quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Possível retaliação chinesa mantém B3 no vermelho


Recessão global segue preocupando investidores 

 

Da Redação

 

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Possível retaliação chinesa mantém B3 no vermelho

O principal índice da bolsa brasileira, a B3 (foto), segue em retração nesta quinta-feira (15). A B3 tem refletido o comportamento do mercado mundo afora em meio às crescentes preocupações de uma recessão global. A China divulgou um comunicado afirmando que poderá retaliar os Estados Unidos depois de a Casa Branca ter anunciado que adiria a aplicação do novo pacote de taxas sobre produtos chineses. Trump anunciou novas taxas no início deste mês, tendo desencadeado uma resposta imediata da China, que suspendeu a compra de produtos agrícolas norte-americanos.

No início da tarde, por volta das 13h, o Ibovespa tinha queda de 0,4%, a 99.812 pontos. Na abertura, o índice chegou a operar em alta de 0,6%, mas depois retrocedeu. O dólar, no mesmo  horário, era cotado a R$ 4,0150, queda de 0,5% em relação à cotação de ontem. Na quarta-feira (14), a bolsa recuou 2,9%, a 100.258 pontos, após dados fracos da produção industrial da China e a queda do PIB da Alemanha. 

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terça-feira, 13 de agosto de 2019

Grupo Boticário adquire o site Beleza na Web


As empresas não divulgaram o valor da transação

 

Da Redação

 

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Grupo Boticário adquire o site Beleza na Web
O Grupo Boticário, do Paraná, anunciou nesta segunda-feira (12) a aquisição da Beleza na Web (reprodução), loja on-line de cosméticos. As empresas não divulgaram o valor da transação. A negociação ainda está sujeita à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A plataforma, fundada em 2008 pelo empresário Alexandre Serodio, tem em seu portfólio mais de 360 marcas nacionais e estrangeiras de cabelo, perfumaria, pele, corpo e maquiagem, somando mais de 17 mil itens.  

De acordo com a companhia paranaense, o negócio solidificará a posição do Boticário no mercado multimarca e atuação multicanal, integrando uma das principais plataformas multimarca do Brasil ao grupo, que já tem The Beauty Box, maior rede em número de lojas multimarca de beleza do país. No ano passado, o grupo paranaense registrou crescimento de 11% obtendo uma receita total de R$ 13,7 bilhões.

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Klabin vence leilão por área no Porto de Paranaguá


Companhia investirá R$ 87 milhões no local

 

Da Redação

 

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Klabin vence leilão por área no Porto de Paranaguá

Foram arrecadados R$ 148,5 milhões em outorgas no leilão de três áreas nos portos de Santos e Paranaguá na manhã desta terça-feira (13) na B3, em São Paulo. Em lance único, a Klabin arrematou por R$ 1 milhão uma área de 27,5 mil metros quadrados para movimentação de cargas em geral no Porto de Paranaguá (foto). Estão previstos investimentos de R$ 87 milhões. Após esse aporte, a área poderá atingir a capacidade de movimentar 1,25 milhão de toneladas por ano. O local atenderá demanda de exportação de fábrica de celulose da Klabin localizada em Ortigueira, a 350 quilômetros do terminal portuário.

Na unidade, chamada Puma, a companhia já produz celulose branqueada (fibra curta, fibra longa e fluff) para abastecer o mercado nacional e internacional. A Klabin tem ainda um projeto bilionário de expansão das instalações no local nos próximos anos e recentemente, fez um primeiro desembolso de R$ 288 milhões para aumento de capacidade no segmento de papéis para embalagem.


