terça-feira, 7 de março de 2023

Carlos Wizard “pendura a conta” de novo e agora dá calote na dona da Havaianas


Wizard comprou a marca Topper da Alpargatas e agora deve R$ 266 milhões, de acordo com a dona da Havaianas


Seu Dinheiro

O empresário Carlos Martins
O empresário Carlos Martins - Imagem: Nilton Fukuda / Estadão Conteúdo

 

Depois de frequentar o seleto clube dos bilionários nos últimos anos, o empresário Carlos Wizard Martins agora faz parte de outro grupo: o dos brasileiros inadimplentes. Isso porque o empresário deixou de pagar a Alpargatas (ALPA4) pela compra da marca Topper, fechada em 2019.

Quem informou o calote de Wizard, que é dono de empresas como a rede de produtos naturais Mundo Verde, foi a própria dona da Havaianas. O valor da dívida? R$ 266 milhões.

Wizard não realizou o pagamento da primeira parcela do preço remanescente da aquisição da participação na marca Topper. Ele deveria ter pago R$ 89,7 milhões no último dia 6 de março, de acordo com a Alpargatas.

Esse não foi o primeiro calote do empresário, aliás. No ano passado, o Banco XP foi à Justiça para cobrar uma dívida de R$ 8,2 milhões de um empréstimo feito em 2021.O negócio de Wizard com a dona da Havaianas

A Alpargatas vendeu a Topper e a Rainha no Brasil para Carlos Wizard em 2016. Dois anos mais tarde, o empresário adquiriu os direitos da Topper na Argentina e no resto do mundo.

É justamente essa segunda parte do negócio que Wizard deixou de pagar, de acordo com a dona da Havaianas. Assim, a Alpargatas decidiu entrar com processo de execução judicial contra o empresário.

Já o empresário decidiu contestar o negócio e abriu um procedimento de arbitragem para discutir um eventual descumprimento do acordo.

Do clube dos bilionários para o dos devedores

Carlos Wizard entrou para o "clube dos bilionários" em 2013, quando vendeu a rede de ensino de idiomas Wizard por R$ 1,95 bilhão.

Desde então, vem investindo em uma série de negócios, como a rede de produtos naturais Mundo Verde e a IMC (MEAL3), dona da rede de restaurantes Frango Assado e que opera as redes KFC e Pizza Hut no Brasil.

Durante a pandemia, Wizard passou a frequentar também as manchetes políticas. Ele foi cotado para assumir um cargo no Ministério da Saúde, mas desistiu depois de uma série de declarações polêmicas.

O empresário chegou a dar depoimento na CPI da Covid e negou fazer parte do chamado “gabinete paralelo” de aconselhamento do ex-presidente Jair Bolsonaro.

 

https://www.seudinheiro.com/2023/empresas/carlos-wizard-calote-na-dona-da-havaianas-alpargatas-vinp/

S&P corta nota da Nissan para “junk”


S&P corta nota da Nissan para “junk”

Logotipo da Nissan


TÓQUIO (Reuters) – A nota de crédito da Nissan foi reduzida para o status de “junk” pela S&P nesta terça-feira, com a agência de classificação de risco afirmando que os resultados da montadora japonesa permanecerão mais fracos do que o esperado anteriormente, dada a perspectiva de outro ano difícil em 2023.

A S&P cortou a nota da Nissan em um nível, para BB+ ante BBB-, movimento que colocou a companhia abaixo do grau de investimento.

Mas a agência afirmou que a perspectiva para a nota da empresa é estável diante do risco limitado à lucratividade e expectativas de que a montadora vai manter disciplina financeira conservadora e um balanço sólido.

“A performance da companhia tem sido fraca por mais de três anos”, afirmou a S&P em comunicado, acrescentando que o impacto dos problemas na cadeia de fornecedores deverá continuar em 2023.

“Também esperamos no segundo semestre do ano uma demanda mais fraca por veículos novos nos Estados Unidos e Europa pressionando os preços de venda”, acrescentou a agência de classificação de risco.

