terça-feira, 3 de setembro de 2013

Produção industrial muda de direção e cai 2% em julho

Por Diogo Martins | Valor

RIO  -  (Atualizada às 9h44) A produção industrial caiu 2% em julho, na comparação com o mês anterior, na série com ajustes sazonais. Em junho, a produção subiu 2,1% sobre maio, dado revisado de alta de 1,9%. Os dados constam da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF), divulgada nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (I BGE).

O resultado ficou abaixo da média de queda de 1,4% prevista por 15 analistas consultados pelo Valor Data. O intervalo das estimativas ficou entre retração de 2,3% e queda de 0,6%.

A comparação entre junho e julho mostrou queda de 3,3% na produção de bens de capital, já com ajustes sazonais. Na mesma base de comparação, a produção de bens intermediários caiu 0,7%, enquanto a de bens de consumo duráveis recuou 7,2% e a de bens de consumo semi e não duráveis caiu 1,5%.

Ainda no comparativo mensal, 15 dos 27 ramos investigados apresentaram queda na atividade industrial, como o farmacêutico (-10,7%), o de máquinas para escritório e equipamentos de informática (-9,4%), o de veículos automotores (-5,4%) e o de borracha e plástico (-4,5%). 

Em relação a julho de 2012, a produção industrial brasileira aumentou 2%. No acumulado do ano até julho, o setor teve alta de 2% e, em 12 meses, houve avanço de 0,6%. Neste comparativo, a produção de bens de capital avançou 15,2% e a de bens intermediários subiu 0,2%, ao passo que a produção de bens de consumo duráveis diminuiu 1,6% e a de bens de consumo semi e não duráveis avançou 2,9%.


Produção de veículos cai 5,4% em julho


A produção de veículos automotores caiu 5,4% na passagem de junho para julho, na série que desconta os efeitos sazonais, apontou a pesquisa do IBGE. Em junho na comparação com maio, também na série dessazonalizada, o setor havia crescido 1,8%. 

Em relação a julho de 2012, a produção de veículos automotores teve alta de 4,3%. Com o resultado de julho, a produção de veículos automotores tem alta de 13,2% no acumulado do ano, o melhor resultados entre os 27 ramos investigados pelo IBGE. No acumulado em 12 meses até julho, o setor cresceu 3,3%.

(Diogo Martins | Valor)

Trabalho a distância ainda desafia chefes, diz pesquisa

 
 
 
Por Letícia Arcoverde | Valor
 
SÃO PAULO  -  Apesar de aceitar que o trabalho remoto traz benefícios para empresas e profissionais, os brasileiros ainda consideram a distância um desafio no dia a dia. Segundo uma pesquisa da empresa de espaços de trabalho Regus, a maioria dos gestores se preocupa com a possível falta de controle sobre o tempo dos funcionários remotos.

Para 55% dos entrevistados, os chefes têm preocupações com a forma como os funcionários a distância se ocupam. Isso se reflete nas formas de controle usadas pelas empresas e de técnicas de aproximação quando o profissional está trabalhando remotamente, como o uso de sistemas informatizados de relatórios (presente em 49% das companhias) e o uso de videoconferência para manter o contato visual com as equipes (61%).

No entanto, isso talvez não seja suficiente na visão dos entrevistados: para 61%, os gestores deveriam ter um treinamento especial para gerenciar suas equipes a distância com mais eficiência. O número é maior do que a média global, de 55%, mas está próximo do encontrado em outros países emergentes, como a China (59%). Para a Regus, esses países adotam a prática a menos tempo, e ainda estão se adaptando a esse tipo de gestão. “O trabalho remoto tem benefícios muito claros: maior produtividade, maior retenção de talentos e custos operacionais menores. Mas a liberdade e a confiança desempenham um papel crucial no gerenciamento a distância", diz o CEO da Regus, Mark Dixon.

