios que, em comunicado enviado aos investidores,
disse que está preparando a ação para "recuperar as perdas sofridas". O
mesmo disse o escritório The Schall, que ressaltou que a possível
omissão dos riscos burla as regras do mercado de ações dos Estados
Unidos, e incentivou os investidores que perderam mais de 100 mil
dólares a entrar em contato com eles.
O Wolff Popper e o
Bronstein, Gewirtz & Grossman foram os outros dois escritórios que
também anunciaram que devem ajuizar ação coletiva contra a Vale em Nova
York. De acordo com o jornal, eles ressaltam que ações negociadas na
Bolsa local caiu 8% no dia da tragédia e 16% nesta segunda-feira (28/1).
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