segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Presidente da Electrolux renuncia após fim de acordo com GE


Bartek Sadowski/Bloomberg
Funcionários da Electrolux trabalham em uma fábrica da companhia em Olawa, Polônia
Electrolux: Keith McLoughlin afirmou que irá “passar o bastão e voltar para a sua família nos Estados Unidos”
São Paulo - Um mês depois que a fusão entre a Electrolux e a GE foi encerrada sem sucesso, o presidente da companhia sueca, Keith McLoughlin, deixa o cargo. A partir de fevereiro deste ano, ele será substituído por Jonas Samuelson.

Samuelson é, atualmente, diretor da área de negócios de eletrodomésticos da Electrolux na Europa, Oriente Médio e África, e já foi presidente das operações globais da empresa.

Em comunicado, McLoughlin afirmou que “fortalecemos essa companhia ao aumentar significativamente o investimento em inovação voltada ao público, focando em áreas lucrativas e alavancando o nível da empresa através de integração global”.
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O executivo afirmou que irá “passar o bastão e voltar para a sua família nos Estados Unidos”. Ele irá prestar consultoria para a Electrolux no mercado norte-americano.

Para o chairman do conselho de administração, Ronnie Leten, o foco do novo presidente será manter a estratégia de foco no consumidor em escala global.

Sem sucesso

A tentativa de comprar a divisão de utensílios domésticos da GE, por 3,3 bilhões de dólares, foi encerrada sem êxito.

O anúncio da aquisição havia sido feito em setembro de 2014 e era a maior da história da Electroluxpermitindo uma concorrência mais acirrada com a rival Whirpool. 

No entanto, em dezembro do ano passado a GE desfez o contrato bilionário, em meio a processos regulatórios nos Estados Unidos para a aprovação da fusão.

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos pediu a um tribunal federal em julho que impedisse que a Electrolux comprasse o negócio da GE, uma vez que o acordo elevaria os preços em 5% e violava as leis nacionais antitruste.

A agência norte-americana concluiu que a Electrolux, a GE e a Whirlpool produzem 90% dos fogões e fornos vendidos a grandes clientes e administradores de propriedades nos Estados Unidos.

Farmacêutica Shire compra a rival Baxalta por US$ 32 bilhões


Miguel Medina/AFP
Imagens de medicamentos em Paris em 13 de setembro de 2012.
Medicamentos: empresa combinada pode faturar mais de 20 bilhões de dólares ao ano em 2020
 
 
 
São Paulo - A farmacêutica irlandesa Shire concordou em pagar cerca de 32 bilhões de dólares pela norte-americana Baxalta, que fabrica medicamentos contra o câncer.
 
Pelo acordo, por cada papel, os acionistas da Baxalta receberão 18 dólares em dinheiro e mais 0,1482 de ações ADS (American depositary shares) da Shire.

Levando em conta o preço das ADS da Shire na última sexta-feira (8), o valor pago por cada ação da Baxalta chega a 45,57 dólares  um prêmio de aproximadamente 37,5% frente ao que cada papel valia em 3 de agosto, dia anterior à primeira oferta pública feita pela Shire.
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Ao fim da transação, que deve ser concluída ainda em meados de 2016, os investidores da Baxalta terão uma participação de cerca de 34% na empresa combinada.

A nova companhia pode alcançar um faturamento anual de mais de 20 bilhões de dólares em 2020, segundo estimativas da Shire.

Seu negócio principal seria a plataforma de doenças raras, que deve ser responsável por 65% das receitas anuais.

"Essa combinação nos permite efetuar nossa visão de construir uma empresa líder em biotecnologia focada em doenças raras", disse Flemming Ornskov, presidente da Shire, em nota.

BTG revê para baixo previsão de resultados da JBS no 4º tri



Divulgação
JBS
JBS: banco reduziu sua previsão de Ebitda para R$ 3,3 bilhões, 21% abaixo da última projeção
Camila Turtelli, do Estadão Conteúdo


São Paulo - O BTG Pactual reajustou para baixo suas estimativas para os resultados do quarto trimestre de 2015 para a JBS, devido principalmente a uma perspectiva de margens mais pressionadas.

