quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Santa Catarina tem o maior PIB per capita do Sul






As informações – de 2014 – foram divulgadas pelo IBGE


Por Agência Brasil 

 Santa Catarina tem o maio PIB per capita do Sul. Na foto, Florianópolis


O Distrito Federal lidera o ranking de Produto Interno Bruto (PIB) per capita do país, com um valor de R$ 69.216,80. O PIB per capita é obtido pela divisão do PIB, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no local, pela população daquela área. Brasília tem um PIB per capita 6,2 vezes maior do que o Estado que está na lanterna do ranking, o Maranhão (R$ 11.216,37). As informações – relativas a 2014 – foram divulgadas hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia de Estatística (IBGE), no Rio de Janeiro.

Depois do Distrito Federal, aparecem São Paulo (R$ 42.197,87), Rio de Janeiro (R$ 40.767,26), Santa Catarina (R$ 36.055,90), Espírito Santo (R$ 33.148,56), Rio Grande do Sul (R$ 31.927,16) e Paraná (R$ 31.410,74). Do outro lado da tabela, fazem companhia ao Maranhão com os menores PIBs per capita, Piauí (R$ 11.808,08), Alagoas (R$ 12.335,44), Paraíba (R$ 13.422,42), Ceará (R$ 14.255,05) e Bahia (R$ 14.803,95).

 http://www.amanha.com.br/posts/view/3177


Quais serão os motores da recuperação brasileira?


PIB caiu pelo sétimo trimestre seguido. Com desalavancagem, Trump, ociosidade e crise política, como o Brasil vai sustentar uma recuperação?




São Paulo – Quem vai fazer a economia brasileira voltar a crescer?
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A dúvida surge diante dos dados divulgados na manhã dessa quarta-feira pelo IBGE, mostrando queda de 0,8% do PIB (Produto Interno Bruto) em relação ao trimestre anterior.

É o sétimo tombo consecutivo, generalizado em todas as medidas de despesa e de oferta. As famílias e empresas se endividaram demais, então embolsam os recursos que entram, o que não movimenta a economia.

“É um processo de desalavancagem muito mais demorado, porque o mercado de crédito e de trabalho ainda não chegaram no fundo do poço”, diz Bruno Rovai, economista do Barclays.

A projeção do banco é que o consumo das famílias fique parado ainda em 2017, resultado da combinação tóxica entre queda da renda, desemprego em alta, juros altos, crédito escasso e inflação.

A esperança do mercado era que o investimento entrasse para preencher esse vácuo já que ele foi a primeira vítima da crise, que caiu antes mesmo da recessão se instalar.

O investimento acumulava 10 trimestres seguidos de queda quando ensaiou uma recuperação no 2º trimestre desse ano, com alta de 0,5%. No entanto, já voltou a cair.

“A construção civil depende de crédito, e porque as empresas vão investir em máquinas e equipamentos se há ociosidade e não há perspectiva de volta da demanda?”, pergunta Silvia Matos, coordenadora do boletim macroeconômico do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas.

Já o setor externo havia sido um alento até a metade do ano, quando o real desvalorizado e a economia fraca fizeram subir as exportações e cair as importações. Mas o efeito está se dissipando.

“As exportações estão desacelerando globalmente e a perspectiva não é nada positiva, já que todas as agendas eleitas recentemente no mundo desenvolvido são de protecionismo. Qualquer cenário que você faz agora tem um leque de possibilidades maior porque a incerteza é enorme”, diz Rovai.

Além disso, muitos planos de Donald Trump são inflacionários, o que causou um aumento na expectativa de juros futuros nos Estados Unidos.

Juros mais altos no mundo desenvolvido significam fuga de capital dos emergentes e uma margem menor para cortar os juros por aqui.

O Banco Central decide hoje a Selic e a expectativa do mercado é de um corte tímido de 0,25 ponto percentual.

Aliviar o aperto monetário seria outra forma de estimular a recuperação, mas os especialistas notam que isso depende também do andamento da agenda de reformas.

A gente tem que fazer o dever de casa mais rápido. Sem queda dos juros fica difícil pensar em retomada do crédito”, diz Silvia.

Um passo foi dado com a primeira aprovação da PEC do Teto no Senado ontem, mas a medida não sobrevive sem uma reforma da Previdência.

Além disso, ninguém sabe até onde vai a força do governo diante dos últimos acontecimentos que culminaram na queda de Geddel Vieira Lima, secretário de Governo.

“A preocupação agora é com o 4º trimestre após os impactos da eleição do Trump e a piora política em novembro. Mas o processo de recuperação está em andamento, apenas está mais lento”, diz Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados.

