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Atuação: Consultoria multidisciplinar, onde desenvolvemos trabalhos nas seguintes áreas: fusão e aquisição e internacionalização de empresas, tributária, linhas de crédito nacionais e internacionais, inclusive para as áreas culturais e políticas públicas.
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Empresas brasileiras lideram projetos de desenvolvimento na Venezuela
Comércio externo deve recuperar-se em 2013, diz Mantega
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Brasil deve aderir ao Protocolo de Madrid
Registro de marcas
A
Câmara de Comércio Exterior, do governo federal, recomendou, na última
terça-feira (9/4), a adesão do Brasil ao Protocolo de Madri, que irá
facilitar o registro das marcas nacionais no exterior. A proposta será
enviada pela Casa Civil da Presidência para deliberação do Congresso
Nacional.
O registro no exterior é fundamental para as empresas que pretendem investir em outros países. Isso porque a marca só é válida no país em que ela foi registrada. Assim, se a corporação brasileira não registra sua marca nos Estados Unidos, por exemplo, ela pode ser registrada por outra empresa, que poderia até impedir a brasileira de vender naquele mercado.
O Protocolo de Madri é um acordo internacional, administrado pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), que permite solicitar o registro da marca nos países membros por meio de um único pedido, reduzindo custos e procedimentos. O Protocolo é válido em 88 países, mais a União Europeia.
Apesar do pedido único, cada país fará o exame da marca para verificar se está de acordo a legislação de seu país. Entre os membros estão alguns dos principais parceiros comerciais do Brasil, como Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e França. Do grupo chamado Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), o Brasil é o único que ainda não integra o acordo.
As marcas estrangeiras também poderão ser depositadas no Brasil com mais facilidade. Porém, o número de pedidos do exterior não deve aumentar muito: com base nos dados da OMPI, prevê-se que o Brasil receberá de três a quatro mil pedidos de registro de marcas no primeiro ano, no caso de adesão ao protocolo. Esses números representam menos de 3% do que é depositado anualmente no país.
Com informações da Assessoria de Imprensa do INPI.
O registro no exterior é fundamental para as empresas que pretendem investir em outros países. Isso porque a marca só é válida no país em que ela foi registrada. Assim, se a corporação brasileira não registra sua marca nos Estados Unidos, por exemplo, ela pode ser registrada por outra empresa, que poderia até impedir a brasileira de vender naquele mercado.
O Protocolo de Madri é um acordo internacional, administrado pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), que permite solicitar o registro da marca nos países membros por meio de um único pedido, reduzindo custos e procedimentos. O Protocolo é válido em 88 países, mais a União Europeia.
Apesar do pedido único, cada país fará o exame da marca para verificar se está de acordo a legislação de seu país. Entre os membros estão alguns dos principais parceiros comerciais do Brasil, como Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e França. Do grupo chamado Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), o Brasil é o único que ainda não integra o acordo.
As marcas estrangeiras também poderão ser depositadas no Brasil com mais facilidade. Porém, o número de pedidos do exterior não deve aumentar muito: com base nos dados da OMPI, prevê-se que o Brasil receberá de três a quatro mil pedidos de registro de marcas no primeiro ano, no caso de adesão ao protocolo. Esses números representam menos de 3% do que é depositado anualmente no país.
Com informações da Assessoria de Imprensa do INPI.
quinta-feira, 11 de abril de 2013
º Fórum Internacional de Gestão de Redes de Franquias e Negócios
Postado por Empreendedorismo Rosa em: 10/04/2013 às 14:00
Sob o tema “Rumo à Consolidação”, o Fórum Internacional de Gestão de Redes de Franquias e Negócios,
promovido pelo Grupo Bittencourt, chega à sua quarta edição e se
consolida como um dos mais importantes do gênero no Brasil. O evento
acontecerá nos dias 23 e 24 de abril de 2013, no auditório Fecomércio,
em São Paulo.
Assim como nas edições anteriores, o Grupo BITTENCOURT apresentará
durante o evento os resultados da pesquisa inédita “Top 25 do
Franchising Brasileiro”. Alinhado ao tema principal do evento, o
levantamento teve como objetivo principal revelar as práticas e
estratégias adotadas por diversas redes já consolidadas no mercado.
