segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Focus: queda da economia chegará a 2,9% em 2016



Mercado também aposta que a Selic será elevada para 14,75% ao ano

Por Agência Brasil
Focus: queda da economia chegará a 2,9% em 2016

A projeção de instituições financeiras para o encolhimento da economia este ano passou pelo 14º ajuste seguido. Desta vez, a estimativa para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, mudou de 2,95% para 2,99%. Para 2017, as instituições financeiras esperam por recuperação da economia, com crescimento de 0,86%. O cálculo anterior de expansão era 1%.

As estimativas são do boletim Focus, uma publicação semanal, divulgada  nesta segunda-feira (11) e elaborada pelo Banco Central (BC), com base em projeções de instituições financeiras para os principais indicadores da economia. A produção industrial deve apresentar retração de 3,45% este ano. Na semana passada, a projeção de queda era 3,5%. Em 2017, o setor deve se recuperar, mas a projeção de crescimento foi levemente ajustada de 2% para 1,98%.


Meta inflacionária
 

Na previsão das instituições financeiras, a recessão da economia vem acompanhada de inflação acima da meta este ano. A meta de inflação é 4,5%, com limite superior de 6,5%, em 2016. O teto da meta para 2017 é 6%. O cálculo das instituições financeiras para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), este ano, foi ajustado pela segunda vez seguida, ao passar de 6,87% para 6,93%. Para o próximo ano, a expectativa é que a inflação fique abaixo do limite superior, mas ainda distante do centro da meta, em 5,2%.

Na perspectiva das instituições financeiras, a taxa básica de juros, a Selic, deve ser elevada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, na reunião da próxima semana, dos atuais 14,25% para 14,75% ao ano. Ao final de 2016, a expectativa é que a Selic esteja em 15,25% ao ano. Em 2017, a expectativa é que a taxa básica seja reduzida, encerrando o período em 12,75% ao ano. A previsão anterior era 12,5% ao no.

A pesquisa do BC também traz a projeção para a inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), que subiu de 6,14% para 6,18%, este ano. A estimativa para 2017 é 5,30%. Para o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), a estimativa passou de 6,51% para 6,58%, este ano, e de 5,20% para 5,23%, em 2017. A estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) foi alterada de 5,81% para 6,04%, em 2016. Para o próximo ano, é 5%. A projeção para a cotação do dólar foi ajustada de R$ 4,21 para R$ 4,25, ao final de 2016, e de R$ 4,20 para R$ 4,23, no fim de 2017.

A estimativa para o déficit em transações correntes, que são as compras e vendas de mercadorias e serviços do país com o mundo, passou de US$ 38,5 bilhões para US$ 38 bilhões este ano, e segue em US$ 32 bilhões, em 2017.  O cálculo para o superávit comercial (exportações maiores que importações de produtos) permanece em US$ 35 bilhões, tanto neste ano quanto em 2017.

Na avaliação das instituições financeiras, o investimento direto no país (recursos estrangeiros que vão para o setor produtivo) deve ser mais que suficiente para cobrir o saldo negativo das transações correntes, com projeção de US$ 55 bilhões este ano e US$ 60 bilhões, em 2017. A projeção para a dívida líquida do setor público passou de 40% para 39,3% do PIB, este ano. Para 2017, a expectativa é de crescimento com a relação entre dívida e PIB em 41,4%.


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Focus: queda da economia chegará a 2,9% em 2016