 

(Por Daniel Leussink)

 

Languiru contesta informação sobre montante da dívida com bancos

 


A cooperativa afirma que "dívida líquida" é de R$ 724 milhões e não de R$ 1 bilhão 
 
Segundo nota da Languiru, informações que a imprensa divulgou sobre passivo da cooperativa contém imprecisões e estão "fora de contexto"


A Languiru afirmou que as notícias veiculadas na imprensa sobre uma dívida da ordem de R$ 1 bilhão com bancos tomam por base informações distorcidas e divulgadas "fora de contexto". Na semana passada, a publicação digital especializada Brazil Journal informou que a cooperativa de Teutônia (RS) teria enviado para alguns bancos um documento pedindo alongamento das dívidas, que totalizariam cerca de R$ 1 bilhão – valor que, em outros veículos de imprensa, constou em patamar ainda mais alto: R$ 1,8 bilhão. Em nota oficial enviada a AMANHÃ, a cooperativa apresentou uma série de contestações – a começar pela cifra envolvida, que seria inferior aos montantes divulgados.

Segundo o documento, a Languiru contraiu dívidas, assim como tantas outras, visando à continuidade de suas operações. A dívida bruta em 30 de novembro somava R$ 826,8 milhões, porém, o valor líquido correspondia a R$ 723,8 milhões, em obrigações classificadas em curto e longo prazos. "Além disso, importante esclarecer que a participação da dívida líquida sobre o faturamento representa 28,7%, sendo que no ano de 2022, até o mês de novembro (mesma base), esse já somava R$ 2,5 bilhões. Sobre o montante da dívida publicado, que supostamente se aproximaria de R$ 1,8 bilhão, percebe-se claramente que se trata de uma inverdade, demonstrando que a publicação se baseou em interpretação oportunista e de má-fé, em desfavor da cooperativa e seu dirigente", informa a nota. "Feitas essas colocações, o conselho de administração alerta sobre a importância da análise acerca das informações e números divulgados pela imprensa regional. O relatório divulgado trata-se de um material prévio (objeto de análise específica por empresa terceira, contratada por uma Instituição financeira), tendo a divulgação pela mídia regional ocorrido fora de contexto", sustenta a Languiru.

"A Languiru tem enfrentado um cenário extremamente desafiador pela elevação do custo dos insumos, estiagem rigorosa no Rio Grande do Sul com redução substancial na oferta de produtos locais, elevação drástica da taxa Selic e redução do poder de compra dos consumidores", teria escrito o presidente Dirceu Bayer na correspondência aos bancos descrita em reportagens. O plano sugerido pela Languiru prevê o alongamento do prazo médio para sete anos, sendo os dois primeiros de carência, com a manutenção das taxas de juros aplicadas. "Informamos que documentos prévios, realizados por terceiros, para fins específicos de uma instituição financeira, os quais foram encaminhados unicamente para algumas Instituições financeiras, foram disseminados e divulgados, sem autorização, em mídias, causando um enorme prejuízo à imagem da Cooperativa Languiru. O conteúdo do referido estudo foi divulgado fora do contexto em que foi produzido, gerando interpretações maldosas e distorcidas", esclarece a nota enviada ao Portal AMANHÃ.

"É público e notório que a Cooperativa Languiru, assim como muitas outras empresas, está atravessando momentos de dificuldades financeiras, o que já foi amplamente compartilhado com seus associados e comunidade, não podendo se falar em falta de transparência, muito menos de um fato novo. Visando a superação de tal momento, medidas austeras e estratégicas estão sendo adotadas para que a cooperativa possa atravessar mais este momento. Entretanto, ao contrário do que ocorre com outras empresas, que também estão passando por dificuldades financeiras, somente a Languiru está sendo foco de exaustivos questionamentos e divulgações excessivas pela imprensa, o que acaba prejudicando e comprometendo a saúde financeira e a credibilidade da Languiru", destaca a nota.