Ele destaca a tabela de comparação com base anual, onde fica claro que as quedas nos componentes da demanda são grandes mas estão se suavizando.

graf

A recuperação em 2017 virá de “uma virada esperada no ciclo de inventários, investimento privado com base em um ambicioso programa de privatização e concessões públicas e contribuição positiva das exportações”, diz uma nota assinada por Alberto Ramos, chefe de pesquisa econômica para América Latina do Goldman Sachs.

As previsões ajustadas de crescimento para 2017 ficam entre 0,5% (Barclays) e 1,1% (Goldman Sachs).
 
 

Comportamento seguro


A segurança é um aspecto negligenciado na vida pessoal, familiar e corporativa. É tempo de se desenvolver uma cultura de prevenção.



“Aprendemos pela amarga experiência que a segurança
somente para alguns é a insegurança para todos.”
(Nelson Mandela)

 
Seja em trânsito, no trabalho, em casa ou em um espaço público, a segurança é um fator rotineiramente negligenciado. Assim, dirigir dez quilômetros acima da velocidade permitida em uma via é tido como normal e até aceitável, afinal, está inclusive dentro da tolerância dos radares eletrônicos para caracterização de multa. Subir em uma banqueta para trocar uma lâmpada, sem usar luvas ou óculos de proteção e sem desligar a alimentação de energia elétrica, é praxe em qualquer residência.

Segundo o Ministério da Previdência Social, por meio de seu Anuário Estatístico, os acidentes laborais notificados no Brasil ultrapassam a marca de 710 mil, com mais de três mil óbitos todos os anos. Isso significa cerca de duas mil ocorrências por dia, ou seja, enquanto você lê este artigo, ao menos três pessoas se acidentaram em algum lugar de nosso país. E os números certamente são ainda maiores, pois muitos eventos simplesmente não são registrados.

O principal fator é o desrespeito com relação ao risco. As pessoas acham que nada de ruim lhes acontecerá, afinal, o mal está sempre ocupado com outrem. Por isso, as empresas precisam tanto insistir na obediência a regras, normas, procedimentos, sinalização e uso de equipamentos de proteção, combatendo permanentemente a famosa “gambiarra”. Esta é a retórica constante durante as SIPATs (Semana Interna de Prevenção de Acidentes no trabalho) organizadas pelas empresas em cumprimento à legislação.

A atenção deve ser permanente, seja no exercício da atividade profissional, sobretudo em tarefas operacionais e naturalmente com caráter repetitivo, seja ao subir e descer escadas, ou transitando com crianças em centros de compras, onde recorrentemente menores se acidentam e até perdem a vida em escadas rolantes.

Outro aspecto é a responsabilidade pessoal. No acidente mencionado no início do texto, o próprio motorista consentiu ter ciência de que trafegava em horário não permitido, acima do limite de velocidade e falando ao celular. Lamento por ele e por seus familiares, mas o fato é que isso não poderia ser tratado como crime culposo, quando não há a intenção de matar, mas sim doloso, pois ao infringir todas as regras acima o condutor estava conscientemente praticando delitos. Aliás, foi esta conjunção de fatores que o impediu de observar que a caçamba estava levantada.

Precisamos urgentemente colocar a segurança como uma prioridade. Ela precisa ser inserida na carta de valores das empresas, nas políticas de treinamento, nas aulas no ensino fundamental. Desenvolver uma cultura de prevenção não é algo que se alcança de um dia para outro. É um processo, árduo, lento e trabalhoso que, como tal, precisa de um primeiro passo. Afinal, na atitude de cada um está a segurança de todos.

* Tom Coelho é educador, palestrante em gestão de pessoas e negócios, escritor com artigos publicados em 17 países e autor de nove livros. E-mail: tomcoelho@tomcoelho.com.br. Visite: www.tomcoelho.com.br e www.setevidas.com.br.

 http://www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/comportamento-seguro/100236/

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Com eleição de Trump, Brasil mira parceria comercial com Canadá




Com a eleição de Donald Trump e a perspectiva de que os EUA adotem postura refratária ao avanço de acordos comerciais, o governo deve acelerar conversas para acertos com o Canadá, diz Marcos Pereira, ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. 

"Considerando a imprevisibilidade que a eleição de Trump traz, está na hora do Brasil e do Mercosul apostarem em acordos que estavam adormecidos", afirmou o ministro à Folha. A pasta é encarregada de conduzir negociações internacionais juntamente com o Itamaraty. 

Segundo ele, o tamanho da economia do Canadá (décima maior do mundo) já justificaria o movimento. Mas, além disso, há sinais recentes de que os canadenses têm real interesse num acordo. 



