segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Presidente do TST pede honorários justos para trabalhistas















O presidente do Tribunal Superior do Trabalho, ministro Carlos Alberto Reis de Paula, defendeu durante aula magna na seccional mineira da Ordem dos Advogados do Brasil a garantia de valores justos para os honorários dos advogados trabalhistas. O ministro aproveitou o evento para destacar a importância da Justiça do Trabalho, que ele classificou como essencial para o bom andamento do país.

A definição de critérios fixos para a indicação dos honorários pode ocorrer por meio do Projeto de Lei da Câmara 33/2013, que trata exatamente deste assunto. O PLC 33 está tramitando na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado e já motivou um encontro entre representantes da OAB, da Associação Brasileira dos Advogados Trabalhistas e do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que defendeu a agilidade na tramitação do projeto na Casa.

Recordando que tem a honra de presidente o TST no ano em que a Consolidação das Leis do Trabalho completa 70 anos, Carlos Alberto Reis de Paula afirmou que os advogados são fundamentais para a Justiça, que não funciona sem eles, e pediu respeito e admiração especiais em relação aos profissionais que atuam na área trabalhista.


Após homenagear o jurista e professor Antônio Alves da Silva, que chamou de uma das pessoas mais importantes para a Justiça do Trabalho, principalmente por provocar debates ricos, o presidente do TST citou a Lei do Ventre Livre e a Lei do Sexagenário para explicar a importância da CLT. De acordo com ele, a regulamentação das leis trabalhistas foi uma conquista da sociedade, e não um presente ao povo. Com informações da Assessoria de Imprensa da OAB.

Mulheres avançam no poder na América Latina, rumo à 'maturidade política'



Matthei e Bachelet, candidatas à Presidência chilena (AFP)

Matthei e Bachelet disputam neste domingo o segundo turno das eleições presidenciais chilenas

O Chile elege uma nova presidente neste domingo - seja a socialista Michelle Bachelet ou Evelyn Matthei, de centro-direita -, que vai se somar a outras três governantes mulheres na América Latina: Dilma Rousseff, a argentina Cristina Kirchner e a costarriquenha Laura Chinchilla.

Será um feito inédito: quatro mulheres governando simultaneamente. Mas cabe a pergunta: será que a presença feminina representa maturidade política ou é uma brecha momentânea na tradicional hegemonia masculina - uma concessão tácita a uma mulher quando é conveniente?
Em uma época de grande descrédito de políticos tradicionais, em geral homens, as mulheres surgem como uma nova fonte de esperança. Para muitos partidos, elas representam renovação e ter maior poder de captação de votos, além de enfrentar menos resistência que o candidato típico.
Mas será que elas realmente trazem mudanças concretas?

Damas de ferro

Até relativamente pouco tempo, e em sociedades de tradição democrática, esperava-se apenas que as mulheres - que passavam a maior parte do tempo em casa - participassem de ações como eventos beneficentes ou debates.

Os políticos dominantes cediam a mulheres cuidadosamente selecionadas alguns postos de acordo com suas "virtudes femininas", mas sem poder real.

Se a mulher superasse esse obstáculo e alcançasse um cargo de responsabilidade pública, deveria passar, de maneira deliberada, uma imagem de energia intransigente e falta de escrúpulos para "compensar" as virtudes atribuídas a ela de solidariedade e compaixão - que um setor considerável do eleitorado (inclusive o feminino) considerava mostras de debilidade.

Cristina Kirchner e Dilma Rousseff

Argentina e brasileira fazem parte do seleto grupo de presidentes mulheres do continente

Líderes da estatura de Indira Gandhi (Índia), Golda Meir (Israel) e Margaret Thatcher, a "dama de ferro" britânica, costumavam destacar a necessidade de se mostrar mais energéticas do que às vezes consideravam prudente, para sufocar a desconfiança instintiva sobre elas. Esse traço acabou sendo incorporado definitivamente à sua imagem pessoal.

