quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Cliente nenhum suporta a arrogância


“Clientes suportam a soberba dos seus fornecedores enquanto precisam deles. Mas, na primeira oportunidade, dão o merecido troco”

Por Eloi Zanetti*

Na hora do almoço, ao passar em frente a um restaurante outrora famoso, fiquei triste ao constatar que quase não havia movimento algum. Havia poucos carros no estacionamento, o salão estava vazio e os garçons, encostados.  Por instantes, tive pena em ver aquele estabelecimento, antes tão conceituado e bem frequentado, em tal estado de abandono. Outros congêneres na mesma região estavam lotados.

arrogancia-350O que teria acontecido para tal perda de fregueses? Notei, então, que há muito tempo eu mesmo não entrava naquela casa. Por que só agora eu havia percebido sua decadência? Ando mais algumas quadras e a memória me refresca: talvez, a consequência fora a dos seus proprietários e atendentes terem assumido um dos piores pecados do ser humano – a arrogância.

Clientes suportam a soberba dos seus fornecedores enquanto precisam deles por uma dependência qualquer. Mas, na primeira oportunidade, dão o merecido troco. Aconteceu com esse restaurante e acontecerá com tantas outras empresas que, quando estão vendendo bem, começam a atender com desprezo e desatenção e a fazer exigências absurdas àqueles que as ajudaram a subir.

Manter clientes vinculados a suas empresas por meio de processos, sistemas de vendas, produtos, máquinas, equipamentos e serviços exclusivos pelo maior tempo possível é o sonho de todos os empresários. Justamente por isso, tratar mal e de forma arrogante os clientes não é uma boa política comercial. Hoje, o acesso a novos fornecedores está mais fácil. Substituições podem ser feitas a qualquer hora e em qualquer lugar do mundo.

A história geralmente começa assim: com a casa lotada ou com a carteira cheia de pedidos, o pessoal do atendimento começa a fazer corpo mole e a colocar os clientes em filas e esperas sem necessidade. Muitos assumem ares e comportamentos prepotentes e mal-educados. Não dão atenção às reclamações, não querem conversa, não respondem a pedidos de informações, desprezam com empáfia os clientes e subestimam os concorrentes.

É só fazer um pouco de sucesso que algumas empresas aproveitam a oportunidade para aumentar preços e a impor condições draconianas. “Quer ou não quer? Se não, procure outro lugar”, dizem, do alto das suas vaidades, sabendo que o pobre cliente, naquela ocasião, não tem mais opções de escolha. O sucesso cega qualquer um.

O tempo passa e o velho slogan de uma transportadora paulista – “O mundo gira. A Lusitana roda” – ainda é válido para explicar as muitas mudanças da vida: novas opções aparecem, concorrentes se instalam oferecendo produtos e serviços melhores e mais baratos. O cliente maltratado vê a oportunidade da desforra e migra para outros lugares. O orgulhoso só perceberá a perda com o correr do tempo. A decadência se instala de forma lenta e gradual.

Por isso, cuidado: quando sua empresa estiver por cima, vendendo bem e  com a casa cheia, faça um exercício de humildade. Fique atento em como o seu pessoal anda tratando a freguesia. Observe você mesmo como os seus compradores estão se comportando, converse com eles, pergunte suas opiniões sobre o atendimento e tente descobrir o que o seu pessoal está fazendo de errado. Bom restaurante é aquele em que o dono anda por entre as mesas conversando com seus clientes, os garçons ficam mais atentos e o pessoal da cozinha capricha mais.

Até o papa tem um assistente para ajudá-lo a se lembrar de sua condição mortal. Com frequência, ele sussurra ao ouvido do pontífice: Sic transit gloria mundi – ou seja, “a glória é passageira”. Por que, então, nós não refletimos sobre o nosso comportamento? A arrogância, a soberba e a vaidade são pecados capitais da mesma categoria. Uma das características do arrogante é não querer ouvir o que os outros têm a dizer. É, também, o primeiro passo para a derrocada.

