terça-feira, 18 de novembro de 2025

Cencosud negocia com a Americanas para comprar o Hortifruti Natural da Terra

 Imagem destaque: Cencosud negocia com a Americanas para comprar o Hortifruti Natural da Terra


O grupo chileno Cencosud iniciou negociações exclusivas com a Americanas para adquirir o Hortifruti Natural da Terra (HNT), segundo informações do Estadão. A operação, conduzida pelo banco de investimento BR Partners, integra o plano de recuperação judicial da varejista brasileira e deve ser concluída até o início de 2026. A disputa pelo HNT envolveu outros interessados, como a rede Oba, o Zona Sul, além da gestora Advent e a Plurix, ligada à Pátria. A Americanas adquiriu o Hortifruti Natural da Terra em 2021 por R$ 2,1 bilhões, mas durante a crise financeira recebeu propostas que representavam um quarto desse valor. Assim, a companhia optou por aguardar melhores condições e retomou o processo recentemente.


Reestruturação dos negócios

 A negociação ocorre após a Cencosud vender a operação mineira do Bretas por R$ 716 milhões para o Supermercados BH. Em paralelo, recentemente a Americanas aceitou uma proposta apresentada pela BandUP! para a aquisição da Uni.Co, dona das marcas Imaginarium, Puket MindD e Lovebrands. Ainda segundo as informações, em nota, a companhia afirmou que "segue com o processo de ‘Market Sounding’ para prospecção de interessados na aquisição do Hortifruti Natural da Terra (HNT), alienação prevista em seu Plano de Recuperação Judicial".

 

 https://gironews.com/supermercado/cencosud-avanca-em-negociacao-com-americanaspara-comprar-hortifruti-natural-da-terra-da-americanas/

Angeloni cresce em Santa Catarina com nova loja em Jurerê Internacional

 Imagem destaque: Angeloni cresce em Santa Catarina com nova loja em Jurerê Internacional


 Nesta terça-feira (18), o Angeloni abre uma unidade no bairro Jurerê Internacional, em Florianópolis (SC). Com 1.200 m² de área total, a loja marca mais um passo na expansão da rede no Norte da Ilha e integra um empreendimento desenvolvido pela Unique Magno Empreendimento, em parceria com a Habitasul, consolidando Jurerê como um polo de serviços e comércio de alto padrão. O espaço conta com área de consumo com opções de alimentação, como pizza e sushi preparados na hora, uma adega, além de um deck externo com 36 lugares, incluindo uma mesa coletiva. O estacionamento possui 24 vagas internas e vagas laterais de apoio, com cancelas automatizadas. 


  “A chegada a Jurerê Internacional representa um marco no nosso plano de crescimento em Florianópolis. É a concretização de um projeto cuidadosamente planejado ao longo dos últimos anos, que fortalece nossa marca e amplia o atendimento aos clientes da região”, destaca José Augusto Fretta, diretor-presidente do Angeloni. A segunda etapa do projeto está prevista para o segundo semestre de 2029, quando será construído, no mesmo local, um supermercado de aproximadamente 2 mil metros quadrados.

O que disse o BC ao decretar a liquidação do Banco Master: ‘Grave crise de liquidez’

 

O Banco Central informou nesta terça-feira, 18, que decretou a liquidação extrajudicial do Banco Master devido a uma grave crise de liquidez, destacando que o conglomerado detém 0,57% dos ativos totais do Sistema Financeiro Nacional (SFN).

“A decretação do regime especial nas instituições foi motivada pela grave crise de liquidez do Conglomerado Master e pelo comprometimento significativo da sua situação econômico-financeira, bem como por graves violações às normas que regem a atividade das instituições integrantes do SFN”, afirmou o BC, em nota.

O conglomerado atingido pela liquidação envolve o Banco Master S/A, o Banco Master de Investimento S/A, do Banco Letsbank S/A, e a Master S/A Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários, bem como Regime Especial de Administração Temporária (RAET) do Banco Master Múltiplo S/A, instituições integrantes do Conglomerado Master.