Essa necessidade começa a desaparecer, e se multiplicam os exemplos de mulheres que facilitam a ação política melhor do que seus colegas homens.

Já é evidente que a mulher superou a etapa de mero acesso ao processo público e tem credibilidade eleitoral e margem de ação política, requisitos essenciais para exercer o poder de fato.

Presidentes latino-americanas

Isabel Martínez de Perón: companheira de chapa de seu marido, Juan Domingo Perón, assumiu a Presidência argentina após a morte dele, em 1974. Foi derrocada por um golpe militar, em 1976.
Lidia Gueiler Tejada: presidente interina da Bolívia entre 1979-80. Fora presidente da Câmara dos Deputados. Acabou destituída por um golpe militar liderado por seu primo, o general Luis García Meza Tejada.
Ertha Pascal-Trouillot: presidente interina do Haiti entre 1990-91, na transição entre as Presidências de Herard Abraham e Jean-Bertrand Aristide.
Violeta Chamorro: presidente da Nicarágua entre 1990-97. Foi a primeira mulher eleita presidente pelo voto direto na América Latina.
Rosalía Arteaga Serrano: presidente interina do Equador durante três dias, em fevereiro de 1997. Chocou-se com Fabián Alarcón, presidente do Congresso, que a destituiu com o apoio do Exército até agosto de 1998.
Mireya Moscoso: presidente do Panamá entre 1999 e 2004. Herdeira política de seu primeiro marido, Arnulfo Arias, três vezes presidente do país, mas chegou ao poder graças a seu próprio esforço, mais de uma década depois de se tornar viúva.
Michelle Bachelet: presidente do Chile entre 2006-2010.
Cristina Kirchner: presidente da Argentina desde 2007; reeleita em 2011.
Laura Chinchilla: presidente da Costa Rica desde 2010.
Dilma Rousseff: presidente do Brasil desde 2011.

'Adultas de Washington'

Um caso exemplar é o papel de 20 senadoras americanas (16 democratas e quatro republicanas) na superação da paralisação parcial do governo, uma grave crise de governabilidade que afetou os EUA em meados de outubro.
A revista Time escreveu que "as mulheres são as últimas pessoas adultas de Washington".
A senadora democrata Amy Klobuchar disse que "as mulheres são uma força incrivelmente positiva, porque nos gostamos mutuamente. Podemos trabalhar juntas e encontrar terreno comum".
Claro que mulheres e homens estão expostos a pressões e equívocos semelhantes, e não há provas de que tenham enfoques éticos distintos. Mas se a descrição de Klobuchar convencer o eleitorado, pode ter um efeito considerável.

Cálculo eleitoral

Laura Chinchilla
Laura Chinchilla preside a Costa Rica desde 2010

O que cada vez mais homens reconhecem é que a presença feminina não é necessariamente uma concorrência indesejável, mas sim um recurso extra da máquina política: afinal, metade do eleitorado é formado por mulheres.

No cálculo eleitoral, chega um momento em que uma mulher oferece mais vantagens do que desvantagens: quando a porcentagem de homens predispostos contra elas não for alta o bastante para sufocar sua candidatura em outros setores sociais.

A candidata também pode ser mais convincente que seu par masculino em promessas de atenção à educação, à saúde e aos serviços sociais - temas de cada vez mais relevância em campanhas. Representa, dessa forma, a possibilidade de uma mudança real, em vez de mais do mesmo.

Tudo isso são impressões, às vezes meras sombras (políticos e políticas também mudam de acordo com as circunstâncias) e não há experiência acumulada o suficiente. Mas, na política eleitoral, as impressões têm grande peso.

Antecedentes

Nos últimos 40 anos, houve dez presidentes mulheres na América Latina. A primeira herdou o poder de seu companheiro; outras tiveram papel institucional em determinado momento e um terceiro grupo, como as que estão atualmente no poder, batalhou por seu próprio destino político.

