Índice de Capital Humano, elaborado pelo Fórum Econômico Mundial, mediu a capacidade dos países de transformar o potencial humano em vantagem econômica
Fábrica da Nestlé na Suíça: país é o melhor em desenvolver o potencial econômico de sua população
São Paulo - A capacidade de traduzir capital humano em retorno
econômico pode ser o fator determinante para o sucesso econômico de um
país. É o que afirma a primeira edição do Relatório de Capital Humano,
do Fórum Econômico Mundial, que avaliou como 122 nações transformam as
competências e capacidades produtivas de seus cidadãos em vantagem
econômica.
O primeiro lugar de um total de 122 países ficou com a Suíça, seguida pela Finlândia e Singapura. O Brasil aparece só na 57ª posição, atrás de outros quatro latino-americanos: Costa Rica, Chile, Panamá e Uruguai.
Os melhores desempenhos estão em países da Europa do norte e ocidental: 8 dos 10 primeiros países do ranking estão nessa região.
Dos 10 últimos colocados, nove são países africanos. A exceção é o lanterninha Yêmen, no 122º lugar, que fica no Oriente Médio.
O índice levou em conta 51 variáveis em quatro pilares que estimulam ou inibem o desenvolvimento de uma população ativa: educação, saúde, a qualidade da força de trabalho e emprego, e o ambiente estrutural.
Posição | País | Pontuação |
---|---|---|
1 | Suíça | 1,455 |
2 | Finlândia | 1,406 |
3 | Singapura | 1,232 |
4 | Holanda | 1,161 |
5 | Suécia | 1,111 |
6 | Alemanha | 1,109 |
7 | Noruega | 1,104 |
8 | Reino Unido | 1,042 |
9 | Dinamarca | 1,024 |
10 | Canadá | 0,987 |
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