Rob Schumacher - 9.jul.2015/USA Today Sports/Reuters
Jul 9, 2015; Toronto, Ontario, Canada; A general view of the CN Tower and Toronto skyline behind the grandstand of the Beach Volleyball Centre in preparation for the 2015 Pan Am Games. Mandatory Credit: Rob Schumacher-USA TODAY Sports ORG XMIT: USATSI-230534
Vista de Torono, no Canadá

A indústria, que nos últimos anos mudou sua posição e passou a apoiar que o país firme acordos comerciais, tem feito chegar ao governo seu interesse na aproximação, afirma o ministro. 

Estudo da CNI (Confederação Nacional da Indústria) indica que se trata de um mercado potencial bilionário e ainda pouco explorado. De acordo com a pesquisa, há oportunidades em ao menos 321 tipos de produtos que, juntos, representam um mercado de US$ 109 bilhões ao ano – hoje, o país só abocanha 1% desse montante. 

Nesse grupo, estão mercadorias que o Brasil exporta a preços competitivos no mercado internacional e que o Canadá importa em grande quantidade. As maiores oportunidades estão nos setores de máquinas, alimentício, químico, de metalurgia e automotivo, aponta a pesquisa. 

"Estamos terminando as negociações com o México. Se fecharmos um acordo com o Canadá, estaremos bem posicionados no Nafta", afirma Carlos Abijaodi, diretor da CNI, citando bloco que une EUA, Canadá e México. 


2016*
2,30
2006
2,36
2007
1,86
2008
1,71
2009
2,32
2010
3,13
2011
3,08
2012
2,70
2013
2,31
2014
2,36
2015
1,93
2016*


DIÁLOGO

 
De 2010 a 2012, o Brasil e o Canadá conduziram um diálogo exploratório, espécie de ensaio para a negociação do acordo de livre-comércio. 

O governo brasileiro chegou a fazer consultas ao setor privado, que demonstrou interesse em prosseguir. Mas não houve avanço por resistências do Mercosul. 

O acordo do bloco sul-americano determina que seus membros negociem tratados em conjunto quando estes envolvem tarifas de importação. O acordo do Nafta não possui o mesmo tipo de regra. 

Neste ano, canadenses e brasileiros voltaram a falar oficialmente sobre retomar as conversas para um acordo. 

O Canadá é hoje o 18º destino de exportações brasileiras. Mas os embarques para lá têm apresentado desempenho melhor do que muitos países. De janeiro a outubro deste ano, enquanto as vendas totais ao exterior caíram quase 5%, as exportações para o Canadá subiram 2%. 

Apesar do entusiasmo em relação ao Canadá, a prioridade brasileira no momento segue sendo as negociações com a União Europeia, lembra Pereira. Segundo o ministro, há esforço concentrado do governo para finalizar as bases do acordo entre o Mercosul e o bloco europeu. 


 OPORTUNIDADES
 
Veículos
27
53
Máquina e equipamentos
50
Produtos químicos
37
Produtos alimentícios
29
Metalurgia
27
Veículos

JBS aumenta em 81% as vendas de frangos e suínos para a China


Exportações subiram depois a abertura do mercado para a exportação de produtos do Brasil para os chineses 

 





São Paulo – A abertura do mercado para a exportação de produtos do Brasil para a China, desde dezembro de 2015, já trouxe bons resultados de vendas para a JBS Foods.

De acordo com a companhia brasileira, uma das maiores exportadoras de carnes do mundo, as exportações de frangos e suínos para a China cresceram 81% apenas neste ano, em comparação com o ano anterior. 

Com isso, o país virou o principal destino das exportações da empresa.

Flávio Malnarcic, diretor executivo de mercado externo da JBS Foods, atribui o aumento à demanda crescente pelas proteínas na China, maior produtor mundial de suínos e o terceiro maior produtor de frangos no mundo.

“A demanda ainda é crescente em função do forte desenvolvimento econômico e queda na produção local”, explica o diretor.

A empresa teve de adaptar seu portfólio ao mercado chinês e passar por rígidos controles de qualidade, antes de começar as vendas. Em 2014, foram aprovados os primeiros abatedouros de suínos no Brasil para exportar cortes diretamente para o país.

Os primeiros cortes de frango importados foram os pés e as asas, para só depois iniciar as vendas de coxas e sobrecoxas, além de asas calibradas por faixa de peso. Hoje, os produtos são ofertados em restaurantes e supermercados de grandes centros, como Xangai, Pequim e Ganzu.

A JBS também exporta carne bovina in natura para a China desde agosto de 2015.

Após encontro com Temer, Toyota investirá R$ 600 mi no país


O diretor de comunicação da Toyota, Ricardo Bastos, disse que os investimentos serão destinados à nacionalização dos motores do Corolla

 




Brasília – Após encontro com o presidente da República, Michel Temer, o CEO para América Latina e chairman da Toyota do Brasil, Steve St. Angelo, anunciou que a montadora fará investimentos de R$ 600 milhões na fábrica de Porto Feliz (SP).