* Consultor na área de marketing e comunicação

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Petróleo cai ao menor nível desde julho devido aos EUA


Na plataforma eletrônica ICE, o barril de petróleo do tipo Brent para novembro caiu US$ 0,43 (0,40%), encerrando a sessão a US$ 107,94

Bloomberg
Exploração de petróleo no Egito

Petróleo: contrato de petróleo mais negociado, com entrega para novembro, recuou US$ 0,29 (0,28%), fechando a US$ 102,04 o barril, menor nível desde começo de julho

Nova York - Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em queda nesta terça-feira, 01, sob os efeitos da incerteza relacionada com o possível impacto que a paralisação do governo dos Estados Unidos possa ter na demanda pela commodity.

O contrato de petróleo mais negociado, com entrega para novembro, recuou US$ 0,29 (0,28%), fechando a US$ 102,04 o barril, o menor nível desde o começo de julho. 

Na plataforma eletrônica ICE, o barril de petróleo do tipo Brent para novembro caiu US$ 0,43 (0,40%), encerrando a sessão a US$ 107,94.

O mercado de petróleo também sentiu a pressão vinda da expansão modesta nos indicadores oficiais e privados de setor manufatureiro da China e uma queda na leitura final do índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial em relação ao resultado preliminar.

Para analistas, continua sendo esperada uma resolução mais rápida para o impasse que resultou na paralisação do governo norte-americano, "por isso os efeitos na demanda por petróleo devem ser apenas limitados", afirmaram os economistas do Commerzbank em nota aos clientes.

Ainda assim, ninguém tem como dizer quanto tempo a paralisação vai durar ou seu impacto no crescimento econômico dos EUA, observou Matthew Parry, analista de petróleo da Agência Internacional de Energia. 

Fonte: Dow Jones Newswires.

Exportações de petróleo contribui para superávit


A queda das exportações do combustível chega a 34,6% no acumulado de janeiro a setembro

Mariana Branco, da
Bloomberg
Exploração de petróleo no Mar do Norte
Exploração de petróleo: queda das exportações do combustível chega a 34,6% no acumulado de janeiro a setembro

Brasília – A reação da balança comercial, que teve superávit de US$ 2,147 bilhões em setembro, teve relação com a retomada das exportações de petróleo.

O aumento na produção do combustível, aliado ao câmbio favorável, ao volume histórico das vendas de soja em grão devido à safra recorde e à elevação do preço do minério de ferro, puxou o saldo positivo. 

Segundo o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Daniel Godinho, o resultado mensal reforça a expectativa do governo de encerrar 2013 com superávit.

“O aumento das exportações de petróleo gerou impacto positivo na balança como um todo. Nós mantemos expectativa de superávit comercial. O governo não divulga estimativa de número”, disse Godinho, ao comentar os dados de setembro. 

Em 2013, a balança ficou deficitária em quatro de nove meses. 

Os piores desempenhos foram registrados em janeiro, fevereiro, abril e julho, negativos em US$ 4 bilhões, US$ 1,279 bilhão, US$ 994 milhões e US$ 1,899 bilhão. Impactada por esses resultados, a balança permanece deficitária em US$ 1,622 bilhão no acumulado de janeiro a setembro.

O principal responsável pelas exportações fracas foi o petróleo. Em função da parada programada para manutenção de plataformas, as vendas externas brasileiras do combustível caíram e as importações aumentaram.

A queda das exportações do combustível chega a 34,6% no acumulado de janeiro a setembro.

No mês passado, no entanto, o petróleo mostrou a primeira reação do ano, com alta de 4,6% nas vendas externas ante setembro de 2012, segundo o critério da média diária. Com relação a agosto deste ano, a elevação no comércio do item foi ainda maior, atingindo 45%.

