sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Telecom Itália e Vivendi cogitam fusão de TIM e GVT


A aproximação com a GVT é encarada pelos executivos da empresa italiana como a costura de “uma alternativa” para o futuro da TIM Brasil

Fernando Nakagawa, do
Alessia Pierdomenico/Bloomberg
Consumidor aguarda atendimento em uma loja da TIM, a unidade de telefones móveis da Telecom Italia, em Milão
TIM: uma fusão teria apoio especialmente dos minoritários, que lutam para reduzir o poder da espanhola Telefônica no grupo italiano

Londres - O grupo francês Vivendi começa a aparecer como uma alternativa para o futuro da Telecom Itália no Brasil. Nas últimas semanas, um alto executivo do grupo italiano teve uma conversa preliminar com a direção da companhia francesa sobre uma eventual fusão das subsidiárias brasileiras GVT e TIM Brasil, de acordo com uma fonte envolvida com o tema.

No intrincado tabuleiro de acionistas da Telecom Itália, uma fusão teria apoio especialmente dos minoritários, que lutam para reduzir o poder da espanhola Telefônica no grupo italiano.

Dona da Vivo no Brasil, a Telefônica fez acordo no ano passado para aumentar ainda mais sua participação na Telco, holding que controla a Telecom Itália. Mas a ideia não agradou ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que viu na medida uma concentração de mercado no País.

Por isso, a aproximação com a GVT é encarada pelos executivos da empresa italiana como a costura de “uma alternativa” para o futuro da TIM Brasil. Os franceses, segundo a mesma fonte, teriam recebido bem a ideia de fusão. Para eles, a associação também valeria como um “plano B” para o grupo Vivendi, que passou por tentativas frustradas de vender a GVT no passado.

Havia a expectativa de que a norte-americana DirecTV pudesse adquirir a empresa sediada no Paraná. Mas o negócio esbarrou no elevado preço pedido pelos franceses. Procuradas, Vivendi e Tim Brasil afirmaram que não comentam o assunto.

Defensores da proposta argumentam que o negócio daria grande sinergia às duas empresas e ofereceria perspectivas animadoras à TIM Brasil, segunda maior operadora do Brasil, mas que tem sofrido com a falta de capacidade financeira da controladora.

“Poderia ser criada uma concorrente de verdade para a NET”, diz a fonte, ao comentar que a TIM já tem grande carteira de clientes e a GVT já opera moderna rede e conteúdo de televisão por assinatura.

Para o especialista em telecomunicações Guilherme Ieno, do ponto de vista estratégico, a fusão faria sentido. “A TIM não é forte no fixo local. Agregar a GVT ao fixo significaria aumentar bem a presença nesse mercado.”

Além disso, segundo Ieno, a fusão representaria uma oportunidade para a GVT entrar em telefonia móvel. E a união das operações de internet também seria interessante para ambas.

State Grid e Eletrobras vencem leilão de Belo Monte


Empresas fizeram uma oferta com forte deságio de 38% sobre a receita anual permitida (RAP) no edital do certame

Valter Campanato/ABr
Obras da usina hidrelétrica de Belo Monte em Altamira

Obras da Belo Monte: State Grid e as empresas da Eletrobras garantiram uma receita anual por operação do empreendimento de 434,6 milhões de reais

São Paulo - A chinesa State Grid e as empresas do grupo Eletrobras Furnas e Eletronorte dominaram o leilão de transmissão para o escoamento da energia da hidrelétrica Belo Monte ao fazerem uma oferta com forte deságio de 38 por cento sobre a receita anual permitida (RAP) no edital do certame.

O desconto ficou bem acima do oferecido pelos outros dois participantes do leilão, de 11,49 por cento no caso da Abengoa Construção, e de 4,93 por cento do consórcio formado por Taesa e Alupar.

Com o lance, State Grid e as empresas da Eletrobras garantiram uma receita anual por operação do empreendimento de 434,6 milhões de reais.

A companhia chinesa tem 51 por cento do consórcio vencedor, o Interligação Elétrica Belo Monte (IE Belo Monte), o restante está com Furnas e Eletronorte em partes iguais.

