sexta-feira, 1 de novembro de 2013

BNDES incentiva cooperação entre empresas britânicas e brasileiras na área de inovação e sustentabilidade

O primeiro fundo Criatec, lançado em 2007, com patrimônio de R$ 100 milhões, dos quais R$ 80 milhões do BNDES, está concluindo a fase de investimentos

 
 
 
Wilson Dias/ABr

Até o fim deste ano, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) pretende concluir o Criatec 2, fundo de investimentos de capital semente (seed capital), destinado à aplicação em empresas emergentes que se caracterizem pelo aspecto inovador. No início de 2014, deverá ser lançado o Criatec 3, disse hoje (31) o presidente do banco, Luciano Coutinho, após abrir o primeiro dia de trabalhos do evento Clean and Cool Mission Brazil 2013, no Rio, cujo objetivo é promover o intercâmbio entre empresas brasileiras e britânicas nas áreas de inovação e sustentabilidade.

O primeiro fundo Criatec, lançado em 2007, com patrimônio de R$ 100 milhões, dos quais R$ 80 milhões do BNDES, está concluindo a fase de investimentos. Em dez anos, o fundo investiu em 36 empresas.

Coutinho destacou, em sua palestra aos empresários estrangeiros, que o banco tem como “prioridade máxima” a inovação e, também, a inovação relacionada à sustentabilidade social e ambiental. Para apoiar pequenas empresas que se distinguem pela inovação e por novos conceitos voltados para a sustentabilidade, O BNDES dispõe de várias ferramentas. Entre elas, citou o fundo de capital semente Criatec 1, “que já foi bem-sucedido”. Segundo ele, o banco pretende investir nessas empresas iniciantes, por meio de fundos de seed capital, pelo menos US$ 200 milhões nos próximos três a quatro anos. “O número de oportunidades está se multiplicado rapidamente”, disse.

O presidente do BNDES não tem dúvidas que a tecnologia inovadora adotada pelas empresas britânicas poderá ser transferida para as empresas nascentes brasileiras, por meio de cooperação e parceria, em setores como tratamento de efluentes e resíduos sólidos, construções inteligentes, redução de emissão de carbono, em especial nos centros urbanos, além da área da agricultura. “Precisamos olhar com inovação para tornar a nossa agricultura mais competitiva e sustentável em baixo carbono. Isso tem a ver com gestão e otimização de equipamentos”, declarou.

Coutinho espera que as empresas do Brasil possam vir a trabalhar junto com as companhias britânicas nesse sentido, em um estágio mais adiante. “Espero que esse seja o início de uma cooperação de longo prazo”, declarou. Por meio de vários mecanismos de financiamento, o BNDES apoia mais de 32 fundos ativos no país, disse.

“Nós esperamos que esses jovens brilhantes inovadores empresários possam conhecer bem o Brasil, travar relacionamento com gestores e empresas brasileiras, conhecer as linhas de apoio que o BNDES tem para inovação, associada à sustentabilidade, e trazer tecnologia com cooperação. Hoje, os processos de inovação no mundo não são solitários”. Para Coutinho, a complexidade da inovação tecnológica exige o aporte de muitos conhecimentos de várias disciplinas científicas. “E isso é feito em cooperação”.

O presidente do BNDES informou aos jornalistas que da primeira leva de capital semente, algumas empresas nascentes já mostram condições de serem aceleradas, isto é, de se transformarem em médias empresas. “Sair da escala de uma empresa micro para uma empresa maior”.

Coutinho lembrou que o Criatec é um fundo formado pelo BNDES com gestores privados, sob a supervisão do banco de fomento federal. “A busca aqui é apoiar mais uma geração de empresas inovadoras”. Ressaltou que a instituição deseja fazer isso dentro de um padrão de inovação de classe mundial. “Queremos inovação que esteja articulada a outros grandes centros de inovação”. Nesse sentido, avaliou que a interação com empresas inglesas que estejam no mesmo estágio “é muito salutar e enriquecedor”.

Você sabe avaliar a cultura organizacional de sua empresa?





A cultura organizacional é o conjunto de valores e atitudes compartilhadas pela empresa e seus stakeholders, por isso é preciso comunicá-la da melhor forma


 



Muito se ouve falar sobre cultura organizacional, mas ainda são poucos os empresários que param para avaliar a eficiência e os benefícios dela para a sua equipe e, consequentemente, para os seus negócios. Ela deve ser muito bem pensada e estruturada desde o início porque é quem vai ajudar a guiar alguns processos dentro da organização e será um ponto importante para atrair e engajar os profissionais que você considera peças-chave para a sua companhia.

