quinta-feira, 13 de julho de 2017

Lula, o fim de uma esperança – Por Tarcisio Angelo Mascarim


 

Quando Lula foi eleito Presidente do Brasil, em 2003, eu trabalhava na Dedini e no ano seguinte, 2004, seria inaugurada a maior fundição em peso de peças da América Latina. Nesta ocasião, o Prefeito de nossa cidade era José Machado, vinculado ao PT, que trouxe o Lula para a inauguração da fundição.

Na inauguração, representando a Dedini, entreguei ao Lula uma camisa do nosso glorioso XV de Novembro. Após o evento, o Presidente ainda foi à Esalq – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, para falar sobre a instalação, em Piracicaba, do Polo dos Biocombustíveis Brasil, que seria a consolidação do desenvolvimento do setor sucroenergético, o qual estava em franca atividade na época.

Infelizmente, logo no governo do Presidente Lula, aconteceu o “Mensalão”, o escândalo de corrupção política, mediante compra de votos de parlamentares no Congresso Nacional do Brasil, que teve como protagonistas alguns integrantes do PT, e foi aberta a ação penal 470. Deste escândalo, o Presidente saiu incólume, deixando seus amigos José Dirceu, José Genuino, Delubio Soares e outros serem condenados. Mesmo assim, ele foi reeleito em 2007.

Mesmo com todo este escândalo em seu governo, Lula conseguiu eleger Dilma em 2010, e ela quebrou de uma vez o setor sucroenergético ao adotar uma medida equivocada, segurando o preço da gasolina em detrimento ao etanol.

Em março de 2014, surgiu o “Petrolão”, o escândalo da Petrobras, cujos desvios são equivalentes a 33 “mensalões”. Neste escândalo, Lula já foi indiciado em alguns processos, mas nenhum ainda foi julgado. Dilma conseguiu a reeleição, mas perdeu o mandato pelo impeachment e está envolvida no “Petrolão”.

Em novembro de 2014, escrevi um artigo com o título “O fim de uma esperança” para o setor sucroenergético, por ser desastrosa a política adotada por Dilma para a economia.

Agora, escrevo o presente artigo com o título “Lula, o fim de uma esperança”, baseado no acima descrito e no texto escrito por Gabriel Tebaldi, que é graduado em História pela UFES, o qual tomo a liberdade de transcrever:


Finado Lula,


‘Nunca entre num lugar de onde tão poucos conseguiram sair’, alertou Adam Smith. ‘A consciência tranquila ri-se das mentiras da fama’, cravou o romano Ovidio. ‘Corrupção é o bom negócio para a qual não me chamaram’, ensinou o Barão de Itararé.

E na contramão de todos está alguém que abriu mão de si mesmo pelo poder. Lula construiu uma história de vida capaz de arrastar emoções e o levar à presidência. Agora, de modo desprezível, o mesmo Lula destruiu-se por completo.

Não é preciso resgatar o triplex, o sítio ou os R$ 30 milhões em ‘palestras’ para atestar a derrocada do ex-presidente. Basta tão somente reparar a figura pitoresca na qual Lula se tornou.

O operário milionário sempre esbanjou o apoio popular e tomou para si o mérito de salvar o país da miséria. Contudo, junto disso, entregou-se aos afetos das maiores empreiteiras, não viu mal em lotear a máquina pública, nem constrangeu-se em liderar uma verdadeira organização criminosa.

Sem hesitar, brincou com os sonhos do povo e fez de seu filho, ex-faxineiro de zoológico, um megaempresário. Aceitou financiamentos regados a corrupção, fez festa junina para magnatas e mentiu, mentiu e mentiu. O resultado, enfim, chegou: ao abrir mão de si mesmo, Lula perdeu o povo.
Pelas ruas, o ex-presidente é motivo de indignação e fonte de piadas. Lula virou chacota, vergonha, deboche. Restou-lhe a militância do pão com salame e aqueles que tratam a política com os olhos da fé messiânica.

