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Atuação: Consultoria multidisciplinar, onde desenvolvemos trabalhos nas seguintes áreas: fusão e aquisição e internacionalização de empresas, tributária, linhas de crédito nacionais e internacionais, inclusive para as áreas culturais e políticas públicas.
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Balança comercial brasileira da 1ª semana de outubro tem superávit de US$ 1,8 bilhão
Rentabilidade do exportador sobe em julho e em agosto, anulando perdas do ano
Com
a desvalorização do real frente ao dólar de junho a agosto a rentabilidade das
exportações mostrou melhora, praticamente anulando as perdas acumuladas no
restante do ano. Em julho, a margem das exportações aumentou 1,3%, já em agosto
foi de 3,2%. No acumulado dos primeiros meses do ano a rentabilidade recuou
0,2%.
Após ultrapassar R$ 2,35 em agosto, a taxa de câmbio voltou a cair e parte dos ganhos dos últimos dois meses pode desaparecer até o fim do ano.
A
estimativa dos analistas é que a taxa média de câmbio em 2013 seja mais alta
que a média de R$ 1,96 do ano passado.
Segundo
dados da Funcex (Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior), de janeiro a
agosto, o recuo de 0,2% na margem de lucro do exportador ocorreu mesmo com uma
desvalorização acumulada da taxa de câmbio nominal de 10,1%.
Rodrigo Branco, pesquisador associado ao Cedes (Centro de Estudo de Estratégias de Desenvolvimento) lembra que em agosto os preços médios de exportação levantados pela Funcex mantiveram tendência de recuo, com queda de 6,1% contra o mesmo mês de 2012.
Os
dados do acumulado do ano mostram que a redução de preços está difundida entre
os diversos setores. Dos 29 segmentos de atividade que a Funcex acompanha, em
19 houve queda de preços.
A
exportação de semimanufaturados teve recuo de 10,8% no acumulado de 12 meses
encerrados em agosto, na comparação com 12 meses anteriores. Essa retração foi
puxada principalmente pelos preços dos alimentos e da metalurgia.
O
preços dos alimentos caíram sob influência de cotações menores de algumas
commodities, como o açúcar.
Mesmo com a intensificação da redução de preços de exportação, afirma Branco, há tendência de ganho médio, embora pequeno, de rentabilidade das vendas ao exterior no ano. Fonte: Funcex |
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Brasil com obras da Copa e de infraestrututura é oportunidade para a Ciber
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O design mora ao lado
O design mora ao lado
Com projetos arrojados e parcerias internacionais, edifícios da incorporadora Idea!Zarvos mudam a paisagem de São Paulo
Por Fabiano MAZZEI
Em meados de agosto, durante a assembleia de moradores do
Edifício 360° – prédio de luxo na zona oeste de São Paulo –, uma
acirrada votação decidiu proibir o uso de janelas de vidro para fechar
as varandas dos apartamentos. Vencedores por 21 a 17 votos, os
condôminos contrários à reforma detinham um argumento sólido. O que eles
defendiam? O design. O projeto assinado pelo festejado arquiteto Isay
Weinfeld ganhou importantes prêmios internacionais exatamente pelo
desenho diferenciado de sua estrutura, com 22 andares de “caixas”
sobrepostas e varandas que conferem profundidade e circulação de ar ao
prédio. Fechá-las, portanto, seria uma atitude não só antiestética, como
antifuncional.
Escritório cool: empreendimento na João Moura 1.144, na zona oeste de São Paulo,
tem salas comerciais com terraços para reuniões de negócios ao ar livre
O caso do 360° reflete a importância que o design tem adquirido no
perfil de consumo de imóveis de alta renda em São Paulo. Mais do que o
número de suítes ou da metragem, clientes de alto poder aquisitivo
buscam projetos assinados por arquitetos de renome, como Weinfeld, na
hora da compra. Esses novos empreendimentos têm mudado o skyline da
cidade, sobretudo na Vila Madalena, bairro de artistas e da boemia
paulistana. Detalhe: por trás desses projetos tão transformadores, surge
invariavelmente um mesmo responsável: o da incorporadora
Idea!Zarvos. Criada em 2004, a empresa tem sido uma das principais
responsáveis por sofisticar o bairro, onde seis prédios já foram
entregues e outros nove estão em fase final de construção.