As companhias serão responsáveis pela construção e operação de uma linha de transmissão de 2.092 quilômetros e duas estações conversoras de energia, que escoarão energia do Pará ao centros de carga no Sudeste do país, num investimento estimado em 5 bilhões de reais.

A receita será recebida pelo prazo de 30 anos, a partir do momento que a linha entrar em operação. As instalações devem entrar em operação no prazo de 44 a 46 meses da assinatura dos contratos.

O diretor de transmissão da Eletrobras, José Antonio Muniz Lopes, disse que a área pela qual passará o sistema de transmissão de Belo Monte será mais fácil para viabilizar a construção do que a linha que liga as usinas do Rio Madeira.

"Acho que nós teremos muito menos dificuldades", disse ele ao se referir a questões ambientais. Ele acrescentou que a linha fica localizada em área que empresas da Eletrobras já atuam.

Às 10h44, as ações da Eletrobras recuavam 0,54 por cento enquanto as units da Taesa tinham desvalorização de 0,29 por cento e Alupar avançava 3 por cento.

O CASO DA MÉDICA CUBANA. OU: POR QUE O BRASIL JÁ É UMA REPÚBLICA SOCIALISTA DO SÉCULO XXI SOB O DOMÍNIO DOS PSICOPATAS DO PT E SEUS SEQUAZES? HAVERIA NOVO MENSALÃO?

A médica cubana Ramona Rodriguez fez emergir mais um pedaço do iceberg comunista. Mas ainda só se vê a ponta. (Foto de Veja)
Enquanto a maioria dos brasileiros apenas via a ponta de iceberg, sem nenhuma modéstia, eu já tinha visto há muito tempo o iceberg inteiro. Afirmei aqui e reafirmo que todas aquelas manifestações do ano passado foram criadas pelo Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990 e que é comanda pelo PT. Leia-se: Lula, Zé Dirceu e demais psicopatas - chamam isso de ‘núcleo duro do PT’ - que mandam há mais de uma década no Brasil.



A deserção da médica cubana Ramona Rodriguez, do vergonhoso Programa Mais Médicos, faz aparecer mais um pouco do que está sob a ponta do iceberg comunista. Os movimentos de rua não exigiam mais saúde? Imediatamente o PT puxou da cartola, como num passe de mágica, o Programa Mais Médicos. 
Esse iceberg é o plano de comunização do Brasil. O Foro de São Paulo é a organização criada para cubanizar todo o continente latino-americano. Foi a grande jogada de Fidel Castro quando ainda estava vivo, pois hoje é apenas um fantasma. Cuba havia ficado órfã. A ex-URSS, que a mantinha economicamente, havia desmoronado e o movimento comunista internacional decidiu mudar suas estratégicas. O fato é que conseguiu isso com um sucesso inaudito e contando, pasmem, com os maiores empresários do continente que viram nessa espécie de “socialismo à chinesa”, uma forma de ganhar muito dinheiro!


O NEO-COMUNISMO



A orfandade de Cuba foi calculada. Já havia o projeto de transformar todo o continente latino-americano numa extensão de Cuba. Aliás, como revelei aqui no blog há algum tempo, Hugo Chávez chegou a aventar a hipótese de um Estado cubano transnacional. O finado caudilho falava muito na “pátria grande”, que aglutinaria, como de fato já está aglutinando, todos os países sul-americanos, centro-americanos e caribenhos numa espécie de União das Repúblicas Socialistas Latino-Americanas (URSAL). Isso aliás foi mencionado já há alguns anos. Coube à Venezuela fornecer o petróleo que mantém Cuba acesa. As obras de infra-estrutura são fornecidas pelo Brasil sob o governo do PT, com recursos do BNDES, isto é, recursos públicos. É por isso que desde os governos militares não foi construída nenhuma nova obra de infra-estrutura de vulto no Brasil! Nada!

Incrível que as obras que necessitamos urgentemente estão sendo construídas com recursos dos cofres públicos brasileiros em Cuba, Venezuela, Bolívia e agora mesmo no Uruguai, quando foi anunciado que o Brasil bancará 80% dos investimentos calculados em US$ 500 milhões de dólares para construção de um porto gigantesco naquele país.