Mas, antes de falar de sua importância, é essencial entendermos o seu conceito. A cultura organizacional é o conjunto de valores e atitudes compartilhadas pela empresa e seus stakeholders. Princípios e estratégias são inerentes a cada modelo de negócio e devem se manifestar por meio dos valores, práticas, padrões e regulamentos da organização. Eles podem ter múltiplas origens, embora, em geral, seja algo que parte de seus fundadores e líderes.

Resumindo, a cultura é a "cola" social da organização; transmite sentido de identidade para os seus membros; e é um importante mecanismo que guia e forma as atitudes e comportamento dos funcionários.
Toda empresa já nasce com uma cultura organizacional, mesmo sem ser planejada inicialmente, pois os empreendedores acabam carregando o seu próprio jeito de ser para os negócios. Mas a importância de uma construção inteligente é muito grande, pois influenciará no modo como o seu negócio será percebido por seus públicos interno e externo.

Por isso é preciso comunicá-la da melhor forma, pois a partir do momento em que colaboradores, parceiros e funcionários se identificam com a organização e seus valores, ficam mais comprometidos com a mesma, e passam a acreditar em algo maior do que o aspecto financeiro e podem enxergar que fazem parte de algo realmente importante.

Atrair e manter uma equipe qualificada não é uma tarefa fácil, mas é crucial para o desenvolvimento e sucesso de um negócio. E, para isso, uma cultura adequada é aquela que está alinhada aos interesses e valores da empresa e, que ao mesmo tempo, geram um grande grau de satisfação e engajamento de seus colaboradores.
É possível moldar, com o tempo, a cultura organizacional para que haja melhorias no ambiente interno, corrigindo problemas que possam estar causando insatisfação dos colaboradores, prejudicando a produtividade dos mesmos e os resultados da organização. Mas como avaliar se ela está sendo eficiente?
1. Identifique os pontos positivos. Pense nos principais valores e objetivos que você gostaria que fizessem realmente parte de sua cultura organizacional. Desenvolva modelos dos comportamentos e ações desejadas.
2. Invista na formação dos gestores: Eles serão os principais propagadores da sua cultura organizacional. É preciso investir em líderes que saberão motivar e reconhecer suas equipes e possam despertar o engajamento dos colaboradores.


3. Identifique os valores assumidos: Selecione grupos para entrevistas e questione-os sobre o que fazem e porque fazem, assim poderá saber identificar se estão alinhados com os seus objetivos e valores.
4. Faça pesquisas no mercado: Busque referências do que as empresas que você tem como exemplo estão fazendo para reter os seu melhores talentos. As redes sociais são hoje ótimas ferramentas para atualização profissional e trazem vários grupos de discussão.

5. Faça pesquisas com o seu público interno: Atualmente, existem diversas ferramentas que podem ajudá-lo a elaborar pesquisas rápidas e pontuais para que entenda melhor a percepção e recepção da cultura atual por seus colaboradores.

6. Invista em ferramentas reconhecimento descentralizado: Dê às pessoas o espaço adequado para reconhecer os seus pares pelos comportamentos positivos relacionados à cultura da organização. Esta é uma importante iniciativa para garantir que os valores não sejam apenas um quadro na entrada do escritório, mas, acima de tudo, uma ferramenta que permitirá identificar e reconhecer aqueles que contribuem diariamente na construção de sua cultura e de seu negócio.
Como sua empresa gerencia a sua cultura? Compartilhe conosco suas experiências.

Thiago Gonçalves é formado em Publicidade e Propaganda pela UMESP, com especialização em Administração com ênfase em Estratégia pela FGV-EAESP e possui mais de 10 anos de experiência em Marketing e Desenvolvimento de Novos Negócios aplicados ao segmento de Recursos Humanos. 

Brasil e Alemanha apresentam resolução sobre espionagem


O documento está quase pronto, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores do Brasil, porém alguns pontos do texto ainda estão sendo discutidos

Ueslei Marcelino/Reuters
Dilma Rousseff

Dilma Rousseff: presidente foi uma das primeiras chefes de Estado a se queixar das práticas dos norte-americanos

Brasília - Uma proposta de resolução sobre a privacidade na internet será apresentada pelo Brasil e pela Alemanha hoje (1º) à Organização das Nações Unidas (ONU).

O documento está quase pronto, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores do Brasil, porém alguns pontos do texto ainda estão sendo discutidos. A expectativa é que a proposta seja entregue às 11h no horário de Nova York (13h no horário de Brasília).

A proposta de resolução, com o título Direito à Privacidade na Era Digital, será entregue à Comissão de Direitos Humanos, subordinada à Assembleia Geral da organização. O texto, para passar a valer, terá de ser aprovado por maioria simples pelas delegações dos 193 países-membros da ONU. O Brasil está articulando diplomaticamente as posições dos países para viabilizar a aprovação.

