Atuação:
Consultoria multidisciplinar, onde desenvolvemos trabalhos nas seguintes áreas: fusão e aquisição e internacionalização de empresas, tributária, linhas de crédito nacionais e internacionais, inclusive para as áreas culturais e políticas públicas.
Aeroporto em São Paulo receberá maior fatia dos investimentos e dobrará a capacidade
São Paulo (SP), 05/03/2025 - Movimentação de passageiros no Aeroporto
de Congonhas, em Campo Belo, zona sul da capital. Foto: Rovena
Rosa/Agência Brasil
Da Reutersi
O
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou um
empréstimo de R$4,64 bilhões para o grupo espanhol Aena investir em 11
aeroportos administrados pela companhia no Brasil, entre eles Congonhas,
em São Paulo.
Os
recursos serão usados em ampliação e modernização dos terminais, que
além de Congonhas incluem os aeroportos de Campo Grande, Ponta Porã e
Corumbá, no Mato Grosso do Sul; Santarém, Marabá, Carajás e Altamira, no
Pará; e Uberlândia, Uberaba e Montes Claros, em Minas Gerais.
O valor total do investimento nos aeroportos será de R$5,7 bilhões.
“O
apoio financeiro do BNDES inclui a subscrição de debêntures, no valor
de R$4,24 bilhões e um financiamento no valor de R$400 milhões”, afirmou
o banco em comunicado. “Somando debêntures (R$5,3 bilhões) e linha
Finem do BNDES (R$400 milhões), o financiamento total para a Aena será
de R$5,7 bilhões”, acrescentou.
O
prazo para a conclusão dos investimentos em Congonhas é junho de 2028
enquanto nos demais aeroportos a data prevista é junho de 2026.
Aeroporto de Congonhas dobrará capacidade
Os
investimentos em Congonhas incluem R$2 bilhões para a construção de um
novo terminal de passageiros, com mais que o dobro do tamanho atual,
passando de 40 mil metros quadrados para 105 mil, afirmou o banco. Os
aportes preveem ainda a ampliação do pátio de aeronaves e novas pontes
de embarque.
“O número de passageiros em aeroportos do país vem
crescendo com a expansão sustentada da economia”, disse o presidente do
BNDES, Aloizio Mercadante, no comunicado. Segundo Mercadante, em 2024,
os 11 aeroportos operados pela Aena movimentaram 27,5 milhões de
passageiros, representando 12,8% do total dos aeroportos brasileiros.
“Além
do volume financeiro relevante, essa operação conta com uma estrutura
inovadora, com opção de ‘repricing’, em condições específicas,
desenvolvidos pelas equipes Aena, BNDES e Santander, muito importante
para os retornos adequados de nosso projeto”, disse o diretor financeiro
da Aena Brasil, Rodrigo Rosa, no comunicado.
Economistas reduziram as estimativas para o IPCA deste ano pela terceira semana consecutiva
(Arquivo) Sede do Banco Central do Brasil (BCB) em Brasília, em 29 de maio de 2012 - AFP/Arquivos
Da redaçãoi
Os
economistas do mercado financeiro reduziram novamente a expectativa
para a inflação do ano. A expectativa passou de 4,45% para 4,43%,
segundo mostrou pesquisa Focus do BC divulgada nesta segunda-feira, 1º.
Para 2026, a previsão passou de 4,18% para 4,17%.
A meta para a inflação é de 3% ao ano, com margem de tolerância de 1,5 ponto para mais ou para menos.
Para o IPCA de 2027, a projeção foi mantida em 3,80%.
Selic e PIB
Para
a taxa básica de juros, foi mantida a projeção de que a Selic fechará o
ano no atual patamar de 15%. Já para 2026, a expectativa foi mantida,
com o mercado ainda apostando que a taxa encerrará o ano em 12%, no
mesmo patamar da pesquisa anterior.
A última reunião do ano do Copom ocorre nos dias 9 e 10 de dezembro.
Já as expectativas para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) ficaram inalteradas: 2,16% em 2025 e 1,78% para 2026.