Paralelamente, o dólar em alta contribuiu para uma queda nas importações de bens de consumo (produtos que satisfazem necessidades de consumo do comprador, como cosméticos e roupas), o que também favoreceu a balança.

“É uma tendência [a queda nas importações desses produtos] quando o dólar sobe. Esse efeito decorre no curto prazo”, explicou Daniel Godinho. Ele acredita que o câmbio também contribuiu para o resultado positivo das exportações de automóveis, que cresceram 60,4% em setembro ante o mesmo mês de 2012 e 46,2% de janeiro a setembro de 2013 na comparação com igual período do ano passado. "Eu atribuiria [o resultado dos automóveis] ao aumento da competitividade e ao câmbio, que ajuda um pouco", declarou o secretário de Comércio Exterior.

Os principais compradores foram a Argentina, o Chile e o Peru.

As vendas de soja em grão e minério de ferro impactaram igualmente o resultado de setembro. As primeiras tiveram crescimento de 65,9% em setembro e de 30% no acumulado do ano. O minério de ferro, que vinha enfrentando queda de preços, registrou recuperação no mês passado.

A tonelada da commodity, que custava US$ 87,9 em setembro de 2012 e US$ 84,7 em agosto de 2013, chegou ao valor de US$ 96 em setembro deste ano.

Foram vendidos 29 milhões de toneladas ao novo preço no último mês, com crescimento de 14,7% no volume financeiro exportado ante setembro do ano passado. Para todo o ano de 2013, a expectativa é comercializar 327 milhões de toneladas.


Câmbio, soja e minério ajudam no superávit comercial

Balança comercial registrou em setembro o segundo melhor resultado mensal do ano, com superávit de US$ 2,147 bilhões

Luciana Otoni, da
Paulo Fridman/Bloomberg
Trabalhador passa por containers no Porto de Santos
Containers no Porto de Santos: exportações brasileiras somaram 20,9 bilhões de dólares no mês passado, queda de 5 por cento

Brasília - A balança comercial brasileira registrou em setembro o segundo melhor resultado mensal do ano, com superávit de 2,147 bilhões de dólares, levemente acima da expectativa do mercado, refletindo em parte a desvalorização do real ante o dólar, O resultado do mês também foi favorecido por embarques maiores de soja e o aumento da cotação do minério de ferro, disse o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior nesta terça-feira.

Mas apesar do superávit no mês, a balança continua registrando déficit no acumulado do ano de 1,6 bilhão de dólares --o pior resultado para o período de janeiro a setembro em 15 anos. No mesmo período do ano passado, a balança acumulava superávit de 15,7 bilhões de dólares.

As exportações brasileiras somaram 20,9 bilhões de dólares no mês passado, queda de 5 por cento pela média diária em relação ao mesmo período de 2012. Em relação a agosto, contudo, as exportações subiram 2,7 por cento.

Já as importações totalizaram 18,85 bilhões de dólares em setembro, queda de 2,2 por cento em relação a agosto e a setembro do ano passado, também pela média diária.

O desempenho do mês passado veio um pouco acima do esperado pela mediana das estimativas dos especialistas consultados pela Reuters, com projeção de superávit de 2 bilhões de dólares.

Ajudaram no desempenho das exportações o aumento de 66 por cento no valor arrecadado com o embarque de soja em grão em relação a média diária de setembro de 2012 e a valorização de 9,4 por cento nos preços internacionais do minério de ferro na mesma comparação.

Segundo o secretário de Comércio Exterior (Secex), Daniel Godinho, o câmbio desvalorizado começou a melhorar as vendas dos produtos brasileiros, ajudando a elevar, por exemplo, em 60 por cento as exportações de automóveis feitas no mês passado.

No lado das importações, o dólar mais caro foi determinante na redução em 11 por cento nas compras no exterior de bens de consumo não duráveis.

"A tendência é de redução das importações de bens de consumo duráveis", disse o secretário.