A Languiru é a 128ª maior empresa da região e também a 55ª maior do Rio Grande do Sul, de acordo com o ranking 500 MAIORES DO SUL, publicado pelo Grupo AMANHÃ com o apoio técnico da PwC. No ranking exclusivo das cooperativas de produção, a Languiru ocupa a 23ª colocação. 

 

 https://amanha.com.br/categoria/agronegocio/languiru-contesta-informacao-sobre-montante-da-divida-com-bancos?utm_campaign=NEWS+DI%C3%81RIA+PORTAL+AMANH%C3%83&utm_content=Languiru+contesta+informa%C3%A7%C3%A3o+sobre+montante+da+d%C3%ADvida+com+bancos+-+Grupo+Amanh%C3%A3+%283%29&utm_medium=email&utm_source=EmailMarketing&utm_term=News+Amanh%C3%A3+07_03_2023

 

sexta-feira, 3 de março de 2023

Americanas diz que não tem proposta para aporte de R$10 bi


Crédito: REUTERS/Ueslei Marcelino

Comissão de Valores Mobiliários questionou a empresa sobre reportagem do Valor Econômico que afirma que "a Americanas agora sinaliza aporte de R$ 10 bilhões" e que "credores devem abrir conversas" (Crédito: REUTERS/Ueslei Marcelino)

 

 

SÃO PAULO (Reuters) – A Americanas respondeu a questionamentos da CVM afirmando que até o momento não há proposta para um aporte de 10 bilhões de reais na companhia, segundo comunicado enviado ao mercado nesta sexta-feira.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) questionou a empresa sobre reportagem do Valor Econômico que afirma que “a Americanas agora sinaliza aporte de 10 bilhões de reais” e que “credores devem abrir conversas”.

“Até o momento, não há proposta de aporte no valor de 10 bilhões de reais, seja por parte da companhia ou de seus acionistas de referência, tal como consta da mencionada reportagem”, afirmou a Americanas no comunicado.

 

(Por Alberto Alerigi Jr. Edição de Flávia Marreiro)


quinta-feira, 2 de março de 2023

Alemanha ultrapassa um milhão de carros 100% elétricos em circulação


Alemanha ultrapassa um milhão de carros 100% elétricos em circulação

Carro elétrico da alemã Volkswagen em frente a uma fábrica em Dresden, em 1º de março de 2023 - AFP

 

A Alemanha contava, no fim de 2022, com pouco mais de um milhão de veículos totalmente elétricos em circulação, após uma aceleração no ano passado, graças às ajudas estatais para sua compra.

O número de carros elétricos nas ruas “superou a marca de um milhão, com 1.013.009 unidades” no final de dezembro, de acordo com um comunicado da Agência Federal do Automóvel (KBA, na sigla em alemão).

A progressão da frota foi de 63,8% em um ano, apoiada por um bônus de compra muito generoso, que foi revisado para baixo em janeiro.

Nos modelos híbridos recarregáveis, a frota chegou a 864.712 carros, o que representa um crescimento de 52,8% em um ano.

O número total de automóveis se manteve praticamente estável (+0,2%), com 48,8 milhões de unidades, enquanto os veículos em circulação com motores a diesel diminuíram quase 3%, e os a gasolina, em mais de 1%.

O governo de coalizão em torno do chanceler social-democrata Olaf Scholz estabeleceu a meta de ter 15 milhões de carros elétricos nas estradas alemãs até 2030.

Alguns especialistas, como Ferdinand Dudenhoffer, diretor do Centro de Pesquisa Automotiva de Duisburg, duvidam de que esse objetivo seja alcançado.

Em particular, será preciso reforçar a disponibilidade de estações de carregamento, mas já parece que a capacidade das redes de distribuição de alimentar simultaneamente um grande número de carros elétricos e outros consumidores de eletricidade, nos horários de pico, pode ser um problema de longo prazo.