Dólar
Para o câmbio, a projeção para o final de 2025 e 2026 foram mantidas, respectivamente, em R$ 5,40 e R$ 5,50.
Foi
inaugurada nesta sexta-feira, 28, em São Paulo uma delegacia do Inmetro
que vai monitorar sites de comércio eletrônico para identificar
produtos vendidos de forma irregular. A cerimônia de inauguração,
promovida em meio à Black Friday, teve a participação do vice-presidente
da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e
Serviços, Geraldo Alckmin, e do presidente do Inmetro, Márcio André
Brito.
A delegacia cibernética está localizada na rua Teixeira da
Silva, uma travessa da avenida Paulista, onde também funciona a
Defensoria Pública da União.
Foi criada para enfrentar o avanço
das fraudes digitais no comércio online, especialmente a venda de
produtos sem certificação obrigatória, registro e instrumentos sem
aprovação, com informações técnicas manipuladas ou com selos do Inmetro
aplicados de forma enganosa.
A delegacia funcionará de forma
integrada a uma plataforma de inteligência artificial desenvolvida para
monitorar sites e plataformas de e-commerce, identificando também
anúncios de produtos suspeitos.
O sistema cruzará informações com as bases oficiais de produtos certificados para identificar possíveis irregularidades.
Quando
forem detectados indícios de irregularidade, a delegacia cibernética
comunicará a plataforma de e-commerce para orientar a retirada do
anúncio, notificando o responsável.
Caso seja confirmada uma irregularidade, o Inmetro aplicará auto de infração e multa, que pode chegar a R$ 1,5 milhão.
Fundador
e presidente da Atmosphera&Partners.Co e Biosphera.ntwk aposta nas
vendas ao vivo como o futuro do varejo, com um potencial de conversão
média de até 30%, enquanto o e-commerce tradicional fica entre 1% e 2%
Bazinho Ferraz, Fundador e Presidente da Atmosphera&Partners.Co e
Biosphera.ntwk, em participação no Dinheiro Entrevista (Crédito: Rodrigo
Nobre/CDI)
Eduardo Vargasi
De olho no crescimento expressivo do mercado chinês com o live commerce – venda de produtos em transmissões ao vivo – e a tendência impulsionada pelo TikTok Shop,
agências e empresas brasileiras vislumbram no modelo uma estratégia
relevante que deve gerar receita e oportunidades no Brasil.
Bazinho Ferraz,
fundador e presidente da Atmosphera&Partners.Co e Biosphera.ntwk –
antigas B&Partners e B&P Ventures – avalia que o modelo tem
‘explodido’ para todas as categorias de venda.
O formato se tornou tão promissor que uma das empresas dentro do guarda-chuva da holding, a rede de canais Snack Content, abriu uma vertical dedicada inteiramente ao live commerce. A toada vai de encontro à cultura dos influencers, que é presente no Brasil e faz brilhar os olhos das marcas.
“Eu diria que nessa parte de vendas, a mistura do D2C (Direct-to-Consumer), nos marketplaces que sabem trabalhar o retail media e toda a parte de live shop, ou seja, toda a parte de vendas, é a tendência de sofisticação e de mudanças que está sendo trazida”, conta Ferraz.
Na
avaliação de Ferraz, aliás, o marketing de influenciadores não está
saturado, apenas tem sofrido transformações. Com essa nova possibilidade
para gerar leads e vendas, o Brasil tem uma avenida de crescimento para o nicho, dado que o empresário relata que a China, atual benchmark dessa prática, é cerca de quatro vezes maior que o mercado doméstico em live commerce.
Por que a indústria adora live commerce
O Live Commerce (ou shopstreaming, live shop) não é nada mais do que a fusão entre streaming de vídeo ao vivo e e-commerce – uma estratégia de vendas na qual uma marca realiza uma transmissão ao vivo
para demonstrar produtos, tirar dúvidas e interagir com a audiência,
permitindo que o cliente compre o produto instantaneamente, muitas vezes
sem sair da tela do vídeo.
