quinta-feira, 17 de julho de 2014

Acordo entre Embraer e Tianjin prevê venda de 40 E-Jets

São 20 E-Jets e 20 E-Jets E2 por US$ 2,1 bilhões, a preço de lista



Marcelle Gutierrez, do 


Avião E-Jet da Embraer


E-Jet: os primeiros E-Jets e E-Jets E2 serão entregues em 2015 e 2018
São Paulo - Durante a visita do presidente chinês Xi Jinping ao Brasil, a Embraer concluiu o acordo de venda de 60 aeronaves para empresas chinesas. Para a Tianjin Airlines, subsidiária do HNA Group, o acordo inclui 20 E-Jets e 20 E-Jets E2 por US$ 2,1 bilhões, a preço de lista. Para a ICBC Leasing, foi acordado a venda de até 20 E190-E2, por US$ 1,1 bilhão.
Para a Tianjin Airlines, os primeiros E-Jets e E-Jets E2 serão entregues em 2015 e 2018, respectivamente. O pedido será incorporado à carteira de pedidos da Embraer tão logo seja feito o pagamento inicial da encomenda.
"Este é mais um importante momento dessa longa e sólida parceria com a HNA Group e Tianjin Airlines, o maior operador de E-Jets na Ásia. O novo pedido reforça o sucesso que a companhia aérea vem tendo com os jatos Embraer. As significantes conquistas da Tianjin Airlines e sua contribuição para a aviação regional chinesa são vitrines para as aeronaves Embraer," disse Paulo Cesar Silva, Presidente & CEO da Embraer Aviação Comercial.
A Tianjin Airlines foi o cliente-lançador do E190 na China e opera a maior frota de E-Jets na Ásia, com 50 jatos E190. Ela também foi a primeira empresa chinesa apontada como Centro de Serviço Autorizado pela Embraer no país.
ICBC Leasing
Com a ICBC Leasing, foram fechados 10 pedidos firmes e 10 direitos de compra. Os pedidos firmes para as 10 primeiras aeronaves serão incluídos no backlog da Embraer no terceiro trimestre de 2014.
O E190-E2 será o primeiro modelo da família de E-Jets E2 a entrar em serviço. O valor do contrato é de US$ 1,1 bilhão a preço de lista, caso todos os direitos de compra sejam convertidos em pedidos firmes. As primeiras entregas estão previstas para o início de 2018.
Estabelecida em 2007 como uma subsidiária integral do Industrial and Commercial Bank of China, a ICBC Leasing é proprietária e gerencia uma frota de, aproximadamente, 380 aeronaves.
Em junho de 2012, a ICBC Leasing adquiriu 10 jatos executivos Legacy 650, sendo cinco opções, seguindo um Memorando de Entendimento assinado em abril daquele ano.

Amil investe US$ 250 milhões em complexo de luxo

Rede está construindo empreendimento no Rio de Janeiro


Daniela Barbosa, Exame


Recepção do Hospital Samaritano, da Amil

Perspectiva da recepção do Hospital Samaritano, da Amil
São Paulo - A Amil está investindo mais de 250 milhões de dólares no que virá a ser o maior complexo médico do Rio de Janeiro.
Batizado de Americas Medical City, o empreendimento está localizado na Barra da Tijuca e reúne centro médico,hospitais e centro de treinamento em um só espaço.
Parte do complexo já está em funcionamento.
No local funcionará também o Hospital Samaritano, com cerca de 110 leitos e o Hospital Vitória com mais de 270 quartos.
A Amil pretende inaugurar até o fim do ano a estrutura de treinamento, com salas para aulas teóricas e salas de videoconferência.
O espaço será dedicado à capacitação de médicos e profissionais de saúde.