O banco reduziu sua previsão de Ebitda para R$ 3,3 bilhões, 21% abaixo da última projeção.

Para a receita, a perspectiva é de R$ 49 bilhões. Os analistas também esperam um prejuízo líquido de R$ 119 milhões - devido ao custo de hedge cambial de R$ 1 bilhão.
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Em relatório, os analistas José Luis Rizzardo e Thiago Duarte afirmam que a queda na projeção da Ebitda reflete a perspectiva de margens reduzidas para a carne bovina, com a volatilidade dos preços do gado durante o período o que reduziu o spread entre o produto e a matéria-prima.

Eles também projetam margens menores para as operações da Pilgrim's Pride Corporation (PPC), pressionadas pelos preços da carne suína norte-americana e para JBS Foods e operações no Mercosul.

Para 2016, os analistas estimam que a disponibilidade de gado nos Estados Unidos deve crescer entre 1 e 2%.

Apesar das revisões, os analistas apontam que os papéis da empresa ainda estão subvalorizados.

Desta forma, eles reiteram a recomendação de compra (buy) e o preço-alvo em R$ 20/ação - um potencial de alta de 78,6% em relação ao fechamento de sexta-feira.

Às 12h41, as ações da JBS ON avançavam 0,89%, a R$ 11,30.


Corte nos EUA rejeita arquivar processo contra Nestlé


Getty Images
2. Nestlé
Nestlé: tribunal manteve uma decisão de dezembro de 2014
 
Da REUTERS


Washington - A Suprema Corte dos Estados Unidos rejeitou nesta segunda-feira um pedido da Nestlé, maior empresa de alimentos do mundo, e de duas outras companhias para arquivar um processo no qual são acusadas de escravizar crianças em plantação de cacau na Costa do Marfim.

O tribunal manteve uma decisão de dezembro de 2014 da Corte de Apelações de San Francisco que negou arquivar o processo contra Nestlé, Archer-Daniels-Midland e Cargill, impetrado por ex-vítimas de escravidão infantil.

Os pleiteantes, que são originalmente do Mali, afirmam que as companhias violaram os direitos humanos por meio de seu envolvimento ativo na compra de cacau da Costa do Marfim.
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Mesmo sabendo dos problemas de escravidão infantil, as companhias ofereceram assistência financeira e técnica para fazendeiros locais em uma tentativa de garantir uma fonte mais barata de cacau, disseram os pleiteantes.

Inventário em cartório (extrajudicial), mais rápido e mais barato!


Publicado por Luiz Azevedo
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Inventrio em cartrio extrajudicial mais rpido e mais barato

A Ação de Inventário sempre foi um procedimento demasiadamente lento e oneroso para as partes envolvidas. Há casos de processos que perduram por mais de uma década somente em primeira instância.

Além da morosidade já conhecida do judiciário brasileiro, a burocracia procedimental do processo judicial de Inventário é outro fator que contribui bastante para que tais ações demorem anos para serem concluídas.

Outro fator negativo da Ação de inventário é o alto custo que o procedimento representa para os herdeiros, tendo em vista que além dos impostos incidentes na transmissão e registro dos bens e honorários advocatícios, os herdeiros ainda terão que arcar com as custas processuais, que variam de valor de acordo com cada estado.