O documento está no contexto das recentes denúncias de espionagem pela Agência Nacional de Segurança (NSA) dos Estados Unidos, que teria grampeado o celular da chanceler alemã Angela Merkel.
A presidente Dilma Rousseff foi uma das primeiras chefes de Estado a se queixar das práticas dos norte-americanos, depois de reportagem denunciando que suas comunicações foram interceptadas.

Os detalhes sobre a proposta serão divulgados na página do Ministério das Relações Exteriores na internet assim que o texto for entregue à ONU.

Bancos terão que padronizar informações a partir de 2014


Os bancos terão que publicar mais informações sobre os riscos, composição de capital e o cumprindo regras, a partir de 30 de junho de 2014

Sergei Karpukhin/Reuters
Reunião do G20

Reunião do G20: ideia é garantir que as instituições financeiras tenham recursos reservados para absorver choques em momento de crise. As economias do G20 assumiram o compromisso

Brasília - Os bancos terão que publicar mais informações sobre os riscos, composição de capital e o cumprindo regras, a partir de 30 de junho de 2014. Essa publicação será padronizada e assim será possível fazer comparação com todas as instituições financeiras no mundo.

Essa medida, publicada nessa quinta-feira (31) pelo Conselho Monetário Nacional, complementou a regulamentação de Basileia 3, um conjunto de recomendações para a estrutura de capital das instituições financeiras.

As regras de Basileia 3 refletem as lições tiradas da crise econômica internacional.

A ideia é garantir que as instituições financeiras tenham recursos reservados para absorver choques em momento de crise. As economias integrantes do G20 (as 20 maiores economias mundias) assumiram o compromisso de implementar as recomendações de Basileia 3.

Entre as informações que os bancos terão que divulgar estão as reservas de lucro, os instrumentos de dívidas subordinadas (usadas para reforçar o capital dos bancos) e deduções, como de ágios e créditos tributários, por exemplo.

Segundo o chefe do Departamento de Regulamentação Prudencial e Cambial do Banco Central (BC), Caio Ferreira, o objetivo é dar transparência para que os investidores possam analisar os dados. Segundo Ferreira, o BC já tem acesso a essas informações, de forma até mais detalhada, para fazer a supervisão do setor no país.

Outra medida para complementar a regulamentação das regras de Basileia 3 no país foi a elevação do capital próprio dos bancos nos casos de empréstimos com valor a partir de R$ 100 milhões a grandes empresas.

Nesses casos, o fator de ponderação passou de 75% para 85% usado no cálculo do capital próprio das instituições financeiras. De acordo com Ferreira, a medida foi tomada para equiparar a regra brasileira com o padrão internacional.

Também foram criados critérios para o BC determinar se uma instituição financeira poderá converter instrumentos de dívidas em ações para ampliar capital.

Outra resolução estabelece procedimentos qualitativos para determinar o preço de ativos financeiros pouco negociados no mercado. A ideia é que o banco tenha uma política clara para ditar o valor desses ativos.

Além disso, será necessária uma análise de instituição independente sobre os preços dos ativos. Segundo Ferreira, são poucos os ativos dos bancos que têm baixa negociação no mercado. “A maior parte são instrumentos líquidos, amplamente negociados no mercado”, disse.

De acordo com Ferreira, outras resoluções estabelecem ajustes que” garantem que os bancos vão continuar seguros em termos de exigência de capital”, além de darem esclarecimentos sobre as regras de Basileia 3 às instituições financeiras.

Brasileiro é otário?


Recebi por email de um amigo, e repasso. Casos assim costumam ocorrer com frequência no Brasil. Estamos acostumados com tanto abuso, com tanta exploração. Mas é preciso dar um basta! Até quando vamos agir feito idiotas?
Tenho um amigo que é o feliz proprietário de um carro sueco Volvo. Marca excelente, considerado o carro mais seguro do mundo.

Mas como todo o automóvel, eventualmente apresenta algum problema. Neste caso foi uma pequena irregularidade no funcionamento do motor. Como o proprietário é engenheiro e gosta do assunto, dedicou-se a pesquisar pessoalmente o que estava ocorrendo. Constatou-se que um dos bicos injetores dos cinco cilindros estava enviando uma quantidade maior de combustível que os demais, o que ocasionava o funcionamento irregular. Bastaria portanto, substituir o bico avariado. Uma peça do tamanho de um isqueiro BIC. Melhor seria a substituição dos cinco bicos. Segundo cotação realizada na Volvo do Brasil, os bicos, no mercado brasileiro, custavam aproximadamente R$ 700/cada – ou seja, R$ 3.500,00 os cinco. 