Seu escárnio da lei confirma sua queda. Lula ainda enxerga o Brasil como um rebanho de gado e não percebe que está só, cercado por advogados que postergam seu coma moral. Enquanto ofende o judiciário e todos aqueles que não beijam seus pés, Lula trancafia-se na bolha de quem ainda acredita que meia dúzia de gritos e cuspes podem apagar os fatos.

O chefe entrou num mundo sem saída, trocou sua consciência pelo poder e corrompeu-se até dissolver sua essência. Lula morreu faz tempo. Restou-lhe, apenas, uma carcaça podre que busca a vida eterna no inferno de si mesmo.”

Em meio a tanta roubalheira, o enfraquecimento do setor mais brasileiro de todos: o sucroenergético. Agora, com o RenovaBio, criado recentemente visando a retomada do desenvolvimento econômico do setor, uma luz volta a surgir no final do túnel carregada de fé e de esperança. Pra frente e avante, Brasil!

(Tarcisio Angelo Mascarim é sócio e administrador da Mascarim & Mascarim Sociedade de Advogados. Leia mais artigos no www.tarcisiomascarim.com.br)


 http://www.brasilagro.com.br/conteudo/lula-o-fim-de-uma-esperanca-por-tarcisio-angelo-mascarim.html?utm_source=Newsletter&utm_medium=E-mail-MKT&utm_campaign=E-Mkt_RGB/

Netshoes negocia a compra da rival Dafiti






Três meses depois da abertura do capital na Bolsa de Valores de Nova York, a varejista online Netshoes negocia seu movimento mais ousado.

Marcio Kumruian, fundador da Netshoes, abriu negociações para a compra da arquirrival Dafiti, controlada pelo fundo alemão Rocket.

Uma eventual fusão criaria um gigante do comércio eletrônico, com faturamento de cerca de 4 bilhões de reais. Competidoras ferrenhas, Netshoes e Dafiti perdem dinheiro desde sempre. Dicas de especialista: A Mandaê te mostra como ter um e-commerce rentável Patrocinado

A Netshoes diz que “não comenta rumores do mercado”.


Senado aprova convalidação de benefícios fiscais dos Estados


Na prática, aprovação adia em 15 anos o fim da "guerra fiscal"

 

da Redação

 

redacao@amanha.com.br


O Senado aprovou nesta quarta-feira (12) a convalidação de incentivos fiscais concedidos pelos Estados a empresas e indústrias. Na prática, o projeto regulariza os benefícios fiscais oferecidos pelos Estados sem a autorização do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), e adia o fim da chamada “guerra fiscal” – a série de incentivos, isenções e benefícios fiscais oferecidos pelos Estados ao longo dos anos em desacordo com a legislação vigente.

Originalmente encaminhado no início de 2015, o texto passou por modificações na Câmara dos deputados, que o aprovaram na forma de um substitutivo, agora confirmado pelos senadores. O projeto recebeu 50 votos a favor e nenhum contrário, além de duas abstenções, e agora segue para a sanção presidencial.

De acordo com o substitutivo, não é mais necessário que um Estado obtenha concordância unânime de todos os membros do Confaz para conceder um incentivo fiscal. A partir de agora, será necessária a anuência de dois terços dos Estados. Esse total deverá ser distribuído nacionalmente, com pelo menos um terço dos estados de cada região do país concordando com a concessão.