O modelo se torna atrativo para as
companhias à medida que gera um senso de urgência com gatilho de
escassez, dando vazão a ofertas exclusivas da live e encurtando a jornada de compra.
Como há uma pessoa como host
da transmissão, também há o fator da humanização, aproximando a marca
do consumidor, quebrando a frieza de uma loja virtual estática.
Enquanto
o e-commerce tradicional tem taxas de conversão médias de 1% a 2%, o
Live Commerce pode chegar a taxas de 10% a 30% dependendo do
engajamento, segundo estudos da McKinsey & Company.
Como a China se tornou ‘mãe’ do modelo e o que isso significa para o Brasil
A China
é o berço e o maior mercado de live commerce do mundo. No dragão
asiático, comprar via livestream tem se tornado cada vez mais comum,
quase tanto quanto ir ao supermercado.
Isso, dado que o mercado
chinês movimenta centenas de bilhões de dólares anualmente através de
plataformas como Taobao Live (do Alibaba) e Douyin (o TikTok chinês). Em
eventos como o “Singles’ Day”, bilhões de dólares são vendidos em
questão de minutos.
Há, nesse sentido, o Papel dos KOLs (Key Opinion Leaders), figuras de influenciadores que chefiam esse movimento. São celebridades massivas e possuem uma confiança extrema do público.
Existe
um ecossistema completo, com academias para treinar influenciadores em
vendas – vide o exemplo icônico de Austin Li, conhecido como “Rei do
Batom”, que vendeu US$ 1,7 bilhão em produtos em uma única live de 12
horas.
No WeChat é possível assistir, conversar, pagar e rastrear o
pedido sem nunca trocar de aplicativo, o que fortalece muito o vínculo
com o influenciador.
O modelo, assim, se torna promissor no Brasil
dado que o país é considerado um dos mais hiperconectados do mundo. O
relatório Global Digital Report cita o Brasil como um dos três países do
mundo em que se passa mais tempo na internet. O brasileiro médio dedica
mais de 9 horas por dia conectado, conforme os dados – e dessas nove
horas, a maior fatia fica com as redes sociais.
Um estudo da Nielsen também destaca o Brasil como o país com o maior número de influenciadores digitais do Instagram per capita, apontando que se trata de um dos pouquíssimos lugares em que a categoria de creators tem mais relevância e engajamento do que celebridades tradicionais, como atores de TV.
B&Partners dá lugar à Biosphera.ntwk. e Atmosphera&Partners.Co
A
B&Partners passa por uma reorganização que marca uma nova etapa do
grupo. Após seis anos de operação e faturamento global que já supera R$
1,3 bilhão em 2025, a empresa apresenta a gestora
Atmosphera&Partners.Co e adota uma nova marca para sua rede:
Biosphera.ntwk.
O anúncio redefine a estrutura do ecossistema
criado pelo empresário Bazinho Ferraz, que agora amplia sua atuação no
mercado de capital e no desenvolvimento de negócios.
O grupo,
anteriormente focado na integração de empresas independentes, reúne 16
companhias, mais de 1.350 profissionais e uma base de clientes
distribuída em oito países. A rede opera conectando áreas de tecnologia,
dados, criatividade e consultoria.
A Atmosphera&Partners.Co
inicia suas atividades com um modelo voltado à criação de FIPs, VCs e
FIDCs, além de estruturar operações de M&A no Brasil e no exterior. A
gestora passa a formar um hub que conecta investidores, empresas e
startups em diferentes fases de maturação, com foco em originação de
oportunidades e gestão de ativos.
Parte
desse escopo inclui a BIOS, área interna responsável por soluções em
tech, finanças, jurídico, estratégia e M&As. A gestora também
incorpora uma fintech própria em formato Banking as a Service, com
serviços como crédito, antecipação de recebíveis, venture bridge,
cartões e conta digital.