Novas regras para trabalhadores temporários


Publicado por Bruno Moraes - 4 horas atrás
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Desde o dia 1º de julho, empregados temporários poderão ter seu contrato de trabalho estendido por até nove meses, anteriormente o período máximo previsto era de seis meses, três meses prorrogáveis por mais três. As novas regras foram estabelecidas pela Portaria 789 de junho de 2014, do Ministério do Trabalho e Emprego.
Festejada por empresas fornecedoras de mão de obra temporária, a medida deve ser motivo de atenção para os trabalhadores, que devem estar atentos aos seus direitos.
A auditora fiscal do Trabalho Hélida Alves Girão, lembra que “o trabalhador, ainda que temporário, deve ter sua carteira assinada regularmente pela empresa de trabalho temporário, e tem direito à jornada de trabalho de no máximo até oito horas, pagamento de horas extras com 50% de acréscimo, descanso semanal remunerado, férias proporcionais, FGTS, adicional noturno, seguro contra acidente trabalho e 13º salário proporcional. Além disso, tem direito à remuneração equivalente a dos empregados da empresa na qual presta serviços, frisa a auditora.”
O período de prorrogação deve ser feito até cinco dias antes do término do contrato, em um formulário online, no próprio site do MTE. As empresas usuárias de tais serviços podem utilizar-se destes em decorrência do acréscimo extraordinário de serviços, a exemplo das datas festivas do comércio, como natal e páscoa, e ainda, na eventual necessidade de substituição transitória de pessoal, como no caso da gestante que encontra-se em gozo de licença-maternidade.
É importante ressaltar que, para que a empresa possa contratar o trabalhador temporário, independente do período contratado, devem ser observados alguns requisitos, como o registro no Departamento Nacional de Mão de Obra do Ministério do Trabalho; a existência de contrato escrito entre a empresa de trabalho temporário e a empresa tomadora de serviço ou cliente, com os devidos motivos justificadores da contratação, bem como as modalidades de remuneração desta.
Sem dúvidas a Portaria é uma vitória para as empresas que poderão agora contar com um espaço de tempo maior a fim de ajustar suas rotinas administrativas de trabalho, desde que devidamente justificadas, não trazendo prejuízo para o trabalhador, entretanto, é necessário que estas observem os limites para a contratação do temporário, sob pena de sofrerem as consequências da lei.

Bruno Moraes é Advogado, Pós-Graduado em Direito do Trabalho e Direito Previdenciário, Instrutor de Rotinas Trabalhistas, integrante do Escritório GURGEL ADVOCACIA TRABALHISTA, sediado em Salvador-BA e Presidente da Comissão dos Jovens Advogados da OAB - Subseção Juazeiro-BA. 15

Senado aprova por unanimidade inclusão da advocacia no Supersimples

Publicado por OAB e mais 4 usuários - 17 horas atrás
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Brasília Em uma noite histórica para a advocacia, o Senado Federal aprovou por unanimidade nesta quarta-feira (16) a inclusão da atividade no Supersimples, sistema de tributação simplificado para micros e pequenas pessoas jurídicas. O senadores aprovaram o projeto da Câmara dos Deputados, que inclui as atividades advocatícias na Tabela IV do regime. Desta forma, os advogados que ganham até R$ 180 mil por ano pagarão uma tributação da ordem de 4,5%, e não mais 17%.
O presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, saudou a presença da diretoria da OAB Nacional durante a votação do projeto do Supersimples Nacional. É uma honra muito grande ter o presidente da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, aqui no Senado Federal no momento em que cumprimos esse fundamental compromisso com os advogados do Brasil, afirmou o parlamentar. O ministro Afif Domingos, da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, também apoiou a inclusão da advocacia no Supersimples e acompanhou a votação desta quarta-feira.
É uma grande conquista para a advocacia brasileira. Significa a utilização da força e da respeitabilidade institucional da OAB em favor dos advogados que mais necessitam, os que constituem pequenas sociedades jurídicas, o jovem advogado, com menor estrutura, que precisam de um tratamento especial por parte do Estado Brasileiro. Essa vitória é fruto da união da advocacia e do trabalho de todos os presidentes de Seccionais da OAB, afirmou o presidente do Conselho Federal da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho.
A atual gestão da OAB Nacional assumiu, desde o primeiro dia do mandato, o compromisso de aprovar ainda na nosso mandato o Supersimples. Estamos muito satisfeitos e honrados de poder entregar ainda na metade da gestão esta matéria. Vamos agora apelar à sensibilidade da presidente da República para que haja sanção integral do projeto como aprovado pelo Congresso, continuou Marcus Vinicius.
Para o vice-presidente, Claudio Lamachia, a aprovação do projeto faz justiça com a classe dos advogados, por sua importância frente à sociedade brasileira. O advogado é indispensável à administração da Justiça e exerce um verdadeiro múnus público. Hoje, com essa aprovação, se reconhece a importância do papel da advocacia. A aprovação deste projeto tanto na Câmara quanto no Senado é uma demonstração clara da articulação de todos os 27 presidentes de Seccionais e da diretoria do CFOAB, trabalhando todos unidos pela aprovação do Simples para os advogados, uma luta de muitos anos, disse.
O diretor tesoureiro do CFOAB, Antonio Oneildo Ferreira, vê a inclusão da advocacia no Supersimples como um ato que fortalece a classe, pois permitirá a presença dela na atividade formal. O sistema permitirár a formalização de empresa, o recolhimento de encargos, o acesso a crédito e a uma série de mecanismos de apoio e incentivo que só são possíveis através da pessoa jurídica. O Supersimples possibilitará, com pouco custo, ao advogado constituir sua empresa e dar funcionalidade e acesso a esses benefícios. É uma grande conquista para fortalecer e defender os interesses da classe, possibilitando uma advocacia mais estruturada e preparada para a defesa da cidadania e o fortalecimento da democracia, afirmou no plenário do Senado.
Para Cláudio Stábile Ribeiro, secretário-geral adjunto, a aprovação do Supersimples só foi possível graças a uma mobilização de toda a advocacia. É uma vitória coletiva do sistema OAB. Esse projeto permitirá que o advogado consiga trabalhar sem a elevada carga tributária que até agora estava sujeito. As alíquotas favoráveis permitirão a inclusão do advogado iniciante no mercado de trabalho, com condições de se estabilizar e consolidar. É um projeto de inclusão, porque muitos advogados que não estão na formalidade poderão se regularizar e contribuir com o país de uma forma justa, destacou.