Segundo o levantamento, 58% dos brasileiros trabalham remotamente pelo menos duas vezes por semana – número maior do que a média global, de 48%. O estudo foi feito com mais de 26 mil profissionais de 94 países – no Brasil, foram 600 participantes.

Petrobras vai ter lucro de mais de R$ 20 bilhões este ano, diz Lobão

 
 
Por Marta Nogueira | Valor
Dado Galdieri/Bloomberg


RIO  -  O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse nesta terça-feira que a Petrobras vai ter lucro de mais de R$ 20 bilhões neste ano. A afirmação foi feita em resposta a jornalistas que questionavam se a ausência de reajustes dos combustíveis não poderia comprometer os investimentos da petroleira.

“Esse argumento de que a Petrobras tem seus investimentos comprometidos é antigo, e ela nunca deixou de fazer seus investimentos. Este ano, a Petrobras vai ter lucro de mais de R$ 20 bilhões. Ela vai cumprir rigorosamente com seu cronograma de investimentos”, afirmou o ministro, ao chegar ao evento Brazil Windpower.

Em 2012, a estatal registrou lucro líquido de R$ 21,2 bilhões, após um rrecuou 36% na comparação com 2011. E a receita, na mesma base de comparação subiu 14%, para R$ 281,4 bilhões.


Reajuste


Lobão também afirmou hoje que “não se cogita neste momento” o reajuste dos preços de combustíveis para este ano. Segundo ele, a Petrobras “sempre pede” ajustes nos preços.

“Os preços não estão alinhados, ela quer alinhar”, afirmou o ministro. “É papel dela [a Petrobras] pedir.” Segundo o ministro, o não alinhamento dos preços não compromete os investimentos da Petrobras.
Lobão afirmou que o governo olha com cuidado os pedidos feitos pela Petrobras, mas destacou que também é preciso analisar a situação econômica do país.

Eike tem interessado no Hotel Glória e põe barco à venda


O executivo-chefe da companhia suíça Acron AG, Kai Bender, informou que concordou em pagar R$ 225 milhões pelo hotel

Antonio Pita e Mariana Durão, do
Divulgação
O iate Pink Fleet, de Eike, navega pelo Rio de Janeiro. A embarcação também é uma fonte de receita do empresário, que o aluga para eventos.
Pink Fleet: outro símbolo da excentricidade de Eike, o barco também entrou no processo de liquidação de ativos do grupo EBX

Rio de Janeiro - Três meses após Eike Batista ter admitido que colocou o Hotel Glória à venda, um candidato se declarou publicamente interessado no empreendimento, que é um ícone do Rio de Janeiro.

A uma agência de notícias internacional, o executivo-chefe da companhia suíça Acron AG, Kai Bender, informou que negocia a compra do hotel, há dois anos, e que concordou em pagar R$ 225 milhões por ele. Segundo ele, o acordo será fechado nos próximos dois meses. A REX, empresa do grupo EBX que atua na área imobiliária, não quis comentar o assunto.

O Glória foi adquirido por Eike em 2008 e há três anos o empresário assinou contrato de financiamento com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que aprovou o empréstimo de R$ 190,6 milhões, dentro do programa de incentivo a investimentos à rede hoteleira para a Copa de 2014 (ProCopa). Em novembro de 2012, o banco liberou R$ 50 milhões para a obra.

O projeto de Eike é um retrofit (técnica de reforma que preserva a fachada, mas moderniza todo o interior) audacioso, que chegou a ser criticado por causa da descaracterização do imóvel. A reforma teve seu pico de obras em 2010, e foi orçada em R$ 350 milhões. A obra está atrasada e dificilmente ficará pronta a tempo da Copa. Quando intensificou a diversificação de seus negócios, Eike usou o prédio como um símbolo e disse que, com ele, devolveria o glamour ao Rio de Janeiro.

