sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

CEO da Elsevier diz que Brasil busca novas alternativas de gestão de saúde para fugir de métodos tradicionais

Cláudia Toledo, CEO da Elsevier, aponta quatro novos modelos de gestão de saúde global e analisa adaptação do Brasil à estas transformações

Melhorar o acesso à saúde é um assunto debatido e pendente no Brasil há muitos anos. Em 2020, esses problemas ficaram ainda mais em evidência, diante de todo o caos na saúde brasileira e mundial, onde todos precisaram se isolar e evitar o contato físico ao máximo. Diante disso, um assunto que estava se fazendo presente na área da saúde, pouco a pouco, foi acelerado e colocado como uma das prioridades em diversas corporações e gestões hospitalares: a telemedicina e os novos modelos de saúde. 

De acordo com a CEO da Elsevier, Cláudia Toledo, a cooperação entre as empresas abrange estágios que vão desde cuidados preventivos e cuidados primários remotos, até o suporte a pacientes crônicos e idosos. “Nós, da Elsevier, queremos disponibilizar práticas e apps de saúde não apenas para pessoas saudáveis e pacientes que já se beneficiam deste novo modelo, mas também nos sistemas de saúde do Brasil em geral”, afirmou Cláudia. 

Já com um olhar voltado para a gestão de saúde, essa área aliada à tecnologia possibilita que as organizações hospitalares usem as melhores práticas para construir programas escaláveis e lucrativos, que alavancam a combinação certa de pessoas e tecnologia. “Os desafios da área de saúde são enormes, mas trazendo para o contexto atual, tudo o que aconteceu em termos de aceleração em função da Covid-19, serão resultados que a maioria das gestões vão adotar daqui pra frente. Atualmente essa gestão é voltada para a equipe clínica que recomenda um tratamento para um paciente de acordo com o que é disponível, e esse foco é voltado para o sistema de saúde em questão de lucros e não no paciente, que é a maneira correta”, explicou a CEO da Elsevier. 

O modelo atual de gestão de saúde é voltado para o recebimento por procedimento ou por serviço que é feito e não pela qualidade do resultado e eficiência. “O Brasil ainda é retrógrado nesse sistema, visto que o foco está no valor do serviço, quanto será cobrado pelo procedimento. No entanto, o segredo do desenvolvimento nesta área é voltar as atenções para o modelo que preza por uma maior qualidade e eficácia do tratamento. Os países que já adotaram esse modelo e que vão realizando os procedimentos de acordo com a evolução do paciente, com foco na cura e tratamento, se saíram muito melhor”, finalizou Cláudia.

https://www.wtcclub.com.br/ceo-da-elsevier-diz-que-brasil-busca-novas-alternativas-de-gestao-de-saude-para-fugir-de-metodos-tradicionais/

Castertech, do Grupo Randon, adquire metalúrgica CNCS


Negócio foi fechado por R$ 21,5 milhões 
 
 
A Randon afirmou que o objetivo da aquisição é ampliar a capacidade de produção em serviços de usinagem

 

A Randon comunicou nesta quarta-feira (27) que adquiriu, por intermédio da Castertech, a CNCS Indústria Metalúrgica, de Caxias do Sul (RS), pelo preço de R$ 21,5 milhões. O valor, no entanto, poderá ser ajustado na data do fechamento, de acordo com o contrato firmado. A concretização do negócio ocorrerá após o cumprimento das condições precedentes.

"Essa aquisição é mais um passo no plano de expansão da companhia, seguindo o seu plano estratégico de negócios. Com a nova unidade, ampliamos nossa carteira de clientes, que atualmente se concentra nas principais montadoras de caminhões, ônibus e semirreboques, adicionando fabricantes de máquinas e implementos agrícolas", reforça o diretor de suspensão e rodagem das Empresas Randon, Eduardo Dalla Nora.

Com esse movimento, a Castertech ampliará a sua receita em R$ 27 milhões e aumentará a capacidade de usinagem em 35%. A empresa adquirida possui tecnologia atualizada e está localizada no bairro Cristo Redentor, em Caxias do Sul. Os cerca de 100 funcionários que já atuam na unidade serão integrados ao time da Castertech. Em operação desde 2009,, a Castertech surgiu, inicialmente, para atender as necessidades internas das Empresas Randon. Hoje, a empresa fornece seus produtos para montadoras de caminhões, ônibus, semirreboques, sistemistas automotivos, para o segmento agrícola e para o mercado de peças de reposição.