Butiques de investimentos movimentam bilhões de dólares em transações corporativas


Poisson_Requin
As instituições financeiras globais estão sendo desafiadas por ex-banqueiros que vislumbraram a oportunidade de utilizar a experiência e a relação com os clientes para formar uma grande força, capaz de movimentar bilhões de dólares em transações corporativas.
O que esses profissionais especializados em fusões e aquisições estão fazendo é estabelecer as suas próprias “butiques de investimentos”, para através delas aproximar empresas que buscam a troca de ativos.
Essas butiques chamam a atenção porque, como bancos de investimentos menores, não sofrem com a burocracia dos grandes bancos, não necessitam alcançar elevadas posições no ranking das maiores instituições e não são forçadas a vender serviços cruzados, como financiamentos e derivativos.
Sendo menores, as butiques se limitam a funções mais especializadas, fornecendo orientação de alto nível e, muitas vezes, trabalhando com bancos de investimentos tradicionais para ofertas de financiamentos e de ações.
Para o professor de finanças David Stowell, da Northwestern University, às vantagens acima descritas somam-se outras, como as menores quantidades de agendas sobrepostas e de conflitos de interesses.
Diante de tantas vantagens, a proposta das butiques para atrair clientes torna-se bastante simples. A promessa de atenção total de negociadores experientes é o discurso necessário e suficiente.
Fonte: Valor Econômico | Bloomberg News

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Aquisição da Lorillard é maior negócio feito por mulheres

A transação também marcou a maior fusão no setor de cigarros em décadas

Lauren Coleman-Lochner e Selina Wang, da 


Cigarros Camel, da Reynolds American, ao lado da marca Newport, da Lorillard


Nova York - Vocês já percorreram um longo caminho, mulheres CEO. Quando a Reynolds American Inc. anunciou os planos para comprar a Lorillard Inc. por cerca de US$ 25 bilhões, ontem, isso marcou não só a maior fusão no setor de cigarros em décadas.
A transação também foi o maior acordo já realizado por uma mulher: a CEO da Reynolds, Susan Cameron.
O acontecimento representa um marco para executivas mulheres, mesmo que tenha demorado a acontecer, disse Ashleigh Shelby Rosette, professora da Escola de Negócios Fuqua, da Universidade Duke, em Durham, Carolina do Norte.
Embora as mulheres representem 50 por cento da força de trabalho, elas respondem por apenas cerca de 5 por cento dos principais líderes, disse ela. Isso significa que o fato de elas estarem em posição de executar um negócio de sucesso não é frequente.
“O progresso acontecendo”, disse ela. “Isso também ressalta quão longe temos que ir”.
Cameron, que já havia atuado como CEO da Reynolds anteriormente, de 2004 a 2011, voltou ao cargo neste ano e foi fundamental para abrir caminho para a aquisição da Lorillard após negociações intermitentes.
Quando a fusão for concluída, o que está previsto para ocorrer no primeiro semestre do ano que vem, Cameron ficará à frente da empresa combinada em Winston-Salem, Carolina do Norte, EUA.
Seu trabalho transformou negociações sem foco em “uma transação muito atraente que nosso conselho pôde apoiar”, disse o CEO da Lorillard, Murray Kessler, em uma entrevista. “Ela foi extremamente útil ao tornar as coisas mais claras”.
Virginia Slims
As mulheres têm uma história complicada com a indústria do tabaco, com os cigarros servindo como símbolos de estigma e, depois, de poder. Nos anos 1960 e 1970, o marketing do setor começou a explorar as aspirações das mulheres por meio da divulgação de cigarros como marcadores de modernidade e independência.
A marca Virginia Slims, da Philip Morris, caracterizou essa abordagem com seu slogan “You’ve come a long way, baby” (“Você já percorreu um longo caminho, meu bem”).
Antes dessa campanha dos anos 1970, as taxas de fumantes nos EUA eram muito mais elevadas entre os homens do que entre as mulheres, disse Karen Messer, chefe da divisão de bioestatísticas e bioinformática da Universidade da Califórnia, em San Diego.
“Foi com o marketing voltado para as mulheres que as taxas de fumantes se equilibraram entre os dois gêneros”, disse Messer. Isso continua assim fora dos EUA, disse ela. “A indústria do tabaco está fazendo marketing com o tema do empoderamento da mulher e com a igualdade das mulheres no mundo em desenvolvimento”.
Cameron é uma entre apenas 25 CEOs mulheres na lista de empresas Fortune 500. Barbara Rentler, da Ross Stores Inc., foi a que mais recentemente entrou na lista, no mês passado.
As mulheres são frequentemente colocadas como líderes de empresas que necessitam de mudanças ou de gerenciamento de crise, uma situação que Rosette chama de “penhasco de vidro”. Isso significa que até os CEOs mais capazes podem ter dificuldades para ser bem-sucedidos.
A indústria do cigarro enfrenta o duplo desafio das vendas em queda e do aperto das regulações, o que a coloca nessa categoria. A Imperial Tobacco Group Plc, uma empresa britânica que herdará algumas das marcas da Lorillard como parte do acordo da Reynolds, também é comandada por uma mulher.
“A indústria do cigarro é daquelas nas quais você realmente não sabe o que irá acontecer no futuro”, disse Rosette. “Por isso, ter uma mulher no comando e ser colocada na posição de penhasco de vidro é algo que já vimos antes”.

