segunda-feira, 15 de julho de 2024

Agroindústria contraiu 1,7% em maio ante abril, puxada pelo RS, aponta FGVAgro

 Agronegócio: o que é, características, setores - Brasil Escola


A produção agroindustrial no Brasil retraiu em maio de 2024, segundo pesquisa do Centro de Estudos do Agronegócio (FGVAgro). A queda foi de 1,7% em comparação com abril, com ajuste sazonal, e de 0,4% em relação a maio de 2023. Apesar do resultado negativo de maio, a agroindústria acumula crescimento de 3,1% no ano. Porém, até abril de 2024, a expansão foi de 4,1%.

As enchentes no Rio Grande do Sul foram fundamentais para a desaceleração, destacou o FGVAgro em nota. Setores nos quais o Estado tem grande relevância, foram os mais afetados, como o de fumo e o de insumos agropecuários, que retraiu 8,3% na comparação mensal. Já o setor de fumo recuou 23,1%, a maior queda desde fevereiro de 2015.

A queda também foi derivada tanto do segmento de produtos alimentícios e bebidas, com contração mensal de 1,1%, quanto de produtos não-alimentícios, com recuo de 2,4%. De acordo com o FGVAgro, outro fator para a diminuição da produção é a menor quantidade de dias úteis em maio de 2024 – 21 – em comparação com abril de 2024 e maio de 2023, ambos com 22.

Mercado reduz expectativa para inflação em 2024 após 9 semanas de altas

 


Analistas consultados pelo Banco Central reduziram a expectativa para a inflação ao fim deste ano, após nove semanas seguidas de aumentos, mas voltaram a subir as projeções para os preços ao fim de 2025 e para a taxa de câmbio no término de 2024, de acordo com a mais recente pesquisa Focus divulgada nesta segunda-feira, 15.

O levantamento, que capta a percepção do mercado para indicadores econômicos, apontou que a expectativa para a alta do IPCA neste ano caiu para 4,00%, de 4,02% na semana anterior. Em 2025, por outro lado, a nova projeção é de alta de 3,90%, ante 3,88% há uma semana.

O centro da meta oficial para a inflação é de 3%, sempre com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos.

A redução da expectativa para a alta do IPCA este ano segue a divulgação de resultados melhores do que o esperado para o índice em junho na semana passada. O IBGE relatou que o IPCA subiu 0,21% em junho, depois de um avanço de 0,46% em maio, em resultado que ficou aquém da expectativa em pesquisa da Reuters de alta de 0,32%.

A pesquisa semanal com uma centena de economistas mostrou ainda que a expectativa para a taxa de câmbio neste ano voltou a subir, agora vista em 5,22 reais, de 5,20 reais na semana anterior. No próximo ano, a moeda norte-americana ainda é projetada em 5,20 reais.

As expectativas para a taxa de câmbio têm subido à medida que aumentaram as preocupações do mercado com o ajuste das contas públicas brasileiras e a política monetária local, o que levou a divisa norte-americana a tocar 5,70 reais há duas semanas.

PIB, Selic e câmbio

Para o PIB, os analistas elevaram ligeiramente a projeção de crescimento para este ano, agora em 2,11%, de 2,10% na última semana. Em 2025, a expectativa foi mantida em 1,97%.

Pela quarta semana consecutiva, os economistas também mantiveram a expectativa para o patamar da taxa Selic neste ano e no próximo, a 10,50% e 9,50%, respectivamente.

A mediana do relatório Focus para a cotação do dólar no fim de 2024 passou de R$ 5,20 para R$ 5,22, contra R$ 5,13 um mês atrás. A estimativa intermediária para a moeda americana no fim de 2025 continuou em R$ 5,20, de R$ 5,10 há quatro semanas.

domingo, 14 de julho de 2024

Santander realiza nesta semana leilões com mais de 200 imóveis em 18 estados

 


Leilão

Oportunidades estão disponíveis em 18 estados (Crédito: Freepik)

 

O Banco Santander está realizando dois leilões com 273 imóveis ao todo em diversos estados do Brasil. Os certames estão sendo realizados pela Di Biasi e pela Superbid Exchange, e vão acontecer nesta terça-feira, 16, de forma online.

As oportunidades são para casas, apartamentos, terrenos e salas comerciais e podem chegar a até 55% de desconto. Os lotes estão localizados nos seguintes estados: Amazonas, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo.

No leilão da Di Biasi, o destaque é uma residência de alto padrão, no bairro Adalgisa, em Osasco (SP), com área total de 549,9 m², e lance inicial de R$1.450.000,00. Outro destaque é um apartamento localizado no bairro Turiaçu, zona norte do Rio de Janeiro/RJ, com área total construída de 49 m² e lance mínimo de R$ 46.872,00.