Mercado também aposta que a Selic será elevada para 14,75% ao ano

Por Agência Brasil

Focus: queda da economia chegará a 2,9% em 2016
A projeção de instituições financeiras para o encolhimento da economia este ano passou pelo 14º ajuste seguido. Desta vez, a estimativa para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, mudou de 2,95% para 2,99%. Para 2017, as instituições financeiras esperam por recuperação da economia, com crescimento de 0,86%. O cálculo anterior de expansão era 1%.
As estimativas são do boletim Focus, uma publicação semanal, divulgada  nesta segunda-feira (11) e elaborada pelo Banco Central (BC), com base em projeções de instituições financeiras para os principais indicadores da economia. A produção industrial deve apresentar retração de 3,45% este ano. Na semana passada, a projeção de queda era 3,5%. Em 2017, o setor deve se recuperar, mas a projeção de crescimento foi levemente ajustada de 2% para 1,98%.
Meta inflacionária
Na previsão das instituições financeiras, a recessão da economia vem acompanhada de inflação acima da meta este ano. A meta de inflação é 4,5%, com limite superior de 6,5%, em 2016. O teto da meta para 2017 é 6%. O cálculo das instituições financeiras para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), este ano, foi ajustado pela segunda vez seguida, ao passar de 6,87% para 6,93%. Para o próximo ano, a expectativa é que a inflação fique abaixo do limite superior, mas ainda distante do centro da meta, em 5,2%.
Na perspectiva das instituições financeiras, a taxa básica de juros, a Selic, deve ser elevada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, na reunião da próxima semana, dos atuais 14,25% para 14,75% ao ano. Ao final de 2016, a expectativa é que a Selic esteja em 15,25% ao ano. Em 2017, a expectativa é que a taxa básica seja reduzida, encerrando o período em 12,75% ao ano. A previsão anterior era 12,5% ao no.
A pesquisa do BC também traz a projeção para a inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), que subiu de 6,14% para 6,18%, este ano. A estimativa para 2017 é 5,30%. Para o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), a estimativa passou de 6,51% para 6,58%, este ano, e de 5,20% para 5,23%, em 2017. A estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) foi alterada de 5,81% para 6,04%, em 2016. Para o próximo ano, é 5%. A projeção para a cotação do dólar foi ajustada de R$ 4,21 para R$ 4,25, ao final de 2016, e de R$ 4,20 para R$ 4,23, no fim de 2017.
A estimativa para o déficit em transações correntes, que são as compras e vendas de mercadorias e serviços do país com o mundo, passou de US$ 38,5 bilhões para US$ 38 bilhões este ano, e segue em US$ 32 bilhões, em 2017.  O cálculo para o superávit comercial (exportações maiores que importações de produtos) permanece em US$ 35 bilhões, tanto neste ano quanto em 2017.
Na avaliação das instituições financeiras, o investimento direto no país (recursos estrangeiros que vão para o setor produtivo) deve ser mais que suficiente para cobrir o saldo negativo das transações correntes, com projeção de US$ 55 bilhões este ano e US$ 60 bilhões, em 2017. A projeção para a dívida líquida do setor público passou de 40% para 39,3% do PIB, este ano. Para 2017, a expectativa é de crescimento com a relação entre dívida e PIB em 41,4%.

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Apple compra startup de tecnologia que lê expressões faciais


Divulgação/Apple
Evento da Apple de lançamento do Apple Watch
Apple: termos do acordo não foram divulgados, mas aquisição foi confirmada
 
 
 
São Paulo - A Apple comprou a Emotient, uma startup que usa inteligência artificial para analisar expressões faciais e, assim, ler emoções. A informação é do The Wall Street Journal.

Os termos do acordo não foram divulgados, mas uma porta-voz da empresa confirmou o fechamento do negócio.

"A Apple compra companhias de tecnologia menores de tempos em tempos, e nós geralmente não discutimos nossos propósitos ou planos", dizia a nota padrão enviada ao jornal.
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Ainda não dá pra saber o que a gigante pretende fazer com os recursos da Emotient. Eles, porém, já foram utilizados por companhias de publicidade e varejistas para interpretar reações de consumidores, segundo o WSJ.

Anteriormente, a Emotient havia levantado 8 milhões de dólares de investidores, entre eles a Intel Capital.

A Apple já demostrou interesse em tecnologias de reconhecimento facial.

Segundo a publicação, em um pedido de patente de 2014, ela descreveu um software capaz de analisar e identificar o humor das pessoas com base em diversos pontos, incluindo as expressões faciais. 

Presidente da Electrolux renuncia após fim de acordo com GE


Bartek Sadowski/Bloomberg
Funcionários da Electrolux trabalham em uma fábrica da companhia em Olawa, Polônia
Electrolux: Keith McLoughlin afirmou que irá “passar o bastão e voltar para a sua família nos Estados Unidos”
São Paulo - Um mês depois que a fusão entre a Electrolux e a GE foi encerrada sem sucesso, o presidente da companhia sueca, Keith McLoughlin, deixa o cargo. A partir de fevereiro deste ano, ele será substituído por Jonas Samuelson.

Samuelson é, atualmente, diretor da área de negócios de eletrodomésticos da Electrolux na Europa, Oriente Médio e África, e já foi presidente das operações globais da empresa.