O dólar registra alta de 11,35 por cento ante o real desde o início de maio, quando a perspectiva de mudança na política monetária dos Estados Unidos levou os investidores saírem de mercados emergentes e buscarem ativos mais seguros.
Conta Petróleo Deficitária


A despeito da melhora do saldo comercial em setembro, o resultado acumulado nos nove primeiros meses mostra uma balança comercial castigada pela retração do comércio internacional, pelo avanço das importações e pelo alto déficit na conta petróleo.

Nos novo primeiros meses do ano, as exportações somaram 177,7 bilhões de dólares, queda de 1,6 por cento pela média diária frente a igual período do ano passado, enquanto as importações subiram 8,7 por cento, para 179,3 bilhões de dólares.

Entre janeiro e setembro a conta petróleo registrou déficit de 16,5 bilhões de dólares-- mais de 570 por cento superior ao déficit de 2,4 bilhões de dólares no mesmo período do ano passado.

Apesar desse resultado ruim, para Godinho, a tendência dos próximos meses é que a produção interna de petróleo e derivados aumente, levando à ampliação das exportações desses insumos e redução no saldo negativo na conta.

"O resultado da balança no fim do ano depende da conta petróleo e do câmbio", disse.

A dinâmica ruim das operações de comércio exterior levou o Banco Central a fazer uma drástica redução para 2 bilhões de dólares ante 7 bilhões de dólares na previsão anterior de superávit comercial para 2013.
Exportações fracas e importações em alta foram, também, um dos motivos que levaram o BC a reduzir para 2,5 por cento ante 2,7 por cento a previsão de expansão da economia este ano.

Superávit do Brasil com a Argentina aumenta 379%


No mês passado, as exportações brasileiras para o mercado argentino aumentaram 29,4%, a US$ 1,915 bilhão

Marina Guimarães e correspondente, do
REUTERS/Andres Stapff
Exportações e importações: containers em porto
Exportações e importações: de janeiro a setembro, as importações argentinas de produtos brasileiros acumularam alta de 10,7%, para US$ 14,917 bilhões

Buenos Aires - O Brasil voltou a ampliar o superávit comercial com a Argentina em setembro, com aumento de 379%, para US$ 753 milhões, na comparação com igual mês de 2012, conforme análise da consultoria Abeceb, com base nos números informados nesta terça-feira, 01, pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio. No mês passado, as exportações brasileiras para o mercado argentino aumentaram 29,4%, a US$ 1,915 bilhão, em relação a setembro do ano passado.

Os valores, segundo a análise, "estão muito acima da média dos últimos 12 meses". Já as importações brasileiras de produtos argentinos recuaram 12,2%, para US$ 1,162 bilhão. "Desde junho de 2012 não se observavam valores tão baixos nas vendas ao Brasil", ressaltou a consultoria. No mês mencionado, o Brasil barrou a entrada de uma série de produtos argentinos, entre eles frutas, vinhos e automóveis, como estratégia para forçar o sócio do Mercosul a afrouxar as barreiras contra o comércio bilateral.

Setembro marcou o segundo mês consecutivo de retrocesso nas vendas argentinas ao mercado brasileiro. A piora da balança comercial argentina com o Brasil obedece não só à forte retomada das importações de origem brasileira, mas às menores vendas ao sócio. No entanto, o fluxo de comércio bilateral total cresceu 9,8%, para US$ 3,077 bilhões. "Este dado não é menor, considerando que em agosto houve uma contração do comércio total entre os dois países", observou a Abeceb.

De janeiro a setembro, as importações argentinas de produtos brasileiros acumularam alta de 10,7%, para US$ 14,917 bilhões, comparando com o mesmo período de 2012. As exportações da Argentina para o Brasil cresceram 9,7%, para US$ 12,726 bilhões, no período analisado. A Argentina acumula um déficit de US$ 2,191 bilhões com o Brasil, 17% superior ao verificado em igual intervalo de tempo do ano passado.