Outro símbolo da excentricidade de Eike, o barco Pink Fleet também entrou no processo de liquidação de ativos do grupo. A ideia de ganhar dinheiro com eventos corporativos a bordo do navio na Baía de Guanabara não deslanchou. A embarcação, inaugurada como atração turística carioca em 2007, vinha dando prejuízo a Eike Batista.

O empresário tentou vender o barco e chegou a propor sua doação à Marinha para se livrar dos custos de manutenção - estimados em cerca de R$ 300 mil por mês -, mas as tentativas não vingaram. Há cerca de um mês, o Pink Fleet deixou a Marina da Glória, onde ficava ancorado, em direção ao estaleiro Cassinú, em São Gonçalo (RJ). O objetivo é desmanchar o navio e vender suas peças. A EBX preferiu não comentar.

A Acron, que negocia a compra do Hotel Glória, é especializada em investimentos imobiliários. Tem sede em Zurique, na Suíça, e subsidiárias na Alemanha, nos EUA e em Luxemburgo. No ano passado, iniciou investimentos em São Paulo, com foco em imóveis para investidores suíços e alemães.

Cinco estrelas. Os rumores sobre a venda do Glória começaram em junho, quando as obras de modernização foram paralisadas após três anos de intervenções no prédio, inaugurado em 1922. À época, o preço estimado para venda era de R$ 300 milhões - considerado acima do mercado e pouco atraente para as bandeiras hoteleiras.

O hotel foi comprado em 2008 por R$ 80 milhões. Marco na arquitetura “art déco” do Rio e um dos mais luxuosos do País, o hotel estava abandonado desde 2000, quando fechou. Ele foi construído para ser o primeiro hotel cinco estrelas brasileiro, encomendado pelo então presidente da República Epitácio Pessoa para receber autoridades nas comemorações do centenário da Independência do Brasil.

O projeto original era do arquiteto francês Joseph Gire, o mesmo do Copacabana Palace, com quem rivalizava em luxo e hóspedes célebres. Para a renovação do prédio, a promessa dos arquitetos era preservar a fachada e reconstruir todo o interior com a técnica de “retrofit”.

O projeto foi elaborado pelo arquiteto Hamilton Casé e decorado pelo americano Jeffrey Beers. A previsão inicial era inaugurar o empreendimento no primeiro semestre de 2014. Após atrasos e paralisações na obra, entretanto, a empresa deixou de prever a data de reabertura do hotel. As informações são do jornal O 
 Estado de S. Paulo.

Espionagem dos EUA sobre Dilma pode antecipar reunião do Mercosul

Espionagem dos EUA sobre Dilma pode antecipar reunião do Mercosul
 
 
 
Os ministros do Interior (no Brasil, o equivalente à Casa Civil) e da Justiça do Mercosul e países associados ao bloco preparam-se para a próxima reunião, anteriormente marcada para 8 de novembro, nas Ilhas Margarita, mobilizados pelo debate a respeito da espionagem, pelo governo norte-americanas, de cidadãos e autoridades de vários países e o tema tornou-se mais relevante em função de novas denúncias de que os EUA, através de seus serviços de espionagem CIA e NSA escutaram e gravaram a presidente Dilma e seus principais assessores. A reunião pode ser antecipada.

O Mercosul debaterá desde fluxos migratórios, jogos de futebol à integração de dados econômicos e empresariais entre os países do bloco. Participarão das discussões representantes da Argentina, do Brasil, da Bolívia, do Chile, da Colômbia, do Equador, Uruguai, Paraguai e da Venezuela. As discussões ocorrerão em 12 grupos de trabalho, sendo que todos deverão apresentar agendas de negociações.

O crime de espionagem dos EUA será o assunto dominante sobre o qual os países do Mercosul já trocam informações preliminares. A denúncia de escuta no Palácio do Planalto foi apresentada pela TV Globo, através do programa dominical Fantástico e partiu do jornalista Glenn Greenwald (foto, à esquerda), que recebeu os papéis das mãos de Edward Snowden (foto) - o ex-espião da NSA que deixou os EUA com documentos da agência com a intenção de divulgar o sistema de escuta do governo norte-americano no mundo.