Em comum, eles foram concebidos por estrelas do design e causam uma
sensível alteração no visual urbanístico, atraindo um novo perfil de
morador. “São pessoas que estão no topo da pirâmide cultural”, diz
Otávio Zarvos, 46 anos, fundador da Idea!Zarvos. “Não se trata apenas de
ter dinheiro.” Segundo ele, seu cliente é alguém com referências de
arquitetura que naufragou no mar de edifícios neoclássicos que inundou a
cidade de São Paulo. “Fazia mais de 60 anos que não surgia nada de
qualidade”, lamenta o empresário, que cita Artacho Jurado, icônico
arquiteto dos anos 1950, como o último suspiro do design residencial na
metrópole. Neste cenário, a Idea!Zarvos nada de braçada. Em 2012, o
valor geral de vendas (VGV) foi de R$ 635 milhões.
Otávio Zarvos, fundador da incorporadora Idea!Zarvos, responsável
por dar um toque de design ao skyline da cidade
Neste ano, devido a atrasos nas tramitações burocráticas junto à
prefeitura paulistana, o faturamento ficará na casa dos R$ 330 milhões,
com oito prédios inaugurados até dezembro. A queda, garante Zarvos, não o
preocupa. “Nosso negócio é fazer empreendimentos bons para quem compra e
para a cidade”, afirma. “E se precisarmos diminuir de tamanho para
isso, o faremos.” Caça às trufas O segredo do sucesso da companhia é uma
combinação de análise técnica, olhar urbanístico e um certo feeling.
Mas a tarefa não é fácil. Detectar bairros com potencial de negócio não
depende apenas da oferta de terrenos. Zarvos afirma que São Paulo é
grande em extensão, mas reduzida a “ilhas” com fronteiras sociológicas.
“Quem mora no Tatuapé, por exemplo, não se mudaria para viver em
Pinheiros, e vice-versa”, diz.
Para ele, as tribos paulistanas demarcaram seus territórios e não
estão dispostas a repensar os limites criados. Com isso, pesquisas de
mercado servem como bússola para sair a campo. O próprio CEO e seu staff
participam da avaliação do lugar pretendido. “Ando a pé mesmo, em
diferentes horários e dias da semana”, diz. O empresário compara o
exercício à caça às trufas italianas. “É preciso bom faro para
encontrá-las, e uma técnica apurada para tirá-las debaixo da terra.” Só
depois de efetuado o cruzamento das informações com essas sensações
obtidas in loco é que se dá início a uma espécie de blitz, a partir da
qual a incorporadora adquire vários terrenos de uma vez. É o que está
acontecendo neste momento com a Vila Ipojuca, nas cercanias da Vila
Madalena.
Defesa da identidade: Isay Weinfeld, o arquiteto que assina o Edifício 360º, protestou
contra a polêmica proposta de fechamento das varandas do prédio
O CEP possui características ideais para que seja considerado um
bom negócio: fica perto dos serviços do vizinho famoso e conta com boa
oferta de terrenos ainda não hiperinflacionados pela especulação
imobiliária. Por lá, a empresa está construindo, neste ano, a primeira
de quatro torres do empreendimento Sage. Quem assina a estreia no
bairro, já em outubro, é o escritório de arquitetura b720, do espanhol
Fermín Vásquez (leia quadro na página 78). Celebrado no mundo todo, ele
assina obras como a Torre Agbar, em Barcelona. Bem menos pretensioso, o
Sage terá como novidade sua relação com a vizinhança, dominada por casas
antigas. “Serão prédios mais baixos e com vãos, para o ar circular
melhor pelo quarteirão”, diz Zarvos.
