quinta-feira, 7 de abril de 2016

Reforço comunista? Caças da Venezuela são flagrados sobrevoando território brasileiro






Maduro, que se colocou à disposição de Dilma contra o suposto ‘golpe’, possui 23 caças russos Sukhoi SU-30, os mais potentes do mundo


A Força Aérea da Venezuela tem feito sobrevoos [nos últimos dias] com seus potentes caças na região amazônica, fronteira com o Brasil.

A notícia foi divulgada pelo portal UOL.

Aparentemente os sobrevoos podem se tratar de um exercício aéreo, o que é considerado raro para aquela região.

Outras informações dão conta de que os voos podem ser um devaneio do presidente comunista aloprado Nicolás Maduro.

A Força Aérea Brasileira tem apenas 2 caças F-5, com alcance menor que os aposentados Mirage, na base de Anápolis (GO), a 100 km da capital Brasília.

Os caças bolivarianos podem chegar a Brasília apenas em 3 horas.

quarta-feira, 6 de abril de 2016

MICHEL TEMER VAI RENUNCIAR




michel vetor



O golpe de misericórdia de Michel Temer na Quadrilha do PT, surpreende até o PMDB
publica agora o site Vetor!
 
Segundo fontes do PMDB, o vice presidente Michel Temer estuda renunciar ao cargo de vice presidente e se candidatar ao cargo de presidente após a queda de Dilma Rousseff. Seria um golpe de mestre, pois deixaria Dilma Rousseff ao relento e ainda fecharia o caixão do Impeachment.

Analistas políticos já analisam que se Temer tomar tal decisão ele poderá angariar todo o apoio das ruas, pois ele não ficaria com nenhum ônus das negociatas de compra de votos feito por Dilma.

Dilma compra votos com cheque sem fundos. A análise de Temer é que se ele continuar com Dilma em caso não Impeachment politicamente ele morre, se renunciar pode se tornar um Tancredo Neves do século XXI.

Além de tudo, Temer pegaria a oposição e o próprio Lula desarmado, seria o novo presidente da República e ainda ovacionado pelo povo. De contra golpe ofensiva do PT, ele não teria como responder nenhum processo de Impeachment, o cangaceiro Cid Gomes iria ficar chupando o dedo.


Grupo Votorantim teve queda de 77% no lucro em 2015


Do total de R$ 31,5 bilhões obtidos em receita líquida, valor anual recorde, R$ 15 bilhões vieram das filiais espalhadas por 15 países

 - POR ESTADÃO CONTEÚDO
Unidade de produção da Votorantim Metais (Foto: Divulgação)


O grupo Votorantim, conglomerado da família Ermírio de Moraes que atua nas áreas de cimento, metais, mineração e energia, entre outras, registrou lucro de R$ 382 milhões em 2015, um recuo de 77% em relação ao ano anterior. A queda na demanda brasileira por cimento, aço e alumínio, que levou a companhia a desativar temporariamente algumas de suas atividades, contribuiu para o desempenho, que só não foi pior em razão dos resultados favoráveis nas unidades fora do país.

Do total de R$ 31,5 bilhões obtidos em receita líquida, valor anual recorde, R$ 15 bilhões vieram das filiais espalhadas por 15 países. Também ajudaram no resultado positivo o recebimento de dividendos da Fibria (fabricante de celulose da qual a Votorantim tem 29,4% de participação) e da venda de imóveis rurais no interior de São Paulo.

O diretor-presidente da Votorantim, João Miranda, afirma que a diversificação dos negócios e o conservadorismo na gestão financeira ajudam a enfrentar o período de crise econômica. "O ambiente volátil, não só no Brasil, requer cautelas, mas a Votorantim fará cem anos em 2018 e já passou por montanhas russas de todo tipo", diz. A situação atual, acrescenta ele, "incomoda, mas não assusta, e o que temos de fazer é buscar sermos mais eficientes e produtivos".

