terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Brazil president weighing Boeing-Embraer joint venture: spokesman


FILE PHOTO: Brazil's President Michel Temer gestures during a ceremony in Brasilia, Brazil, February 5, 2018. REUTERS/Ueslei Marcelino

Brazil's President Michel Temer gestures during a ceremony on a new National ID Card in Brasilia -
Thomson Reuters 

 By Anthony Boadle- Reuters

BRASILIA (Reuters) - Brazil's President Michel Temer is weighing whether to support a proposal for a joint commercial aviation company between Boeing Co and Brazilian aircraft maker Embraer , a presidential spokesman said on Tuesday. 

The Brazilian government has opposed an outright takeover of Embraer by Boeing and a new proposal involves creating a third company that includes Embraer's passenger plane unit, the world's top maker of regional jets, while excluding its defense unit. Temer must ultimately approve any deal.
"Nothing has been decided on the partnership between the two companies," Temer's top spokesman Marcio de Freitas told Reuters. 

"The Defense Ministry received the proposal and sent it to the president, but it still has to be studied and there are still some doubts about the matter," he added, without providing further details. 

Boeing Chief Executive Dennis Muilenburg said this month the company has been working on a deal for years, but added it was not essential. Boeing spokesman Phil Musser reaffirmed that stance in an email on Tuesday, calling a combination with Embraer "a win-win for all." 

Embraer, the world's third-largest planemaker, said in a securities filing that no details of the talks have been set in stone, which was echoed by Temer's office. 

Questions remain about each company's stake, however. 

Brazilian business newspaper Valor, citing sources close to Temer, reported Embraer would take a substantial 49 percent of the new company. But people familiar with the negotiations told Reuters Boeing would only agree to a joint venture in which it held 80 percent to 90 percent of the company and had full operational control. 

The potential deal has snagged on concerns in Brasilia that Washington would get final say over Brazilian defense programs and use of technology developed in the country, including satellite and air-traffic control systems. 

The Brazilian government holds a "golden share" in Embraer giving it veto power over strategic decisions involving military programs and any change in controlling interest. 

Boeing has worked to overcome the Brazilian military's objections with alternatives that would preserve the government's strategic veto rights and ensure safeguards for its defense programs, sources have told Reuters. 

The partnership would give Boeing a leading share of the 70- to 130-seat market and create stiffer competition for the CSeries program designed by Canada's Bombardier Inc and run by European rival Airbus SE since last year. 

(Reporting by Anthony Boadle in Brasilia, Additional reporting by Gram Slattery and Brad Brooks in Sao Paulo, and Tim Hepher in Paris; Editing by Ben Klayman) 


 http://www.businessinsider.com/r-brazil-president-weighing-boeing-embraer-joint-venture-spokesman-2018-2

 


Berlim tem pressa para concluir acordo com Mercosul


Berlim tem pressa para concluir acordo com Mercosul
O secretário alemão de Comércio, Matthias Machnig, disse esperar um acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul até o fim de março - AFP/Arquivos


“A janela de oportunidade está prestes a se fechar novamente. Nunca estivemos tão perto de um acordo. Daqui até o fim de março ainda há quatro semanas”, disse Machnig em uma entrevista à AFP, à margem de uma reunião dos 28 ministros de Comércio da UE em Sofia.

A partir de abril, quando começar os preparativos para eleições brasileiras, as negociações com o Mercosul ficam mais difíceis. 

O secretário de Estado francês se mostrou mais prudente quanto à necessidade de concluir rapidamente as negociações, destacando a necessidade de um “acordo equilibrado”. 

“O Mercosul deve vir à UE com propostas mais fortes, pensamos no setor automobilístico, no setor agrícola com indicações geográficas protegidas, no setor de laticínios, porque nós temos, no mundo agropecuário, interesses muito fortes para fazer valer. A conta ainda não está fechada”, disse à AFP. 