 Limites


A concessão de novos incentivos fiscais, bem como a prorrogação dos que já estejam em vigor, terão vigência por um prazo determinado, a depender do setor de negócios beneficiado. Os prazos máximos são os seguintes:


Prazo de vigência dos novos benefícios
Até 15 anos
Agropecuária, indústria, infraestrutura rodoviária, aquaviária,ferroviária, portuária, aeroportuária e transporte urbano
Até 8 anos
Atividades portuária e aeroportuária vinculadas ao comércio exterior, incluindo operação praticada pelo contribuinte importador
Até 5 anos
Manutenção e incremento de atividades comerciais, desde que o benefício seja para o real remetente da mercadoria
Até 3 anos
Operações e prestações interestaduais com produtos agropecuários e extrativos vegetais in natura
até 1 ano
Demais setores
Fonte : PLS 130/2014 — Complementar e SCD 5/2017
De acordo com dispositivos inseridos pela Câmara e confirmados pelo Senado, todos os incentivos fiscais em vigor na data de sanção da nova lei deverão ser validados pelo Confaz num prazo de 180 dias e ficarão disponíveis para consulta pública no Portal Nacional da Transparência Tributária (um site que será estabelecido pelo Confaz). Os estados que concederem incentivos fiscais em desacordo com as regras estabelecidas na nova lei ficarão sujeitos a sanções, como a interrupção de transferências voluntárias de outros entes da federação e a proibição de contratar operações de crédito. Essas punições serão aplicadas caso o governo de outro estado apresente uma denúncia que seja aceita pelo Ministério da Fazenda.

Na versão original aprovada pelo Senado no inicio de 2015, os estados estavam autorizados a aderirem aos programas de incentivos elaborados por seus vizinhos dentro da mesma região, sem a necessidade de autorização do Confaz. A Câmara derrubou essa previsão. No entanto, os senadores a resgataram e a colocaram de volta no texto final, através de um destaque da bancada do PSB. Dessa forma, a versão do projeto que segue para a sanção presidencial contém essa autorização.


Desoneração


Outra mudança efetuada pela Câmara assegura que a desoneração garantida a empresas e indústrias pelos incentivos fiscais dos estados não será tributada de outra forma. Um dos dispositivos acrescentados estabelece que esses incentivos sejam considerados como subvenções para investimento. Dessa forma, eles não são computados dentro do lucro real das empresas, e, assim, não entram no cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Dow Chemical vende parte de seu negócio de sementes no Brasil


A venda, fechada por 1,1 bilhão de dólares, tem o objetivo de atender às exigências do Cade envolvendo sua fusão prevista com a Dupont

 





O grupo americano Dow Chemical anunciou nesta terça-feira a venda de parte de seu negócio de produção de sementes de milho no Brasil ao conglomerado chinês Citic, por 1,1 bilhão de dólares, para atender às exigências das autoridades brasileiras.

“A transferência tem por objetivo ajustar os compromissos da Dow às exigências do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) envolvendo sua fusão prevista com a Dupont”, destacou o grupo americano.

União Europeia, Estados Unidos e China já deram sinal verde à fusão dos dois grupos agroquímicos, abrindo caminho para uma operação que criará um gigante de 150 bilhões de dólares.

A venda ao Citic totalizará 287 milhões de dólares em ativos, envolvendo unidades de produção de sementes, centros de pesquisa, um banco de material genético de milho, a marca Morgan e uma licença temporária para a utilização da marca Dow Sementes.

O comprador é o Citic Agri Fund, um braço de investimentos especializado na indústria agrícola que faz parte do conglomerado chinês, cujos negócios vão de serviços financeiros a imóveis.

Dow Chemical recordou nesta terça-feira sua intenção de completar a fusão com a Dupont em agosto.

O novo grupo – DowDupont – será o segundo maior do planeta na produção de sementes e o número três emprodutos fitossanitários. A manobra permitirá uma economia de 3 bilhões de dólares, segundo a Dow Chemical.

Nos próximos 18 meses, DowDuPont será cotado no mercado como três empresas independentes: uma voltada para a agricultura, outra para pesquisa de materiais e a última à química fina.