Miranda ressalta que a queda no lucro se deve, também, à reversão em 2015 de impostos diferidos relacionados à operação de níquel e a um ganho extraordinário em 2014 com a venda de energia excedente. O Ebitda (indicador de geração de caixa) atingiu R$ 7 bilhões, recuo de 2% em relação a 2014.

Para Pedro Galdi, da Galdi Investimentos, as áreas de cimento e siderurgia, em especial, passam por período de paralisação principalmente por causa do congelamento de projetos diante da operação Lava Jato. "A maioria das empresas sofre porque a economia está parada." Muitos grupos, diz ele, aguardam o que vai ocorrer no campo político para tomar decisões.


Venda de ativos


O presidente da Votorantim espera um 2016 difícil, mas diz que o grupo deve investir mais do que os R$ 3,3 bilhões do ano passado, que já foram 32% superiores aos do exercício anterior. Metade do valor será utilizada em manutenção e metade em expansão. Miranda afirma ainda que não há planos, no momento, de entrar em novos negócios nem de aquisições ou venda de ativos.

Fontes do mercado, contudo, insistem que há movimentos por parte da empresa para concentrar investimentos em áreas prioritárias. Ao longo dos próximos anos, a intenção seria se desfazer de negócios como a Citrosuco - produtora de suco de laranja que tem 50% nas mãos da Votorantim - e do Banco Votorantim. Também foi cogitada a venda da participação na Fibria, opção que perdeu força pelo bom resultado da empresa, que gerou receita líquida recorde de R$ 10 bilhões em 2015.

"Rumores de venda de qualquer ativo não têm respaldo factual. Não temos ativos em negociação hoje", afirma Miranda. Segundo ele, o grupo tem índice de alavancagem entre dívida e geração de caixa de 2,78 vezes, disciplina operacional, todas as dívidas estão pagas até 2018 e há mais de R$ 10 bilhões em caixa. "Isso nos coloca em situação financeira privilegiada e não deveríamos dispor de ativos por nenhuma razão se não fosse interesse de fazê-lo", diz. "Não devemos ser confundidos com quem está sendo forçado a se desfazer de ativos."

Apesar das perspectivas para 2016, a Votorantim não tem prazo para retomar as operações de níquel em Niquelândia (GO) e no bairro de São Miguel Paulista (São Paulo), suspensas em janeiro, nem da divisão de cimentos de Ribeirão Grande (SP). Na aciaria da usina de Barra Mansa (RJ), funcionários que estão em lay-off retornam nas próximas semanas, mas ainda não há data definida para a retomada da produção. "Vamos retomar quando o mercado exigir", informa Miranda. "Uma hora a economia vai voltar, pois há grande carência de moradias e obras de infraestrutura." 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Marco Aurélio comprou briga com o cara errado ao exigir impeachment de Temer. Vai ser humilhado



Vaidoso, dono de um "charme" cafona, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Marco Aurélio Mello  sempre cultivou apresso pelos holofotes. O ministro é o tipo de pessoa que  adora o som da própria voz e se afoga na própria saliva se ficar calado por muito tempo. Sua avidez em abrir a boca é tão grande que na maioria das vezes não consegue ouvir as vozes ao seu redor, sobretudo as das ruas. Muito mimado durante toda a infância, Marco Aurélio é o tipo de pessoa que ter razão sempre, mesmo tendo plena consciência que nem sempre está certo. Adora ser cortejado pela imprensa e se sente meio órfão quando ninguém lhe dá atenção.

Nestas circunstâncias, o ministro age como uma sub celebridade que inventa um novo escândalo ou um novo casamento apenas para voltar à mídia, tal como a Gretchen. Sua fórmula para atrair a atenção é criar polêmicas em torno de consensos.

O estado de carência do ministro pode ser medido pelo seu esforço em chamar a atenção nos últimos dias. Marco Aurélio criticou a Condução coercitiva do ex-presidente Lula, defendeu publicamente o mega empreiteiro corrupto Marcelo Odebrecht e por último resolveu tomar as dores do PT e atacar o vice-presidente Michel Temer.