Segundo o BC, a opção pelo RAET mostrou-se a mais adequada para o Banco Master Múltiplo, “tendo em vista a possibilidade concreta de solução que preserva o funcionamento da sua controlada Will Financeira”.

“O Banco Central continuará tomando todas as medidas cabíveis para apurar as responsabilidades nos termos de suas competências legais. O resultado das apurações poderá levar à aplicação de medidas sancionadoras de caráter administrativo e a comunicações às autoridades competentes, observadas as disposições legais aplicáveis. Nos termos da lei, ficam indisponíveis, a partir de hoje, os bens dos controladores e dos ex-administradores das instituições objeto dos regimes especiais decretados”, completou.

Leia aqui a íntegra do comunicado.

O Master registrou um rápido crescimento nos últimos anos com uma estratégia agressiva de financiamento baseada em dívidas de alto rendimento vendidas por meio de plataformas de investimento. Esses títulos foram comercializados como sendo cobertos pelo FGC.

Enfrentando pressões de liquidez, o Master precisava de capital novo para cumprir os vencimentos futuros desses instrumentos.

O que acontece agora

Com a liquidação extrajudicial do Master decretada pelo BC, as operações do banco ficam suspensas enquanto o órgão regulador nomeia um liquidante para avaliar os créditos dos credores e vender os ativos da instituição financeira.

A decisão foi tomada poucas horas depois que um consórcio liderado pelo grupo de investimento Fictor, com investidores não identificados dos Emirados Árabes Unidos, anunciou que havia concordado em comprar o Master. Após a liquidação decretada pelo BC, a Fictor informou que o consórcio suspendeu a proposta para compra do Master.

Com a instituição financeira agora em liquidação, um administrador nomeado pelo Banco Central assumirá a gestão e elaborará uma lista detalhada dos detentores de dívidas do banco. Assim que esse processo for concluído, o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) reembolsará os investidores até o limite segurado, que é de R$ 250 mil por investidor.

Em comunicado, o FGC, cuja principal fonte de recursos são as contribuições periódicas das instituições financeiras associadas, disse que o pagamento da garantia será feito após o envio da base pelo liquidante indicado pelo Banco Central.

Segundo o FGC, o Master tem uma base estimada em 1,6 milhão de credores, com o pagamento de garantias estimado em R$41 bilhões. O fundo acrescentou que possuía um patrimônio de R$ 160 bilhões, dos quais R$122 bilhões correspondiam a recursos líquidos em caixa, para o exercício de sua atividade, conforme dados do fechamento de setembro.

Com informações da Reuters

Superintendente da Caixa em Brasília é indicado para assumir a presidência do BRB

 

O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, indicou Celso Eloi de Souza Cavalhero para substituir Paulo Henrique Costa na presidência do Banco BRB. Costa foi afastado do cargo por decisão da Justiça, como parte da operação Compliance Zero, executada nesta terça-feira, 18, pela Polícia Federal. Celso Eloi é servidor de carreira da Caixa e atual superintendente do banco em Brasília.

Por meio de nota, o governo do Distrito Federal informou que o BRB mantém sua capacidade operacional e que todas as rotinas bancários e sistemas internos e aos clientes seguem em funcionamento regular. “Não há qualquer impacto estrutural na liquidez, na solvência ou na continuidade operacional da instituição”, disse o governo distrital na nota.

Sobre a administração do BRB daqui para frente, o governo do Distrito Federal informou que adotará medidas internas adicionais para reformar os mecanismos de governança, compliance e controles internos.

“A administração público distrital acompanhará de forma permanente as apurações e colaborará com todas as instâncias regulatórias e fiscalizatórias. O objetivo é assegurar a integridade dos processos, preservar o patrimônio público e fortalecer a confiança no sistema financeiro do Distrito Federal”, diz a nota do DF.