Bachelet e Matthei fizeram carreiras políticas independentes, mas a lembrança de seus pais - ambos generais das Força Aérea, em polos políticos opostos - tem uma influência inegável.

Em países europeus, seja por hereditariedade (as rainhas britânica e dinamarquesa, por exemplo) ou ação política (Margaret Thatcher, a alemã Angela Merkel, as irlandesas Mary Robinson e Mary MacAleese), é mais comum a presença feminina nas chefias de governo ou de Estado, com maridos que passam quase despercebidos.

Mas, ainda que muitas partes do mundo tenham dado passos inegáveis pela integração das mulheres às instâncias de poder, ainda não se pode falar de uma maturidade definitiva - que chegará só quando não for mais notícia o fato de uma mulher candidata ou eleita.

A participação feminina também teria de crescer em outras instâncias. No Brasil, por exemplo, apenas 12% das parlamentares são mulheres, disse à BBC Brasil a ministra de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci.

Mas a evolução se acelera, rumo à igualdade plena de gêneros.

domingo, 15 de dezembro de 2013

Consumidor brasileiro é o mais impaciente com call center


BÁRBARA LIBÓRIO
DE SÃO PAULO
FELIPE MAIA
EDITOR-ADJUNTO DE CARREIRAS
 

Os consumidores brasileiros são os mais impacientes com os sistemas de atendimento ao consumidor, segundo uma pesquisa da consultoria Loudhouse, de Londres. 

Quando o contato é feito por e-mail, 90% deles querem que o problema seja resolvido em até um dia. Nas redes sociais, 79% querem respostas em até duas horas. 

Esses são os maiores índices medidos entre os sete países em que a pesquisa foi realizada (Estados Unidos, Austrália, Brasil, França, Alemanha, Japão e Reino Unido). Foram entrevistados mil consumidores em cada país. 

Quando o contato é feito por telefone, o país só perde para os franceses: 68% dos brasileiros querem uma solução em até 30 minutos, ante 73% dos europeus. 

"O brasileiro é muito exigente e impaciente. Se ele tem um problema com uma empresa, tenta resolvê-lo por todos os meios possíveis: telefone, e-mail, redes sociais etc.", afirma Marcio Arnecke, diretor da companhia de tecnologia Zendesk, que encomendou o estudo. 

Para solucionar um problema, são 62% os brasileiros que dizem tentar todos os canais disponíveis -a média global é de 45%. 

A coordenadora de eventos Vivian Martins, 29, costuma fazer isso. "Já tive casos em que liguei, mandei e-mail, reclamei nas redes sociais e não fui atendida", diz. 

Na visão dela, "quando a empresa quer resolver seu problema, ela resolve por telefone, na hora".
Se isso não acontece, a saída é recorrer a sites de reclamação, que têm visibilidade. 

Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste, diz que um dos motivos dessa impaciência é a existência de diversos órgãos de defesa do consumidor, como os Procons, e uma legislação forte sobre o tema, algo que não existe nos EUA e na Europa, de acordo ela. 

Outro fator é a deficiência das empresas no pós-venda. "Se o produto vem com defeito, a pessoa tem de procurar uma assistência técnica, que às vezes não tem peça para reposição", diz Dolci.

Ensino contribuiu pouco para expansão econômica do Brasil


ÉRICA FRAGA
MARIANA CARNEIRO
DE SÃO PAULO

A educação, uma das principais alavancas do desenvolvimento econômico, ainda contribui pouco para o crescimento do Brasil. 

A expansão da economia vem sendo puxada principalmente pela expansão da força de trabalho, na esteira da expansão da população jovem nas últimas décadas. 

Esse movimento respondeu por 60% do crescimento brasileiro entre 1990 e 2012, de acordo com cálculos da consultoria McKinsey com base em estatísticas do Conference Board. 