O problema é que neste caso, Marco Aurélio teve que comprar briga com uma pessoa inescrupulosa, que não leva desaforo para casa e conhece mil artifícios burocráticos para prevalecer sobre os demais: o Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha.

O ministro exigiu que Cunha aceite pedido de impeachment contra  Temer, e ordenou a instalação de uma comissão especial para analisar o processo. Cunha o desafiou de pronto e falou que não vai fazer nada disso. Marco Aurélio falou que sua decisão é a decisão da Suprema Corte e que, caso Cunha não a cumpra, estará cometendo crime de desobediência. Cunha nem piscou diante de suas ameaças e afirmou que vai recorrer.

"Entendemos que ele (Marco Aurélio), com essa decisão, invade prerrogativa da Câmara. E, mais que isso, os outros 39 pedidos de impeachment da presidente recusados e oito pendentes teriam que ser abertos."

A batalha entre a lontra ensaboada na beira do rio e o Dorian Grey do STF promete. 
 
 
 http://www.imprensaviva.com/2016/04/marco-aurelio-comprou-briga-com-o-cara.html

Construção civil demite 467,7 mil trabalhadores em 12 meses

Em fevereiro, a queda foi de 0,83% em relação ao mês anterior.
Piores resultados foram observados no Norte e no Nordeste.

Do G1, em São Paulo


A construção civil brasileira registrou queda de -0,83% no nível de emprego em fevereiro em relação a janeiro, com o fechamento de 23,9 mil postos de trabalho, considerando os fatores sazonais. Em 12 meses, já foram demitidos 467,7 mil trabalhadores.

Os dados são da pesquisa realizada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), com base em informações do Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE).

“O setor está desempregando pelo 17º mês consecutivo. Mesmo se, como queremos, a crise política tiver um desfecho rápido dentro da legalidade, novos investimentos ao longo deste ano resultarão em obras mais adiante, e somente então se iniciará uma retomada do emprego”,  comenta o presidente do SindusCon-SP, José Romeu Ferraz Neto.

Por segmento, engenharia e arquitetura teve a maior retração (-1,66%) em fevereiro em comparação a janeiro, seguido pelo de imobiliário (-1,15%). No acumulado do ano, o segmento imobiliário apresentou a maior queda (-17,73%).

A deterioração do mercado de trabalho afeta todas as regiões do Brasil, sendo que os piores resultados foram observados no Norte (-2,50%), e no Nordeste (-1,01%). No Sudeste, queda foi de 0,73%, no Sul, de 0,49%, e no Centro-Oeste, de 0,36%.


Estado de SP


Em fevereiro, o emprego registrou queda de -0,57% em relação a janeiro, considerando efeitos sazonais, com redução de 4.431 mil vagas. Desconsiderando a sazonalidade, o declínio no período foi de -1,02% (-7,9 mil vagas).

No período, o segmento de engenharia e arquitetura respondeu pelo pior desempenho (-1,81%). Em seguida, o imobiliário apresentou queda de -1,03%.

O estoque de trabalhadores sofreu retração de 773 mil em janeiro para 769 mil em fevereiro. Em 12 meses, entre as regionais, Santos apresentou a maior queda, de -14,57%. Na capital, que responde por 45% do total de empregos no setor, a retração no mesmo comparativo foi de -11,53%.

DILMA decreta e Brasil se compromete com 18 Bilhões de dólares para o BRICS.







DILMA decreta e Brasil se compromete com 18 Bilhões de dólares para o BRICS

Parece mentira, e o documento data de 1º de Abril.

Em meio a turbulência política qualquer um assina qualquer coisa que a imprensa comum deixa passar despercebido. Mas, estamos atentos.

