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Atuação: Consultoria multidisciplinar, onde desenvolvemos trabalhos nas seguintes áreas: fusão e aquisição e internacionalização de empresas, tributária, linhas de crédito nacionais e internacionais, inclusive para as áreas culturais e políticas públicas.
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Nova tributação de lucros e dividendos de empresa brasileira no exterior
Apex abre escritório no Vale do Silício, Califórnia, para abrigar startups brasileiras
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domingo, 25 de agosto de 2013
Avião negreiro
BRASÍLIA - Ninguém pode ser contra um programa que leva médicos,
mesmo estrangeiros, até populações que não têm médicos. Mas o meio
jurídico está em polvorosa com a vinda de 4.000 cubanos em condições
esquisitas e sujeitas a uma enxurrada de processos na Justiça.
A terceirização no serviço público está na berlinda, e a vinda dos
médicos cubanos é vista como terceirização estatal --e com triangulação.
O governo brasileiro paga à Opas (Organização Pan-Americana da Saúde),
que repassa o dinheiro ao governo de Cuba, que distribui entre os
médicos como bem lhe dá na veneta.
Os R$ 10 mil de brasileiros, portugueses e argentinos não valem para os
que vierem da ilha de Fidel e Raúl Castro. Seguida a média dos médicos
cubanos em outros países, eles só embolsarão de 25% a 40% a que teriam
direito, ou de R$ 2.500 a R$ 4.000. O resto vai para os cofres de
Havana.
Pode um médico ganhar R$ 10 mil, e um outro, só R$ 2.500, pelo mesmo
trabalho, as mesmas horas e o mesmo contratante? Há controvérsias
legais. E há gritante injustiça moral, com o agravante de que os demais
podem trazer as famílias, mas os cubanos, não. Para mantê-los sob as
rédeas do regime?
E se dez, cem ou mil médicos cubanos pedirem asilo? O Brasil vai
devolvê-los rapidinho para Havana num avião venezuelano, como fez com os
dois boxeadores? Olha o escândalo!
O Planalto e o Ministério da Saúde alegam que os cubanos só vão prestar
serviço e que Cuba mantém esse programa com dezenas de países, mas e
daí? É na base de "todo mundo faz"? Trocar gente por petróleo combina
com a Venezuela, não com o Brasil. Seria classificado como exploração de
mão de obra.
Tente você contratar alguém em troca de moradia, alimentação e, em
alguns casos, transporte, mas sem pagar salário direto e nem ao menos
saber quanto a pessoa vai receber no fim do mês. No mínimo, desabaria
uma denúncia de trabalho escravo nas suas costas.
DECLARAÇÃO CONSULAR VALE PARA EXPEDIÇÃO DE RNE
Por unanimidade, a 5.ª Turma determinou que seja admitida a
declaração consular apresentada por italiano, residente no Brasil, para o
fim de registro da permanência e expedição de carteira de identificação
de estrangeiro. A decisão foi tomada após análise de mandado de
segurança impetrado pelo estrangeiro contra ato do Chefe da Delegacia de
Polícia de Imigração (DELEMIG) do Departamento da Polícia Federal
(DPF), requerendo a conclusão do processo de registro e expedição de
carteira permanente.
O pedido de regularização de sua permanência no Brasil foi negado
pela primeira instância ao fundamento de que, havendo expressa exigência
legal (Decreto n. 86.715/1981), “não há que se falar em registro, e,
por consequência, em expedição de carteira de identidade de estrangeiro,
sem a apresentação de documento de viagem eficaz, no caso, o
passaporte”.
O italiano, então, impetrou mandado de segurança no Tribunal Regional
Federal da 1.ª Região alegando que quando deu entrada no pedido de
permanência seu passaporte era válido. Contudo, em face da demora de
dois anos entre o pedido e a publicação do deferimento na imprensa
oficial, seu passaporte expirou e, no momento, o estrangeiro está
impossibilitado de revalidá-lo.
Alega que a Lei n. 11.961/2009 não prevê como única prova de
identidade, para fim de regularização da permanência de estrangeiro no
Brasil, documento de viagem válido. “Assim, com base na referida lei, a
declaração consular, de que é portador, é bastante para fins de registro
e de expedição de carteira de identificação de estrangeiro”, sustenta.
Por fim, argumenta que peticionou pela aplicação da Lei 11.961/2009
ao processo de permanência, pedido que fora negado ao fundamento de que o
diploma apenas se aplicaria aos estrangeiros em situação irregular, o
que não era seu caso.
A União, por sua vez, sustenta que o Decreto n. 86.715/81 exige a
apresentação de documento de viagem do estrangeiro como requisito para a
obtenção de registro. Nesse sentido, “não há como se cogitar que seja
aceito por instituição de controle de imigração do Brasil documento de
viagem inválido”.
