Atuação:
Consultoria multidisciplinar, onde desenvolvemos trabalhos nas seguintes áreas: fusão e aquisição e internacionalização de empresas, tributária, linhas de crédito nacionais e internacionais, inclusive para as áreas culturais e políticas públicas.
O principal índice da bolsa
brasileira, a B3 (foto), segue em retração nesta quinta-feira (15). A B3
tem refletido o comportamento do mercado mundo afora em meio às
crescentes preocupações de uma recessão global. A China divulgou um
comunicado afirmando que poderá retaliar os Estados Unidos depois de a
Casa Branca ter anunciado que adiria a aplicação do novo pacote de taxas
sobre produtos chineses. Trump anunciou novas taxas no início deste
mês, tendo desencadeado uma resposta imediata da China, que suspendeu a
compra de produtos agrícolas norte-americanos.
No
início da tarde, por volta das 13h, o Ibovespa tinha queda de 0,4%, a
99.812 pontos. Na abertura, o índice chegou a operar em alta de 0,6%,
mas depois retrocedeu. O dólar, no mesmo horário, era cotado a R$
4,0150, queda de 0,5% em relação à cotação de ontem. Na quarta-feira
(14), a bolsa recuou 2,9%, a 100.258 pontos, após dados fracos da
produção industrial da China e a queda do PIB da Alemanha.
O Grupo Boticário, do Paraná,
anunciou nesta segunda-feira (12) a aquisição da Beleza na Web
(reprodução), loja on-line de cosméticos. As empresas não divulgaram o
valor da transação. A negociação ainda está sujeita à aprovação do
Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A plataforma,
fundada em 2008 pelo empresário Alexandre Serodio, tem em seu portfólio
mais de 360 marcas nacionais e estrangeiras de cabelo, perfumaria, pele,
corpo e maquiagem, somando mais de 17 mil itens.
De
acordo com a companhia paranaense, o negócio solidificará a posição do
Boticário no mercado multimarca e atuação multicanal, integrando uma das
principais plataformas multimarca do Brasil ao grupo, que já tem The
Beauty Box, maior rede em número de lojas multimarca de beleza do país.
No ano passado, o grupo paranaense registrou crescimento de 11% obtendo
uma receita total de R$ 13,7 bilhões.
Foram arrecadados R$ 148,5
milhões em outorgas no leilão de três áreas nos portos de Santos e
Paranaguá na manhã desta terça-feira (13) na B3, em São Paulo. Em lance
único, a Klabin arrematou por R$ 1 milhão uma área de 27,5 mil metros
quadrados para movimentação de cargas em geral no Porto de Paranaguá
(foto). Estão previstos investimentos de R$ 87 milhões. Após esse
aporte, a área poderá atingir a capacidade de movimentar 1,25 milhão de
toneladas por ano. O local atenderá demanda de exportação de fábrica de
celulose da Klabin localizada em Ortigueira, a 350 quilômetros do
terminal portuário.
Na unidade, chamada Puma, a companhia
já produz celulose branqueada (fibra curta, fibra longa e fluff) para
abastecer o mercado nacional e internacional. A Klabin tem ainda um
projeto bilionário de expansão das instalações no local nos próximos
anos e recentemente, fez um primeiro desembolso de R$ 288 milhões para
aumento de capacidade no segmento de papéis para embalagem.
http://www.amanha.com.br/posts/view/7948
Relator da ONU cobra
explicações de Bolsonaro sobre Ditadura
Jamil Chade
13/08/2019 08h00
Sede da ONU, em Genebra. Foto: Jamil Chade
O relator especial da ONU para a promoção da Verdade, Justiça, Reparação
e Garantias de Não Repetição, Fabián Salvioli, cobrou explicações do
presidente Jair Bolsonaro por conta de suas declarações sobre o pai do
atual presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, e por seu posicionamento
sobre o regime militar.
A maneira pela qual Bolsonaro vem fazendo pronunciamento sobre a
ditadura no Brasil tem criado um profundo mal-estar entre diplomatas
brasileiros no exterior e dentro da ONU, inclusive depois de o
presidente elogiar o coronel Carlo... - Veja mais em
https://jamilchade.blogosfera.uol.com.br/2019/08/13/relator-da-onu-cobra-explicacoes-de-bolsonaro-sobre-ditadura/?cmpid=copiaecola
Relator da ONU cobra
explicações de Bolsonaro sobre Ditadura
Jamil Chade
13/08/2019 08h00
Sede da ONU, em Genebra. Foto: Jamil Chade
O relator especial da ONU para a promoção da Verdade, Justiça, Reparação
e Garantias de Não Repetição, Fabián Salvioli, cobrou explicações do
presidente Jair Bolsonaro por conta de suas declarações sobre o pai do
atual presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, e por seu posicionamento
sobre o regime militar.