A comissária europeia de Comércio, Cecilia Malmström, disse em coletiva esperar que as negociações avancem nesta rodada em Assunção e indicou a possibilidade de viajar ao Paraguai neste fim de semana. “Obviamente, queremos um bom acordo, é fundamental”, afirmou. 

No setor automobilístico, o Brasil aceitaria reduzir significativamente as tarifas aduaneiras sobre os carros europeus, desde que eles incluam uma parte significativa de peças fabricadas no Mercosul, cerca de 80%. 

Os europeus, entretanto, aceitam um taxa máxima de entre 45% e 50%.

Lemoyne reafirmou a preocupação da França “com as normas sanitárias e fitossanitárias” dos produtos agropecuários. “Está claro que o consumidor europeu deseja que os produtos recebidos respeitem um certo número de condições impostas a nossos produtores”, afirmou. 

 Entre os integrantes da UE, França e Irlanda são os mais preocupados com potenciais repercussões negativas do acordo para seus setores agropecuários, sobretudo devido à importação de carne bovina do Mercosul.



Recuperação se espalha e chega a mais de 60% dos setores da indústria

Recuperação se espalha e chega a mais de 60% dos setores da indústria

A indústria brasileira – que em 2017 voltou a crescer depois de três anos de queda – está vendo a recuperação se disseminar. O crescimento da produção industrial, no ano passado, foi além do setor automotivo, principal responsável pela retomada da indústria. Segundo estudo do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), com base em dados do IBGE, 58 dos 93 segmentos – 62% do total – apresentaram resultados positivos.

O movimento foi maior no quarto trimestre, quando 66 ramos avançaram em ritmo superior ao registrado no mesmo período de 2016. A disseminação do crescimento tem relação com o encadeamento entre setores, alavancado especialmente pelo setor automotivo.

A produção de veículos respondeu por metade da alta de 2,5% registrada pela indústria no ano passado. O bom desempenho acaba se refletindo em outros segmentos, como o de equipamentos de áudio e vídeo, borracha e plástico, têxteis e metalurgia. “O sinal é positivo e disseminado. Há um conjunto de desdobramentos e de relações intersetoriais que vão além do que a gente identifica como setor automotivo”, diz o economista-chefe do Iedi, Rafael Cagnin.


Mas não é só a cadeia em torno da produção de veículos que tem se beneficiado. Fabricantes de equipamentos de informática, por exemplo, ou de comunicação também cresceram no ano passado. Na zona sul de São Paulo, uma fabricante de leitores de código de barras registrou um faturamento 20% maior em janeiro deste ano, na comparação com 2016. “Se continuar assim, vamos precisar rever o planejamento para o ano”, diz Marcos Canola, sócio e diretor comercial da Nonus.

Isso não significa, no entanto, expansão nem contratação de funcionários, porque ainda há capacidade ociosa. Durante a crise, a empresa reduziu a equipe pela metade, para 40 pessoas, cortou investimentos, fechou um depósito e segurou reajustes. Com a melhora dos resultados, que começou a aparecer no fim do ano passado, Canola está um pouco mais animado. Em abril, a Nonus participará de uma feira de negócios na China, depois de quatro anos de fora. “Não é para engatar uma quinta marcha, mas não dá para ficar parado”, diz o empresário.

Os movimentos conservadores da indústria têm o objetivo de se preparar caso a recuperação seja maior. Os dados do Índice de Confiança da Indústria (ICI), da Fundação Getulio Vargas (FGV), mostram que o otimismo dos industriais ainda avança muito devagar. A prévia do índice de fevereiro, divulgado sexta-feira, 23, aponta avanço de 0,2 ponto, para 99,6 pontos. Se confirmado, será o maior patamar desde outubro de 2013. “Essa recuperação é gradual, embora tenha ganhado tração. Não dá ainda para dizer que o setor está otimista nem muito confiante”, diz a coordenadora da Sondagem da Indústria da FGV, Tabi Thuler Santos.