Já o BRB confirmou que, além do presidente, também foi afastado por ordem judicial o diretor financeiro do banco, Dario Oswaldo Garcia Junior. “A decisão judicial que orienta a atuação da Polícia Federal nas dependências do Banco determina, exclusivamente, o afastamento temporário do presidente e do diretor financeiro pelo prazo de 60 dias”, diz o BRB em nota.

As mudanças na BRB vem na esteira da investigação da PF que prendeu na noite de segunda-feira, 17, Daniel Vorcaro, principal acionista do banco Master. O banco teve sua liquidação extrajudicial decretada pelo Banco Central, o que suspende as operações do Master  enquanto o órgão regulador nomeia um liquidante para avaliar os créditos dos credores e vender os ativos da instituição financeira.

Governo estuda taxação de IOF sobre criptoativos após BC classificar operações como cambiais

 

O governo brasileiro estuda a tributação de criptoativos para fechar brecha que permite o uso desses ativos para contornar transações tradicionais que são sujeitas ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), afirmaram à Reuters duas fontes com conhecimento direto do assunto, que falaram em condição de anonimato.

Segundo uma autoridade do governo, o Ministério da Fazenda se debruça sobre o tema após regulação do Banco Central neste mês ter definido expressamente que determinadas transferências e pagamentos transfronteiriços com ativos virtuais, incluindo stablecoins, serão classificados formalmente como operações cambiais.

Na regra vigente, contribuintes e corretoras são obrigados a declarar à Receita operações com criptoativos, com incidência de Imposto de Renda sobre ganho de capital para rendimentos superiores a R$35 mil mensais. No entanto, não há cobrança de IOF.

Embora as duas fontes tenham ressaltado o caráter regulatório da investida, ela terá na prática potencial de impulsionar receitas públicas dada a dimensão do mercado de criptoativos no Brasil, que tem crescido vertiginosamente sobretudo pelo uso de stablecoins, que usualmente são lastreadas em ativos seguros, como o dólar.

Dados da Receita Federal apontam uma movimentação de R$227,4 bilhões em criptoativos no primeiro semestre deste ano, um aumento de 20% sobre igual período de 2024. Stablecoin mais popular no país, a USDT, da Tether, que é lastreada em dólar, respondeu sozinha por 67% do total movimentado no primeiro semestre, enquanto o bitcoin respondeu por 11%.

A segunda fonte pontuou que a regulamentação do mercado de criptoativos pelo BC abriu caminho para a tributação diante de uma visão de que no Brasil as stablecoins são utilizadas essencialmente como uma maneira barata de ter conta em dólar.

“É pra ter certeza de que a utilização de stablecoins não gera uma arbitragem regulatória vis-à-vis o mercado de câmbio tradicional,” afirmou.

Autoridades do governo vinham há anos expressando preocupação com o uso de stablecoins prioritariamente como meio de pagamento, e não como investimento. Em meio ao limbo regulatório, a visão era de que esses ativos também vinham se firmando como opção primária para lavagem de dinheiro e financiamento de atividades ilícitas.

De acordo com a regulamentação do mercado de criptoativos feita pelo BC, serão consideradas operações de câmbio todas as compras, vendas ou trocas de stablecoins a partir de fevereiro do ano que vem.

Também entrarão nessa classificação pagamentos ou transferências internacionais com ativos virtuais, repasses de criptoativo para cumprir obrigações de cartões ou outros meios de pagamento eletrônicos, e transferências de ativo virtual que envolvam carteira autocustodiada.

A primeira fonte afirmou que o governo estuda o tema neste momento “com cuidado”, já que a nova classificação do BC passará a valer apenas no início do ano que vem. Ela ressaltou que a regulamentação feita pela autoridade monetária não gera efeito tributário automático, cabendo à Receita Federal produzir sua própria norma.

Procurado, o Ministério da Fazenda informou que não irá comentar.

