quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Graça Foster é eleita melhor CEO do setor de petróleo na América Latina



 




A presidente Graça Foster foi eleita a melhor CEO da América Latina no setor de petróleo, gás e petroquímica pelo ranking 2013 da revista Institutional Investor. Graça foi escolhida tanto pelos analistas sell-side (corretoras) quanto pelos analistas buy-side (investidores). Os analistas sell-side também nos elegeram como a empresa com a melhor relação com investidores, na lista ‘Best Investor Relations Company’.

Para determinar os escolhidos no ranking 2013, a revista ouviu analistas buy-side, gestores de carteiras e analistas sell-side que cobrem a América Latina. Os participantes escolheram até quatro CEOs (presidentes), CFOs (diretores financeiros), profissionais de Relações com Investidores (RI) e empresas, de diferentes setores. Os votos foram agregados para produzir duas classificações: buy-side e sell-side.

O Brasil foi o país com o maior número de empresas citadas na pesquisa: 65. O México ficou em segundo lugar, com 17. Os resultados refletem as opiniões de 395 gestores e profissionais de investimento de 250 instituições e 417 analistas sell-side de 37 corretoras.

Institutional Investor é uma editora americana considerada líder em publicações focadas no mercado financeiro internacional. Além da revista, produz newsletters, jornais, livros, pesquisas, rankings e serviços de informações.

raça Foster é eleita melhor CEO do setor de petróleo na América Latina

A presidente Graça Foster foi eleita a melhor CEO da América Latina no setor de petróleo, gás e petroquímica pelo ranking 2013 da revista Institutional Investor. Graça foi escolhida tanto pelos analistas sell-side (corretoras) quanto pelos analistas buy-side (investidores). Os analistas sell-side também nos elegeram como a empresa com a melhor relação com investidores, na lista ‘Best Investor Relations Company’.
Para determinar os escolhidos no ranking 2013, a revista ouviu analistas buy-side, gestores de carteiras e analistas sell-side que cobrem a América Latina. Os participantes escolheram até quatro CEOs (presidentes), CFOs (diretores financeiros), profissionais de Relações com Investidores (RI) e empresas, de diferentes setores. Os votos foram agregados para produzir duas classificações: buy-side e sell-side.
O Brasil foi o país com o maior número de empresas citadas na pesquisa: 65. O México ficou em segundo lugar, com 17. Os resultados refletem as opiniões de 395 gestores e profissionais de investimento de 250 instituições e 417 analistas sell-side de 37 corretoras.
Institutional Investor é uma editora americana considerada líder em publicações focadas no mercado financeiro internacional. Além da revista, produz newsletters, jornais, livros, pesquisas, rankings e serviços de informações.
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raça Foster é eleita melhor CEO do setor de petróleo na América Latina

A presidente Graça Foster foi eleita a melhor CEO da América Latina no setor de petróleo, gás e petroquímica pelo ranking 2013 da revista Institutional Investor. Graça foi escolhida tanto pelos analistas sell-side (corretoras) quanto pelos analistas buy-side (investidores). Os analistas sell-side também nos elegeram como a empresa com a melhor relação com investidores, na lista ‘Best Investor Relations Company’.
Para determinar os escolhidos no ranking 2013, a revista ouviu analistas buy-side, gestores de carteiras e analistas sell-side que cobrem a América Latina. Os participantes escolheram até quatro CEOs (presidentes), CFOs (diretores financeiros), profissionais de Relações com Investidores (RI) e empresas, de diferentes setores. Os votos foram agregados para produzir duas classificações: buy-side e sell-side.
O Brasil foi o país com o maior número de empresas citadas na pesquisa: 65. O México ficou em segundo lugar, com 17. Os resultados refletem as opiniões de 395 gestores e profissionais de investimento de 250 instituições e 417 analistas sell-side de 37 corretoras.
Institutional Investor é uma editora americana considerada líder em publicações focadas no mercado financeiro internacional. Além da revista, produz newsletters, jornais, livros, pesquisas, rankings e serviços de informações.
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Dona da Le Lis Blanc paga R$ 1 milhão ao MP por trabalho escravo

Oficina em que eram costuradas peças da Le Lis Blanc. Fotos: Anali Dupré
Por Adriana Mattos | Valor
 
SÃO PAULO  -  A Restoque, que assinou um termo de ajustamento de conduta (TAC) com o Ministério Público, pagará indenização de R$ 1 milhão após ter tido oficinas de produção flagradas com funcionários em condições análogas ao trabalho escravo. O valor corresponde à indenização por dano moral coletivo e foi fixado no TAC assinado com o Ministério Público do Trabalho em São Paulo (MPT-SP).