Além disso, uma espécie de centro comunitário da Idea! será erguido
no bairro para que os moradores, sejam dos prédios ou não, se
relacionem durante as aulas de culinária na cozinha experimental ou em
palestras. As unidades do Sage, com 150 m² de área, custarão R$ 1,5
milhão. Outro empreendimento da companhia que pensou no impacto ao seu
entorno é o Edifício Azul, de Weinfeld. Ele será erguido bem no meio de
um terreno entre duas ruas da Vila Madalena. Nos fundos, uma área para
três lojas. Na entrada, ao invés de uma portaria comum, uma passarela na
cor azul, pavimentada por entre as residências existentes, dará uma
identidade especial ao endereço. “Os visitantes encontrarão uma
passarela e saberão que ali mora uma pessoa diferente.”
Satisfação e urbanismo: Arruda Botelho gosta de receber elogios pelo apartamento no 4x4.
Abaixo, a passarela do Edifício Azul vai interagir com o bairro e seus pedestres
O escrevente José Carlos de Arruda Botelho Filho, 47 anos, conhece
bem essa sensação. Ele mora no Edifício 4x4, um dos primeiros feitos
pela Idea!Zarvos, e diz que gosta de ser reconhecido pelo lugar que
escolheu para viver. “Além de ter sido um bom negócio, há uma satisfação
pessoal grande”, diz Arruda Botelho, que comprou o imóvel de 124 m², há
quatro anos, por R$ 480 mil. Hoje vale R$ 1,5 milhão. “Essa é outra
vantagem”, diz Zarvos. Como são prédios únicos, a valorização é maior. O
360° é um exemplo. Lançado em 2009 com o metro quadrado a R$ 5 mil,
agora, já com o prédio entregue, a mesma medida vale R$ 11 mil. Ou seja,
cerca de 120% a mais do que o que foi pago por unidades que variavam
entre 130 m² e 250 m².
Foi por preservar esta identidade que a disputa entre os moradores
do 360° foi simbólica. Mais do que uma rusga entre ricos em uma Torre de
Babel estilosa, ela confirmou a visão de que o design entrega valor
agregado a uma obra arquitetônica. E vilipendiar isso é perder dinheiro.
“Eu mesmo mandei uma carta pessoal ao condomínio pedindo pela proibição
do fechamento das varandas”, diz Zarvos. Não que ele seja contra o uso
mais social do espaço. Um dos projetos da incorporadora para 2014, em
Perdizes, contemplará aqueles que gostam de fazer churrasco no terraço
de seu apartamento. “Se tiver a ver com a arquitetura do prédio, por que
não, já que esse é um hábito bem paulistano?”, indaga ele. “Ficaria
muito feliz em ver um prédio meu onde os moradores estivessem curtindo o
dia na piscina no meio da varanda”, afirma.
“O centro de são Paulo é uma lástima”
Autor da Torre de Agbar, em Barcelona, e com dez projetos
no País – entre eles a revitalização do porto do rio Guaíba, em Porto
Alegre –, o arquiteto espanhol Fermín Vásquez, 52 anos, lamenta a má
conservação do centro de São Paulo
Conhece a arquitetura nacional?
Quando eu era estudante, passava horas admirando as obras dos
arquitetos modernos brasileiros, em especial as de Oscar Niemeyer. A
arquitetura brasileira moderna me encanta e influencia não só a mim, mas
a muitos arquitetos pelo mundo.
Por que a preocupação com o bairro no entorno do projeto Sage?
Quisemos falar a mesma língua do bairro, a Vila Ipojuca. Ele foi
loteado em terrenos estreitos, mas compridos, e usamos essa mesma trama.
Nos inspiramos nas pessoas que vivem ali, não se trata de um projeto
feito por computador onde só a praticidade é o que conta.
O sr. gosta da arquitetura dos prédios paulistanos?