Na segunda-feira, a Receita publicou uma norma que aumenta o escopo de informações relacionadas a operações com criptoativos, alcançando agora prestadoras de serviços domiciliadas no exterior, mas que operam no país. O objetivo, segundo o fisco, tem foco no combate a ações de lavagem de dinheiro, evasão e financiamento de iniciativas criminosas, sem efeito tributário.

Uma fonte da Polícia Federal ouvida pela Reuters apontou que os passos que vêm sendo tomados pavimentam o caminho para que não apenas a incidência de IOF passe a vigorar sobre essas operações após a definição de regras pela Receita, mas que o órgão também tenha maior visibilidade para recolhimento do Imposto de Importação sobre operações hoje feitas com stablecoins para burlar a tributação.

“Se você importa uma máquina, ou insumos, declara 20% por dentro, e 80% manda via USDT sem pagar tributos aduaneiros, IOF é o menor dos problemas,” disse, estimando que o governo perde mais de US$30 bilhões em receita anual proveniente de importações pagas por meio de transferências com criptomoedas para evitar impostos.

Banco Central decreta liquidação extrajudicial do Master

 

O Banco Central decretou a liquidação extrajudicial do Banco Master, informou a autoridade monetária nesta terça-feira, 18, mesmo dia em que o principal acionista do banco, Daniel Vorcaro, foi preso pela Polícia Federal quando tentava embarcar para o exterior, segundo duas fontes com conhecimento do assunto.

Também nesta terça, o presidente do banco estatal de Brasília BRB, Paulo Henrique Costa, foi afastado do cargo por 60 dias por decisão judicial no âmbito de operação da PF, de acordo com nota divulgada pelo banco.

Augusto Lima, ex-sócio de Vorcaro no Master, também foi preso pela PF, segundo uma fonte com conhecimento do caso.

Todas essas movimentações acontecem ainda no dia em que a PF deflagrou a operação Compliance Zero para investigar crimes contra o Sistema Financeiro Nacional. Os agentes cumprem cinco mandados de prisão preventiva, dois de prisão temporária e 25 de busca e apreensão em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e no Distrito Federal.

A PF, como de praxe, não identificou os alvos da operação.

Com a liquidação extrajudicial do Master decretada pelo BC, as operações do banco ficam suspensas enquanto o órgão regulador nomeia um liquidante para avaliar os créditos dos credores e vender os ativos da instituição financeira.

A decisão foi tomada poucas horas depois que um consórcio liderado pelo grupo de investimento Fictor, com investidores não identificados dos Emirados Árabes Unidos, anunciou que havia concordado em comprar o Master.

PF deflagrou a operação Compliance Zero para investigar crimes contra o Sistema Financeiro Nacional
PF deflagrou a operação Compliance Zero para investigar crimes contra o Sistema Financeiro Nacional (Crédito:Divulgação/PF)

Com a instituição financeira agora em liquidação, um administrador nomeado pelo Banco Central assumirá a gestão e elaborará uma lista detalhada dos detentores de dívidas do banco. Assim que esse processo for concluído, o FGC reembolsará os investidores até o limite segurado.

Ao chegar ao Ministério da Fazenda nesta manhã, o titular da pasta, Fernando Haddad, disse ter certeza que o processo sobre o Master no BC é robusto e por isso a autarquia decidiu pela liquidação extrajudicial do banco. Ele disse ainda que o ministério está à disposição do BC.

Rápido crescimento

O Master registrou um rápido crescimento nos últimos anos com uma estratégia agressiva de financiamento baseada em dívidas de alto rendimento vendidas por meio de plataformas de investimento.

Esses títulos foram comercializados como sendo cobertos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), que garante até R$ 250 mil por investidor em caso de falência do banco.

Enfrentando pressões de liquidez, o Master precisava de capital novo para cumprir os vencimentos futuros desses instrumentos.