Os funcionários das confecções produziam peças para duas marcas da rede: a Le Lis Blanc e Bourgeois Bohêne (Bo.Bô), varejistas de luxo que vendem mercadorias para classes de maior poder de renda. O valor da indenização ainda não era conhecido e foi informado hoje pelo MP.

“O objetivo do acordo é que a empresa passe a fiscalizar e a se responsabilizar pelas condições de trabalho em toda a sua cadeia produtiva”, informa em nota o Ministério Público do Trabalho em São Paulo.  O dinheiro será revertido a entidades assistenciais, a programas de capacitação e qualificação profissional e de prestação de serviços jurídicos a trabalhadores.

Em julho deste ano, 28 bolivianos foram flagrados em situação de exploração em oficinas que confeccionavam peças para o grupo. Na época, a companhia apontou não ter conhecimento do ocorrido e chegou a pagar R$ 600 mil a títulos de verbas trabalhistas e rescisórias, informou o MP.

“Com o acordo, a Restoque ficou obrigada a só contratar fornecedores idôneos, a fiscalizar as condições de trabalho dos empregados nessas empresas e a exigir carteira assinada”, informa o Ministério Público. É necessário também cumprir a jornada legal de trabalho (de oito horas diárias), proibir a contratação de menores de idade e não aliciar trabalhadores, além de garantir que todos os direitos trabalhistas sejam respeitados.

A confecção espanhola Zara foi a primeira empresa flagrada com trabalho análogo a escravidão, em agosto de 2011. No episódio, 51 trabalhadores foram resgatados, sendo 46 bolivianos. Eles trabalhavam em uma confecção em Americana (SP), que fornecia peças para a loja de departamento.

Dólar sobe mais de 2% e fecha na maior cotação desde dezembro de 2008

Por José de Castro | Valor
 
SÃO PAULO  -  O dólar comercial fechou em forte alta nesta quarta-feira mesmo após intervenções do Banco Central e apesar da leitura de investidores de que o Federal Reserve (Fed, o BC americano) pode deixar para dezembro o início da redução dos estímulos.

No fechamento, a moeda subiu 2,38%, para R$ 2,451, a maior cotação desde 9 de dezembro de 2008, quando o mundo sentia os efeitos da crise econômica iniciada nos Estados Unidos. O dólar para setembro avançava 2,33%, para R$ 2,457.

A forte alta da cotação reflete um amplo movimento de valorização da moeda americana, sobretudo ante emergentes. No Brasil a disparada decorre de um forte movimento de compra de moeda no mercado futuro, principalmente por investidores estrangeiros, com o intuito de fazer hedge para a venda de títulos públicos.

Na tarde desta quarta-feira, o Banco Central vendeu 35.600 contratos de swap cambial tradicional (com financeiro de US$ 1,775 bilhão) da oferta total de 40 mil contratos com vencimento em 3 de fevereiro de 2014.

Mais cedo, o BC fez rolagem de mais 20 mil contratos de swap cambial tradicional para abril de 2014, substituindo papéis que vencem no início de setembro. A operação movimentou US$ 987,9 milhões. Com isso, o BC completou a rolagem de cerca de US$ 4 bilhões de um lote de US$ 5,040 bilhões em swaps que vence no início de setembro.

No leilão de hoje, os papéis saíram com taxa nominal – que serve de referência para a operação – de 2,1079%. Já a taxa linear, que equivale ao cupom cambial, foi de 2,090%. O BC recusou 8,57% das propostas.

Segundo um profissional de um banco estrangeiro, a busca desenfreada por dólares mostra que a real intenção do estrangeiro não é realocar o capital presente aqui, mas sim redirecioná-lo a economias com melhores perspectivas de crescimento. “Nesse momento, essa economia são os Estados Unidos. Estamos falando da maior economia do mundo, com um poder imenso de alterar fluxos de capital. O Brasil sofre porque simplesmente está ficando desacreditado pelo investidor, que não vê mudanças na política econômica”, diz, prevendo que o dólar alcance R$ 2,50 nos próximos dias.