A Randon é a 27ª empresa da região e a oitava do Rio Grande do Sul, de acordo com o ranking 500 MAIORES DO SUL, publicado por AMANHÃ com o apoio técnico da PwC.

 https://amanha.com.br/categoria/negocios-do-sul1/castertech-do-grupo-randon-adquire-cncs

Copel investirá R$ 100 milhões na Usina Parigot de Souza


Aporte inaugura uma nova etapa de modernização do empreendimento 
 
 

Encravada na Serra do Mar paranaense, a usina é a maior central geradora subterrânea do Sul do Brasil

A Usina Governador Pedro Viriato Parigot de Souza (GPS) completou 50 anos nesta semana. O marco levou a Copel a anunciar um investimento de R$ 100 milhões para uma nova etapa de modernização do empreendimento. Com quatro unidades geradores que somam 260 megawatts de potência, está localizada no município de Antonina, no Litoral, e pode produzir energia para atender ao consumo de até 750 mil pessoas. Apesar de cinquentenária, a GPS está em plena forma. No ano 2000 houve uma ampla modernização e ela passou a ser operada a distância a partir do Centro de Operação de Geração e Transmissão da Copel, em Curitiba.

Encravada na Serra do Mar paranaense, GPS é a maior central geradora subterrânea do Sul do Brasil. A hidrelétrica é alimentada pelo represamento das águas do Rio Capivari – que integra a bacia do Rio Ribeira. A construção da barragem de terra compactada permitiu a formação de um reservatório de 16,3 quilômetros quadrados, localizado à margem da rodovia BR-116, no trecho Curitiba - São Paulo, a 50 quilômetros da capital paranaense. Depois de movimentar as turbinas, a água do Rio Capivari é lançada no Rio Cachoeira. E é por essa configuração que o empreendimento foi originalmente batizado com o nome de Usina Capivari-Cachoeira.

O segredo de engenharia dessa usina é o desnível entre o reservatório e as turbinas. A quantidade de água utilizada é pequena, mas a velocidade proporcionada pelos 750 metros de queda pode chegar a 426 km/hora gerando uma grande pressão sobre as conchas das turbinas Pelton. Para gerar energia, a água atravessa um túnel de adução de 15 quilômetros escavado no coração da Serra do Mar, passa pela chaminé de equilíbrio que reduz a pressão nos túneis, e chega ao conduto forçado que tem mais 1.080 metros e leva a água até as turbinas, instaladas na base da montanha. Ali, três grandes cavernas foram escavadas e abrigam a sala de máquinas, sala dos transformadores e sala de válvulas.

Concessão
Em 2015, a Copel venceu o leilão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e garantiu o direito de continuar operando a Usina Hidrelétrica Governador Parigot de Souza, em Antonina, por mais 30 anos. Parigot de Souza foi construída pela Copel na década de 1960 e teve seu primeiro contrato renovado em 1995 por 20 anos. A renovação expirou em julho de 2015 e, por isso, a concessão foi a leilão.

https://amanha.com.br/categoria/empresa/copel-investira-r-100-milhoes-na-usina-parigot-de-souza

quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Huawei volta a pedir ao Brasil ‘critérios técnicos e não discriminatórios’ no 5G

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Estadão Conteúdo 

 

O diretor global de Cibersegurança da Huawei, Marcelo Motta, voltou a afirmar que a fabricante chinesa de equipamentos de telecomunicações tem a expectativa de que o governo brasileiro aplique unicamente “critérios técnicos e não discriminatórios” para as empresas que atuarem na implantação das redes 5G.

 A defesa de critérios técnicos reiterada hoje pelo representante da Huawei tem como pano de fundo a possibilidade cogitada pelo governo de Jair Bolsonaro de barrar a empresa chinesa no 5G.

A medida representaria um alinhamento do Brasil aos Estados Unidos, que atravessa uma disputa geopolítica com a China.

 Entretanto, uma restrição à Huawei não deve prosperar, tendo em vista a dificuldade do governo Bolsonaro em achar meios legais para isso, sem contar o custo elevado para substituição dos equipamentos da Huawei no mercado nacional e os riscos de retaliações da China no campo comercial.

 

 https://www.istoedinheiro.com.br/huawei-volta-a-pedir-ao-brasil-criterios-tecnicos-e-nao-discriminatorios-no-5g-2/


 

Nubank levanta R$ 2,1 bilhões em nova rodada de investimento


Crédito: Divulgação / Nubank

O aporte coloca o banco digital como uma das cinco instituições financeiras mais valiosas da América Latina (Crédito: Divulgação / Nubank)

 

 

Nesta quinta-feira (28), o Nubank participou de uma nova rodada de investimentos com uma captação de US$ 400 milhões (R$ 2,1 bilhões no câmbio de hoje). O aporte coloca o banco digital como uma das cinco instituições financeiras mais valiosas da América Latina.  

A rodada foi liderada por um grupo de investidores. Entre eles, os fundos GIC, Whale Rock e Invesco. A captação também contou com a participação de investidores de rodadas anteriores, como Sequoia, Tencent, Dragoneer e Ribbit. 