“O investimento vai gerar 200 empregos diretos”, disse, no Palácio do Planalto.

O diretor de comunicação e assuntos governamentais da Toyota, Ricardo Bastos, disse que os investimentos serão destinados à nacionalização dos motores do Corolla.

“Serão motores usados para os Corollas vendidos para o Brasil e para América Latina”, afirmou.

De acordo com os executivos, a planta destinada para a fabricação de motores será concluída no segundo semestre de 2019.

“A fábrica foi inaugurada este ano para o compacto Etios e nesta segunda etapa será para a fabricação de motores Corolla”, reforçou. “Vamos continuar trabalhando juntos para fazer o Brasil maior e melhor”, completou Angelo.

Com Trump, Brasil pode superar México na preferência do investidor


Com Trump, Brasil pode superar México na preferência do investidor

A vitória surpreendente de Donald Trump para presidente dos Estados Unidos pode ser uma bênção disfarçada para o Brasil, já que a pauta de reforma fiscal e a baixa dependência do comércio exterior podem atrair investidores que consideram os mercados mexicanos mais vulneráveis.

Os mercados emergentes vêm experimentando um movimento de venda desde o êxito de Trump no dia 8 de novembro, por medo de que os cortes de impostos e os gastos pesados em infraestrutura possam obrigar o Federal Reserve, banco centra dos EUA, a aumentar os juros mais rápido, o que poderia drenar capital destinado a ativos de maior retorno dos países em desenvolvimento.

Muitos também temem um choque no comércio global se Trump cumprir a promessa de campanha de reavaliar acordos comerciais.

O real caiu 8 por cento nos quatro dias posteriores à eleição de Trump, o segundo pior desempenho entre as moedas da América Latina, só atrás do peso mexicano, mas desde então se estabilizou perto dos 3,40 reais por dólar à medida que o baque inicial diminuiu.

Os investidores dizem que otimismo com a agenda de reformas do presidente Michel Temer elevou o investimento estrangeiro direto no Brasil e deixou o país menos exposto à volatilidade do mercado na esteira da vitória de Trump.

A economia relativamente fechada, bem como seu status de vendedor líquido de petróleo, fazem do Brasil uma atraente alternativa ao México, que vende cerca de 80 por cento de suas exportações para os Estados Unidos. Preocupações sobre o orçamento e a economia retiraram a atratividade do México, que vinha sendo considerado o "queridinho do mercado".

Muitos investidores vêm trocando o México pelo Brasil ao menos desde julho, de acordo com um levantamento da Reuters junto a gerentes de fundos, uma tendência que poderia se acelerar nos próximos meses.
 
Steve Tananbaum, fundador da empresa de gerenciamento de ativos GoldenTree Asset Management, disse estar "bastante positivo" a respeito do Brasil e da Argentina, onde governos de inclinação direitista assumiram no último ano com uma agenda de reformas benéfica ao empresariado.

"Suas moedas caíram bruscamente, mas ainda assim achamos que há muitas mudanças positivas acontecendo por lá", disse. "Politicamente, ambos tiveram mudanças de liderança que são governos pró-crescimento".


BRASIL x ARGENTINA

 
Mesmo após a queda recente, o real e o peso argentino continuam entre os ativos de melhor desempenho no mundo este ano, graças às histórias semelhantes do presidente brasileiro, Michel Temer, e do argentino, Mauricio Macri.

Ambos substituíram esquerdistas que tentaram estimular a economia com gastos desmedidos e medidas intervencionistas.

Os esforços dos novos mandatários para apertar o cinto vêm cativando os investidores, embora a economia brasileira ainda tenha que se recuperar de sua pior recessão em décadas.

Anos de protecionismo também reduziram a dependência das duas economias ao comércio exterior, protegendo-as de possíveis abalos.

Embora os títulos e as moedas tenham despencado, as ações dos mercados emergentes estão em uma situação mista desde a eleição, já que as perspectivas de gastos em infraestrutura elevaram os preços dos metais industriais.

O Ibovespa recuou 3,8 por cento desde a votação nos EUA, em comparação com uma queda de 6,2 por cento nas ações mexicanas, enquanto um índice de ações dos produtores de produtos básicos subiu 20 por cento.

Carlos Sequeira, chefe de pesquisa do Banco BTG Pactual SA, disse que as ações brasileiras podem subir ainda mais se Temer obtiver apoio parlamentar para limitar os gastos públicos e conter o crescimento da dívida.

Isso permitiria ao Banco Central brasileiro continuar seu ciclo de redução dos juros, disse ele, tornando os investimentos em ações mais atraentes em termos relativos.

"Há gordura para queimar mesmo se os juros dos EUA subirem mais do que o esperado", disse Sequeira .

(Reuters, 28/11/16)