Segundo a imprensa alemã, está sendo debatida uma lei para racionar o abastecimento de estações de recarga, em caso de necessidade.

 

Ministro assinou emissão de debêntures à Ecopistas para captação de até R$ 1,1 bi

Ecopistas | LinkedIn


O ministro dos Transportes, Renan Filho, afirmou nesta quinta-feira, 2, ter assinado a emissão de debêntures incentivadas à concessionária Ecopistas, que poderá captar até R$ 1,1 bilhão no mercado para investir no sistema rodoviário Corredor Ayrton Senna/Carvalho Pinto, em São Paulo.

Renan Filho, que anunciou a autorização no Twitter, classificou o instrumento das debêntures incentivadas como fundamental para ampliação da participação privada nos projetos de infraestrutura do País.

“Vamos seguir atuando fortemente para desenvolvermos cada vez mais projetos em parceria com os empresários do setor”, disse o ministro.

A Ecopistas é uma concessionária da EcoRodovias. O corredor Ayrton Senna/Carvalho Pinto é administrado pelo grupo desde 2009, concedido pelo governo do Estado de São Paulo.

MPT dá 10 dias para vinícolas explicarem relação com terceirizada no RS



Estadão Conteúdo 

 

 

 

 

As vinícolas gaúchas Aurora, Garibaldi e Salton terão dez dias para apresentarem documentos que mostrem a relação com a empresa terceirizada Fênix Serviços de Apoio Administrativo, flagrada na semana passada mantendo trabalhadores em condição análoga à escravidão em Bento Gonçalves (RS). A determinação veio do Ministério Público do Trabalho do Rio Grande do Sul (MPT), que promoveu na quarta-feira, 1º, uma audiência com representantes das vinícolas.

Segundo o MPT, as empresas terão de fornecer documentos como contratos de prestação de serviços, notas fiscais, atos constitutivos para que a responsabilidade de cada vinícola no episódio seja esclarecida. As companhias também terão de esclarecer como os contratos com a empresa terceirizada eram fiscalizados.

Somente após analisar os documentos, o MPT apresentará uma proposta de termo de ajuste de conduta (TAC) com as vinícolas.

O acordo incluirá obrigações a serem cumpridas e deverá estabelecer o pagamento de uma indenização de danos morais coletivos.

Até agora, informou o Ministério Público do Trabalho, as três empresas manifestaram a intenção de negociar um compromisso para aprimorar a fiscalização da cadeia produtiva do vinho na Serra Gaúcha.

Em outro TAC, procuradores do Ministério Público do Trabalho propõem uma indenização de R$ 600 mil aos 207 trabalhadores pela companhia Fênix Serviços de Apoio Administrativo, responsável pela contratação.

Os procuradores também exigiram a apresentação completa dos comprovantes de pagamento das verbas rescisórias (que giram em torno de R$ 1 milhão) aos resgatados.

Na segunda-feira, 27, o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, convocou uma reunião extraordinária da Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae) e disse que um processo administrativo está sendo instaurado contra as vinícolas.

Na quarta-feira, 54 trabalhadores baianos expostos ao trabalho análogos à escravidão foram recebidos na sede da Defensoria Pública da Bahia, em Salvador. As vítimas relataram uma rotina de maus-tratos. 

 

Entenda o caso

 

No dia 22 de fevereiro, uma ação conjunta entre a Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Federal (PF) e Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) resgatou 207 trabalhadores que enfrentavam condições de trabalho degradantes em Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha.

O resgate ocorreu depois que três trabalhadores que fugiram do local procuraram a PRF, em Caxias do Sul (RS), e fizeram a denúncia.

Atraídos pela promessa de salário de R$ 3 mil, os trabalhadores relataram enfrentar atrasos nos pagamentos, violência física, longas jornadas de trabalho e oferta de alimentos estragados.