Já o aumento da produtividade dos trabalhadores contribuiu para 40% da expansão. O nível educacional da mão de obra de um país é considerado um dos motores dessa eficiência no trabalho. 

No caso do Brasil, especialistas afirmam que houve um aumento relevante nos anos de estudo da população, mas a qualidade do ensino avança em ritmo lento. 

"O Brasil não tem a mão de obra barata da China nem trabalhadores qualificados como os dos países desenvolvidos. Então, ou você educa a população ou não conseguirá atuar no mercado global", afirma Renato da Fonseca, gerente da CNI (Confederação Nacional da Indústria). 


Editoria de Arte/Folhapress

Pesquisas recentes mostram que há um roteiro de ações parecidas adotadas por países que deram saltos importantes na qualidade de seus sistemas educacionais. 

Estudo publicado em 2010 pela McKinsey conclui, no entanto, que o conjunto de estratégias eficazes varia de acordo com o nível do qual cada nação está partindo. 

"Um país com qualidade de ensino pobre não terá bons resultados se tentar implementar o que foi feito em nações com níveis melhores de educação depois que elas já atingiram esse status", diz Mona Mourshed, diretora mundial de práticas de ensino da McKinsey. 


PASSO A PASSO

 
A consultoria mapeou as iniciativas de 20 países e Estados ou províncias que conseguiram progresso substancial na área da educação, medido por resultados em avaliações nacionais e internacionais de desempenho de alunos desde 1980. 

A McKinsey analisou transições na qualidade do ensino de cada nação ou região segundo quatro categorias: pobre, razoável, bom e ótimo. 

Pela metodologia da consultoria, o Brasil se encontra no nível pobre. O principal objetivo dos países ou regiões nesse estágio é que os alunos atinjam um nível básico de desempenho em leitura, redação e matemática. 

No Chile, a promoção do nível pobre ao razoável ocorreu com a ampliação dos estudos para tempo integral. Segundo o relatório, isso acresceu dois anos à formação dos estudantes, permitindo a ampliação do currículo. 

A adoção de roteiros fixos para que o professor siga a cada dia de aula também ajuda na transição de um sistema pobre para o razoável. 

Segundo a consultoria, a passagem para o estágio bom envolve ampliar o leque de habilidades dos estudantes. 

A Polônia, que começou essa transição no início da década passada, decidiu, por exemplo, criar dois estágios de educação secundária. O primeiro com conteúdo generalista, e o segundo, com foco mais vocacional. 

"As evidências sugerem que, em comum, esses países optaram por uma melhora do ambiente educacional como um todo", afirma o relatório.

Governo brasileiro impõe urgência a acordo entre Mercosul e UE


PATRÍCIA CAMPOS MELLO
DE SÃO PAULO

O governo brasileiro corre contra o relógio para fechar um acordo comercial entre Mercosul e União Europeia. 

Sob intensa pressão do setor privado brasileiro e da própria presidente Dilma Rousseff, negociadores ficaram frustrados com o adiamento para janeiro da troca de ofertas de abertura de mercado e com a teimosia da Argentina --que, embora tenha melhorado sua oferta, ainda não chegou a um nível aceitável para os europeus. 

Dentro do governo, a paciência com a Argentina está diminuindo, pois o acordo com a UE é visto como tábua de salvação para a economia. 

A negociação adquiriu urgência com a deterioração da balança comercial -o deficit de manufaturados está acumulado em US$ 92 bilhões no ano até outubro- e a sensação de isolamento com o avanço de mega-acordos. 

Segundo uma alta fonte diplomática, uma "tempestade perfeita" de fatores tornou o acordo UE-Mercosul uma questão de sobrevivência. 


Editoria de ArteFolhapress

Há frustração com o mercado regional, diante das barreiras impostas pelos sócios do Mercosul e da concorrência da China na região. 

Há também a perspectiva do fim do Sistema Geral de Preferências (SGP) para o Brasil na UE no final deste ano. O SGP permitia a vários produtos brasileiros entrar na UE com tarifas reduzidas. 