As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A retomada do investimento está disseminada – Editorial O Estado de S.Paulo


A retomada do investimento está disseminada–Editorial O Estado de S.Paulo

 


Todos os componentes da taxa de investimento cresceram em dezembro, afastando dúvidas sobre o ritmo da retomada da economia e indicando que as perspectivas para 2018 são mais favoráveis. Até a construção civil, cuja recuperação está atrasada em relação à dos demais setores, deu sinais positivos, segundo o Indicador Ipea Mensal de Formação Bruta de Capital Fixo - FBCF relativo a dezembro e ao quarto trimestre de 2017.

Entre novembro e dezembro, o crescimento da taxa de investimento foi de 4,2%, com ajuste sazonal. Entre os meses de dezembro de 2016 e de 2017, o avanço foi de 2,4%. No quarto trimestre de 2017, o aumento foi de 1,7% em relação ao trimestre anterior e de 3,3% comparativamente ao quarto trimestre de 2016. São estimativas reveladoras das tendências recentes, mostrando que as empresas investem mais para atender à demanda crescente apontada por outros indicadores.

O consumo aparente de máquinas e equipamentos, por exemplo, obtido com base na produção industrial doméstica excluídas as exportações e incluídas as importações, aumentou 4,2% entre novembro e dezembro, favorecido pelo crescimento de 5,6% do volume de importações.

Entre os últimos trimestres de 2016 e de 2017, o aumento do consumo aparente de máquinas e equipamentos foi de 11,3%. O de importações chegou a 16,2% no mesmo período, embora em 12 meses esse indicador ainda seja negativo em 8,3%. A construção civil avançou 0,9% entre o terceiro e o quarto trimestres de 2017, mas em 12 meses ainda exibiu taxa negativa de 5,2%. Com o alto peso da construção civil na formação de capital, a retomada do setor ajudará a FBCF a mostrar um resultado geral mais vistoso em 2018.

Não se deve ignorar que o crescimento dos investimentos só ganhou força no último semestre e que ele se dá a partir de base de comparação baixa. Mostra disso é que, quando se comparam os últimos 12 meses com os 12 meses anteriores, a variação da taxa de investimento ainda é de -2%. 

Mas mais importante é que parece ficar para trás um longo período de recuo do investimento. Segundo o Ipea, a FBCF declinou moderadamente entre 2012 e 2014 e despencou em 2015 e 2016. Agora, cabe esperar que a necessidade de modernizar o parque industrial, introduzindo tecnologias novas e mais eficientes, ajude a dar ímpeto ao investimento (O Estado de S.Paulo, 26/2/18)

Fitch rebaixa ratings da Petrobras e da Eletrobras



A agência de classificação de risco Fitch rebaixou, de BB para BB-, o rating em moeda estrangeira da Petrobras, modificando também a perspectiva da nota da companhia de negativa para estável.

A Fitch rebaixou também, de BB- para B+, o rating em moeda estrangeira da Eletrobras, modificando também a perspectiva da nota da companhia de negativa para estável.

Os rebaixamentos ocorrem quatro dias depois de mais um downgrade da nota brasileira pela Fitch. 

Na sexta-feira passada, 23, a agência de classificação de risco modificou a nota brasileira de BB para BB- devido à piora fiscal do País e a dificuldade do governo em implementar a reforma da Previdência.


 https://www.istoedinheiro.com.br/fitch-rebaixa-ratings-da-petrobras-e-da-eletrobras/

Brasil pode virar líder mundial em soja em 2019


Colheita da soja em Guaíra (SP)
Dados iniciais apontam país na frente dos EUA na oferta da oleaginosa.


O Brasil poderá ultrapassar os Estados Unidos na produção de soja já em 2019 e tornar-se o líder mundial na oferta da oleaginosa. Os EUA cairiam para o segundo lugar.

Ainda são estimativas, mas os dados iniciais referentes aos dois países apontam para esse novo cenário.