Advent faz aquisição para consolidar negócio de autopeças

O fundo americano Advent anunciou a compra da empresa Menil, de Ribeirão Preto




São Paulo – O fundo americano Advent anunciou nesta terça-feira, 11, a compra da empresa de autopeças de reposição Menil, de Ribeirão Preto (SP), por meio de sua controlada Fortbras. A aquisição, cujo valor não foi revelado, faz parte de um movimento de consolidação da gestora neste segmento.

A expectativa do fundo de private equity – que compra participações em empresas – é atingir R$ 600 milhões em faturamento no mercado de peças para carros usados em 2017, um crescimento de 20% em relação ao ano passado.

O Advent entrou nesse segmento no ano passado, justamente por meio da aquisição da Fortbras. O segmento de peças de reposição para veículos movimenta cerca de R$ 35 bilhões por ano no País, segundo Roberto Szachnowicz, presidente da companhia.

A Menil, de Ribeirão Preto (SP), vai fortalecer a Fortbras no mercado paulista. Enquanto a demanda para carros novos segue fraca, a gestora vê oportunidades na área de reposição, que é pulverizada e beneficiada pelo envelhecimento da frota.

A Fortbras está presente em 13 Estados e continuará a buscar ativos para ampliar seus negócios. A expectativa é atingir receita de R$ 2 bilhões em cinco anos.

Szachnowicz afirmou que, por enquanto, não há planos de abrir o capital da companhia. “Vamos fazer aquisições, mas também investir na abertura de lojas e na ampliação do portfólio de produtos”, disse. O executivo lembrou que a atuação estava, até agora, restrita a peças elétricas e agora vai abranger segmentos como suspensão, freio, embreagem e direção.

Como a terapia holística ajudou essa empresa a ser mais eficiente

 

 

A empresa observou uma melhora na satisfação dos funcionários e o engajamento subiu para 80%

 








São Paulo – Com a terapia holística e brincadeiras de infância, a JLT melhorou o clima organizacional – e a produtividade por funcionário.

A JLT – Jardine Lloyd Thompson, companhia inglesa integrante do Grupo Jardine Matheson é uma das maiores corretoras de seguros e resseguros do mundo. No Brasil, ela adotou a nova estratégia de gestão para garantir mais qualidade de vida, eficiência e redução de custos.

A JLT Brasil e América Latina representam 15% do faturamento da companhia global e a meta é chegar a 20% em 2018. A receita global em 2016 foi de 1,7 bilhão de dólares e ela possui 11 mil funcionários em mais de 135 países.

A ideia veio de Nicolau Daudt, presidente da JLT Brasil, e de sua própria experiência. Ele entrou na empresa como estagiário e, em apenas três anos, já era diretor. Saiu por um ano para abrir sua própria empresa, que acabou sendo comprada pela JLT. Com apenas 29 anos, já era CEO.

A carreira acelerada também trouxe consequências negativas para Daudt. “Em certos períodos, vivi momentos muito difíceis, com altos índices de estresse”, contou a EXAME.com.

Ele chegou a pensar em desistir da empresa pelas tensões que vivia, quando então passou a cuidar mais de si. Começou a praticar ioga, meditação e terapia holística. Decidiu levar o que aprendeu para dentro da companhia, que também sofria com as dores de um crescimento rápido.

A empresa, no Brasil desde 1989, se expandiu fortemente nos últimos anos, por meio de aquisições e abertura de novos escritórios. “Comecei a ver que, entre meus colegas, o nível de estresse também era muito alto”, diz Daudt.

Diversos benefícios já eram oferecidos, como frutas à disposição, massagem, academia e casual Friday, mas o nível de estresse ainda era bastante alto. Satisfação e produtividade: A Alterdata te dá 4 dicas para medir a satisfação dos seus colaboradores Patrocinado

Foi quando entrou o trabalho de uma terapeuta holística, que se preocupa com os níveis social, físico e emocional de uma pessoa.

Ainda que a empresa esteja de olho no lucro, o presidente garante que a busca pelos números não poderia mais passar por cima da qualidade de vida. “Não acredito que trabalhar até altas horas e chegar em casa tarde é produtivo”, afirmou.