Decisão
Ao analisar o caso, o relator, desembargador federal João Batista
Moreira, esclareceu que o Decreto n. 6.893/2009, regulamentando a Lei
11.961/2009, exige a apresentação ao DPF, para fim de registro de
residência provisória, de um dos seguintes documentos: cópia autenticada
do passaporte ou documento de viagem equivalente; certidão expedida no
Brasil pela representação diplomática ou consular do país de que o
estrangeiro seja nacional, atestando a sua qualificação e nacionalidade;
ou qualquer outro documento de identificação válido, que permita à
Administração identificar o estrangeiro e conferir os seus dados de
qualificação.
Nesse sentido, “a declaração consular apresentada permite a
identificação do impetrante e a conferência de seus dados de
qualificação”, afirmou o relator. Ainda de acordo com o magistrado, o
Decreto n. 86.715/81 não abrange situações como a da hipótese, em que o
documento de viagem perdeu a validade no decorrer do processo de
deferimento de permanência. Não obstante, por interpretação sistemática
ou analógica, a declaração consular pode ser admitida em lugar do
documento de viagem:“De fato, o estrangeiro não pode permanecer no
território nacional sem identificação, mas, ao menos para este efeito –
identificação – é válida a declaração consular apresentada pelo
impetrante”, finalizou o desembargador João Batista Moreira.
(ABAT – 09/08/2013)
IMIGRAÇÃO: A CHAVE PARA A INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Apesar de o Brasil ser considerado
um país em desenvolvimento, ainda faltam recursos e know-how para
importantes realizações que visem o crescimento econômico.
Não é novidade que o Brasil é um dos países mais caros do mundo para
morar. E, diferente da realidade praticada em alguns países considerados
ricos, que concentram seus tributos sobre o patrimônio e a renda de
cada cidadão, pagamos caro por tudo o que consumimos e o que não
consumimos, com taxas que incidem em cada um dos produtos adquiridos.
Nossos impostos estão entre os mais altos do mundo e pagamos tarifas de
países ricos, ao passo em que recebemos serviços de países miseráveis.
Por outro lado, além do pouco investimento
do país em desenvolvimento e tecnologia, o apagão de profissionais
qualificados no mercado é cada vez mais constante, principalmente nas
áreas técnicas e gerenciais. Apesar de o Brasil ser considerado um país
em desenvolvimento, ainda faltam recursos e know-how para importantes
realizações que visem o crescimento econômico. Neste cenário, podemos
dizer que, para promover inovações tecnológicas, precisamos da atração
de cérebros, ou seja, mão de obra estrangeira, capaz de qualificar e
gerar novas oportunidades de trabalho.
Os benefícios proporcionados pela vinda da mão de obra estrangeira
são inúmeros e impactam diretamente na economia do País. Na ponta do
lápis, além da redução nas despesas, salário do colaborador (às vezes,
menor do que o praticado no mercado local), menor custo de produção,
redução dos prazos e simplificação de processos, os expatriados
proporcionam ao trabalhador e ao mercado brasileiro maior integração
social e tecnológica. Outros benefícios são a facilitação e concessão de
novas tecnologias e a inovação e inserção em mercados internacionais.
De acordo com pesquisas do setor, cada profissional estrangeiro
poderia gerar entre 1,3 e 4,6 empregos diretos e indiretos e ainda, é
claro, agregar ao trabalhador brasileiro a cultura de disseminar
know-how a outros profissionais, além de conhecimento processual. Com a
introdução desta mão de obra, é possível, inclusive, aplicar no negócio o
sistema de partnership, muito comum em empresas multinacionais.
Com
ele, é possível disseminar os conceitos de meritocracia e inovação
dentro da empresa e realizar o acompanhamento da contribuição de cada
colaborador, para desenvolvimento e crescimento do negócio.
Não podemos esquecer que, no início do século XX, a entrada de
imigrantes no Brasil contribuiu para a modernização da nossa
agricultura, assim como o desenvolvimento dos setores de comércio,
serviços e indústria. Chegamos a ter mais de 7,3% da nossa população de
imigrantes. Hoje, o total é de dois milhões no mundo e, de acordo com
especialistas, somos um dos países com o menor volume de imigrantes,
apenas 0,3% da população.
Sem dúvidas, o Brasil já evoluiu e continua evoluindo muito nos
aspectos imigratórios. Porém, ainda temos um longo caminho a percorrer.
Em tempos de globalização, o País não pode perder a oportunidade de
crescimento, troca, miscigenação,oxigenação da filosofia e transferência
de conhecimento. Com um país economicamente estável, atrativo aos olhos
do mundo e capaz de absorver e reter talentos, será possível não apenas
trocar informações, mas desenvolver tecnologia e exportar conhecimento,
gerado aqui, a todos os países do globo.