Voltado para franqueadores, executivos da indústria, do varejo e de
serviços, além de fornecedores do sistema de franquias, o Fórum
proporciona aos participantes um amplo campo de debates, networking,
troca de conhecimento e novas ideias. Na edição deste ano, o evento
também evidenciará, através de seu tema central, as principais
estratégias e os cases que contribuem com as redes de franquias e
negócios que caminham na direção da sua consolidação.
O Fórum contará com três grandes painéis que abordarão assuntos
relevantes para o mercado. O painel “Do Planejamento à Abertura de
Capital” mostrará como as redes de franquias estão se organizando para
atuar no mercado de capitais e como desenvolver a cultura da boa
governança. Especialistas do setor também discutirão como as empresas
devem se orientar em caso de abertura de capital, fusões, aquisições,
além de tratar do comando e da gestão do futuro da rede.
Já o painel “Franchising Transcontinental” será uma excelente
oportunidade para conhecer um pouco mais sobre as experiências de
representantes do Brasil, Américas e Europa no mundo dos negócios. Os
especialistas discutirão as tendências e os movimentos mais recentes
sobre franquias e redes de negócios no mundo. Por fim, o painel “A
Inovação a Serviço da Receita e Rentabilidade” debaterá o modo como as
redes de franquias e negócios buscam aliar a gestão inovadora à
maximização dos resultados, desde a adoção de programas de capacitação e
novas tecnologias à revisão de processos, em prol de todos que integram
a rede.
Pós-IFA
Após ter levado uma delegação de executivos, pela segunda vez
consecutiva, ao maior evento de franquias do mundo – a 53ª Convenção
Anual da International Franchise Association, a BITTENCOURT apresentará
durante o Fórum o Pós IFA. Os executivos do Grupo analisam os principais
acontecimentos do evento e apresentam um resumo das visitas técnicas
feitas a redes como Auntie Anne’s, Cartridge World, Costco, Shopping
Crystal, Swarovski, Whole Foods, e Zappos.
Nossa Diretora de Comunicação. Lênia Luz, realizará a cobertura online para nosso espaço PINK FRANCHISING.
Como e porquê o crescimento da China no comércio mundial desafia o Brasil
Para
José Augusto Fernandes (foto), diretor de Políticas e Estratégia da
Confederação Nacional da Indústria (CNI), a participação da China no
comércio mundial de manufaturados, que aumentou de 3% para 15% desde sua
entrada na Organização Mundial do Comércio (OMC), em 2001,
trouxe oportunidades e desafios para o Brasil.
O desempenho chinês, de encher os olhos de qualquer país com aspirações à globalização, teve o apoio do Estado, que concede benefícios à indústria e à agricultura, e é resultado da determinação dos chineses em dar vida a seus planos industriais.
Essas são as conclusões do estudo Relatório sobre a Política Industrial Chinesa, que a CNI encomendou ao escritório norte-americano King&Spalding.
"O processo de crescimento e diversificação da produção industrial chinesa trouxe oportunidades para alguns setores produtivos no Brasil, mas introduziu grandes desafios para a maioria dos setores industriais brasileiros, que viram afetadas suas posições no mercado doméstico.
A
concorrência com os chineses afeta uma em cada quatro empresas brasileiras
e 67% dos exportadores registram perdas de clientes externos para a
China", afirmou José Augusto Fernandes.
O trabalho analisou a política industrial dos chineses a partir do seu 12º Plano Quinquenal e fez importantes descobertas.
"Cada uma das 33 regiões da China utiliza mais de cem mecanismos de subsídios", afirmou Chirstopher Cloutier, advogado-sócio do escritório americano King & Spalding.
"Isso significa que o país usa mais de três mil mecanismos de subsídios", disse Cloutier.
A
análise da CNI envolve as políticas industriais para algodão, têxteis,
bioquímicos, bens de capital, aparelhos eletrônicos, calçados, tecnologia
verde, indústria do petróleo, aço e energia eólica e os mecanismos
chineses para manter sua competitividade.