PILHAGEM DOS COFRES PÚBLICOS



O curioso de tudo isso é que os comunistas continuam avançando porque têm o apoio dos tradicionais empresários, ou seja, o núcleo duro da economia nacional. Exemplo mais evidente disso é a “parceria” com o PT de empresas como a Odebrecht que se tornou especialista em edificar obras em países bolivarianos com financiamento do BNDES. Mas não é só a Odebrecht. A maioria dos empresários se especializou em afagar as partes baixas dos comunistas acreditando que será possível manter indefinidamente a drenagem de recursos públicos. Ora, se a produtividade de um país decai, evidentemente o erário seca! Quem gera a riqueza é a iniciativa privada que, por conseguinte, recolhe os tributos devidos ao Estado. Se os negócios privados encolhem, repete-se a tragédia cubana. O país vira uma grande favela!
Como as empresas brasileiras e de resto as demais que sobram na América Latina não desenvolvem nada de novo, não investem um centavo na pesquisa científica e tecnológica, estão simplesmente desaparecendo. Sobram apenas aquelas que se dedicam ao agronegócio, graças às pesquisas da Embrapa, uma iniciativa exitosa dos governos militares. Não fosse isso, o Brasil e boa parte da América Latina já estariam no mesmo nível das mais atrasadas sociedades afro-asiáticas.
As empresas que crescem são apenas as tradicionais, como as empreiteiras que empregam mão-de-obra intensiva e se utilizam da tecnologia gerada no primeiro mundo. A indústria de transformação brasileira está desaparecendo. O que supre o mercado nacional são as empresas multinacionais. Isso vai desde de automóveis, alimentos aos produtos de saúde, higiene e limpeza. 
Os países de alto capitalismo como Estados Unidos, Israel e a Europa anglo-saxônica é que geram as todas as novas tecnologias promovendo a nova economia que há pelo menos mais de 20 anos obrigou à reconversão do processo industrial em todo o mundo!
HAVERIA NOVO MENSALÃO?

O nível de sucesso atingido pelo tal “socialismo do século XXI” é tamanho que a rigor o Brasil já vive sob um regime de tipo chinês. Enormes investimentos com dinheiro público são determinados de forma unilateral pelo Executivo. Pelo menos até hoje nunca vi o Senado analisar essa drenagem de recursos estatais em direção a países estrangeiros. 
Se o presidencialismo brasileiro tem historicamente um viés imperial, sob o PT foi mais longe ainda. A rigor o que existe é uma ditadura pura e simples. O governo do PT, desde Lula e agora Dilma, decidem no Palácio do Planalto com a rubrica de “secreto” uma verdadeira pilhagem dos cofres públicos sem dar qualquer satisfação à opinião pública. E notem que o Congresso se cala, porquanto já foi completamente aparelhado pelo PT. A docilidade como que o governo petista é tratado por todos os parlamentares - salvo raras exceções - é simplesmente algo espantoso, o que nos leva a imaginar se o nefasto mensalão não estaria sendo executado por meio de outras artimanhas? Agora mesmo o PMDB está fazendo corpo mole no que parece ser a cobrança de “dívida antiga”.
UMA INDAGAÇÃO FUNDAMENTAL

Bastaria perguntara aos Senadores e Deputados quanto de dinheiro brasileiro já foi aplicado em Cuba, Bolívia, Venezuela, Uruguai e nas republiquetas ditatorias africanas? Aposto que nenhum deles saberá responder. Guardadas as devidas proporções o Congresso Nacional do Brasil pouco difere da Assembléia Nacional da Venezuela ou da Assembléia do Povo de Cuba, ou da China e da Coréia do Norte.
O que estou alinhando ligeiramente neste artigo também jamais foi ventilado pela grande mídia e ninguém parou para pensar no que está acontecendo no Brasil sob o domínio do PT e seu braço transnacional, o Foro de São Paulo.
Notem que isso é matéria para um livro! Por isso fico por aqui lembrando que serão bem-vindos os comentários dos leitores que podem agregar informações sobre os fatos que acabei de expor.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Brasil: Governo cria seguro para exportação de pequenas empresas!


Seguros-de-crédito06/02/2014,

Objetivo do seguro é dar garantias na obtenção de crédito bancário de empresas com receita de até R$ 90 milhões ao ano.