No certame organizado pela Superbid há muitas oportunidades para quem deseja a casa na praia no litoral de SP. Os valores variam entre R$ 130 mil, em uma casa de 142 m², em Mongaguá (41% abaixo da avaliação) e R$ 790 mil, em uma casa de 648 m², em Caraguatatuba (40% abaixo da avaliação).

Os imóveis que tiverem débitos de IPTU e condomínio terão as dívidas quitadas até a data do leilão. O Banco oferece facilidades de pagamento, como o uso do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) como parte do pagamento: para os residenciais, há financiamento de até 80% do valor do bem, até 420 meses.

Mercado deve reagir a atentado contra Trump com aversão a risco, avaliam economistas

 


Bolsa de Valores de Wall Street, em Nova York, EUA

 

Estadão Conteúdoi

A aversão ao risco deve dar a tônica para o mercado americano nesta segunda-feira (15), refletindo atentado contra o ex-presidente dos EUA Donald Trump. Mas ainda é difícil de prever a intensidade, duração e os impactos dessa reação, diante da falta de precedentes. A avaliação é do economista-chefe da G5 Partners, Luis Otávio de Souza Leal.

“Em condições normais, uma situação dessas deveria enfraquecer o dólar, porque foi um tiro no coração da sociedade americana. Mas a aversão ao risco pode fazer com que haja uma corrida para os ativos americanos, que são mais seguros”, ele diz. “Mas a aversão ao risco nos Estados Unidos nunca é boa para países emergentes.”

Para Leal, a primeira consequência óbvia do atentado é um grande aumento na chance de Trump se reeleger. O economista traça um paralelo entre o atentado contra o ex-presidente americano e o ataque contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, que foi alvo de uma facada durante a campanha presidencial de 2018.

Silvio Campos Neto, sócio da Tendências Consultoria, aponta que há um natural receio com a política fiscal em um eventual governo Trump, por receios de que o republicano tente reeditar cortes vigorosos de impostos em um país cuja situação fiscal já é ruim. Além disso, há temores com sua postura mais hostil em temas comerciais e geopolíticos. “Eventualmente tais preocupações ficam exacerbadas nessa situação”, afirma.

“Mas não sei dizer exatamente se haverá alguma consequência prática desse ato na postura dele daqui para frente. Ao menos, é mais um evento que eleva a instabilidade e a incerteza de um processo eleitoral já complicado”, acrescenta o sócio da Tendências Consultoria.

Escalada

A segunda consequência, segundo Luis Otávio de Souza Leal, é que deve crescer o medo de novos episódios de violência durante as eleições americanas deste ano, diante da polarização nos Estados Unidos. Isso deve sinalizar ao mercado o risco de que o atentado seja apenas a “ponta do iceberg”, alerta Leal.

“Isso veio de onde não se esperava: você esperava que uma atitude violenta pudesse partir dos apoiadores de Trump, como ocorreu na invasão do Capitólio. Mas o atentado mostra que o outro lado – não os democratas, mas os anti-Trump – também estão dispostos a atitudes desesperadas”, afirma.

Caso da 'Abin paralela' reforça que derrota de Bolsonaro 'salvou a democracia' no Brasil, diz Padilha

 


Além do ministro, outros políticos e entidades de jornalistas reagiram às revelações da PF sobre esquema de espionagem

Brasil de Fato | Recife (PE) |
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT) - Tânia Rêgo/Agência Brasil

 

A quebra de sigilo sobre o funcionamento da "Abin paralela" na última quinta-feira (11), investigada pela operação Última Milha, da Polícia Federal (PF), desencadeou críticas, menção de repúdio e anúncios de acionamento da Justiça. O governo de Jair Bolsonaro é acusado de espionar desafetos e ex-aliados políticos, através da atuação de servidores que trabalhavam na Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

Cinco investigados foram presos na quinta-feira, apontados como operadores das irregularidades durante a gestão Bolsonaro. Nesta sexta-feira (12), foi realizada uma audiência de custódia com os acusados e o Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a prisão de Mateus de Carvalho Sposito, ex-funcionário da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, o empresário Richards Dyer Pozzer, o influenciador digital Rogério Beraldo de Almeida, Marcelo Araújo Bormevet, policial federal, e Giancarlo Gomes Rodrigues, militar do Exército.

Para o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), o caso reforça a tese de que a derrota de Jair Bolsonaro nas últimas eleições presidenciais "preservou a democracia no Brasil". De acordo com a revista Fórum, a declaração foi dada nesta sexta-feira  (12), durante um evento na Fundação Fernando Henrique Cardoso em São Paulo (SP), em que o representante do governo lembrou a formação de uma frente ampla formada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2022.