Entre os investimentos já realizados
estão participações na DataBeats, que atua com análise de dados por meio
de agentes de IA, e na Postmetria, que monitora reputação e experiência
do consumidor. A gestora posiciona esses aportes como exemplos da
estratégia de unir capital, inovação e expansão de negócios.
Já a
Biosphera.ntwk passa a assumir o lugar da B&Partners como marca que
representa toda a rede de empresas. O desenvolvimento da nova identidade
envolveu Estúdio Eixo, Ampfy e MAAR, que criaram um sistema visual
baseado na ideia de redes interligadas e estruturas em movimento.
A
Atmosphera&Partners.Co também adota um conceito alinhado à ideia de
camadas que envolvem a biosfera. A metáfora reforça a função da gestora
como plataforma que sustenta empresas e investimentos dentro do
ecossistema.
Nos próximos meses, a Biosphera.ntwk planeja ampliar
sua presença internacional e analisa aquisições em áreas de tecnologia e
CRM. Outro ponto em desenvolvimento é a criação de um campus em São
Paulo, previsto para concentrar atividades de inovação e colaboração.
Toda
a operação passa a seguir um direcionamento AI First, integrando
inteligência artificial em processos, produtos e modelos operacionais. A
rede avalia essa abordagem como essencial para análises mais rápidas,
previsões contínuas e criação de soluções conectadas a múltiplos
mercados.
A rede oferece mais de 120 soluções organizadas em
quatro eixos: Tech, Marketing, Sales e Consulting. As disciplinas
incluem dados, IA, automação, mídia, influência, varejo, operações,
estratégia, foresight e ESG.
As 16 empresas que compõem a Biosphera.ntwk mantêm atuação própria, mas operam em colaboração. Entre elas estão
Ampfy
BFerraz
Estúdio Eixo
Global Products
Just a Little Data
Just Live
New Vegas
Next Outsourcing
Nossa Praia
PlugIn
Score
Snack Content
SPONS
Vitrio
DataBeats
Postmetria
Bazinho
Ferraz, fundador do grupo, afirma que o novo formato consolida um ciclo
iniciado anos atrás, que combina criação de startups, operações de
M&A e expansão contínua.
“Crescemos como poucos nos últimos
anos, criamos startups e aceleramos empresas que fizemos M&A com uma
média de crescimento de 32% ao ano, construímos a maior oferta de
soluções end-to-end da América Latina e atendemos as maiores
empresas do mundo em diversos setores e indústrias. Agora, damos um
passo ainda maior com a estruturação de um veículo, a
Atmosphera&Partners.Co para conectar capital e acelerar a próxima
fase de crescimento”, afirma.
População ocupada chegou a 102,6 milhões de pessoas em outubro
Taxa de desemprego (Crédito: Reprodução / Agência Brasil)
Da redaçãoi
A
taxa de desemprego do Brasil ficou em 5,4% no terceiro trimestre
encerrado em outubro de 2025. Esse é o menor patamar da série histórica
do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), iniciada em
2012.
O desempenho do período representa uma queda de 0,7 ponto
percentual em comparação ao mesmo período do ano passado. Em relação ao
trimestre imediatamente anterior, o recuo foi de 0,2 ponto percentual.
A
população desocupada no Brasil chegou a 5,9 milhões de pessoas, o menor
contingente da série histórica. O resultado representa uma queda de
3,4% na comparação trimestral e de 11,8% no ano. Já a população ocupada
alcançou 102,6 milhões.
O
número de empregados com carteira assinada no setor privado
(exclusivamente trabalhadores domésticos) foi novamente recorde da série
(39,2 milhões), com estabilidade no trimestre e alta de 2,4% (mais 927
mil pessoas) no ano. O número de empregados sem carteira no setor
privado (13,6 milhões) ficou estável no trimestre e recuou 3,9% (menos
550 mil pessoas) no ano. O número de empregados no setor público (12,9
milhões) ficou estável no trimestre e subiu 2,4% (mais 298 mil pessoas)
no ano.