João Marques
(Administradores – 21/08/2013)
BRASIL PRECISA SER MAIS AGRESSIVO NA BUSCA POR PARCEIROS COMERCIAIS
s como Estados Unidos,
União Europeia, Japão e China para assegurar sua sobrevivência na economia
globalizada.
De acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, atualmente o Brasil mantém acordos com Chile, Bolívia, México, Peru, Colômbia, Equador, Venezuela, Cuba, Índia, Israel, África do Sul e Egito como membro do Mercosul. Sozinho, o país mantém tratados com Uruguai, Argentina, México, Guiana e Suriname. O Brasil tem ainda acordo de preferência tarifária com os países da Associação Latino Americana de Integração (Aladi). O país também mantém diálogo com a União Europeia para acordo como membro do Mercosul, mas as negociações, lançadas em 1999, ocorrem em ritmo lento.
– O Brasil é um país tímido, acanhado. O grau de complexidade da economia brasileira mudou, se desenvolveu. O tamanho do mercado faz diferença. Seria muito desejável que o Brasil multiplicasse seus acordos de livre comércio e as grandes oportunidades de fato estão na América do Norte, na Europa, nos países do sudeste asiático – acredita o economista Maurício de Paula Pinto, professor de economia internacional na Universidade de Brasília (UnB).
O economista cita como uma dificuldade extra o fato de o Brasil manter uma política comercial fechada, que não corresponde ao crescimento de sua economia.
– O governo tem a noção de que dificultando as importações, a indústria nacional é favorecida. Esse é um pensamento muito antigo. Atualmente mais de 80% das importações brasileiras são de matérias-primas para a indústria. Quando dificultamos as importações, nós as encarecemos – diz.
Na avaliação de Carlos Abjaodi, diretor de Desenvolvimento Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI), a cláusula do Mercosul que obriga à negociação em parceria com os países do bloco é um entrave ao avanço na conquista de mais mercados. Os acordos que o Brasil firmou sem a união aduaneira são anteriores à sua entrada em vigor.
– Existe uma heterogeneidade muito grande entre os países. O que interessa ao Brasil pode não interessar à Argentina, ao Paraguai, ao Uruguai. O governo já está muito sensibilizado para isso, mas é uma questão diplomática e política delicada – explica.
Para Abjaodi, os acordos comerciais asseguram fôlego às economias em um cenário global cada vez mais complexo e sacudido pela instabilidade econômica.
– Enquanto a economia está pulsando, (os acordos que temos) podem resolver. Mas o mercado está ficando difícil, as barreiras tarifárias estão caindo, os países começam a erguer barreiras não-tarifárias. Para quem não tem acordo, é difícil negociar. Você acaba ficando ilhado – conclui.
Fonte: Correio do Brasl
Por emprego, mulheres deixam o Bolsa Família
Depois de quatro anos como beneficiária do Bolsa Família, a família da ex-dona de casa e agora pedreira Simone...
Depois
de quatro anos como beneficiária do Bolsa Família, a família da ex-dona
de casa e agora pedreira Simone Nunes Vieira, 31 anos, vai trocar o
auxílio mensal de R$ 166 por uma renda próxima a R$ 2 mil.
Esta é a renda que ela e o marido Luiz, funcionário do depósito de uma empresa de materiais, passam a auferir com os empregos atuais em Guaíba, cidade para a qual mudaram há três anos, vindos de Camaquã, também no Rio Grande do Sul. "Nosso próximo sonho agora é conquistar a casa própria", revela Simone, manifestando a intenção de se cadastrar em outro programa do governo federal, o Minha Casa, Minha Vida.
Na nova fase, o casal terá de deixar os filhos de nove, oito e dois anos com uma tia das crianças e uma vizinha.
Para conquistar o primeiro emprego com carteira assinada, Simone, que estudou até a oitava série, passou por um curso de qualificação do Pronatec, entre fevereiro e abril deste ano. Depois, ao saber do cadastramento para a obra da CMPC Celulose Riograndense, candidatou-se a uma vaga em um posto do Sine. Foi chamada há poucos dias e deve começar até o final de agosto. "Não sei ainda qual será exatamente minha tarefa, mas estou animada", afirma.
Também morador de Guaíba, Valdeci Rodrigues da Silva, 47 anos, com ensino fundamental completo, fez o curso de pedreiro oferecido pelo Pronatec e foi chamado para a obra da ampliação da papeleira. Graças a isso vai trocar o serviço de construção de casas, que já faz, como autônomo, pelo emprego com carteira assinada e benefícios sociais existentes.
"Esse é o grande diferencial", afirma. "Meu projeto agora é juntar algum dinheiro e entrar no Minha Casa, Minha Vida." O movimento mostra, ainda, a percepção de que a oferta de empregos está aquecida, sobretudo para quem se qualificou, ao ressaltar que "para quem gosta de trabalhar este é o melhor momento, principalmente na construção civil".