Entre os instrumentos estão: o amplo programa de compras governamentais - voltado para as empresas nacionais; financiamento público com juros diferenciados, análise de risco frágil e perdão das dívidas para estatais; controle de exportações e importações; ressarcimento de impostos diretos como IVA e o Imposto de Renda, prática questionável na OMC; política de concessão de terras e estabilidade de preços dos insumos.
A política industrial chinesa é complexa e os principais tipos de subsídios variam de região para região. Confira abaixo, em detalhes, os seis principais subsídios adotados:
Compras - Em 2009, a China lançou uma nova política de compras governamentais que favorece produtos com conteúdo local.
A lista atual do governo cobre 45 categorias de produtos, entre eles computadores, automóveis, transformadores de energia, móveis e material de construção e medicamentos.
A política de compras favorece as estatais, que têm o monopólio dos setores estratégicos, como de geração de energia.
Em 2008, por exemplo, para estimular a demanda doméstica e converter os investimentos do governo central em demanda de mercado, as estatais de energia elétrica aderiram a um plano de aquisição de US$ 1,5 bilhão.
Financiamento - O governo usa o financiamento público para promover as indústrias e desencorajar investimentos não compatíveis com a política industrial.
O setor bancário da China é dominado por quatro bancos comerciais e três bancos públicos, que são propriedade do governo.
Como o mercado de capitais domésticos ainda é incipiente, esses bancos atuam como agentes do Estado.
Os executivos dos bancos são nomeados pelo Partido Comunista e mantêm relações estreitas com as províncias e os presidentes das estatais.
As estatais recebem tratamento privilegiado dos bancos. Pagam taxas inferiores às de mercado e, em muitos casos, têm dívidas perdoadas.
Controle de exportação - O governo chinês frequentemente altera o valor dos impostos para encorajar ou desencorajar as exportações de determinados produtos.
A cidade de Huludao paga cerca de US$ 0,04 para cada produto que aumentar em US$ 1 suas exportações.
Muitas províncias reembolsam os custos com a exportação. Entre 2008 e 2009, o governo lançou seis editais reduzindo impostos para os bens que desejava aumentar as exportações.
Os descontos para o setor têxtil aumentaram três vezes, chegando a 16%. Outra medida foi a eliminação do desconto de exportação para produtos como cimento e barras de liga de alumínio.
Um importante tipo de subsídio utilizado pelo governo chinês é a devolução direta de impostos para controlar as atividades das empresas.
Quando quer incentivar a produção de uma determinada mercadoria, aumenta o valor do imposto sobre o valor agregado (IVA) e, em seguida, devolve integralmente a quantia para o empresário.
Ressarcimento de tributos -Para categorias como têxteis, bens de capital e materiais sintéticos, o IVA atualmente chega a 17%.
Por outro lado, em 2007, a China zerou o imposto para produtos que considerava pouco competitivos, como fertilizantes, cimento, couro e gás natural.
Essa devolução é incompreensível, pois ao contrário do Reintegra brasileiro, que devolve ao produtor os impostos indiretos pagos ao longo da cadeia, na China a devolução é dos impostos diretos.
Estabilidade de preços - O governo chinês tem diversas políticas para interferir direta e indiretamente nos preços dos insumos. Em março de 2013, a funcionária do Departamento de Economia e Comércio da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma (NDCR, na sigla em inglês), Li Yan, avisou que a China permanecerá estocando algodão, como incentivo à produção doméstica. A medida tem inflado o preço no mercado.
A China administra as importações de algodão por cotas. As empresas contempladas pelas cotas pagam menos de 1% de tributos.
As demais são obrigadas a pagar 40% de imposto de importação. Até 25 de março, o governo chinês tinha 6,46 milhões de toneladas de algodão estocados, cerca de 90% do total produzido em 2012.
O país usa essa mesma receita para o aço e para quantos produtos quiser modular preço e oferta.
Concessão de terras - Uma das estratégias para manter o setor produtivo sob controle é a política de concessão e de preços da terra.
A prática é utilizada para controlar a produção e de quase todos os setores industriais e em todo o território chinês.
O
governo cobra preços mais altos das empresas estrangeiras do que das
nacionais.
A província de Shanxi, por exemplo, oferece um desconto de 30% nos preços de terra para empresas que querem investir em parques industriais.