Esse conjunto de fatores – fraca perspectiva de crescimento local, inflação doméstica ainda elevada e expectativa de normalização na política monetária americana – é o argumento dado pelo Itaú Unibanco para uma nova piora em suas estimativas para o real neste ano e no próximo. Em relatório divulgado pouco após o Fed reportar a ata de sua última reunião de política monetária, a equipe de análise macroeconômica do banco, chefiada por Ilan Goldfajn, prevê q ue o dólar termine este ano em R$ 2,45, ante expectativa anterior de R$ 2,30. Para o fim do próximo ano, a estimativa é que a moeda americana seja cotada em R$ 2,55, ante prognóstico anterior de R$ 2,40.

O banco avalia que a perspectiva de redução no volume de compra de títulos pelo Fed a partir de setembro deve elevar as taxas de juros nos Estados Unidos, provocando uma alteração no sentido dos fluxos de capital. “A política monetária deve se tornar menos expansionista antes do que se previa”, diz a instituição, lembrando ainda sinais “mais positiv os” de crescimento na Europa, o que também leva a uma saída de investidores de mercados emergentes em direção a países desenvolvidos. “O Brasil tem sido afetado por essa retirada de recursos”, afirma o banco.

(José de Castro | Valor)

Governo brasileiro agiliza importação de materiais para pesquisa científica

 
 
 
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento publicou nesa segunda-feira no Diário Oficial da União instrução normativa  com o objetivo de agilizar a importação de materiais para pesquisa científica ou diagnóstico. A nova regra classifica os produtos quanto ao maior ou menor risco sanitário, dispensando autorização prévia e a apresentação de certificado sanitário internacional no caso de risco insignificante. A norma engloba itens de origem animal e agentes veterinários, como príons (partículas compostas apenas por proteínas normais do organismo, que, quando modificadas, podem causar doenças), fungos e bactérias.

Para entrada do material considerado de risco insignificante no país, bastará o importador se responsabilizar pela mercadoria e apresentar uma declaração de origem assinada pelo profissional responsável pela procedência. Além disso, ele precisará informar a Superintendência Federal de Agricultura ou o Serviço de Vigilância Agropecuária Internacional sobre o ponto de ingresso do material no país, com antecedência mínima de 48 horas.

Para materiais com classificação de risco significante, o processo continua mais demorado. É necessária a autorização prévia dos ministérios da Agricultura ou da Pesca e Aquicultura, além de certificado sanitário internacional emitido ou endossado por autoridades do país de origem do produto. O pesquisador também terá de apresentar resumo de seu projeto especificando como será usado o material e informar de que maneira ocorrerá a inativação, destruição ou descarte dele.
Fonte: Agência Brasil

Isenção ampliada de tributos para quem entra no Brasil vai nesta 2ªfeira à Câmara federal


 
 
Os senadores ampliaram os limites de compras isentas de tributos para quem entra no país. Hoje estipulado em US$ 500, o valor de compra em free shop pode passar para US$ 1,2 mil. A proposta, que passou nesta última semana pela Comissão de Assuntos Sociais (CAE) do Senado e já foi aprovada pela de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE), segue nesta segunda-feira para a Câmara dos Deputado, caso não haja recursos para levá-la à votação no plenário.

A matéria foi aprovada por unanimidade, com direito a momentos de descontração dos senadores, que fizeram brincadeiras sobre as viagens em família. "Vou votar favoravelmente. Mas, se olhar o que acontece comigo quando eu chego de viagem, minha esposa compra o tempo inteiro lá fora e, quando chega, ainda vai ao free shop em São Paulo. Se fosse por isso, eu ia votar contra", afirmou o senador Blairo Maggi (PR-MT).

Para valer como lei, os deputados precisam agora concordar com o texto da forma como saiu do Senado, e manter a redação do projeto. De acordo com o autor da proposta, senador Cyro Miranda (PSDB-GO), além de diminuir a carga tributária brasileira, a proposta incentiva a entrada de turistas no Brasil. O relator da proposta, Armando Monteiro (PTB-PE), defendeu o valor para o qual passou o limite de vendas para quem entra no país. "Esse valor é o mesmo há 30 anos. Até pelos eventos que o Brasil vai receber, Copa do Mundo e Olimpíadas, é necessário atualizar essa quantia", afirmou.