São Paulo, na minha opinião, é a capital da América Latina. A
arquitetura paulistana tem semelhanças com a das metrópoles americanas,
na verticalização e extensão. O centro da cidade de São Paulo tem uma
beleza muito particular e é uma lástima que se encontre da maneira que
está. Deveria ocorrer uma recuperação do centro histórico da cidade.
Canadá tenta acalmar Brasil após escândalo de espionagem
Por AFP
MONTREAL, 8 outubro 2013 (AFP) - O primeiro-ministro do
Canadá, Stephen Harper, tentou nesta terça-feira acalmar a revolta
brasileira com as suspeitas de espionagem contra Ottawa, rompendo o
silêncio do governo canadense a respeito do assunto.
A informação sobre as atividades do Centro da Segurança das
Telecomunicações do Canadá (CSTC) "me preocupa muito", declarou Harper
durante a cúpula Ásia-Pacífico, realizada na ilha indonésia de Bali.
Na segunda-feira, a presidente Dilma Rousseff condenou as práticas
de espionagem de Estados Unidos e Canadá, depois de revelações da Rede
Globo sobre casos de espionagem das comunicações do Ministério das Minas
e Energia.
"A denúncia de que o Ministério da Energia foi alvo de espionagem
confirma as razões econômicas e estratégicas por trás desses fatos",
afirmou a presidente na segunda-feira, considerando que é "urgente que
os Estados Unidos e seus aliados encerrem suas ações de espionagem de
uma vez por todas".
De Bali, o chefe do governo canadense se manifestou um dia depois
de o Ministério da Defesa - do qual o CSTC depende - ter respondido à
imprensa com um lacônico "não comentamos as atividades de coleta de
dados no exterior".
Harper afirmou que não estava em condições de "fazer comentários
sobre as operações das agências de segurança nacional" e que se referia à
existência de "um comissário responsável por vigiar essas atividades e
por garantir que respeitassem as leis do Parlamento canadense".
O maior investidor estrangeiro na mineração brasileira
O Canadá tem grandes interesses no Brasil, em especial no setor de
mineração, declarou nesta semana o ministro de Minas e Energia, Edison
Lobão, para quem o conflito bilateral é grave.
O Canadá é o primeiro investidor estrangeiro no setor minerador
brasileiro, no qual atuam 40 empresas do país norte-americano, como as
produtoras de ouro Kinross e Yamana Gold.
Em 2012, os investimentos das empresas canadenses nesta área
superaram 2 bilhões de dólares, 19% do total de investimentos em
mineração no país. No sentido inverso, a mineradora Vale tem atuação no
Canadá, onde adquiriu em 2006 a empresa Inco, segunda maior produtora de
níquel do mundo, graças as suas minas no norte de Ontário.
Os dois países também compartilham interesses no setor petroleiro e
aeronáutico, onde operam a canadense Bombardier e a brasileira Embraer.
O Brasil investiu cerca de 15,4 bilhões de dólares no Canadá no ano
passado, enquanto Ottawa investiu 9,5 bilhões de dólares no Brasil no
mesmo período.
Segundo a Rede Globo, o programa de espionagem canadense, chamado
de Olympia, permitia vigiar as comunicações do ministério brasileiro
para verificar os contatos do país com "outros órgãos, dentro e fora do
Brasil, além da Petrobras".
As suspeitas de espionagem estão baseadas em documentos dos
serviços de inteligência canadenses revelados pelo ex-analista da
inteligência americana Edward Snowden, que trabalhava para a Agência de
Segurança Nacional de seu país e que se encontra atualmente refugiado na
Rússia.
Harley Davidson espera crescer 10% no Brasil em 2013
A marca de motocicletas pretende chegar a 22 concessionárias no Brasil até 2014
Scott Olson/Getty Images
Harley Davidson: a companhia, que monta os modelos em Manaus (AM), já comercializou 5.895 motos até
setembro e deve encerrar o ano com 7.500 motos vendidas
São Paulo - A Harley Davidson
anunciou nesta terça-feira, 08, que pretende chegar a 22
concessionárias no Brasil até 2014, acima das 15 atuais e o dobro do que
a marca de motocicletas norte-americanas tinha em 2012. Segundo Longino
Morawski, diretor-superintendente comercial da Harley Davidson, até o
final do ano serão duas novas lojas e outras cinco serão abertas em
2014.