Alguns custos e privilégios também foram cortados, como flats que eram alugados para executivos que viajavam do Rio de Janeiro a São Paulo com frequência.

O ponto alto da mudança de cultura foi um evento realizado com todos os gerentes e diretores em um hotel, em março deste ano. Durante três dias, mais de 100 pessoas fizeram brincadeiras e dinâmicas como danças de olhos vendados, bailes de máscaras e agradecimentos.

Nem todos se adequaram à nova cultura. Recentemente, a companhia demitiu 40 pessoas, tanto pela não adequação quanto para redução de custos.

Mesmo assim, valeu a pena. A empresa observou uma melhora na satisfação dos funcionários e o engajamento subiu para 80%. As pessoas também diminuíram a quantidade de horas extras trabalhadas e estão mais eficientes, diz o presidente.


Com Lava Jato, petroleira norueguesa cresce no Brasil


Statoil comprou participação em bloco da Queiroz Galvão, envolvida na operação; ela já havia comprado participação da Petrobras no mesmo bloco

 




São Paulo – A Queiroz Galvão anunciou a venda de uma fatia de 10% no Bloco BM-S-8, na Bacia de Santos. A venda foi feita para a Statoil por 379 milhões de dólares, de acordo com fato relevante divulgado na terça-feira, e marca a saída do grupo do campo.

A QGEP Participações, braço do grupo Queiroz Galvão, pagou 175 milhões de dólares por essa fatia em 2011. A venda faz parte de um plano de venda de ativos do grupo para se recuperar depois de estar entre as empresas citadas na Operação Lava Jato.

Outra empresa envolvida na operação da Polícia Federal, a Petrobras já havia vendido sua participação de 66% no mesmo bloco para a Statoil, que agora fica com 76%. A operação com a estatal, fechada em julho do ano passado, teve valor de 2,5 bilhões de dólares. Para a Petrobras, a transação foi uma estratégia para recuperar a confiança do mercado e é parte de seu plano bilionário de desinvestimentos.

Crescimento em águas brasileiras

 

Enquanto as brasileiras envolvidas na Lava Jato se esforçam para vender ativos e levantar dinheiro para pagar dívidas, multas e acordos, a Statoil vê o movimento como uma oportunidade para crescer no Brasil.

A Statoil é 67% controlada pelo Estado norueguês e prevê novos investimentos no Brasil. O país já é seu segundo maior mercado e o que receberá a maior parte de seus investimentos internacionais.

A empresa atualmente tem capacidade de produção de 90.000 barris por dia e mais de 700 funcionários em plataformas. Ela tem plataformas nas bacias de Espírito Santo, Campos, Jequitinhonha e Santos.

Os principais investimentos da companhia foram no campo de Peregrino, na Bacia de Campos, no qual tem 60% de participação. Os 40% restantes estão na mão da companhia chinesa Sinochem.

A empresa prometeu investir bilhões no Brasil, para triplicar a produção local de barris até 2030. O CEO global da companhia norueguesa de energia, Eldar Sætre, disse que o país está entre as áreas consideradas chaves para a priorização de investimentos nos próximos anos.

“É aqui que temos atividades em toda a cadeia de valor, da exploração à produção, e onde está o maior campo que operamos fora da Noruega, o Peregrino”, disse ele ao jornal O Globo. A norueguesa afirmou que está interessada em avaliar todos os ativos que irão a leilão nos próximos anos.

A Statoil já é a segunda maior empresa estrangeira no setor do petróleo no Brasil, superada apenas pela Shell. “Investimos já US$ 10 bilhões e isso terá de aumentar. Vamos investir todos os anos no Brasil pelos próximos tempos”, o gerente das operações da Statoil no Brasil, Anders Opedal, ao Estadão.

Com tantas brasileiras tentando vender ativos, não irão faltar oportunidades.