Tão logo tomou conhecimento do fato, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, reuniu-se  com a presidente Dilma para discutir a reação as novas revelações de espionagem do governo americano. O governo brasileiro decidiu tomar três medidas: o Ministério das Relações Exteriores vai chamar o embaixador americano no Brasil, Thomas Shannon, para que ele dê novos esclarecimentos, vai cobrar explicações formais do governo dos EUA e vai ainda recorrer aos órgãos internacionais, como a ONU, para discutir a violação de direitos de autoridades e cidadãos brasileiros.

“Se forem comprovados esses fatos, nós estamos diante de uma situação que é inadmissível, inaceitável, por que eles qualificam uma clara violência à soberania do nosso país. O Brasil cumpre fielmente com suas obrigações e gostaria que todos os seus parceiros também as cumprissem e respeitassem aquilo que é muito caro para um país que é a sua soberania”, disse Cardozo.

O ministro esteve na semana passada nos Estados Unidos, onde se reuniu com o vice-presidente, Joe Biden. Ele levou a proposta de que as comunicações só sejam acessadas com autorização da Justiça e no caso de investigações criminais. A proposta não foi aceita.

Fonte: Agência Brasil, com informações da agência pública de notícias de Cuba, Prensa Latinasnowdenfotor
 

Grupos brasileiros já têm margens no exterior iguais às do mercado doméstico



 
 
Levantamento do Núcleo de Negócios Internacionais da Fundação Dom Cabral (FDC), que será divulgado nesta segunda-feira (2/9) mostra que a margem de lucro das multinacionais brasileiras que atuam no exterior é quase o mesmo do que o ganho no País. Em 2010, essas empresas tinham uma margem de lucro de 15,50% no exterior, e de 11,82% atuando no mercado brasileiro. Em 2011, já houve uma diminuição dessa diferença - 13,82% de margem ao operar em outros países, e 13,01% no Brasil -, de modo que em 2012, os ganhos ficassem mais equilibrados: 13,85% no exterior, e 13,75%, no mercado interno.

Com este cenário, o estudo revelou que a maioria (67,39%) das empresas consultadas (63 no total, entre multinacionais e franquias) pretende expandir os negócios, neste ano, nos mercados que já atuam. Ou pelo menos, 33% responderam que projetam estabilidade em suas operações. Nenhuma companhia disse que planeja recuar em sua atuação no exterior.

Por outro lado, 57,45% informaram que não têm planos de entrar em um novo país. "Mas o número de empresas que responderam que planejam entrar em um novo mercado [42,55%] é significativo", considerou a pesquisadora da FDC, Vanessa Nogueira. Dessas empresas que planejam entrar em novos mercados, os destinos mais citados foram países da América Latina, Sudeste Asiático e China, Rússia e Canadá, segundo ela.Em 2012, Vanessa comentou que o foco em aumentar a atuação na África ficou mais visível. Os países com entrada de empresas brasileiras foram os africanos: Cabo Verde, Gana, Marrocos e Tunísia, com o suporte vigoroso na área agropecuária, a partir da atuação da Embrapa (foto).

A pesquisa mostrou ainda quais são os impactos da política externa brasileira no processo de internacionalização das multinacionais originadas aqui. As empresas consultadas disseram que a criação de linhas de crédito para financiar investimentos no exterior é o que mais as beneficiaria. Mas, de acordo com o professor coordenador do Núcleo de Negócios Internacionais da FDC, Sherban Leonardo Cretoiu, o fato da fonte de financiamento ser praticamente só o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), na prática, é um aspecto que pouco apoiou a internacionalização.