"Eu não tenho dúvida nenhuma, cada vez mais as evidências reforçam isso, que a frente ampla liderada pelo presidente Lula, pelo vice-presidente Alckmin, que no segundo turno teve o apoio de várias forças democráticas, inclusive do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, salvou a democracia no nosso país. A cada semana a gente tem mais evidências do que significou. Nessa semana, as revelações, as evidências cada vez maiores do uso do aparato do Estado, da Abin, para espionar, perseguir, adversários políticos, jornalistas, advogados, e até aliados políticos, só reforçam isso", declarou.

Na palavras de Padilha, uma "organização criminosa" atuava no "terceiro andar do Palácio do Planalto". A referência foi feita ao lembrar a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que se debruçou sobre os atos golpistas do 8 de janeiro.

CPI da Covid

Já o senador Renan Calheiros (MDB-AL) prometeu ir à Justiça por sugerir que a "Abin paralela" prejudicou o trabalho da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, que investigou a atuação do governo Bolsonaro durante a pandemia do Coronavírus. Em postagem na rede social X, ele aponta a possibilidade de "reabrir partes engavetadas" sobre o trabalho da Comissão.

"Vou entrar na Justiça, até em cortes internacionais, como assistente da acusação no escândalo Abin. A grampolândia na cúpula da CPI mostra que a investigação pode ter sido embaraçada na ação marginal de órgãos de Estado. Fatos novos para PGR reabrir partes engavetadas por Aras", publicou o senador alagoano.

O tom de reparação e acionamento judicial também entrou em postagem feita pelo ex-deputado federal Jean Willys nas redes sociais. Ele afirma que as intuições de tempos antes sobre espionagem se confirmam com a quebra de sigilo. Além disso, nas palavras dele, há uma evidência de "organização criminosa" que não pode ser separada do assassinato de Marielle Franco.

"A saída para o exílio foi uma recomendação da CIDH [Comissão Interamericana de Direitos Humanos] da OEA [Organização dos Estados Americanos] para que eu pudesse sobreviver à violência que esta organização criminosa perpetrava contra a mim antes mesmo de se Bolsonaro se eleger, como, por exemplo, me associar de forma caluniosa ao suposto atentado que o chefe da famiglia sofreu na corrida eleitoral de 2018. Tudo isto me causou danos morais e materiais profundos, mas em relação aos quais agora terei formas de exigir reparação por toda perda e sofrimento", publicou.

Entidades repudiam espionagem de jornalistas

A  Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) também se posicionou diante do caso. Em nota enviada à Agência Brasil, a entidade considera a investigação ilegal de profissionais da categoria um ato de violência e uma tentativa de violar o trabalho dessa categoria.

"A utilização de maneira ilegal e abusiva de serviços de espionagem foi uma tentativa explícita do governo Bolsonaro de violar o livre exercício do Jornalismo e o sigilo da fonte. Já havíamos denunciado essa situação em janeiro deste ano, quando da realização da Operação Vigilância Aproximada. Tanto que solicitamos na justiça o acesso à lista de espionados à época, mas não obtivemos informações porque o processo estava sob sigilo", diz a entidade, em nota, publicada pela Agência Brasil.

Além da Fenaj, a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) também emitiu nota em repúdio ao uso da Abin para "espionar e monitorar a atividade profissional de jornalistas e agências de checagem".

"A Comissão de Defesa da Liberdade de Imprensa e Direitos Humanos da ABI (CDLIDH) repudia o uso de software de propriedade federal para espionar e monitorar a atividade profissional de jornalistas e agências de checagem. A CDLIDH repudia esse comportamento inaceitável, que representa total afronta à privacidade dos profissionais e organizações e um atentado ao Estado Democrático de Direito", diz a entidade.

Edição: Nicolau Soares

sábado, 13 de julho de 2024

Estudo acha metais tóxicos em absorventes internos


Pesquisadores da Universidade de Berkeley encontraram chumbo e cádmio em diversas marcas “campeãs de venda”. Porém, ainda não se sabe qual é o risco real de contaminação do corpo humano através desses produtos.Pesquisadores da Universidade de Berkeley, na Califórnia, Estados Unidos, encontraram metais tóxicos em diversas marcas famosas de absorventes internos.

O estudo, publicado na Environment International, detectou chumbo em todos os 30 tampões de 14 marcas testadas, algumas delas orgânicas. Parte da amostra também exibia níveis preocupantes de arsênio e cádmio.

Os achados se somam a um volume de evidências científicas cada vez mais robustas sobre a presença de substâncias perigosas em produtos de higiene íntima.

Os efeitos de metais pesados na saúde já são bem documentados pela ciência e incluem danos aos sistemas cardiovascular, nervoso e endócrino; ao fígado, rins e cérebro; bem como maior risco de desenvolver demência, câncer, diabetes e infertilidade, e de comprometer a saúde de gestantes e seus fetos.