Monteiro alegou que a aprovação do projeto aumentaria a atratividade dos free shops no País. "Além disso, entendemos que a elevação do teto atual representa um fomento legítimo à atividade das lojas francas, cuja atratividade vem sendo progressivamente diminuída com o aperto decorrente da falta de atualização", ressaltou Monteiro no relatório apresentado na CAE. O projeto não modifica, no entanto, as regras para compras realizadas no exterior, que continuam seguindo normas específicas definidas pela Receita Federal.
Fonte: Agência Senado

Universidades negras dos EUA iniciam hoje busca de acordos acadêmicos no Brasil

 
 
 
Uma delegação representando 105 faculdades e universidades historicamente negras nos Estados Unidos (EUA) - Historically black colleges and universities (HBCUs) - inicia nesta terça-feira uma visita de dez dias a universidades e escolas técnicas brasileiras em busca de acordos de intercâmbio acadêmico. Parceira do Brasil desde o ano passado no programa federal Ciências Sem Fronteiras, as HBCUs receberam aproximadamente 350 alunos brasileiros neste semestre e esperam mais 150 no semestre para estudarem durante um ano nos EUA.

O chefe da comitiva e diretor da Iniciativa da Casa Branca para Faculdades e Universidades Historicamente Negras, Meldon Hollis, explicou que a meta do acordo é levar cerca de mil alunos no ano que vem para estudarem nas HBCUs pelo programa Ciências Sem Fronteiras, além de expandir acordos bilaterais entre as universidades dos dois países.

“Queremos que os brasileiros conheçam melhor nossas instituições e queremos conhecer melhor as instituições brasileiras. Já recebemos professores brasileiros e estamos providenciando bolsas para nossos estudantes e professores virem para cá”, disse Hollis. “Alguns professores devem vir ensinar inglês aos alunos que estiverem indo estudar nas HBCUs que têm dificuldade com o idioma”.

As HBCUs foram fundamentais para a inclusão de afro-americanos na formação de nível superior até 1964, quando uma lei federal  (American Civil Rights Act) tornou ilegal a proibição de estudantes negros em instituições de ensino superior, prática exercida por vários estados no Sul dos EUA. Hollis, que é negro, disse que ainda estudante, na década de 60, foi obrigado a se mudar da Georgia para Washington para fazer faculdade.

“Queria ser engenheiro, mas não havia universidades de engenharia para negros no estado onde eu morava. As universidades não aceitavam negros, então meu estado pagou para que eu estudasse em uma faculdade em outro estado”, disse.

Hollis explicou que quase 50 anos depois da lei que possibilitou aos negros nos Estados Unidos frequentarem qualquer universidade, as HBCUs  continuam a desempenhar um papel importante na inclusão social desse grupo, que ainda enfrenta obstáculos no acesso ao ensino superior.

“Embora tenhamos cerca de 3 mil instituições de nível superior nos EUA, a maioria dos estudantes negros vem das HBCUs. Na maioria dos estados onde existem HBCUs, essas instituições são as que mais empregam profissionais afro-americanos, que mais formam PhDs”, disse ele, que citou o líder negro Martin Luther King e a apresentadora Oprah Winfrey como exemplos de personalidades negras americanas que se formaram em HBCUs.

Entre 60% e 70% dos mais de 300 mil estudantes das HBCUs são negros, segundo Hollis, que encontram nessas instituições apoio para superar preconceitos raciais e capacitação acadêmica. “Nessas instituições é possível aprender também sobre a cultura e a história dos povos africanos”, completou.

A maioria dos brasileiros que cursam as HBCUs atualmente são brancos, mas o chefe da comitiva acredita que as futuras parcerias tendem a aumentar o número de estudantes negros nas instituições.

A diretora da área de Serviços Instrucional e para Estudantes da escola técnica J. F. Drake State, no Alabama, Patrícia Sims, acredita que as HBCUs podem contribuir para o empoderamento dos estudantes negros brasileiros. “O acesso é o que oferecemos de mais relevante e é o que queremos oferecer para os estudantes brasileiros”, disse.Para a representante da Universidade Jackson State, no Mississipi, Patricia Jernigan, assim como ocorre no Brasil, muitos estudantes negros, pela falta de acesso a boas escolas, não conseguem entrar na faculdade ou quando entram não conseguem concluí-la. “Nas HBCUs temos programas para garantir que esses alunos recebam todos os recursos necessários para concluir com sucesso os cursos em que estão”, disse. “Nossas escolas recebem estudantes muito preparados, mas essas instituições foram especialmente criadas para receber alunos não tão preparados, por isso não recuamos em nossa missão. Esperamos que essa experiência que adquirimos possar ser útil para instituições no Brasil”.