A maneira pela qual Bolsonaro vem fazendo pronunciamento sobre a
ditadura no Brasil tem criado um profundo mal-estar entre diplomatas
brasileiros no exterior e dentro da ONU, inclusive depois de o
presidente elogiar o coronel Carlo... - Veja mais em
https://jamilchade.blogosfera.uol.com.br/2019/08/13/relator-da-onu-cobra-explicacoes-de-bolsonaro-sobre-ditadura/?cmpid=copiaecola
Brasil não depende de
aval da Argentina para acordo com UE
Renata Agostini, Julia Lindner e Luciana Dyniewicz
São Paulo
13/08/2019 07h05
Um acordo firmado em julho pelos membros do Mercosul permite que o
Brasil não dependa da Argentina para colocar em vigor o tratado de
livre-comércio negociado com a União Europeia.
O acerto, feito na última reunião de chefes de Estado do bloco,
realizada na Argentina, foi proposto pelo governo de Mauricio Macri e
permite que, após a assinatura formal do acordo e o aval do Parlamento
Europeu, as novas regras tarifárias passem a valer para o país que
obtiver aprovação do texto pelo seu Congresso.
Até então, um acordo comercial nego... - Veja mais em
https://economia.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2019/08/13/brasil-nao-depende-de-aval-da-argentina-para-acordo-com-ue.htm?utm_source=chrome&utm_medium=webalert&utm_campaign=economia&cmpid=copiaecola
Brasil não depende de
aval da Argentina para acordo com UE
Renata Agostini, Julia Lindner e Luciana Dyniewicz
São Paulo
13/08/2019 07h05
Um acordo firmado em julho pelos membros do Mercosul permite que o
Brasil não dependa da Argentina para colocar em vigor o tratado de
livre-comércio negociado com a União Europeia.
O acerto, feito na última reunião de chefes de Estado do bloco,
realizada na Argentina, foi proposto pelo governo de Mauricio Macri e
permite que, após a assinatura formal do acordo e o aval do Parlamento
Europeu, as novas regras tarifárias passem a valer para o país que
obtiver aprovação do texto pelo seu Congresso.
Até então, um acordo comercial nego... - Veja mais em
https://economia.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2019/08/13/brasil-nao-depende-de-aval-da-argentina-para-acordo-com-ue.htm?utm_source=chrome&utm_medium=webalert&utm_campaign=economia&cmpid=copiaecola
Crescimento de 90% nos pedidos levantam dúvidas sobre o funcionamento
dessa ação judicial, para explicar as principais questões da esfera
judicial, do tratamento das empresas e do capital de giro, conversamos
com Alceu Machado mestrando em direito pela Fundação Getúlio Vargas.
Unidade produzirá equipamentos de automação industrial
Da Redação
redacao@amanha.com.br
A Weg está investindo em uma
nova fábrica de Drives e Controls em Changzhou (Jintan disctrict)
província de Jiangsu, na China. Com previsão de começar a operar ainda
no segundo semestre deste ano, a fábrica terá 14.500 metros quadrados de
área construída e nesta primeira fase produzirá inversores de
frequência de baixa tensão, minidisjuntores e dispositivos
diferenciais-residuais. “Esta será a quarta unidade fabril da Weg na
China, mas é a primeira fábrica da companhia dedicado à automação
industrial”, explica Manfred Peter Johann, diretor superintendente da
Weg Automação. A nova unidade será na cidade de Changzhou, onde a
companhia possui outras duas plantas de fabricação de motores elétricos e
componentes.
A companhia
catarinense iniciou suas atividades na China no final de 2004, com a
aquisição da Unidade fabril de Nantong, produtora de motores elétricos
trifásicos de baixa e alta tensão. Em 2014 a companhia expandiu sua
presença no país com a aquisição do fabricante de motores elétricos para
lavadoras e secadoras de roupa Changzhou Sinya Electromotor Co. Ltd
(“Grupo SINYA”) e do fabricante de componentes Changzhou Machine Master
Co. Ltd. (“Grupo CMM”), ambos localizados em Changzhou. Em 2015 a Weg
iniciou a construção de um novo parque fabril, para produção de motores
de baixa, tensão na cidade de Rugao, zona de desenvolvimento tecnológico
e industrial (ZTDE), distante 65km de Nantong e 180 quilômetros de
Shanghai. Ao todo a companhia emprega 2.242 pessoas no país.
A rede de restaurantes e lanchonetes Madero e o fundo
americano Advent estão na disputa pelo parque de diversões Beto Carrero.
A oferta do Madero é de R$ 1,1 bilhão, apurou o ‘Estado’. A proposta do
Advent também está na casa do bilhão de reais.
As negociações para a venda do complexo de entretenimento localizado
em Penha (localizada 115 quilômetros ao norte de Florianópolis)
começaram no fim de novembro. Além do Madero e do Advent, o fundo de
private equity (que compra participações em empresas) Carlyle mostrou
interesse, mas acabou considerando o negócio de pequeno porte para seu
portfólio, de acordo com uma fonte a par das conversas.
A compra do Beto Carrero seria estratégica para o Advent. No setor de
turismo e entretenimento, o fundo detém 50% do Grupo Cataratas, que
administra os parques nacionais das Cataratas do Iguaçu (PR), de
Fernando de Noronha (PE) e da Tijuca (RJ), além do Zoológico do Rio de
Janeiro.