BRASÍLIA – Dois dias depois do anúncio do déficit recorde da balança comercial em janeiro, o governo anunciou ontem a oferta, a partir de hoje, do seguro à exportação para as micro, pequenas e médias empresas. As negociações para a implantação da medida, que atende pleito antigo do segmento, se arrastavam há tempos com os bancos comerciais e a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). O seguro oferecido pelo governo visa dar garantias ao financiamento das exportações dessas empresas realizado por qualquer banco.

A nova modalidade de seguro foi colocada à disposição pelo Ministério da Fazenda para as empresas com faturamento anual de até R$ 90 milhões e com exportações de até US$ 1 milhão. Ele será concedido em operações de exportação de bens e ou serviços com prazo de financiamento da comercialização de até dois anos. A meta do governo é chegar a US$ 1 bilhão de garantias por ano até 2018 por meio desse tipo de seguro.

A falta de garantias era forte limitador para obter financiamento público ou privado às exportações dessas empresas. O governo dava o seguro somente para operações com prazos superiores a dois anos, o que dificultava o acesso ao mercado internacional de empresas de menor porte que produzem, por exemplo, bens de consumo. Os instrumentos de garantia, como o aval bancário, custam muito caro para essas empresas.

Segundo o secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, embaixador Carlos Marcio Cozendey, o programa estava em gestação há algum tempo e não é uma reposta à conjuntura atual de piora da balança comercial. Em janeiro, importações superaram exportações em US$ 4,06 bilhões, pior registro da história. Em todo o ano de 2013, o saldo foi positivo em US$ 2,7 bilhões.

Complementação. 

 O secretário afirmou que a nova modalidade de seguro vai fortalecer esse segmento empresarial que tem hoje dificuldades em dar garantias aos bancos. “Essas empresas têm um papel importante tanto no tecido econômico, complementando as empresas médias e maiores, como também na geração de emprego e formalização”, afirmou.

Para Cozendey, é uma forma também de diversificar ainda mais o perfil exportador brasileiro, muito concentrado em grandes companhias. Segundo ele, as empresas exportadoras, que querem financiar o seu importador, pedem o financiamento no banco e têm que dar, em geral, uma garantia real, como um imóvel.

Fonte: Estadão

Brasil: Coreanos amantes de café atraem vendas de arábica brasileiro!



Café
Café torrado: Coreia do Sul é o mercado de café arábica que cresce com maior velocidade na Ásia.
06/02/2014,

Coreia do Sul está se tornando o novo Japão em relação ao consumo de cafés caros na Ásia, e os brasileiros estão começando a perceber isso.

Brasília/Seul – Há mais ou menos uma década, a Coreia do Sul é o novo Japão em relação à exportação de eletrônicos e a uma vibrante cultura doméstica de consumo. Agora, ela está se tornando o novo Japão em relação ao consumo de cafés caros na Ásia — e os exportadores brasileiros estão começando a perceber isso.

O país é o mercado de café arábica, o grão de sabor suave usado em misturas premium, que cresce com maior velocidade na Ásia. Desde 2006, o número de lojas é quase nove vezes maior, cerca de 15.000 em total no ano passado, incluindo 554 lojas da Starbucks Corp. Hugo Villas Boas, com fazenda nas exuberantes colinas do sudeste do Brasil, espera que os esforços para fornecer café de alto padrão a Seul ajudem a aumentar a demanda pelos grãos após a queda de mais de 40 por cento nos preços desde abril de 2011.


Os sul-coreanos, cuja emergência como uma população abastada é satirizada no videoclipe “Gangnam Style”, que se tornou viral no YouTube, estão tomando mais cafés premium que nunca, e pagando por eles o mesmo ou até mais que os nova-iorquinos. O centro de indústrias automobilísticas e eletrônicas é um exemplo perfeito dos mercados que os exportadores de arábica do Brasil buscam conquistar, pois se prevê que os fornecimentos globais superarão a demanda pelo quarto ano consecutivo.

Os brasileiros miram a “pessoas mais jovens, geralmente mais ricas, que pensam na experiência de tomar café com amigos como uma mudança na tradição, como um momento de ócio”, disse Adam Belanich, um dos fundadores da Joyride Coffee Distributors em Nova York em 2011 e enfoca misturas premium.