Eles relataram ainda que, desde que chegaram, no início do mês, eram coagidos a permanecer no local sob pena de pagar multa por quebra do contrato de trabalho.

A PF prendeu um empresário baiano responsável pela empresa, que foi encaminhado para o presídio de Bento Gonçalves. Pedro Augusto de Oliveira Santana foi liberado no dia seguinte após pagar fiança no valor de R$ 39.060.

Em notas, as vinícolas disseram que desconheciam as irregularidades praticadas contra os trabalhadores recrutados pela empresa prestadora de serviços terceirizados.

O que já disseram as vinícolas

Vinícola Aurora

“A Vinícola Aurora se solidariza com os trabalhadores contratados pela empresa terceirizada e reforça que não compactua com qualquer espécie de atividade considerada, legalmente, como análoga à escravidão. No período sazonal, como a safra da uva, a empresa contrata trabalhadores terceirizados, devido à escassez de mão de obra na região. 

Com isso, cabe destacar que Aurora repassa à empresa terceirizada um valor acima de R$ 6,5 mil/mês por trabalhador, acrescidos de eventuais horas extras prestadas. Além disso, todo e qualquer prestador de serviço recebe alimentação de qualidade durante o turno de trabalho, como café da manhã, almoço e jantar.

A empresa ainda informa que todos os prestadores de serviço recebem treinamentos previstos na legislação trabalhista e que não há distinção de tratamento entre os funcionários da empresa e trabalhadores contratados. A Vinícola Aurora reforça que exige das empresas contratadas toda documentação prevista na legislação trabalhista. A Aurora se coloca à disposição das autoridades para quaisquer esclarecimentos.”

Vinícola Salton

“Em respeito a seus clientes, colaboradores, acionistas e demais fornecedores, a Salton manifesta seu repúdio a qualquer ato de violação dos direitos humanos e trabalho sob condições precárias e análogas à escravidão. A empresa e seus representantes estão à disposição de todos os trabalhadores e suas famílias, que foram tratados de forma desumana e cruel pela empresa Oliveira e Santana e se coloca à disposição dos órgãos competentes para colaborar com o processo e amenizar os danos causados pela prestadora de serviços.

Embora a Salton tenha atendido a exigência legal na contratação do fornecedor, reconhecemos o erro em não averiguarmos in loco as condições de moradia oferecidas por este prestador de serviço aos seus trabalhadores. Trata-se de um incidente isolado na trajetória centenária da empresa, e já estamos tomando as medidas cabíveis frente ao tema, com toda a seriedade e respeito que a situação exige. A empresa trabalhará prontamente não apenas para coibir novos acontecimentos, mas também para promover a conscientização das melhores práticas sociais e trabalhistas em parceria com órgãos e entidades do setor

Com um legado de 112 anos, a Salton acredita na sustentabilidade como premissa de negócio. Signatária do Pacto Global, realiza diversos projetos para reforçar a responsabilidade social da empresa e seu compromisso como empresa cidadã. Externamos o nosso compromisso em fazer cada vez melhor.”

Cooperativa Garibaldi

“Diante das recentes denúncias que foram reveladas com relação às práticas da empresa Oliveira & Santana no tratamento destinado aos trabalhadores a ela vinculados, a Cooperativa Vinícola Garibaldi esclarece que desconhecia a situação relatada. Informa, ainda, que mantinha contrato com empresa diversa desta citada pela mídia.

Com relação à empresa denunciada, o contrato era de prestação de serviço de descarregamento dos caminhões e seguia todas as exigências contidas na legislação vigente. O mesmo foi encerrado. A Cooperativa aguarda a apuração dos fatos, com os devidos esclarecimentos, para que sejam tomadas as providências cabíveis, deles decorrentes.

Somente após a elucidação desse detalhamento poderá manifestar-se a respeito. Desde já, no entanto, reitera seu compromisso com o respeito aos direitos – tanto humanos quanto trabalhistas – e repudia qualquer conduta que possa ferir esses preceitos.”