O Usda (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) divulgou na sexta-feira (17) os primeiros números para a próxima safra de soja do seu país. A área de plantio não teria grandes mudanças, e a produção ficaria em 116,7 milhões de toneladas.

A área de plantio no Brasil, dependendo da margem de ganho do produtor neste ano, poderá subir em até 1 milhão de hectares, para 36 milhões em 2018/19. Mantida a produtividade média do país, a safra iria para 120 milhões de toneladas.

A inversão de posição entre Brasil e EUA depende, porém, de alguns fatores que influenciam a decisão dos produtores dos dois países nos próximos meses.

Fabio Meneghin, analista de mercado da Agroconsult, é um dos que acreditam em uma evolução da área da safra brasileira. As margens de ganho dos produtores neste ano, porém, serão decisivas para essa decisão, afirma ele.

Neste ano, algumas regiões do país surpreendem, e a safra está estimada em 117,5 milhões de toneladas pela Agroconsult.

O volume, contudo, poderá ser ainda maior e superar os 118 milhões, devido ao bom desempenho de algumas regiões, como o Nordeste. "Essa região ainda não começou a colher e pode surpreender", diz Meneghin.

A boa produção nacional e a sustentação dos preços externos, devido à quebra de safra na Argentina, darão margem melhor ao produtor brasileiro, na avaliação do analista da Agroconsult.

Se isso ocorrer, Centro-Oeste e Nordeste aumentarão a área de plantio de soja. Em algumas regiões, a soja poderá ocupar parte da área de milho semeado no verão.

Esse cenário brasileiro depende, porém, também dos produtores americanos. Eles estão próximos do plantio de soja deste ano e sempre levam em consideração a relação dos preços do milho com a oleaginosa.

Neste ano, essa relação indica condições financeiras melhores para o plantio da soja nos Estados Unidos.

A decisão de plantio no Brasil, que ocorre depois do dos americanos, também vai ser influenciada pelo desempenho da safra dos Estados Unidos. Uma boa safra por lá eleva ainda mais os estoques mundiais.

Afinal, 2018/19 poderá ser o quinto ano em que a safra de sojas dos EUA supera os 100 milhões de toneladas.

O Brasil, que colhe safra recorde em 2017/18, poderá ter a terceira produção superior a 100 milhões de toneladas. Houve aumento de área, e o clima está ajudando nas principais regiões produtoras do país.


Safra da Argentina deve cair para 47 milhões de toneladas 


Enquanto Brasil e Estados Unidos obtêm recordes de produção de soja nesta safra, a Argentina tem uma intensa queda em 2017/18.

Uma seca atingiu as principais regiões produtoras do país, e as estimativas mais pessimistas já indicam um recuo da produção para até 43 milhões de toneladas.

É o que apontam as novas projeções da Agroconsult.

A consultoria refez as estimativas de safra do país vizinho e agora prevê 47 milhões de toneladas. 

Não está descartado, porém, um recuo da produção para até 43 milhões, segundo o analista Fabio Meneghin.

No ano passado, a Argentina produziu 58 milhões de toneladas, segundo o Usda (Departamento de Agricultura dos EUA).


Preocupação


O mercado está atento à queda de produção de soja na Argentina. A preocupação é maior com a possível dificuldade na oferta de farelo do que com a de grãos no mercado mundial.

Os argentinos têm uma dinâmica industrial diferente da do Brasil, o maior exportador mundial de soja em grãos. Os argentinos são fortes no processamento da soja, sendo importantes na oferta de farelo de soja, de óleo e de biodiesel.


Farelo 


Devido às incertezas sobre o fornecimento do farelo, o produto teve alta próxima de US$ 100 por tonelada nas últimas semanas e está sendo negociado a US$ 380 por tonelada em Chicago.