Caso leve o parque de diversões, a intenção do Advent é abrir o
capital do Grupo Cataratas, segundo fontes. O fundo vem estudando fazer
uma operação semelhante com o Walmart Brasil, que passa por uma fase de
reestruturação financeira e de marcas.
O Madero, por sua vez, recebeu em janeiro R$ 700 milhões ao vender
uma fatia de 22% para o Carlyle. Criada em 2005 pelo empresário Junior
Durski, a rede foi avaliada em R$ 3 bilhões na época da operação. Com
175 lojas no País, o Madero deve encerrar o ano com mais 20 unidades,
contando as marcas Madero, Jerônimo e Steak House.
Essa seria a primeira investida do Madero fora do setor de
alimentação. A rede colocaria seus restaurantes e lanchonetes para
dentro do parque. Durski também pretende levar sua empresa à Bolsa. Em
janeiro, quando anunciou o plano de expansão para a rede, o empresário
afirmou ao Estado que a intenção era fazer a abertura de capital já no ano que vem.
Chamariz. Visto como uma companhia com grande potencial no
setor, o Beto Carrero recebeu 2,4 milhões de visitantes no ano passado e
teve geração de caixa de R$ 119 milhões. Para este ano, porém, a
previsão é que haja uma queda desse valor, para R$ 115 milhões. Em
abril, o BNDES liberou R$ 50 milhões para financiar expansão do
complexo.
A mãe, o filho e a irmão de Beto Carrero, que morreu em 2008, são os
atuais donos do parque. A família decidiu se desfazer do negócio por ter
se mudado para os Estados Unidos. Inicialmente, a informação que corria
no mercado era que a empresa estava interessada em abrir seu capital.
Segundo fonte próxima, essa opção nunca esteve na mesa e a decisão
sempre foi de vender o negócios.
No ano passado, a empresa havia afirmado que não investiria mais no
parque porque tinha perdido a isenção fiscal na cidade. A Câmara de
Vereadores de Penha acabou aprovando uma redução do imposto sobre
serviços (ISS) de 5% para 3%.
Procurados, Madero e Advent não comentaram o assunto. A assessoria de
imprensa do Beto Carrero não retornou até o fechamento desta edição.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Não
é de hoje que os escritórios de advocacia estão buscando trazer
inovação para novas oportunidades, sejam escritórios com anos de
estrada, sejam butiques jurídicas recém-iniciadas. É incontestável
também que o mercado está muito dinâmico e que, cada vez mais, os
clientes buscam serviços de assistência jurídica mais consultivos, que
possam agregar valor ao negócio, e não somente atuar em modelos
tradicionais.
A grande pergunta é: como os profissionais
de business development podem atuar de maneira eficiente em um ramo de
atividade regulada, com uma uma série de restrições e é bem diferente
do tradicional modelo do mundo corporativo, em que a equipe de vendas é
fundamental para o negócio?
O
fato é que o desenvolvimento de novos negócios nada mais é que combinar
ações inovadoras, de forma estruturada e inteligente, com um escopo bem
definido, com o objetivo de aumentar a perspectiva, mantendo um
ecossistema sustentável e rentável por meio de relações duradouras com
os clientes. Essa essência é válida para qualquer ramo de atividade, e
não deve ser diferente para o segmento jurídico.
O foco tem de ser
sempre investir nos clientes atuais, principalmente nos mais rentáveis.
Isso não significa que os menos rentáveis não mereçam tratamento
adequado, já que buscar aumentar o wallet share é uma prática
imprescindível para a equipe de business development.
Para os
advogados, conquistar novos clientes pode parecer uma tarefa bem
complicada, principalmente quando se tem uma agenda cheia e não se sabe
por onde começar. Contudo, essa ação, desde que respeitando as
restrições éticas, é essencial para a vitalidade da atividade e, se bem
combinada com ações planejadas, que ofereçam um direcionamento preciso
do perfil dos clientes, das expectativas, das necessidades da indústria e
um mix de ações de marketing, o resultado pode surpreender.
A questão-chave está no fato de integrar e promover sinergia entre as diferentes áreas do direito do escritório.
O
cotidiano é tão complicado, que, muitas vezes, os advogados ficam
surpreendidos quando se encontram no saguão de seus clientes e
deparam-se com a falta de alinhamento interno e falhas no posicionamento
do escritório. O tão falado cross selling é vital para o crescimento
sustentável, além de evitar o impacto negativo de demonstrar falta de
alinhamento para o cliente.
Os desafios do business
development nesse contexto são inúmeros, mas não há dúvidas de que é um
trabalho fundamental a ser feito. Combinando planejamento, sinergia
entre áreas e trabalho em equipe, o resultado será um direcionamento
estratégico muito mais positivo e eficiente, além de garantir o objetivo
do negócio: atender seus clientes de forma satisfatória e ética.
Camila Machado Gomes – gerente de Desenvolvimento de Negócios do Machado Meyer Advogados.