O
número de trabalhadores por conta própria (25,9 milhões) ficou estável
no trimestre e cresceu 3,1% (mais 771 mil pessoas) no ano. A taxa de
informalidade foi de 37,8% da população ocupada (ou 38,8 milhões de
trabalhadores informais), repetindo os 37,8% (ou 38,8 milhões) do
trimestre anterior e abaixo dos 38,9% (ou 39,5 milhões) do trimestre
encerrado em outubro de 2024.
Para compartilhar:O
ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse
que o acordo entre Axia (ex-Eletrobras) e União sobre a limitação do
poder político na companhia “está sendo utilizado como forma de
desistência de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI)”. A lei
não permite a desistência desse tipo de ação. Moraes e o ministro Flávio
Dino disseram ter dúvidas se os termos firmados no acordo devem ser
analisados pela Corte.
No início do julgamento, Moraes questionou
qual é a relação dos arranjos firmados na conciliação (como o fim da
obrigação da Axia de aportar recursos para a construção da usina nuclear
de Angra 3) com a ação em análise. “Uma parte do acordo não tem nada a
ver com jurisdição constitucional”, apontou o ministro.
“Qual é a
relação da ação com os outros pontos (desinvestimento da Eletrobras,
revisão do acordo de investimento, etc)? Não estou dizendo que isso é
bom ou ruim, mas no português claro, qual é a relação disso com esta
ADI?”, questionou Moraes.
Em seguida, o ministro Flávio Dino
acrescentou: “Eu li a inicial e não vi qualquer alusão a esses fatos,
nem Eletronuclear, Ambipar, acordo de investimento, Angra. E aí vem o
acordo, e realmente minha dúvida é a mesma: por que trazer isso à
homologação se não é objeto do litígio?”.
A
ação foi ajuizada em 2023 pela Advocacia-Geral da União (AGU),
questionando a limitação do poder de voto da União a 10%. O governo
queria poder proporcional à participação na empresa, que é de 43%.
A
análise da homologação do acordo começou no plenário virtual em outubro
e foi suspensa por pedido de destaque de Moraes, o que reinicia o
julgamento no plenário físico. O movimento indica que o ministro pode
apresentar uma divergência. Até a suspensão, haviam três votos para
homologar o acordo: do relator, Kássio Nunes Marques, e dos ministros
Dias Toffoli e Edson Fachin.
Na
sessão desta quinta-feira, 27, os advogados apresentaram sustentações
orais. O presidente da Corte, Edson Fachin, disse que o julgamento será
retomado na próxima semana “se possível”, a depender da fila de ações
pendentes de análise.
O acordo assinado em março amplia de sete
para 10 o número de cadeiras ocupadas pela União no Conselho de
Administração da empresa.Também garante mais uma cadeira no Conselho
Fiscal, ampliando a participação para 20%. Por outro lado, a Axia deixa
de ter a obrigação de aportar recursos para a construção da usina
nuclear de Angra 3.
O acordo também envolve a venda da
participação integral da Axia na Eletronuclear para a J&F por R$ 535
milhões. A J&F também assumirá a responsabilidade pela
integralização das debêntures acordadas no Termo de Conciliação firmado
com a União, no valor de R$ 2,4 bilhões.
Pórtico de pedágio Free Flow da Ecorodovias (Crédito: Reprodução)
Da Reutersi
A
Motiva e a EcoRodovias anunciaram nesta sexta-feira, 28, que firmaram
acordo de investimento para o desenvolvimento e operação conjunta de uma
plataforma digital para gestão e processamento de pagamentos de
pedágios em pórticos com tecnologia “free flow”.
De
acordo com fato relevante conjunto, o acordo busca estabelecer uma
parceria para a criação de soluções tecnológicas para atender obrigações
regulatórias previstas nos contratos de concessão e promover a
interoperabilidade no pagamento de pedágio entre diferentes
concessionárias rodoviárias.
A
parceria será implementada por meio da Inovap, empresa que já opera a
plataforma PedagioDigital. Após a conclusão da operação, EcoRodovias e
Motiva passarão a deter, cada uma, 50% do capital social da Inovap.
A conclusão da operação depende de aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).