Suíça é país com melhor mão-de-obra; Brasil fica em 57º


Índice de Capital Humano, elaborado pelo Fórum Econômico Mundial, mediu a capacidade dos países de transformar o potencial humano em vantagem econômica

REUTERS/Denis Balibouse
Fábrica da Nestlé na Suíça
Fábrica da Nestlé na Suíça: país é o melhor em desenvolver o potencial econômico de sua população

São Paulo - A capacidade de traduzir capital humano em retorno econômico pode ser o fator determinante para o sucesso econômico de um país. É o que afirma a primeira edição do Relatório de Capital Humano, do Fórum Econômico Mundial, que avaliou como 122 nações transformam as competências e capacidades produtivas de seus cidadãos em vantagem econômica.

O primeiro lugar de um total de 122 países ficou com a Suíça, seguida pela Finlândia e Singapura. O Brasil aparece só na 57ª posição, atrás de outros quatro latino-americanos: Costa Rica, Chile, Panamá e Uruguai. 
Os melhores desempenhos estão em países da Europa do norte e ocidental: 8 dos 10 primeiros países do ranking estão nessa região.

Dos 10 últimos colocados, nove são países africanos. A exceção é o lanterninha Yêmen, no 122º lugar, que fica no Oriente Médio. 

O índice levou em conta 51 variáveis em quatro pilares que estimulam ou inibem o desenvolvimento de uma população ativa: educação, saúde, a qualidade da força de trabalho e emprego, e o ambiente estrutural. 


Posição País Pontuação
1 Suíça 1,455
2 Finlândia 1,406
3 Singapura 1,232
4 Holanda 1,161
5 Suécia 1,111
6 Alemanha 1,109
7 Noruega 1,104
8 Reino Unido 1,042
9 Dinamarca 1,024
10 Canadá 0,987

Amcham: 48,6% de executivos veem inflação maior em 2014


Por Francisco Carlos de Assis
 
 
A inflação deve continuar a subir no próximo ano para 48,6% de 148 participantes do 5º Round Up - Perspectivas para 2014, evento econômico que a Câmara Americana de Comércio (Amcham) realizou nesta terça-feira, 01, em São Paulo. O universo de profissionais que responderam à pesquisa é formado por presidentes, vice-presidentes, diretores, gerentes, chefes de departamentos, supervisores e coordenadores.
 
De acordo com o levantamento, para 48% dos entrevistados, a inflação deverá ficar estável e para outros 3,4% a inflação deverá recuar em 2014. O câmbio deverá continuar crescente para 41,7% de um total de 139 respostas, enquanto para 48,9% o dólar deverá se estabilizar. Apenas 9,4% disseram acreditar que o câmbio deva recuar no ano que vem.

Com relação à Selic, a pesquisa consultou 154 empresários. Do total, 55,4% entendem que a taxa básica de juro vai subir no ano que vem; 37% projetam estabilidade e 8,4%, queda. O Produto Interno Bruto (PIB) deve aumentar para 31,4% das 159 respostas, ficar estável para 47,8% e cair para 20,8%.

Com relação ao desempenho das vendas das empresas no ano que vem, 60% de 149 executivos acreditam em crescimento em 2014. Outros 34% preveem estabilidade no volume de vendas e 7% esperam queda. O lucro das empresas em 2014 deve crescer para 46% de um total de 148 respostas. Deve ficar estável para 41% e cair para 13% dos pesquisados.

Ainda conforme o levantamento da Amcham, 34% de 104 executivos preveem aumento dos investimentos de suas empresas no próximo ano. Outros 54% esperam estabilidade e 13%, redução. De um total de 127 executivos, 24% pretendem aumentar seu quadro de funcionários em 2014; 59% pretendem manter o quadro e 17% reduzir o número de funcionários.


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