Em comunicado, McLoughlin afirmou que “fortalecemos essa companhia ao aumentar significativamente o investimento em inovação voltada ao público, focando em áreas lucrativas e alavancando o nível da empresa através de integração global”.
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O executivo afirmou que irá “passar o bastão e voltar para a sua família nos Estados Unidos”. Ele irá prestar consultoria para a Electrolux no mercado norte-americano.

Para o chairman do conselho de administração, Ronnie Leten, o foco do novo presidente será manter a estratégia de foco no consumidor em escala global.

Sem sucesso

A tentativa de comprar a divisão de utensílios domésticos da GE, por 3,3 bilhões de dólares, foi encerrada sem êxito.

O anúncio da aquisição havia sido feito em setembro de 2014 e era a maior da história da Electroluxpermitindo uma concorrência mais acirrada com a rival Whirpool. 

No entanto, em dezembro do ano passado a GE desfez o contrato bilionário, em meio a processos regulatórios nos Estados Unidos para a aprovação da fusão.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos pediu a um tribunal federal em julho que impedisse que a Electrolux comprasse o negócio da GE, uma vez que o acordo elevaria os preços em 5% e violava as leis nacionais antitruste.

A agência norte-americana concluiu que a Electrolux, a GE e a Whirlpool produzem 90% dos fogões e fornos vendidos a grandes clientes e administradores de propriedades nos Estados Unidos.

Farmacêutica Shire compra a rival Baxalta por US$ 32 bilhões


Miguel Medina/AFP
Imagens de medicamentos em Paris em 13 de setembro de 2012.
Medicamentos: empresa combinada pode faturar mais de 20 bilhões de dólares ao ano em 2020
 
 
 
São Paulo - A farmacêutica irlandesa Shire concordou em pagar cerca de 32 bilhões de dólares pela norte-americana Baxalta, que fabrica medicamentos contra o câncer.
 
Pelo acordo, por cada papel, os acionistas da Baxalta receberão 18 dólares em dinheiro e mais 0,1482 de ações ADS (American depositary shares) da Shire.

Levando em conta o preço das ADS da Shire na última sexta-feira (8), o valor pago por cada ação da Baxalta chega a 45,57 dólares  um prêmio de aproximadamente 37,5% frente ao que cada papel valia em 3 de agosto, dia anterior à primeira oferta pública feita pela Shire.
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Ao fim da transação, que deve ser concluída ainda em meados de 2016, os investidores da Baxalta terão uma participação de cerca de 34% na empresa combinada.

A nova companhia pode alcançar um faturamento anual de mais de 20 bilhões de dólares em 2020, segundo estimativas da Shire.

Seu negócio principal seria a plataforma de doenças raras, que deve ser responsável por 65% das receitas anuais.

"Essa combinação nos permite efetuar nossa visão de construir uma empresa líder em biotecnologia focada em doenças raras", disse Flemming Ornskov, presidente da Shire, em nota.

BTG revê para baixo previsão de resultados da JBS no 4º tri



Divulgação
JBS
JBS: banco reduziu sua previsão de Ebitda para R$ 3,3 bilhões, 21% abaixo da última projeção
Camila Turtelli, do Estadão Conteúdo


São Paulo - O BTG Pactual reajustou para baixo suas estimativas para os resultados do quarto trimestre de 2015 para a JBS, devido principalmente a uma perspectiva de margens mais pressionadas.

O banco reduziu sua previsão de Ebitda para R$ 3,3 bilhões, 21% abaixo da última projeção.

Para a receita, a perspectiva é de R$ 49 bilhões. Os analistas também esperam um prejuízo líquido de R$ 119 milhões - devido ao custo de hedge cambial de R$ 1 bilhão.
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Em relatório, os analistas José Luis Rizzardo e Thiago Duarte afirmam que a queda na projeção da Ebitda reflete a perspectiva de margens reduzidas para a carne bovina, com a volatilidade dos preços do gado durante o período o que reduziu o spread entre o produto e a matéria-prima.

Eles também projetam margens menores para as operações da Pilgrim's Pride Corporation (PPC), pressionadas pelos preços da carne suína norte-americana e para JBS Foods e operações no Mercosul.

Para 2016, os analistas estimam que a disponibilidade de gado nos Estados Unidos deve crescer entre 1 e 2%.

Apesar das revisões, os analistas apontam que os papéis da empresa ainda estão subvalorizados.

Desta forma, eles reiteram a recomendação de compra (buy) e o preço-alvo em R$ 20/ação - um potencial de alta de 78,6% em relação ao fechamento de sexta-feira.

Às 12h41, as ações da JBS ON avançavam 0,89%, a R$ 11,30.