Em Gravataí, a dona de casa Tereza Lucia Dias Pereira, de 57 anos, decidiu tomar o ônibus oferecido pelo programa de busca ativa de trabalhadores da empresa, prefeituras e governo do Estado e foi ao centro da cidade se inscrever para uma vaga na obra de Guaíba, sob chuva gelada e temperatura inferior a dez graus, na sexta-feira.
Estudante da sétima série do ensino fundamental, sem qualificação profissional formal, beneficiária do Bolsa Família, ela foi avisada da oferta de empregos por agentes da secretaria municipal de Assistência Social e foi à luta.
Disposta a trocar o auxílio de R$ 162 mensais por um salário de emprego formal, Tereza diz que está disposta a fazer qualquer coisa para a qual esteja habilitada, desde que não perca as aulas no colégio.
"Para que vou querer Bolsa Família se eu conseguir um trabalho com renda melhor", questiona.
Desempregado, o pintor Antônio José Branco, 40 anos, soube pelo carro de som que passou em seu bairro da procura por trabalhadores e também aproveitou o ônibus disponível para ir ao centro de Gravataí faz fazer sua inscrição. "O salário seria razoável se considerarmos a oferta de transportes e benefícios sociais", avalia, esperando a convocação para as próximas semanas.
Outro morador de Gravataí, o auxiliar de produção Claudio Ferreira, 40 anos, recebeu o panfleto distribuído na cidade e se inscreveu para uma vaga. "A expectativa é boa", disse, sorrindo, ao deixar o posto de cadastramento.
Esta é a renda que ela e o marido Luiz, funcionário do depósito de uma empresa de materiais, passam a auferir com os empregos atuais em Guaíba, cidade para a qual mudaram há três anos, vindos de Camaquã, também no Rio Grande do Sul. "Nosso próximo sonho agora é conquistar a casa própria", revela Simone, manifestando a intenção de se cadastrar em outro programa do governo federal, o Minha Casa, Minha Vida.
Na nova fase, o casal terá de deixar os filhos de nove, oito e dois anos com uma tia das crianças e uma vizinha.
Para conquistar o primeiro emprego com carteira assinada, Simone, que estudou até a oitava série, passou por um curso de qualificação do Pronatec, entre fevereiro e abril deste ano. Depois, ao saber do cadastramento para a obra da CMPC Celulose Riograndense, candidatou-se a uma vaga em um posto do Sine. Foi chamada há poucos dias e deve começar até o final de agosto. "Não sei ainda qual será exatamente minha tarefa, mas estou animada", afirma.
Também morador de Guaíba, Valdeci Rodrigues da Silva, 47 anos, com ensino fundamental completo, fez o curso de pedreiro oferecido pelo Pronatec e foi chamado para a obra da ampliação da papeleira. Graças a isso vai trocar o serviço de construção de casas, que já faz, como autônomo, pelo emprego com carteira assinada e benefícios sociais existentes.
"Esse é o grande diferencial", afirma. "Meu projeto agora é juntar algum dinheiro e entrar no Minha Casa, Minha Vida." O movimento mostra, ainda, a percepção de que a oferta de empregos está aquecida, sobretudo para quem se qualificou, ao ressaltar que "para quem gosta de trabalhar este é o melhor momento, principalmente na construção civil".
Em Gravataí, a dona de casa Tereza Lucia Dias Pereira, de 57 anos, decidiu tomar o ônibus oferecido pelo programa de busca ativa de trabalhadores da empresa, prefeituras e governo do Estado e foi ao centro da cidade se inscrever para uma vaga na obra de Guaíba, sob chuva gelada e temperatura inferior a dez graus, na sexta-feira.
Estudante da sétima série do ensino fundamental, sem qualificação profissional formal, beneficiária do Bolsa Família, ela foi avisada da oferta de empregos por agentes da secretaria municipal de Assistência Social e foi à luta.
Disposta a trocar o auxílio de R$ 162 mensais por um salário de emprego formal, Tereza diz que está disposta a fazer qualquer coisa para a qual esteja habilitada, desde que não perca as aulas no colégio.
"Para que vou querer Bolsa Família se eu conseguir um trabalho com renda melhor", questiona.
Desempregado, o pintor Antônio José Branco, 40 anos, soube pelo carro de som que passou em seu bairro da procura por trabalhadores e também aproveitou o ônibus disponível para ir ao centro de Gravataí faz fazer sua inscrição. "O salário seria razoável se considerarmos a oferta de transportes e benefícios sociais", avalia, esperando a convocação para as próximas semanas.
Outro morador de Gravataí, o auxiliar de produção Claudio Ferreira, 40 anos, recebeu o panfleto distribuído na cidade e se inscreveu para uma vaga. "A expectativa é boa", disse, sorrindo, ao deixar o posto de cadastramento.
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