De acordo com comunicado da empresa, o capital desta nova rodada será direcionado para a ampliação da oferta de produtos no Brasil e a aceleração da expansão internacional. Desde a sua última rodada de investimento, em julho de 2019, o Nubank triplicou sua base de clientes, passando de 12 para 34 milhões de pessoas.

A companhia realizou ainda três aquisições durante este período: a Easynvest, corretora digital de investimentos; a Cognitect, empresa de engenharia de software e programação; e a Plataformatec, consultoria de tecnologia especializada em metodologia ágil.

“Com esta nova rodada de investimentos, seremos capazes de acelerar e escalar nossas operações no México e na Colômbia e liberar ainda mais pessoas das complexidades financeiras”, disse David Vélez, CEO e fundador do Nubank.

 

 https://www.istoedinheiro.com.br/nubank-levanta-r-21-bilhoes-em-nova-rodada-de-investimento/


A expansão da gestão ambiental

 


Ambipar se torna a primeira empresa de gestão ambiental a entrar na B3 e intensifica estratégia de crescimento com aquisições no Brasil e no mercado internacional.

Crédito: Claudio Gatti

O CEU é O LIMITE Companhia liderada pela CEO Cristina Andriotti (foto) busca consolidação nos Estados Unidos e na Europa e prevê crescimento com aquisições. (Crédito: Claudio Gatti )

A expressão “se a vida te der um limão, faça uma limonada” cabe perfeitamente ao momento vivido pela Ambipar, pioneira em gestão ambiental no Brasil. Com sede em Nova Odessa, no interior de São Paulo, a companhia fundada em 1995 por Tercio Borlenghi Junior aproveitou os olhares atentos do mundo após a contratação, pelo governo britânico, para a desinfecção de aeronaves e ônibus utilizados na retirada de cidadãos de Wuhan, primeiro epicentro da pandemia, e intensificou sua estratégia de expansão iniciada em 2018. Somente em 2020, quatro aquisições foram contabilizadas pelo grupo. Um investimento total de R$ 100 milhões. Este ano, a previsão é investir ainda mais e riscar outras empresas da lista de compras. Para a CEO do grupo, Cristina Andriotti, a expansão no mercado internacional está apenas começando. “No Brasil e na América Latina já possuímos presença quase 100% maciça. Após uma demanda muito grande dos nossos clientes, o plano de expansão está voltado aos Estados Unidos e à Europa”, afirmou.

 

CONSOLIDAÇÃO 

Após o anúncio da abertura de IPO (oferta pública inicial, em inglês) em julho de 2020, a Ambipar se tornou a primeira empresa de gestão ambiental a entrar na bolsa de valores brasileira. Com presença consolidada no mercado industrial do País, através de serviços como coleta e transporte de resíduos e contenção de vazamentos de produtos químicos, a companhia soube usufruir do holofote e expandiu sua atuação para mercados inéditos, atuando na descontaminação de ambientes como shoppings e hospitais de campanha. Esse rápido crescimento possibilitou a aquisição de empresas impactadas pela crise. “A abertura de capital fazia parte do planejamento da empresa havia anos, mas faltava dinheiro. Com as aquisições e a entrada em mercados inéditos, conseguimos concretizar esse objetivo”, disse a CEO.

Presente em 15 países entre África, América do Norte, América Latina e Europa, o grupo formado pela Ambipar Response e Ambipar Environment aposta na economia circular e na reintrodução de resíduos para ampliar sua atuação global. Com 12 anos de presença na organização, Cristina Andriotti assumiu o cargo de CEO após a abertura de capital. Para ela, o futuro do segmento é bastante positivo. “A sustentabilidade antes era pautada pela legislação, mas hoje existe o interesse genuíno das grandes empresas de fazer a diferença.” Sem divulgar os nomes dos futuros investimentos, a Ambipar contabiliza em seu portfólio as americanas Custom Environmental Services, One Stop Environmental, IntraCoastal Environmental, e as brasileiras Verde Ghaia e Âmbito Negócios Sustentáveis.

 

 https://www.istoedinheiro.com.br/a-expansao-da-gestao-ambiental/

Um caminhão de investimentos

 


Na contramão da Ford, a Scania acelera seus investimentos no País. Embalada pela alta das exportações, a montadora sueca vai desembolsar R$ 1,4 bilhão até 2024.