De acordo com a diretora da Faculdade de Administração da Universidade do Alabama, Le-Quita Booth, as HBCUs criam um ambiente de cuidado e proteção para afrodescendentes de outros países. “Nas demais universidades, ele [aluno negro] é apenas mais um estudante estrangeiro. Nas HBCUs é como se fosse acolhido por uma família e tomamos cuidado especial para garantir que o aluno tenha êxito no curso”, disse.

No Rio, as instituições visitadas serão IBMEC, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal Fluminense (UFF), Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet), Pontifícia Universidade Católica (Puc-Rio), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ) e a Universidade Estadual do Norte Fluminense  (Uenf).

Além das visitas marcadas no Rio de Janeiro, o grupo tem reuniões agendadas com universidades em São Paulo, Campinas, São Carlos, Ribeirão Preto, Uberlândia, Goiânia, Brasília, Juiz de Fora, Ouro Preto, Belo Horizonte e Salvador. Ao final do programa todos se reunirão em Brasília para encontros com representantes do Ministério de Educação.
Fonte: Agência Brasil
 

Apex-Brasil e ABEEólica promoverão ações para atrair investimentos

 

 

Ações serão desenvolvidas prioritariamente nos Estados Unidos, Dinamarca, Espanha e Alemanha. Acordo de cooperação prevê também apoio para a realização de ações de promoção comercial voltadas para empresas do setor

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) assinaram na última quarta-feira, 14, acordo de cooperação técnica pelo qual as duas entidades passarão a desenvolver em parceria ações de promoção comercial e para atração de investimentos estrangeiros diretos. O objetivo é ampliar as exportações do setor, contribuir para consolidar a cadeia produtiva e ampliar a competividade das empresas brasileiras no mercado internacional.

“Este acordo vem fortalecer as relações entre a Apex-Brasil e a ABEEólica, iniciadas para o fortalecimento da cadeia produtiva do setor e que agora permite ir para a segunda vertente de ação da Agência, a promoção comercial”, disse o diretor de Negócios da Apex-Brasil, Ricardo Santana.

“A cadeia industrial brasileira de energia eólica está se consolidando e os investimentos no setor aumentam ano a ano em várias partes do mundo. Por isso, acreditamos que, com apoio da Apex-Brasil, as empresas brasileiras poderão aproveitar estas oportunidades e contribuir para aumentar as exportações brasileiras com produtos de uso intensivo de tecnologia”, afirma a presidente executiva da ABEEólica, Elbia Melo.

O acordo de cooperação técnica tem validade de dois anos e poderá ser renovado. Por meio dele, a Apex-Brasil apoiará a ABEEólica com estudos, organização de missões e/ou eventos que contribuam para consolidar a imagem do Brasil como um cluster eólico.

 Inicialmente, serão realizadas ações de promoção comercial nos países do Cone Sul (Chile, Argentina, Uruguai e Paraguai) e países africanos. As ações para atração de investimentos estrangeiros diretos para o setor serão desenvolvidas prioritariamente nos Estados Unidos, Dinamarca, Espanha e Alemanha.

Desde 2012, a Apex-Brasil atua em parceria com a ABEEólica em ações para atração de investimentos estrangeiros diretos para o segmento de energia eólica no Brasil.

CERTIFICADO

Com as presenças dos ministros de Minas e Energia, Edson Lobão, e do Meio Ambiente, Izabela Teixeira, e do diretor de Negócios da Apex-Brasil, Ricardo Santana, a ABEEólica e a Associação Brasileira de Energia Limpa (Abragel) lançaram também nesta quarta-feira, na sede da Agência, o Certificado e o Selo de Energia Renovável voltados para as fontes eólica, biomassa e pequenas centrais hidrelétricas (PCHs). O objetivo é agregar valor aos empreendimentos de geração e consumo de energia renovável que, além de cumprir as exigências legais às quais estão sujeitos, desenvolvem programas socioambientais voluntários, que ratificam seus compromissos com a sustentabilidade.


Mais informações
Assessoria de Imprensa da Apex-Brasil
(61) 3426-0202