Uma das alternativas para “fugir” da morosidade e onerosidade do inventário judicial é realizar tal procedimento via cartório extrajudicial, através de escritura pública. O Inventário Extrajudicial é uma modalidade prevista pela lei 11.441/07 que alterou o Código de Processo Civil, estabelecendo alguns critérios para realização do procedimento. Vejamos:
“Art. 1o. Os arts. 982 e983 da Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 – Código de Processo Civil, passam a vigorar com a seguinte redação:
Art. 982. Havendo testamento ou interessado incapaz, proceder-se-á ao inventário judicial; se todos forem capazes e concordes, poderá fazer-se o inventário e a partilha por escritura pública, a qual constituirá título hábil para o registro imobiliário.
Parágrafo único. O tabelião somente lavrará a escritura pública se todas as partes interessadas estiverem assistidas por advogado comum ou advogados de cada uma delas, cuja qualificação e assinatura constarão do ato notarial.” (NR)
Art. 983. O processo de inventário e partilha deve ser aberto dentro de 60 (sessenta) dias a contar da abertura da sucessão, ultimando-se nos 12 (doze) meses subsequentes, podendo o juiz prorrogar tais prazos, de ofício ou a requerimento de parte.”
A lei, logo, determina que para realização do inventário em cartório é necessário que os herdeiros sejam maiores capazes, estejam em comum acordo sobre a destinação dos bens a serem partilhados e ainda estejam devidamente representados por advogado.

Preenchidos tais requisitos, o advogado, munido dos documentos necessários, dará entrada no inventário através de petição junto ao cartório escolhido conforme preferência dos herdeiros.

O tempo para realização de tal procedimento vai variar de acordo com a disponibilidade de cada cartório. Assim, além do menor custo e de menos burocracia, estando de posse de toda documentação exigida, o Inventário Extrajudicial pode ser realizado em menos de um mês.

Buscar meios alternativos previstos em lei para solução de demandas cotidianas é a melhor forma de otimizar o tempo e o emprego dos recursos de nossos clientes, além de contribuir diretamente para o descongestionamento do judiciário. Por isso, visamos, cada vez mais, conhecer e divulgar tais alternativas.

Advogado e consultor jurídico.


 http://luizazevedo.jusbrasil.com.br/artigos/295475688/inventario-em-cartorio-extrajudicial-mais-rapido-e-mais-barato?utm_campaign=newsletter-daily_20160111_2616&utm_medium=email&utm_source=newsletter

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Federasul projeta economia do Brasil com e sem a presidente Dilma



No primeiro caso, continua a estagflação; no segundo, queda da inflação e retomada do crescimento em 2017

Por Laura D'Angelo
laura.cauduro@amanha.com.br
Federasul projeta economia do Brasil com e sem a presidente Dilma

Nas duas últimas semanas, a pergunta que não quer calar no ambiente político brasileiro é: a presidente Dilma Rousseff cai ou não cai? Sabendo que os acontecimentos políticos interferem diretamente no andamento da economia, a Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (Federasul) resolveu levar em conta essa indagação ao traçar as perspectivas para 2016. No tradicional evento de final do ano, no qual apresenta as projeções para o setor e para a macroeconomia, a entidade esboçou dois cenários econômicos possíveis: com ou sem Dilma.

No caso da permanência da presidente no cargo, André Azevedo, economista da entidade, acredita na manutenção da taxa básica de juros em 14,25% e na intervenção no câmbio para manter o real próximo dos R$ 4 na relação com o dólar. Nas contas públicas, Azevedo imagina que o alcance do superávit primário seria perseguido através do aumento de impostos e do contingenciamento das despesas. O resultado disso tudo seria a continuidade do quadro de estagflação e perda do grau de investimento por mais uma agência de classificação risco. Como foi possível confirmar minutos depois da afirmação de Azevedo, a última previsão não demorou a acontecer (leia aqui). Ao saber que a Fitch havia rebaixado o grau do Brasil, Azevedo reconheceu: “Temos de refazer as projeções. 

Provavelmente serão piores, pois as coisas estão acontecendo mais rápido do que imaginávamos.” 

No cenário projetado para a economia sem a presença de Dilma Rousseff no governo federal, o economista entende que haveria uma elevação da taxa básica de juros para 15% e menor interferência do Banco Central no câmbio, somente evitando grandes flutuações. O real cairia abaixo de R$ 3,50 na relação com dólar. Azevedo especula ainda a implementação de um “mini-choque fiscal” para aumentar o superávit primário. A mudança de comando alteraria também as expectativas dos agentes de mercado, crê o economista, o que influenciaria na queda da inflação, no primeiro momento e, mais adiante, em 2017, a retomada do crescimento da atividade econômica.  