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Relator da ONU cobra explicações de Bolsonaro sobre Ditadura Jamil Chade 13/08/2019 08h00 Sede da ONU, em Genebra. Foto: Jamil Chade O relator especial da ONU para a promoção da Verdade, Justiça, Reparação e Garantias de Não Repetição, Fabián Salvioli, cobrou explicações do presidente Jair Bolsonaro por conta de suas declarações sobre o pai do atual presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, e por seu posicionamento sobre o regime militar. A maneira pela qual Bolsonaro vem fazendo pronunciamento sobre a ditadura no Brasil tem criado um profundo mal-estar entre diplomatas brasileiros no exterior e dentro da ONU, inclusive depois de o presidente elogiar o coronel Carlo... - Veja mais em https://jamilchade.blogosfera.uol.com.br/2019/08/13/relator-da-onu-cobra-explicacoes-de-bolsonaro-sobre-ditadura/?cmpid=copiaecola
Relator da ONU cobra explicações de Bolsonaro sobre Ditadura Jamil Chade 13/08/2019 08h00 Sede da ONU, em Genebra. Foto: Jamil Chade O relator especial da ONU para a promoção da Verdade, Justiça, Reparação e Garantias de Não Repetição, Fabián Salvioli, cobrou explicações do presidente Jair Bolsonaro por conta de suas declarações sobre o pai do atual presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, e por seu posicionamento sobre o regime militar. A maneira pela qual Bolsonaro vem fazendo pronunciamento sobre a ditadura no Brasil tem criado um profundo mal-estar entre diplomatas brasileiros no exterior e dentro da ONU, inclusive depois de o presidente elogiar o coronel Carlo... - Veja mais em https://jamilchade.blogosfera.uol.com.br/2019/08/13/relator-da-onu-cobra-explicacoes-de-bolsonaro-sobre-ditadura/?cmpid=copiaecola
Brasil não depende de aval da Argentina para acordo com UE Renata Agostini, Julia Lindner e Luciana Dyniewicz São Paulo 13/08/2019 07h05 Um acordo firmado em julho pelos membros do Mercosul permite que o Brasil não dependa da Argentina para colocar em vigor o tratado de livre-comércio negociado com a União Europeia. O acerto, feito na última reunião de chefes de Estado do bloco, realizada na Argentina, foi proposto pelo governo de Mauricio Macri e permite que, após a assinatura formal do acordo e o aval do Parlamento Europeu, as novas regras tarifárias passem a valer para o país que obtiver aprovação do texto pelo seu Congresso. Até então, um acordo comercial nego... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2019/08/13/brasil-nao-depende-de-aval-da-argentina-para-acordo-com-ue.htm?utm_source=chrome&utm_medium=webalert&utm_campaign=economia&cmpid=copiaecola
Brasil não depende de aval da Argentina para acordo com UE Renata Agostini, Julia Lindner e Luciana Dyniewicz São Paulo 13/08/2019 07h05 Um acordo firmado em julho pelos membros do Mercosul permite que o Brasil não dependa da Argentina para colocar em vigor o tratado de livre-comércio negociado com a União Europeia. O acerto, feito na última reunião de chefes de Estado do bloco, realizada na Argentina, foi proposto pelo governo de Mauricio Macri e permite que, após a assinatura formal do acordo e o aval do Parlamento Europeu, as novas regras tarifárias passem a valer para o país que obtiver aprovação do texto pelo seu Congresso. Até então, um acordo comercial nego... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2019/08/13/brasil-nao-depende-de-aval-da-argentina-para-acordo-com-ue.htm?utm_source=chrome&utm_medium=webalert&utm_campaign=economia&cmpid=copiaecola

Pedidos de recuperação judicial em junho crescem 90% na comparação com o mesmo mês do ano passado


 


 

Crescimento de 90% nos pedidos levantam dúvidas sobre o funcionamento dessa ação judicial, para explicar as principais questões da esfera judicial, do tratamento das empresas e do capital de giro, conversamos com Alceu Machado mestrando em direito pela Fundação Getúlio Vargas.


Ouça a íntegra da entrevista:



 https://soundcloud.com/user-870986480/entrevista-alceu-machado



 https://cbncuritiba.com/pedidos-de-recuperacao-judicial-em-junho-crescem-90-na-comparacao-com-o-mesmo-mes-do-ano-passado/

segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Weg investe em nova fábrica na China


Unidade produzirá equipamentos de automação industrial

 

Da Redação


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A Weg está investindo em uma nova fábrica de Drives e Controls em Changzhou (Jintan disctrict) província de Jiangsu, na China. Com previsão de começar a operar ainda no segundo semestre deste ano, a fábrica terá 14.500 metros quadrados de área construída e nesta primeira fase produzirá inversores de frequência de baixa tensão, minidisjuntores e dispositivos diferenciais-residuais. “Esta será a quarta unidade fabril da Weg na China, mas é a primeira fábrica da companhia dedicado à automação industrial”, explica Manfred Peter Johann, diretor superintendente da Weg Automação. A nova unidade será na cidade de Changzhou, onde a companhia possui outras duas plantas de fabricação de motores elétricos e componentes.

A companhia catarinense iniciou suas atividades na China no final de 2004, com a aquisição da Unidade fabril de Nantong, produtora de motores elétricos trifásicos de baixa e alta tensão. Em 2014 a companhia expandiu sua presença no país com a aquisição do fabricante de motores elétricos para lavadoras e secadoras de roupa Changzhou Sinya Electromotor Co. Ltd (“Grupo SINYA”) e do fabricante de componentes Changzhou Machine Master Co. Ltd. (“Grupo CMM”), ambos localizados em Changzhou. Em 2015 a Weg iniciou a construção de um novo parque fabril, para produção de motores de baixa, tensão na cidade de Rugao, zona de desenvolvimento tecnológico e industrial (ZTDE), distante 65km de Nantong e 180 quilômetros de Shanghai. Ao todo a companhia emprega 2.242 pessoas no país.

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Madero e Advent disputam Beto Carrero

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A rede de restaurantes e lanchonetes Madero e o fundo americano Advent estão na disputa pelo parque de diversões Beto Carrero. A oferta do Madero é de R$ 1,1 bilhão, apurou o ‘Estado’. A proposta do Advent também está na casa do bilhão de reais.

As negociações para a venda do complexo de entretenimento localizado em Penha (localizada 115 quilômetros ao norte de Florianópolis) começaram no fim de novembro. Além do Madero e do Advent, o fundo de private equity (que compra participações em empresas) Carlyle mostrou interesse, mas acabou considerando o negócio de pequeno porte para seu portfólio, de acordo com uma fonte a par das conversas.