Os torrefadores coreanos estão pagando mais que seus homólogos nos EUA por uma saca de arábica brasileiro para assegurar grãos de melhor qualidade, disse Jânio Zeferino da Silva, diretor do Departamento do Café do Ministério da Agricultura. Algumas remessas para a Coreia são vendidas por cerca de R$ 1.000 (US$ 415) por saca de 60 quilos (132 libras). O mesmo café é vendido aos torrefadores americanos por R$ 315, disse por telefone de Brasília.

Os exportadores brasileiros apostam que aumentarão as remessas para a Coreia em 4,5 por cento anuais nos próximos cinco anos, a taxa mais rápida entre os principais mercados que eles abastecem, disse Guilherme Braga, diretor do grupo de exportadores de café CeCafé. O crescimento esperado para as vendas para o Japão, o maior mercado de café da Ásia, é de menos de 1 por cento.


Escala de vantagem


Na Coreia, as exportações brasileiras só estão atrás das vendas do robusta do Vietnã, que teve cerca de 30 por cento do mercado no primeiro semestre do ano passado, comparado com aproximadamente 20 por cento para o Brasil, de acordo com o relatório de Terarosa.

Enquanto uma queda da média de preços do arábica em Nova York nos últimos dois anos reduziu os lucros dos cultivadores, o preço mais baixo está ajudando a abrir mercados para os grãos em países onde o robusta ainda predomina, disse Rabobank em um relatório de 28 de janeiro.

A Coreia lidera esta tendência na Ásia e é vista pelos exportadores brasileiros como uma porta de entrada para a região, onde outros mercados, como a China, provavelmente seguirão o exemplo nos próximos anos, disse Silva. Os padrões sanitários da Coreia também são uma referência para futuras importações de países vizinhos, disse.

Até o momento, a exportação total de café verde do Brasil para a Coreia aumentou 19 por cento desde 2009, para 326.000 sacas no ano passado. Apesar de que a quantidade é pequena em comparação com 2,6 milhões de sacas vendidas ao Japão, o mercado coreano para o café brasileiro tem o potencial de alcançar níveis semelhantes em apenas cinco anos, disse Américo Sato, diretor da Associação Brasileira da Indústria de Café.

“A Coreia tem o potencial de alcançar o Japão”, disse Sato em uma entrevista em Brasília. “O Japão é o terceiro maior consumidor de café, mas já não há muito espaço para o crescimento”.

Fonte: EXAME.com

Brasil: Grupo sueco de pagamento móvel busca pequenas empresas para crescer no Brasil!


Pagamento móvel05/02/2014,

Os números são expressivos. De um lado, estima-se que o Brasil possui cerca de 750 milhões de cartões emitidos, entre cartões de débito, de crédito e de lojas. Em outra frente, dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) apontam que o país tem hoje mais de 270 milhões de linhas ativas de celulares.
 
É exatamente esse cenário que motivou a iZettle – empresa sueca de pagamento móvel – a investir na estruturação de uma operação local.

“Existe uma grande concentração de cartões e celulares no Brasil. Queremos unir esses dois mundos”, diz Renato Silva, diretor de operações da iZettle no Brasil. O executivo cita outro componente que reforça o interesse pelo país: a aprovação, em 2013, da regulamentação do sistema de pagamento móvel no país. “Esse fato criou a base que faltava para impulsionar esse mercado no Brasil e está atraindo empresas de internet, bancos e operadoras. Cada um está explorando um nicho”, afirma.

A iZettle chegou ao Brasil em agosto de 2013, por meio de uma parceria com o Santander. Dois meses antes, o banco espanhol anunciou um aporte de  € 5 milhões na startup sueca. Desde a sua criação, em 2010, a iZettle atraiu um aporte global de R$ 113 milhões. A lista de investidores inclui ainda nomes como a MasterCard e a American Express. O carro-chefe do portfólio da iZettle é um leitor de cartões que, acoplado a um celular ou tablet, permite que qualquer comerciante possa aceitar pagamentos eletrônicos. A ideia é oferecer uma alternativa às tradicionais máquinas de POS (Point of Sales, na sigla em inglês).