Independentemente do cenário político que se avizinha e de quem estará na presidência do Brasil, o país não conseguirá evitar mais um ano de PIB negativo em 2016. “O agravamento da crise institucional do governo dificultou e dificulta que as medidas fiscais sejam colocadas em prática e que nos indiquem um caminho de crescimento no futuro”, lamenta Ricardo Russowsky (foto), presidente da Federasul. A entidade calcula uma queda de 2,5% no próximo ano. O recuo será menor que o 3,7% previsto para este ano. De acordo com Azevedo, isso se explica pela desvalorização do real. Após um ano de adaptações, as empresas tenderão a exportar mais e importar menos, o que amenizará os demais resultados negativos esperados para economia nacional no ano que vem, como o crescimento do nível de desemprego e do déficit primário. “Estamos na iminência de viver a maior recessão, em termos de duração e intensidade, da história do Brasil”, constata Azevedo.



abriu seu discurso desejando um “Feliz 2016” já antevendo que 2015 seria um ano perdido. Dessa vez, a cautela parece ser a melhor conselheira tendo em vista que a entidade não se arrisca a afirmar quando, realmente, a felicidade voltará ao bolso do brasileiro.  - See more at: http://www.amanha.com.br/posts/view/1570#sthash.M4GzieSu.dpuf
Varejo gaúcho
 

Dentro dessa conjuntura, o varejo brasileiro não sairá ileso – e muito menos o gaúcho. Se, na opinião da Federasul, 2015 tem de ser esquecido, o próximo ano também não deverá ficar na memória dos comerciantes gaúchos. Azevedo considera que a má situação financeira do Rio Grande do Sul deve interferir nos resultados do setor novamente. “O atraso de salários do funcionalismo público dá a percepção às empresas e aos consumidores do tamanho da crise do Estado. Isso reduz as perspectivas positivas e, consequentemente, o consumo”, detalha o economista. 

O aumento do ICMS também afetará os preços dos produtos, induzindo maior contenção de gastos do consumidor. Azevedo prevê uma queda de 3% do PIB gaúcho no ano que vem. Diante das nada animadoras projeções estaduais e nacionais, Russowsky resolveu se despedir dos presentes apenas com um “Feliz...!” sem revelar o ano previsto para que se realize o desejo. Em dezembro de 2014, o mesmo Russowsky abriu seu discurso desejando um “Feliz 2016” já antevendo que 2015 seria um ano perdido. Dessa vez, a cautela parece ser a melhor conselheira tendo em vista que a entidade não se arrisca a afirmar quando, realmente, a felicidade voltará ao bolso do brasileiro. 


Federasul projeta economia do Brasil com e sem a presidente Dilma

No primeiro caso, continua a estagflação; no segundo, queda da inflação e retomada do crescimento em 2017