"E, mais do que tudo, há uma sensação de isolamento", diz a fonte. "E o temor de que, com os acordos regionais como o TPP e Ttip, serão definidas novas regras sem a nossa participação -o peso dos países incluídos nesses acordos é tão grande que quem não aderir às regras estará fora desses mercados." 

Anteontem, Dilma disse na presença do presidente da França, François Hollande, que espera fechar o acordo com a UE em janeiro. 

Foram os europeus que pediram adiamento, por dificuldade para consolidar uma oferta de acesso agrícola. 

Atualmente em negociação, o TPP, o Tratado Trans-Pacífico, reúne Austrália, Brunei, Chile, Canadá, Japão, México, Nova Zelândia, Peru, Cingapura, EUA e Vietnã; o Ttip é o acordo transatlântico em negociação entre os EUA e a UE. Juntos, os países englobados nos acordos respondem por cerca de dois terços do PIB mundial. 

Nesses mega-acordos, EUA e UE estão costurando novas regras que incluem desde padrões para produtos industriais até especificações de bens de alta tecnologia, acesso a compras do governo, barreiras fitossanitárias. 

SELO DE QUALIDADE
 
"Nossa esperança é que, em última instância, as novas regras se tornarão um selo de qualidade no sistema multilateral de comércio e outros países serão persuadidos a adotá-las", disse o representante de Comércio dos EUA, Mike Froman. 

"Com o TPP e o Ttip, os EUA lideram uma contraofensiva para conter e isolar rivais econômicos como Brasil, Índia e China" diz Jean-Pierre Lehmann, professor emérito do IMD na Suíça. 

Segundo Pablo Bentes, diretor de comércio internacional do escritório Steptoe & Johnson, a remoção de tarifas na área agrícola na UE e nos EUA fará com que os produtos brasileiros fiquem menos competitivos em dois de seus principais mercados. 

"A isso se soma uma possível remoção das barreiras técnicas e fitossanitárias que hoje são o principal entrave ao comércio de bens agrícolas, principalmente na UE."

Depois do IPO, Hilton quer lançar rede para jovens ricos


Plano do grupo é explorar os chamados hotéis boutiques a partir do próximo ano

Andrew Burton/Getty Images
Christopher Nassetta, CEO do Hilton, durante IPO da rede hoteleira

Christopher Nassetta, CEO do Hilton: grupo terá hotel boutique a partir de 2014

São Paulo - O grupo hoteleiro Hilton já tem planos para gastar parte dos 2,3 bilhões de dólares que conseguiu levantar, nesta semana, com sua  abertura de capital na bolsa de Nova York: investir em uma rede de hotéis boutique.

Segundo informações da imprensa internacional, a ideia é lançar em 2014 uma nova bandeira para atrair hóspedes jovens e ricos, com foco em design e estilo.

"É algo em que estamos trabalhando", afirmou Christopher Nassetta, presidente do Hilton, durante o IPO da companhia, na última quinta-feira, à imprensa presente no evento.

Atualmente, o grupo possui 10 marcas de hotéis de diferentes formatos, entre eles o Conrad, Hampton e o Homewood. Com mais de 4.000 unidades espalhadas em 90 países, a companhia tem valor de mercado atual de 21 bilhões de dólares.

Aprovado acordo da OMC sobre facilitação comercial








Em 06.12.2013 a OMC aprovou novo acordo de facilitação comercial objetivando uma cooperação eficaz entre os países-membros, desejando reforçar a assistência e apoio para capacitação na área de comércio internacional e almejando satisfazer as necessidades específicas dos países menos desenvolvidos.

Buscou-se ainda com o presente acordo esclarecer e melhorar os aspectos relevantes dos artigos V, VIII e X do GATT de 1994.

Encontre o acordo de facilitação comercial no arquivo anexo, clicando no link abaixo:

Anexo