A companhia, que monta os modelos em Manaus (AM), já comercializou
5.895 motos até setembro e deve encerrar o ano com 7.500 motos vendidas,
alta de 10,3% ante as 6.800 de 2012. "Para 2014, esperamos pelo menos
manter o mercado, diante do cenário de cautela da economia", disse
Morawski, que destaca a abertura de três concessionárias no Nordeste
este ano como um dos fatores de crescimento da marca.
Segundo ele, o segmento de motos premium, com mais de 600 cilindradas,
"se profissionalizou" no Brasil com as montadoras assumindo as marcas no
País, o que ocorreu com a própria Harley Davidson em março de 2012.
"Outro fator é o próprio aumento da renda do brasileiro", salientou.
Para o executivo o cenário de aprovação de crédito para as motocicletas
da Harley Davidson é o inverso das motos de baixa cilindrada. "Nós
financiamos 50% das motocicletas e o índice de aprovação de crédito
chega a 80%", disse Morawski.
No Salão das Duas Rodas, em São Paulo, a Harley Davidson anunciou a
nova linha 2014, com os modelos chegando entre este mês até janeiro do
próximo ano. "É provavelmente a maior estratégia de lançamentos na
companhia", afirmou o diretor-superintendente da empresa. Dos 22
modelos, 20 serão fabricados no País.
Nestlé afirma que irá colaborar com investigação do Cade
Após ser notificada do processo instaurado pelo Cade, Nestlé divulga nota de esclarecimento em sua defesa
REUTERS/Denis Balibouse
Em nota, Nestlé afirma que respeita às leis reguladoras do mercado e que irá colaborar com as investigações
São Paulo – Na última segunda-feira (07), o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), instaurou um processo administrativo contra as empresas Unilever Brasil/Kibon e Nestlé Brasil.
Conforme a Agência Estado, o objetivo do conselho é investigar se as empresas
cometeram infrações à ordem econômica, por limitar ou impedir o acesso
de novas empresas ao mercado, e de impor ou conceder exclusividade para
divulgação de publicidade nos veículos de comunicação.
De acordo com o documento do Cade citado pela Agência Estado, tanto a Nestlé, quanto a Unilever, podem ter violado artigos da lei de concorrência, principalmente no que se refere a ações ligadas a merchandising.
No entanto, em comunicado oficial, a Nestlé afirmou que “tem como política o total respeito às leis reguladoras do mercado e reafirma seu compromisso de colaborar com a apuração dos fatos.”
Leia na íntegra o posicionamento da empresa:
NOTA DE ESCLARECIMENTO
A Nestlé informa que tem como política o total respeito às leis reguladoras do mercado e reafirma seu compromisso de colaborar com a apuração dos fatos pelas autoridades competentes. Reforça ainda que tem como norma não comentar assuntos que estão em andamento na esfera administrativa.
De acordo com o documento do Cade citado pela Agência Estado, tanto a Nestlé, quanto a Unilever, podem ter violado artigos da lei de concorrência, principalmente no que se refere a ações ligadas a merchandising.
No entanto, em comunicado oficial, a Nestlé afirmou que “tem como política o total respeito às leis reguladoras do mercado e reafirma seu compromisso de colaborar com a apuração dos fatos.”
Leia na íntegra o posicionamento da empresa:
NOTA DE ESCLARECIMENTO
A Nestlé informa que tem como política o total respeito às leis reguladoras do mercado e reafirma seu compromisso de colaborar com a apuração dos fatos pelas autoridades competentes. Reforça ainda que tem como norma não comentar assuntos que estão em andamento na esfera administrativa.
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