Em setembro, o Banco Central já havia bloqueado a aquisição planejada do Master pelo BRB, após meses avaliando se o BRB tinha capacidade suficiente para sustentar a nova estrutura de capital.

Na operação deflagrada nesta terça, a PF disse que visa combater a emissão de títulos de crédito falsos por instituições financeiras que integram o Sistema Financeiro Nacional.

“As investigações tiveram início em 2024, após requisição do Ministério Público Federal, para investigar a possível fabricação de carteiras de crédito insubsistentes por uma instituição financeira. Tais títulos teriam sido vendidos a outro banco e, após fiscalização do Banco Central, substituídos por outros ativos sem avaliação técnica adequada”, disse a PF em nota.

“Estão sendo investigados os crimes de gestão fraudulenta, gestão temerária, organização criminosa, entre outros”, acrescentou a corporação.

O Master não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. Procurados, Vorcaro e Costa não comentaram de imediato.

Bitcoin passa ter perdas em 2025 em meio à ceticismo com IA e novas projeções sobre reunião do Fed

 

Operando abaixo dos US$ 92 mil, o Bitcoin passou a ficar com um saldo negativo no acumulado do ano de 2025, na esteira do temor dos mercados acerca de valuations excessivamente altos para companhias de tecnologia e do arrefecimento em relação às promessas de campanha de Donald Trump – que foram um driver relevante para a criptomoeda nos últimos meses.

Assim, a cotação do Bitcoin já soma uma desvalorização de mais de 26% em relação à sua máxima histórica registrada no mês passado, de US$ 125 mil.

O mercado não se tornou totalmente cético com IA, mas tem reavaliado alocações. Um caso recente foi um dos mais emblemáticos nesse sentido: o desinvestimento do Softbank na Nvidia, gigante de tecnologia que mais ganhou valor de mercado com o boom da IA.

O banco japonês zerou sua posição na empresa – que valia US$ 5,8 bilhões – e dobrou a aposta na OpenAI, dona do ChatGPT.

As companhias de tecnologia de um modo geral também tem perdido espaço em meio à redução de apetite ao risco do mercado americano, que agora projeta um corte na taxa básica de juros (Fed Funds) somente no ano que vem.

Praticamente metade do mercado financeiro espera manutenção dos juros na reunião do Fed de dezembro, ao passo que mês passado mais de 90% esperavam um corte de 25 pontos-base (bps), conforme dados da plataforma CME FedWatch Tool.

Os investidores também seguem cautelosos com relação ao shutdown dos EUA, dado que um acordo foi costurado, porém trata-se de um acordo ainda temporário e que não garante estabilidade no funcionamento da máquina pública e do ambiente fiscal até o fim do ano de 2025.

Menos liquidez e institucionais saindo

A pressão na cotação da criptomoeda também aumenta à medida que institucionais – que entraram nesse mercado de forma mais intensa nos últimos trimestres – reduzem sua exposição.

Mesmo que alguns fundos e gestoras tenham posições pequenas em relação às suas carteiras, eventualmente por hedge, as vendas massivas pressionam a cotação. Relatórios da Nasdaq apontam que apenas na semana entre 10 e 14 de novembro de 2025 os investidores retiraram cerca de US$ 1,1 bilhão dos ETFs de Bitcoin, por exemplo.

No dia 13 de novembro, em específico, os ETFs de Bitcoin à vista (Spot) nos EUA registraram uma saída líquida conjunta de aproximadamente US$ 866 milhões, cifra que representa então um dos piores dias desde o lançamento desses produtos.

A BlackRock, maior gestora do mundo, registrou as maiores saídas – sozinho, um ETF da casa, o IBIT, viu mais de US$ 500 milhões saíram em um único dia.

Além disso o ETF de Bitcoin da Fidelity, o FBTC, também registrou saques significativos, contribuindo para o restante do volume negativo, juntamente com o fundo de índice da Grayscale.