Sem considerar o contexto econômico caótico vivido pelo Brasil, a Presidente Dilma, no dia 1º de abril ratificou por decreto um acordo com Russia, China e Índia, membros do BRICS. Acreditamos que, no momento atual, em que estados atrasam salários e vivemos a maior crise na saúde dos últimos anos, seria coerente por parte do governo tentar reduzir sua parcela de contribuição para isso que na verdade é apenas um fundo de reserva.

Dilma Roussef decreta que o Brasil se compromete com a pouco modesta quantia de 18 bilhões de dólares, cerca de 65 Bilhões de REAIS, o mesmo que oferece a Rússia, para composição do fundo de reserva do BRICS.

Veja o DECRETO.DECRETO Nº 8.702, DE 1º DE ABRIL DE 2016  –

” A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição,

Considerando que a República Federativa do Brasil firmou o Tratado para o Estabelecimento do Arranjo Contingente de Reservas dos BRICS, em Fortaleza, em 15 de julho de 2014;

Considerando que o Congresso Nacional aprovou o Tratado para o Estabelecimento do Arranjo Contingente de Reservas dos BRICS, por meio do Decreto Legislativo nº 130, de 3 de junho de 2015; e Considerando que o Governo brasileiro ratificou o Tratado em 24 de junho de 2015, que entrou em vigor para a República Federativa do Brasil, no plano jurídico externo, em 30 de julho de 2015, nos termos de seu Artigo 23;

DECRETA:

Art. 1º  Fica promulgado o Tratado para o Estabelecimento do Arranjo Contingente de Reservas dos BRICS, firmado em Fortaleza, em 15 de julho de 2014, anexo a este Decreto.
… Art. 3º  Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.


Brasília, 1º de abril de 2016; 195º da Independência e 128º da República.

Artigo 1 – Objetivo – O ACR consiste em uma plataforma de apoio, por intermédio de instrumentos preventivo e de liquidez… “

No Artigo 2 o documento especifica a contribuição de cada um dos membros.
1.China – US$ 41 bilhões / 2.Brasil – US$ 18 bilhões / 3.Rússia – US$ 18 bilhões / 4.Índia – US$ 18 bilhões / 5.África do Sul – US$ 5 bilhões.



Com expansão, receita do Burger King cresce 44% no Brasil

Burger King

Burger King: adotou uma estratégia de expansão por meio de abertura de novos restaurantes e aquisição de franqueados
São Paulo - Como parte de seu plano de expansão, a Burger King no Brasil abriu 98 restaurantes próprios em 2015. Ela também adquiriu quatro franqueados, incorporando 31 lojas.

Dessa forma, a receita líquida da rede de fast food aumentou 44,1% no ano, em relação ao ano anterior, chegando a 939,3 milhões de reais.

O Ebitda da companhia cresceu 49,6% em 2015, chegando a 84,1 milhões de reais. A margem Ebitda também aumentou, de 8,6% para 9% no ano.

Apesar disso, a companhia registrou prejuízo líquido de 36,7 milhões de reais em 2015, ante prejuízo de 18,8 milhões de reais no período anterior.

A empresa afirmou que o resultado pode ser explicado pela maior taxa de juros do ano e “incremento na linha da depreciação e amortização em função da estratégia de crescimento de restaurantes adotado pela companhia”.

Se as depreciações dos ativos não fossem consideradas, o lucro líquido de caixa é de 52,9 milhões de reais no ano, aumento de 90,29% m relação ao período anterior.

Com a abertura de 3 unidades no Pará, a empresa chegou ao Norte e agora está em todas as regiões brasileiras. O Burger King fechou o ano com 531 restaurantes no país, com 419 unidades próprias e 112 restaurantes operados por meio de franquias.

Em 2016, a empresa do Whopper comprou outro franqueado, com 18 lojas, reforçando “a posição expansionista do Burger King Brasil l através da abertura de novos restaurantes e aquisição de franqueados existentes”, afirmou em sua divulgação de resultados.