Com sistemas complementares, que permitem, entre outros recursos, estruturar relatórios de vendas, a oferta da iZettle tem como foco os pequenos e médios empreendedores. “Existem mais de 23 milhões de microempreendedores e mais de 6 milhões de pequenas e médias empresas no Brasil. São operações que carecem de uma solução de pagamento e hoje acabam trabalhando na informalidade, com cheques pré-datados ou em vendas baseadas na confiança”, diz Silva. “Nossa prioridade são os profissionais liberais, autônomos, vendedores porta a porta, motoristas de táxi e feirantes. Ou seja, a economia informal como um todo. São pessoas que precisam ter fluxo de caixa com urgência e não podem se comprometer com mensalidades, pois  não têm uma receita recorrente”.

Sob essa visão, um dos ganchos da iZettle para atrair esse público é o fato de que o lojista em questão recebe o dinheiro da compra cinco dias após a transação, enquanto no modelo das máquinas de POS, esse prazo é, em média, de trinta dias. Ao mesmo tempo, não há taxas de habilitação nem mensalidade. A receita da iZettle é baseada na cobrança de uma taxa de 5,75% sobre cada transação gerada. O leitor, por sua vez, é vendido por R$ 99.No primeiro mês da operação, a iZettle entregou 35 mil leitores no mercado brasileiro. 

Silva não revela, porém, outros números do escritório local. Para 2014, a prioridade, diz o executivo, é reforçar as parcerias com distribuidores locais e com o Santander. Ao mesmo tempo, os leitores da empresa - antes restritos às transações de crédito – passarão a aceitar também transações com cartões de débito, ainda nesse trimestre.

 Fonte: Comunidade Comércio Exterior

"Vídeo-protesto" de Amaury Jr. é propaganda da Negresco


Marca revelou à imprensa hoje que está por trás do viral que chegou a 60 mil views em um dia

Redação,
 
 
Reprodução/ Youtube
Campanha foi lançada inicialmente como um protesto de Amaury Jr.
 
 
A marca de biscoito Negresco, da Nestlé, anunciou hoje que é a responsável pelo vídeo #desenrola, em que o apresentador Amaury Jr. canta um rap de Gabriel, O Pensador. A peça circula nas redes sociais desde esta terça-feira (4) e já contabiliza mais de 60 mil acessos. 

"O conceito da campanha, assinada pelas agências Publicis Brasil e AG2 Publicis Modem, é levar dicas de Negresco para simplificar a vida, usando uma linguagem divertida, inusitada e próxima do consumidor do produto", diz a marca.

Se você ainda não viu, confira abaixo o vídeo:

 http://www.youtube.com/watch?v=DuIGbj-s-wc


Ficha Técnica

Cliente: Nestlé Brasil - Biscoitos
Produto: Negresco
Agências: Publicis Brasil e AG2 Publicis Modem
Campanha: #desenrola
Filme: Amaury Jr cantando RAP
Direção de criação: Hugo Rodrigues e Leo Macias
Criação (Publicis Brasil): Rodrigo Gigante Machado, Leo Macias, Kiko Mattoso, Fabio Lattes, Mariana Cestari, Zezé Medeiros
Criação (AG2 Publicis Modem): Cris Bartis, Eduardo Oliveira, Roger Langone, Gustavo Lacerda, Thiago Reis
Atendimento (Publicis Brasil): Luiz Tosi, Calebe Ferres, Diego Garcia, Luciana de Luca
Atendimento (AG2 Publicis Modem): Lica Carvalho, Samia Reiter
Planejamento (Publicis Brasil): Gilberto Giustina, Fulvio Silvestrini, Eduardo Barreto, Fernanda Malaco
Planejamento (AG2 Publicis Modem): Fernanda Grams, Danielle Areal
Mídia (Publicis Brasil): Mari Maccabelli, Erica Cappanello, Daniela Freitas
Mídia (AG2 Publicis Modem): Danielle Ferreira, Patricia Gomes
RP Digital: Gabriela Silva, Joyce Prestes
Gerente de Projetos: Sabrina Fujikura, Katia Mazzo
RTVC: Tato Bono, Cayan Lobo
Produtora: BossaNova
Diretor: Carla M. & Gabi Brites
Diretor de Fotografia: Glauco Firpo
Trilha: Croácia
Finalização: BossaNova
Aprovação do cliente: Ricardo Motta, Gabriela Sanz, Julia Ramos