A província de Shanxi, por exemplo, oferece um desconto de 30% nos preços de terra para empresas que querem investir em parques industriais.
Além disso,
a burocracia para obter licenças de uso da terra é mais rígida e menos segura
para as estrangeiras.
Candidato de Brasil para dirigir OMC passa primeira rodada de seleção
A Organização Mundial do Comércio (OMC)
vai anunciar nesta sexta-feira que quatro dos nove candidatos para a
direção geral da foram eliminados na
primeira rodada de consultas junto aos 159 países membros. O embaixador
brasileiro Roberto Azevêdo (foto) permanece na disputa, sendo
considerado um dos favoritos.
Ficaram de fora da disputa os candidatos da Costa Rica, Quênia, Gana e Jordânia.
Sobram cinco candidatos, do Brasil, Indonésia, México, Coreia do Sul e da Nova Zelândia.
A segunda rodada de consultas junto aos países começará na próxima semana; é a chamada 'rodada de fogo' que eliminará três candidatos.
Sobram cinco candidatos, do Brasil, Indonésia, México, Coreia do Sul e da Nova Zelândia.
A segunda rodada de consultas junto aos países começará na próxima semana; é a chamada 'rodada de fogo' que eliminará três candidatos.
A opinião generalizada na cena diplomática é que os finalistas deverão ser o brasileiro e a candidata da Indonésia, Mari Pangestu.
Há jornalistas que cobrem a OMC acreditando que o candidato mexicano, Herminio Blanco, está mais forte na disputa do que a da Indonésia.
Azevedo é considerado a esta altura o candidato com a melhor qualificação, reconhecido inclusive pelos que não votam pelo Brasil.
Os candidatos eliminados na primeira rodada são a ministra de comércio da Costa Rica, Anabel González, o ex-ministro de comercio do Gana, Alan Kyerematen, a embaixadora do Quênia Amina Mohamed, e Ahmad Hindawi, da Jordânia.
A primeira seleção foi fruto de uma primeira rodada de consultas entre os países da OMC, que farão um novo processo de seleção para designar dois finalistas, entre os quais sairá o sucessor do francês Pascal Lamy, que deixará o cargo em 31 de agosto.
Fonte: redação, com agências.
BRF acelera internacionalização com Abílio Diniz, afirma o presidente da empresa
O
presidente da BRF, José Antônio do Prado Fay (foto), disse que esta
quinta-feira (11/4) é um dia muito importante para a companhia, ao apresentar o
novo presidente do conselho, o empresário Abilio Diniz.
"A empresa tem seguindo ciclo de desenvolvimento, desde em maio de 2009, quando assinamos a fusão com a Sadia. No final desse ano, tivemos mais uma ação que foi a incorporação. Lançamos nova marca corporativa."
De acordo com Fay, a vida é feita de ciclos e a BRF inicia um novo, com a entrada de Diniz.
"Todos os pressupostos estão colocados e a capacidade de crescimento da companhia é muito grande. Sempre traz vantagens para a companhia. Segundo ele, o empresário traz experiência e continuará a acelerar o processo de internacionalização em que "a gente está trabalhando".
"Quero
que a empresa continue crescendo no mesmo ritmo de retorno ao acionista - 26%
ao ano nos últimos 18 anos - e de faturamento dos últimos anos. Até porque
também sou acionista da empresa. Pequeno, mas sou", disse Secches.
"Gostaria de agradecer a confiança dos acionistas da BRF ao me elegerem
presidente do conselho de administração da companhia. Começo hoje um novo
desafio na minha vida, e estou muito feliz e estimulado", afirma, em
nota.
Abilio Diniz foi eleito presidente do conselho de administração da BRF por maioria de votos em assembleia geral, na sede social da companhia, em Itajaí (SC). ] Dos 81,18% de acionistas da companhia presentes, 6,08% votaram contra e 12,81% se abstiveram. Foi a primeira vez em assembleias da companhia que uma aprovação não foi unânime, o que para Secches é normal. "A BRF é uma empresa de controle difuso e são opiniões diferentes, boas e ruins. É normal que isso aconteça", afirmou.
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