Por que a ética deve fazer parte da sua estratégia nas redes


As redes sociais devem fazer parte da sua estratégia de marketing, contudo é importante compreender todos os seus aspectos e riscos

Marcelo Forma*, da 


Facebook sendo usado num laptop



Você investe tempo, dinheiro e dedicação desenvolvendo o seu negócio. Isso significa estratégia em ação, marketing online delineado e presença ativa nas redes sociais. Até aí, tudo certo. Contudo, quando se trata do contato direto com seu público alvo e exposição da sua marca, sua principal prioridade deve ser a de criar e manter uma excelente reputação.É sua responsabilidade criar uma identidade positiva para o seu negócio e manter controle sobre as ações que possam afetar a sua marca.
Hoje as redes sociais representam uma grande oportunidade para fazer com que seus clientes conheçam mais sobre o seu negócio. Conexões são criadas e conteúdos podem ser compartilhados por qualquer pessoa, inclusive por seus colaboradores. E o que é dividido por ele nas redes sócias pode ter impactos, nem sempre positivos, sobre o seu negócio.
O vínculo da empresa com seus colaboradores no mundo virtual deve ser um dos prontos focais da gestão da sua marca. A forma com que seus colaboradores se comportam nas redes sociais tem conexão direta com o seu negócio e pode comprometer todos os seus esforços de crescimento. Para empresas de serviços, em que capital humano é o seu principal ativo, é ainda mais importante o cuidado na preservação da imagem, não só da empresa, mas também de seus colaboradores.
Com experiência em ajudar nossos clientes a desenvolver Códigos de Conduta Ética, como parte do gerenciamento de riscos, nós da ICTS temos percebido, mais do que nunca, a necessidade da criação de diretrizes claras e objetivas para a formalização do que é permitido e esperado dos colaboradores quando estes interagem nas redes sociais em seu nome ou em conexão a sua marca.
Para o desenvolvimento de um código de ética eficaz para a presença do seu negócio nas redes sociais, devem-se considerar pontos como:
· O objetivo da presença do seu negócio nas redes sociais.
· Definição do tipo de informação que pode ser gerada e compartilhada em nome da empresa.
· Linguagem e vocabulário utilizados nas postagens.
· Definição dos responsáveis por gerar conteúdo em nome da empresa e procedimento para a aprovação do conteúdo antes da postagem.
· Proibição de divulgação de dados confidenciais da empresa ou de seus clientes.
· Adoção de medidas para se evitar a conexão dos colaboradores com a empresa. Como exemplo, a definição de contas com seus nomes próprios e a proibição do uso de elementos gráficos da empresa (logos, fotos com uniformes, etc.).
· Adoção de medidas para preservação da imagem da empresa através da responsabilização individual.
· Gestão de crises: o que fazer quando uma informação é usada de forma errada, impactando sua imagem frente ao mercado e a seus clientes.
A conduta nas redes sociais deve fazer parte do seu Código de Conduta Ética, que deve definir, de forma ampla, as regras de relacionamento entre as partes da sua organização, formalizando o comportamento esperado dos colaboradores, terceiros e até mesmo de clientes em relação à conduta ética.
As redes sociais devem fazer parte da sua estratégia de marketing, contudo é importante compreender todos os seus aspectos e riscos - quem vê suas postagens, quem compartilha suas postagens e como elas estão sendo compartilhadas. Seja responsável por todo e qualquer interação online relacionada a sua marca e tire proveito de todo o potencial que as redes sociais podem trazer para o seu negócio.
*Marcelo Forma é sócio da ICTS.