Crédito: Claudio Gatti

DE OLHO NO FUTURO Fabricando somente conforme demanda, montadora espera um ano de retomada consistente e sustentável. (Crédito: Claudio Gatti )

Em ano atípico de apenas 46 semanas, como definiu Christopher Podgorski, presidente da Scania para a América Latina, a montadora sueca registrou, até novembro de 2020, queda de 12,8% nos emplacamentos de veículos pesados (acima de 16 toneladas) em comparação a 2019, após ter as atividades paralisadas por quase seis semanas, entre março e abril, por causa da pandemia. E a aposta para a retomada dos negócios em 2021 está no início do emprego de R$ 1,4 bilhão na planta de São Bernardo do Campo (SP), programado para até 2024, e na eficiência dos sistemas modular (permite montar os caminhões para diferentes aplicações) e de produção global (aliado nas exportações). “A previsão para 2021 é positiva do ponto de vista de produção levando em conta que o Brasil está retomando as atividades, a exemplo de alguns países, como Chile, Peru e Colômbia”, disse à DINHEIRO.

 

A utilização do sistema modular na linha de montagem, segundo o executivo, oferece melhores resultados econômico e financeiro. A empresa fabrica apenas a quantidade correspondente à comercializada. No início da quarentena, em março, a montadora tinha em carteira 2,3 mil caminhões a serem produzidos. Diante da situação, a Scania antecipou o retorno às atividades com a preocupação de honrar os compromissos com os clientes. “O mercado de transportes reagiu em V. Não demorou a retomarmos as nossas atividades normais em termos de produção e comercialização.”

O sistema de produção global também tem garantido negócios importantes para a operação brasileira. As dez unidades produtivas instaladas em São Bernardo são idênticas em processo, método e equipamentos às plantas européias. A Scania do Brasil exporta para a Rússia e a África do Sul, além de ter a Argentina e o Chile como dois dos principais clientes na América do Sul. “Com a desvalorização cambial do real (cerca de 40% em um ano) repentinamente nos tornamos supercompetitivos como exportadores”, afirmou o executivo, ao destacar que 30% dos veículos fabricados no ano passado foram para o mercado internacional.

Para atender às novas tendências globais de transportes, a montadora vai iniciar neste ano o aporte de R$ 1,4 bilhão na modernização da planta de São Bernardo. O montante será aplicado ainda em novas tecnologias e no prosseguimento de projetos relacionados a combustíveis alternativos, como o gás natural e o biometano. A Scania também tem acelerado o processo jornada de eletrificação e mobilidade. Mesmo durante a pandemia, a companhia concluiu a viabilização da industrialização de veículos a gás, no caso caminhões – até outubro, 50 unidades foram comercializadas. E espera que, nos próximos meses, a produção de ônibus a gás seja realidade no mercado brasileiro.

A planta da montadora automotiva tem trabalhado em alerta nas últimas semanas em razão de problema comum a outros setores da economia: a falta de matéria-prima e insumos. No caso da Scania, de aço e sucata. A empresa, no entanto, não deixou de produzir qualquer unidade programada. “O pior já passou. A situação deve estar normalizada ainda no primeiro trimestre”. Além disso, como a cadeia de suprimentos da empresa tem muitos componentes importados, o presidente revelou discussão comercial com fornecedores para precificação em decorrência da desvalorização cambial. “Tudo está equacionado.”

Apesar da preocupação com a desvalorização do real, além do possível aumento da inflação e dos juros durante o ano, Podgorski revela confiança na economia brasileira. “Temos 62 anos de Brasil. Estamos acostumados à volatilidade. O nome do jogo é sempre flexibilidade. A perspectiva é positiva”. De acordo com ele, com base na estimativa de crescimento do agronegócio (3%, de acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) e da indústria (de 4,2% para a Confederação Nacional da Indústria), ”a retomada não parece ser em bolha e, sim, consistente e sustentável pelo, no mínimo, os próximos 12 meses.”

ALTA A expectativa de bons negócios em 2021 demonstrada pela Scania é compartilhada pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Apesar de o segmento de caminhões novos ter registrado queda de 12,3% no fechamento dos emplacamentos de 2020 – foram vendidas 89.207 unidades no total contra 101.733 de 2019 –, o resultado foi superior ao projetado e depois revisado pela entidade em outubro, que estimava redução de 15% (86,6 mil), e maior do que o computado nos anos de 2015 a 2018. Diante deste cenário, a Fenabrave estima crescimento de 21,7% neste ano (em relação ao último período), com a comercialização de 108,5 mil veículos.

O presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, acredita que as vendas só não foram maiores devido à retração da produção em virtude da pandemia. “Os fabricantes de caminhões tiveram muita dificuldade para atender à demanda”, afirmou, ao destacar que “boa oferta de crédito e melhora do preço das commodities são fatores positivos, que impulsionaram e continuam mantendo a procura.” Resta saber se a demanda irá se manter ou se as montadoras terão de suspender novamente as atividades em virtude do aumento dos casos de coronavírus pelo País.