A compra do Beto Carrero seria estratégica para o Advent. No setor de turismo e entretenimento, o fundo detém 50% do Grupo Cataratas, que administra os parques nacionais das Cataratas do Iguaçu (PR), de Fernando de Noronha (PE) e da Tijuca (RJ), além do Zoológico do Rio de Janeiro. 

Caso leve o parque de diversões, a intenção do Advent é abrir o capital do Grupo Cataratas, segundo fontes. O fundo vem estudando fazer uma operação semelhante com o Walmart Brasil, que passa por uma fase de reestruturação financeira e de marcas.

O Madero, por sua vez, recebeu em janeiro R$ 700 milhões ao vender uma fatia de 22% para o Carlyle. Criada em 2005 pelo empresário Junior Durski, a rede foi avaliada em R$ 3 bilhões na época da operação. Com 175 lojas no País, o Madero deve encerrar o ano com mais 20 unidades, contando as marcas Madero, Jerônimo e Steak House.

Essa seria a primeira investida do Madero fora do setor de alimentação. A rede colocaria seus restaurantes e lanchonetes para dentro do parque. Durski também pretende levar sua empresa à Bolsa. Em janeiro, quando anunciou o plano de expansão para a rede, o empresário afirmou ao Estado que a intenção era fazer a abertura de capital já no ano que vem. 

Chamariz. Visto como uma companhia com grande potencial no setor, o Beto Carrero recebeu 2,4 milhões de visitantes no ano passado e teve geração de caixa de R$ 119 milhões. Para este ano, porém, a previsão é que haja uma queda desse valor, para R$ 115 milhões. Em abril, o BNDES liberou R$ 50 milhões para financiar expansão do complexo.

A mãe, o filho e a irmão de Beto Carrero, que morreu em 2008, são os atuais donos do parque. A família decidiu se desfazer do negócio por ter se mudado para os Estados Unidos. Inicialmente, a informação que corria no mercado era que a empresa estava interessada em abrir seu capital. Segundo fonte próxima, essa opção nunca esteve na mesa e a decisão sempre foi de vender o negócios.

No ano passado, a empresa havia afirmado que não investiria mais no parque porque tinha perdido a isenção fiscal na cidade. A Câmara de Vereadores de Penha acabou aprovando uma redução do imposto sobre serviços (ISS) de 5% para 3%. 

Procurados, Madero e Advent não comentaram o assunto. A assessoria de imprensa do Beto Carrero não retornou até o fechamento desta edição.


As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Business development no segmento jurídico




O desafio de pensar de forma inovadora










Imagem: Pixabay

Não é de hoje que os escritórios de advocacia estão buscando trazer inovação para novas oportunidades, sejam escritórios com anos de estrada, sejam butiques jurídicas recém-iniciadas. É incontestável também que o mercado está muito dinâmico e que, cada vez mais, os clientes buscam serviços de assistência jurídica mais consultivos, que possam agregar valor ao negócio, e não somente atuar em modelos tradicionais.

A grande pergunta é: como os profissionais de business development podem atuar de maneira eficiente em um ramo de atividade regulada, com uma  uma série de restrições e é bem diferente do tradicional modelo do mundo corporativo, em que a equipe de vendas é fundamental  para o negócio?

O fato é que o desenvolvimento de novos negócios nada mais é que combinar ações inovadoras, de forma estruturada e inteligente, com um escopo bem definido, com o objetivo de aumentar a perspectiva, mantendo um ecossistema sustentável e rentável por meio de relações duradouras com os clientes. Essa essência é válida para qualquer ramo de atividade, e não deve ser diferente para o segmento jurídico.

O foco tem de ser sempre investir nos clientes atuais, principalmente nos mais rentáveis. Isso não significa que os menos rentáveis não mereçam tratamento adequado, já que buscar aumentar o wallet share é uma prática imprescindível para a equipe de business development.

Para os advogados, conquistar novos clientes pode parecer uma tarefa bem complicada, principalmente quando se tem uma agenda cheia e não se sabe por onde começar. Contudo, essa ação, desde que respeitando as restrições éticas, é essencial para a vitalidade da atividade e, se bem combinada com ações planejadas, que ofereçam um direcionamento preciso do perfil dos clientes, das expectativas, das necessidades da indústria e um mix de ações de marketing, o resultado pode surpreender.
A questão-chave está no fato de integrar e promover sinergia entre as diferentes áreas do direito do escritório.

O cotidiano é tão complicado, que, muitas vezes, os advogados ficam surpreendidos quando se encontram no saguão de seus clientes e deparam-se com a falta de alinhamento interno e falhas no posicionamento do escritório. O tão falado cross selling é vital para o crescimento sustentável, além de evitar o impacto negativo de demonstrar falta de alinhamento para o cliente.
Os desafios do business development nesse contexto são inúmeros, mas não há dúvidas de que é um trabalho fundamental a ser feito. Combinando planejamento, sinergia entre áreas e trabalho em equipe, o resultado será um direcionamento estratégico muito mais positivo e eficiente, além de garantir o objetivo do negócio: atender seus clientes de forma satisfatória e ética.