"No entanto, de modo geral, a avaliação é de que a internacionalização por empresas grandes, médias ou pequenas é crescente", disse Cretoiu. "No caso das pequenas, o desafio e o risco são maiores. Um meio de se internacionalizar é procurar sócios nesses locais ou por meio de franquias", acrescentou.
No ranking de internacionalização das empresas brasileiras da FDC, entre as multinacionais, a JBS ficou no primeiro lugar, com um índice de 58,9%. Entre as franquias brasileiras, lidera a Showcolate (8,7%). 
Fonte: Fenacon/DCI-SP

Brasil recupera prestígio internacional e pode atrair novos investidores


 
 
 
Os números positivos da economia brasileira divulgados na última semana continuam repercutindo positivamente na imprensa internacional, que apontou um cenário de retomada no crescimento que pode atrair investidores estrangeiros de volta ao País. O tom de surpresa foi registrado até no Financial Times, que chegou a sugerir ao governo brasileiro a demissão do ministro da Fazenda Guido Mantega, por supostos erros na condução da política econômica.

Na última sexta-feira (30), a revista norte-americana Forbes chamou de “agradável surpresa” o avanço de 1,5% da economia brasileira no segundo trimestre deste ano, o que superou as expectativas de 0,9% dos analistas. 

A publicação cita que o aumento de 6,9% nas exportações bem maior que o das importações (0,9%) e a recuperação do consumo contribuíram para o resultado positivo. Com isso, indicou que os economistas já estão revendo as previsões no aumento do PIB (Produto Interno Bruto) deste ano de 2,2% para R$ 2,7%.

"O Brasil salvou este ano com um segundo trimestre surpreendentemente forte", diz a Forbes.

Para o site Yahoo! Finance, a recuperação da economia do Brasil “excedeu as mais otimistas expectativas do mercado” e foi influenciada pelo crescimento no segundo trimestre do setor agrícola (3,9%), industrial (2%) e de serviços (0,8%).

A rede britânica BBC comentou que a decisão do governo em aumentar a taxa básica de juros para 9%, realizada na última quarta-feira (28), pode ajudar o Brasil no controle da inflação e reforçar a confiança dos investidores, segundo relatório do FMI (Fundo Monetário Internacional) divulgado nesta semana.

Os bons resultados da economia divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) colocaram o Brasil na terceira colocação de uma lista que trouxe países emergentes e nações desenvolvidas como Alemanha, Estados Unidos e Japão.

Com o avanço de 1,5% no PIB (Produto Interno Bruto) no segundo trimestre deste ano, o Brasil ficou à frente de potências como Coreia do Sul (1,1%), Reino Unido (0,6%) e França (0,5%), ficando atrás apenas de Indonésia (2,6%) e China (1,7%).

O crescimento do país acima do esperado, a inflação abaixo do teto oficial e a recuperação do real ante o dólar, observados na última semana, indicam uma recuperação da economia brasileira. Com isso, a quantidade de dólares em circulação no Brasil aumenta e a cotação da moeda ante o real tende a cair. Esse movimento foi observado na última quarta-feira (28), com a moeda norte-americana caindo pelo segundo dia consecutivo, para R$ 2,35.

A inflação, um dos maiores fantasmas do governo, desacelerou recentemente. No último IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), o índice teve um avanço de apenas 0,03% em julho e 6,27% nos últimos 12 meses. Além disso, o aumento da taxa básica de juros (Selic) para 9% ao ano elevou os rendimentos da poupança. Na última sexta-feira (30), o ministro da Fazenda, Guido Mantega, comentou o bom momento da economia e aponto um crescimento de 4% em 2014.

"O fundo do poço foi superado e, daqui para frente, a trajetória será de crescimento, de modo que poderemos voltar às taxas de crescimento que já tivemos. Estamos na rota da recuperação econômica, porque as medidas tomadas nos últimos anos têm apresentado resultado positivo, com redução dos juros, de tributos e de custos", explicou Mantega.

Fonte: redação com agências e R7.com.