Para tirar a dúvida, nosso amigo resolveu consultar o site internacional de compras E-Bay. E lá encontrou os cinco bicos por apenas US$ 260, mais US$ 34 de frete. Uma diferença absurda,  favor do consumidor, onde pagando um, ele levaria os cinco bicos…
Até aqui, nenhuma novidade. Todo o mundo sabe a taxação estratosférica que qualquer produto “importado” para o Brasil paga. A surpresa veio 15 dias depois, quando o produto chegou. Veja a foto. O produto tinha na embalagem a inscrição MADE IN BRAZIL. Fabricado pela BOSCH brasileira.


É aquela política terrível de, como brasileiros, não termos acesso a certos produtos. São apenas “for export”. Ridícula intervenção do Estado na Economia. Num momento em que o país é sacudido de Norte a Sul com o grito de “NÃO AGUENTO MAIS!” , trago mais este ingrediente a pauta de cretinices a que os brasileiros são submetidos diariamente. 

Em plena era da globalização somos uma ilha de explorados economicamente como se tivéssemos os portos (ou os olhos) fechados a produtos das “nações amigas”, como se dizia muito antigamente. E o pior, é que o produto é fabricado aqui, mas não está à disposição dos nativos, nós. Isso é coisa de governos de países TOTALITÁRIOSEsta é mais uma entre as várias formas pelas quais somos roubados pelo governo. Uma vergonha!

China Construction Bank fecha compra de 72% do BICBANCO


Banco chinês deverá pagar 1,62 bilhão de reais, segundo fato relevante

Natalia Gómez, da
Adriano Machado/Bloomberg
Fachada do BicBanco

Fachada do BICBANCO: instituição chinesa enviará à CVM em até 30 dias um pedido de OPA para  papéis detidos por minoritários

São Paulo - O BICBANCO, instituição financeira voltada ao segmento de pequenas e médias empresas, anunciou nesta quinta-feira a venda de seu controle para o China Construction Bank (CCB) por 1,62 bilhão de reais.

O CBB, segundo maior banco comercial da China, vai adquirir ações representativas de 72 por cento do capital total do Bicbbanco nas mãos da família Bezerra de Menezes, ao preço de 8,9017 reais por papel preferencial ou ordinário, de acordo com fato relevante da instituição brasileira.

"A operação irá demarcar, para o CCB, o início das suas operações diretas no Brasil. Prevê-se que (o BICBANCO) continue a operar como banco comercial, com foco no segmento de mercado de médio porte", segundo o documento.

O preço a ser pago aos controladores --que pode sofrer ajuste para cima ou para baixo-- representa um prêmio de 18,7 por cento sobre o valor de fechamento das ações preferenciais do BicBanco na bolsa paulista nesta quinta. Os papéis dessa classe fecharam o dia valendo 7,50 reais, com valorização de 1,35 por cento na sessão.

O CCB enviará à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em até 30 dias um pedido de Oferta Pública de Aquisição (OPA) para os papéis do BICBANCO detidos por minoritários. O fato relevante não traz informações sobre o valor por ação que será oferecido para a OPA que terá por objetivo fechar o capital do banco brasileiro.

A transferência do controle do BICBANCO ao CCB ainda depende de aprovação do Banco Central do Brasil, da promulgação de um Decreto Presidencial, das autoridades regulatórias chinesas competentes e das autoridades bancárias das ilhas Cayman, informou o BICBANCO.

O BICBANCO encerrou junho, dado mais recente disponível, com operações de crédito acrescidas por avais e fianças totalizando 13,6 bilhões de reais, queda de 4,4 por cento ante março e leve alta de 1,4 por cento em 12 meses.

O lucro líquido contábil do BICBANCO no segundo trimestre foi de 14,6 milhões de reais, bastante inferior aos 96,5 milhões de reais um ano antes.


BNDES pode fazer captação no mercado local em 2014


A captação será para complementar o funding da instituição diante as necessidades de desembolso do banco

Cynthia Decloedt, do
Divulgação/BNDES
Sede do BNDES em Brasília

Sede do BNDES: o banco também estuda a emissão, além de debêntures, de letras financeiras e vê ainda o mercado externo como alternativa

São Paulo - O diretor das áreas financeiras e de administração, e de operações indiretas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Maurício Borges Lemos, disse que o banco de fomento deve captar mais de R$ 1 bilhão no mercado doméstico em 2014, o qual não acessava desde 2012.

A captação será para complementar o funding da instituição diante as necessidades de desembolso, as quais, segundo ele, serão bem inferiores aos R$ 190 bilhões projetados para 2013.

O executivo acrescentou que o BNDES estuda a emissão, além de debêntures, de letras financeiras e citou ainda o mercado externo como alternativa. Lemos não fez previsão sobre quando as emissões ocorreriam, mas afirmou que os acordos estão sendo discutidos com o Tesouro.

"Disso dependerá o cronograma das captações, mas essas alternativas serão necessárias para complementar o funding, já que é sabido que o Tesouro irá reduzir os aportes", disse.