Linha de tendência


Para estimar a safra de soja de de 117,6 milhões de toneladas em 2018/19, o Usda utilizou uma linha de tendência de preços de 54,4 sacas por hectare. Em 2016/17, porém, a produção foi de 58,3 sacas 


(Folha de S.Paulo, 27/2/18)

Intervenção no RJ pode atrasar acordo de Boeing e Embraer


Jungmann, o novo ministro da Segurança, é o principal interlocutor das companhias com o governo e toda a negociação é feita no Ministério da Defesa

 


Brasília – A intervenção militar na segurança do Rio de Janeiro e a criação do Ministério da Segurança Pública tendem a atrasar as negociações para criação de uma nova empresa entre Boeing e Embraer, apurou o Estado.

A preocupação surge após o Ministério da Defesa ser convocado a liderar a ação militar no Rio e Raul Jungmann ser indicado ao novo ministério. Jungmann é o principal interlocutor das duas companhias com o governo e toda a negociação é feita na esfera do Ministério da Defesa.

Alguns dias antes do carnaval, o Ministério da Defesa recebeu a proposta para organização societária da nova empresa a ser criada entre Boeing e Embraer. Representantes do governo analisam o documento e darão um parecer às empresas.

Antes de qualquer reação, porém, as companhias foram pegas de surpresa com o anúncio de que, dias depois, o mesmo Ministério da Defesa fora convocado às pressas para coordenar a intervenção militar no Rio.

Executivos envolvidos na negociação avaliam que a intervenção fez com que a atenção da Defesa e do próprio governo fosse direcionada para o Rio. Ainda que não tenha havido nenhuma declaração oficial do governo brasileiro, a percepção da Boeing e da Embraer é que o negócio saiu do centro do radar do Palácio do Planalto porque os nomes do governo que tratam do assunto e os líderes da intervenção no Rio são coincidentes.

O entendimento foi reforçado ontem com a notícia de que o ministro Raul Jungmann, principal interlocutor da Boeing e Embraer no governo, pode mudar de cargo com a indicação ao novo Ministério da Segurança Pública.

Uma fonte que acompanha a negociação de perto diz que atualmente “a bola está com o governo” porque as conversas só podem avançar com o aval de Brasília.

Dessa forma, o entendimento é que o ritmo das negociações será imposto pelo Palácio do Planalto. As empresas têm interesse em negociação rápida, especialmente a Boeing, que já sinalizou o desejo de concluir as tratativas antes que o assunto vire tema da disputa eleitoral para presidência.

Ao governo brasileiro, foram apresentadas algumas propostas de organização societária. O desenho indica posição majoritária dos americanos – algumas sugestões indicam pelo menos 80% do capital da nova empresa de posse da Boeing.

Poder de veto

 

Apesar da fatia minoritária dos brasileiros, o poder de veto do governo – exercido por meio da chamada “golden share” – seria preservado nas atividades da Embraer. Isso acontece porque a proposta faz diferenciação explícita entre o conceito de “propriedade” e “controle” da nova companhia, o que preservaria o interesse do Brasil em temas como a unidade de defesa da Embraer. Ou seja, a Boeing seria dona, mas o Brasil poderia mandar em alguns temas.

A grande diferença entre a fatia da norte-americana e da brasileira é explicada pelo tamanho das duas empresas. Enquanto a Boeing tem valor de mercado superior a US$ 210 bilhões, o valor de mercado da Embraer gira em torno de US$ 5 bilhões. Ou seja, o valor da brasileira não chega a 5% da americana.

Diante dos números, a fonte rechaçou valores citados na imprensa durante o fim de semana que indicariam nova empresa com participação acionária de 51% para os americanos e 49% para os brasileiros. “Está muito longe do que estamos negociando”, disse.

Procurado oficialmente, o Ministério da Defesa negou que a intervenção no Rio e a criação de um novo ministério possam atrasar a criação da terceira empresa que pode sacramentar a parceria Boeing e Embraer.

A Embraer preferiu não comentar. A Boeing não respondeu até o fechamento da edição.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.