Os autores do estudo argumentam que os absorventes internos podem ser fonte de exposição a substâncias químicas, incluindo metais, porque a mucosa no interior da vagina é mais permeável do que a pele humana.

Uma parcela significativa da população dos Estados Unidos utiliza esses produtos com frequência: entre 50% e 80% das pessoas que menstruam, na estimativa dos pesquisadores, podendo consumir até 7,4 mil absorventes internos ao longo de suas vidas.

 

Tema pouco pesquisado


Principal autora do estudo, Jenni Shearston destaca que, apesar dos potenciais riscos à saúde pública, a presença de metais tóxicos em absorventes internos é um tema pouco pesquisado. “Até onde sabemos, esse é o primeiro estudo publicado a esse respeito”, afirma.

A equipe liderada por Shearston avaliou a presença de 16 metais nas amostras: arsênio, bário, cálcio, cádmio, cobalto, cromo, cobre, ferro, manganês, mercúrio, níquel, chumbo, selênio, estrôncio, vanádio e zinco. Todos foram testados positivamente, mas chumbo, arsênio e cádmio estavam presentes em “quantidades elevadas”.

Embora os cientistas não revelem os nomes das marcas testadas, eles afirmam que a amostra incluiu produtos listados como “campeões de venda” em um grande site varejista. Os produtos foram adquiridos tanto pela internet quanto em lojas físicas em Nova York, Londres e Atenas entre setembro de 2022 e março de 2023.

O grupo afirma não saber como os metais foram parar nos absorventes, mas especula que as matérias-primas possam ter sido contaminadas por agrotóxicos, pela água, ar ou solo, ou que alguns metais tenham sido adicionados intencionalmente durante o processo de fabricação para pigmentação e controle odores, ou ainda como agente antibacteriano.

 

Não há evidência sobre danos à saúde decorrente do uso desses produtos

 

Apesar dos achados, os pesquisadores ressaltam que ainda faltam evidências sólidas sobre danos à saúde decorrente do uso de absorventes internos, e que mais estudos são necessários para determinar até que ponto metais tóxicos presentes nesses produtos podem, de fato, contaminar o corpo humano.

Para Shearston, porém, uma coisa é certa: a indústria de produtos menstruais precisa ser melhor supervisionada. “Espero muito que fabricantes sejam obrigados a testar a quantidade de metais em seus produtos, especialmente metais tóxicos”, afirma , referindo-se ao cenário nos Estados Unidos. “Seria animador ver o público exigir isso [testagem e mais transparência].”

Em entrevista à rádio pública americana NPR, o ginecologista Nathaniel DeNicola, que não participou do estudo, ponderou que a questão mais urgente não é a presença de substâncias químicas em absorventes internos, e sim qual quantidade é, de fato, perigosa para a saúde.

DeNicola explica que alguns dos metais detectados no estudo de Shearston, como cobre, cálcio, ferro e zinco, não são só considerados seguros, mas receitados por vários médicos. Em baixas quantidades, eles não seriam prejudiciais à saúde, mas seu acúmulo no organismo poderia impactar as funções hormonais.

Arsênio, por exemplo, pode ser fatal em altas quantidades. Já no caso do chumbo, os autores do estudo ressaltam que “não há nível de exposição seguro”.

Ao jornal The New York Times, especialistas disseram que os resultados do estudo não devem gerar pânico nem levar as pessoas a pararem imediatamente de usar absorventes internos. Os níveis dos metais tóxicos detectados, incluindo arsênio e chumbo, foram muito baixos, e dois estudos anteriores realizados pelo mesmo grupo de pesquisadores não encontraram níveis significativamente mais altos desses metais no sangue de pessoas que usam absorventes internos.

Ainda assim, Shruthi Mahalingaiah, ginecologista e professora de saúde reprodutiva e da mulher da Universidade de Harvard, disse ao NYT que é preciso considerar os potenciais riscos cumulativos do uso, ao longo de vários anos, de absorventes internos.


https://istoedinheiro.com.br/estudo-acha-metais-toxicos-em-absorventes-internos/

10 pontos-chave para entender o que muda com a reforma tributária

 



Da redação com Estadão Conteúdoi


A Câmara dos Deputados aprovou o primeiro projeto da regulamentação da reforma tributária. O texto, que altera a tributação de itens do dia a dia, agora segue para análise do Senado.

O projeto aprovado incluiu uma trava para a alíquota do novo Imposto sobre Valor Agregado (IVA), que não deverá ser superior a 26,5%, e ampliou a cesta básica com imposto zero e o alcance do mecanismo de devolução de parte dos impostos (“cashback”), e também reduziu a alíquota para uma série de medicamentos.