Por Laura D'Angelo

laura.cauduro@amanha.com.br
Federasul projeta economia do Brasil com e sem a presidente Dilma
Nas duas últimas semanas, a pergunta que não quer calar no ambiente político brasileiro é: a presidente Dilma Rousseff cai ou não cai? Sabendo que os acontecimentos políticos interferem diretamente no andamento da economia, a Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (Federasul) resolveu levar em conta essa indagação ao traçar as perspectivas para 2016. No tradicional evento de final do ano, no qual apresenta as projeções para o setor e para a macroeconomia, a entidade esboçou dois cenários econômicos possíveis: com ou sem Dilma.
No caso da permanência da presidente no cargo, André Azevedo, economista da entidade, acredita na manutenção da taxa básica de juros em 14,25% e na intervenção no câmbio para manter o real próximo dos R$ 4 na relação com o dólar. Nas contas públicas, Azevedo imagina que o alcance do superávit primário seria perseguido através do aumento de impostos e do contingenciamento das despesas. O resultado disso tudo seria a continuidade do quadro de estagflação e perda do grau de investimento por mais uma agência de classificação risco. Como foi possível confirmar minutos depois da afirmação de Azevedo, a última previsão não demorou a acontecer (leia aqui). Ao saber que a Fitch havia rebaixado o grau do Brasil, Azevedo reconheceu: “Temos de refazer as projeções. Provavelmente serão piores, pois as coisas estão acontecendo mais rápido do que imaginávamos.”
No cenário projetado para a economia sem a presença de Dilma Rousseff no governo federal, o economista entende que haveria uma elevação da taxa básica de juros para 15% e menor interferência do Banco Central no câmbio, somente evitando grandes flutuações. O real cairia abaixo de R$ 3,50 na relação com dólar. Azevedo especula ainda a implementação de um “mini-choque fiscal” para aumentar o superávit primário. A mudança de comando alteraria também as expectativas dos agentes de mercado, crê o economista, o que influenciaria na queda da inflação, no primeiro momento e, mais adiante, em 2017, a retomada do crescimento da atividade econômica.
Independentemente do cenário político que se avizinha e de quem estará na presidência do Brasil, o país não conseguirá evitar mais um ano de PIB negativo em 2016. “O agravamento da crise institucional do governo dificultou e dificulta que as medidas fiscais sejam colocadas em prática e que nos indiquem um caminho de crescimento no futuro”, lamenta Ricardo Russowsky (foto), presidente da Federasul. A entidade calcula uma queda de 2,5% no próximo ano. O recuo será menor que o 3,7% previsto para este ano. De acordo com Azevedo, isso se explica pela desvalorização do real. Após um ano de adaptações, as empresas tenderão a exportar mais e importar menos, o que amenizará os demais resultados negativos esperados para economia nacional no ano que vem, como o crescimento do nível de desemprego e do déficit primário. “Estamos na iminência de viver a maior recessão, em termos de duração e intensidade, da história do Brasil”, constata Azevedo.
Varejo gaúchoDentro dessa conjuntura, o varejo brasileiro não sairá ileso – e muito menos o gaúcho. Se, na opinião da Federasul, 2015 tem de ser esquecido, o próximo ano também não deverá ficar na memória dos comerciantes gaúchos. Azevedo considera que a má situação financeira do Rio Grande do Sul deve interferir nos resultados do setor novamente. “O atraso de salários do funcionalismo público dá a percepção às empresas e aos consumidores do tamanho da crise do Estado. Isso reduz as perspectivas positivas e, consequentemente, o consumo”, detalha o economista. 
O aumento do ICMS também afetará os preços dos produtos, induzindo maior contenção de gastos do consumidor. Azevedo prevê uma queda de 3% do PIB gaúcho no ano que vem. Diante das nada animadoras projeções estaduais e nacionais, Russowsky resolveu se despedir dos presentes apenas com um “Feliz...!” sem revelar o ano previsto para que se realize o desejo. Em dezembro de 2014, o mesmo Russowsky abriu seu discurso desejando um “Feliz 2016” já antevendo que 2015 seria um ano perdido. Dessa vez, a cautela parece ser a melhor conselheira tendo em vista que a entidade não se arrisca a afirmar quando, realmente, a felicidade voltará ao bolso do brasileiro. 
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Diretora-gerente do FMI é processada na França


Charles Platiau/Reuters
Diretora geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde
Christine Lagarde: logo após a divulgação do processo, o Fundo Monetário Internacional (FMI) confirmou sua confiança nela
 
Da AFP


A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, será processada no Tribunal de Justiça da República na França por seu papel em uma controversa arbitragem em 2008, quando era ministra, que beneficiou o empresário Bernard Tapie, informou uma fonte judicial à AFP.
Lagarde havia sido interrogada, acusada de negligência no caso.

O Ministério Público já pediu sua demissão, mas a comissão de instrução decidiu não seguir a recomendação, de acordo com a fonte.

Logo após a divulgação do processo, o Fundo Monetário Internacional (FMI) confirmou sua confiança em Christine Lagarde.
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O Conselho de Administração do FMI, que representa seus 188 Estados-membros, "continua confiando na capacidade da diretora-gerente para assumir eficazmente suas funções", disse um porta-voz da instituição.