Corte nos EUA rejeita arquivar processo contra Nestlé


Getty Images
2. Nestlé
Nestlé: tribunal manteve uma decisão de dezembro de 2014
 
Da REUTERS


Washington - A Suprema Corte dos Estados Unidos rejeitou nesta segunda-feira um pedido da Nestlé, maior empresa de alimentos do mundo, e de duas outras companhias para arquivar um processo no qual são acusadas de escravizar crianças em plantação de cacau na Costa do Marfim.

O tribunal manteve uma decisão de dezembro de 2014 da Corte de Apelações de San Francisco que negou arquivar o processo contra Nestlé, Archer-Daniels-Midland e Cargill, impetrado por ex-vítimas de escravidão infantil.

Os pleiteantes, que são originalmente do Mali, afirmam que as companhias violaram os direitos humanos por meio de seu envolvimento ativo na compra de cacau da Costa do Marfim.
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Mesmo sabendo dos problemas de escravidão infantil, as companhias ofereceram assistência financeira e técnica para fazendeiros locais em uma tentativa de garantir uma fonte mais barata de cacau, disseram os pleiteantes.

Inventário em cartório (extrajudicial), mais rápido e mais barato!


Publicado por Luiz Azevedo
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Inventrio em cartrio extrajudicial mais rpido e mais barato

A Ação de Inventário sempre foi um procedimento demasiadamente lento e oneroso para as partes envolvidas. Há casos de processos que perduram por mais de uma década somente em primeira instância.

Além da morosidade já conhecida do judiciário brasileiro, a burocracia procedimental do processo judicial de Inventário é outro fator que contribui bastante para que tais ações demorem anos para serem concluídas.

Outro fator negativo da Ação de inventário é o alto custo que o procedimento representa para os herdeiros, tendo em vista que além dos impostos incidentes na transmissão e registro dos bens e honorários advocatícios, os herdeiros ainda terão que arcar com as custas processuais, que variam de valor de acordo com cada estado.

Uma das alternativas para “fugir” da morosidade e onerosidade do inventário judicial é realizar tal procedimento via cartório extrajudicial, através de escritura pública. O Inventário Extrajudicial é uma modalidade prevista pela lei 11.441/07 que alterou o Código de Processo Civil, estabelecendo alguns critérios para realização do procedimento. Vejamos:
“Art. 1o. Os arts. 982 e983 da Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 – Código de Processo Civil, passam a vigorar com a seguinte redação:
Art. 982. Havendo testamento ou interessado incapaz, proceder-se-á ao inventário judicial; se todos forem capazes e concordes, poderá fazer-se o inventário e a partilha por escritura pública, a qual constituirá título hábil para o registro imobiliário.
Parágrafo único. O tabelião somente lavrará a escritura pública se todas as partes interessadas estiverem assistidas por advogado comum ou advogados de cada uma delas, cuja qualificação e assinatura constarão do ato notarial.” (NR)
Art. 983. O processo de inventário e partilha deve ser aberto dentro de 60 (sessenta) dias a contar da abertura da sucessão, ultimando-se nos 12 (doze) meses subsequentes, podendo o juiz prorrogar tais prazos, de ofício ou a requerimento de parte.”
A lei, logo, determina que para realização do inventário em cartório é necessário que os herdeiros sejam maiores capazes, estejam em comum acordo sobre a destinação dos bens a serem partilhados e ainda estejam devidamente representados por advogado.

Preenchidos tais requisitos, o advogado, munido dos documentos necessários, dará entrada no inventário através de petição junto ao cartório escolhido conforme preferência dos herdeiros.

O tempo para realização de tal procedimento vai variar de acordo com a disponibilidade de cada cartório. Assim, além do menor custo e de menos burocracia, estando de posse de toda documentação exigida, o Inventário Extrajudicial pode ser realizado em menos de um mês.

Buscar meios alternativos previstos em lei para solução de demandas cotidianas é a melhor forma de otimizar o tempo e o emprego dos recursos de nossos clientes, além de contribuir diretamente para o descongestionamento do judiciário. Por isso, visamos, cada vez mais, conhecer e divulgar tais alternativas.

Advogado e consultor jurídico.


 http://luizazevedo.jusbrasil.com.br/artigos/295475688/inventario-em-cartorio-extrajudicial-mais-rapido-e-mais-barato?utm_campaign=newsletter-daily_20160111_2616&utm_medium=email&utm_source=newsletter