sexta-feira, 12 de agosto de 2016

CEOs do Paraná avaliam como prioritária relação com EUA




Setor educacional é o que mais atrai, revela pesquisa da Amcham-Curitiba


Por Marcos Graciani


graciani@amanha.com.br




A aproximação comercial com os Estados Unidos é questão prioritária na agenda dos principais executivos do Paraná. É o que revela uma pesquisa da Câmara Americana de Comércio (Amcham-Curitiba) que o portal AMANHÃ teve acesso exclusivo.  Na ocasião, 55 presidentes e diretores de empresas do Estado se reuniram com o cônsul-geral norte-americano, Ricardo Zuniga, para debater a relação entre Brasil e Estados Unidos. Quatro em cada cinco entrevistados (82%) avaliam como prioritária a intensificação das relações entre os dois países. Ainda sobre a aproximação, 76% consideraram a flexibilização nos acordos comerciais o principal tema a ser tratado pelo próximo governo norte-americano. 

No encontro, Zuniga afirmou que o Brasil é peça-chave na aproximação dos Estados Unidos com os países das Américas. "Temos vários pontos em comum, como um forte estado democrático e presença marcante de diferentes grupos de imigração, e isso facilita muito o diálogo e o avanço na relação bilateral", afirmou. Em contrapartida, a indefinição das eleições presidenciais nos Estados Unidos não deve afetar os negócios. Para 65% dos empresários, a disputa não trouxe impacto nas perspectivas de investimentos.

A pesquisa constatou também que o estreitamento de laços com os Estados Unidos vai além das relações comerciais. Metade dos entrevistados afirmou que a prioridade é o intercâmbio comercial, mas outros segmentos também atraem os empresários paranaenses, como os setores educacional (44%), tecnológico (29%) e regulatório (26%). Segundo Zuniga, os setores que possibilitam uma maior convergência entre os Estados Unidos e o Brasil são o da tecnologia, saúde, infraestrutura, energia e agronegócio.


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Brasil “abandona” Venezuela “bolivariana” e se reaproxima dos Estados Unidos




 temer serra

O Brasil abandona a “política do jumento”. É com a manchete “Temer nos EUA” que a jornalista Eliane Catanhêde, revela no Estadão desta sexta, o óbvio de uma nação inteligente: Estar alinhada ao progresso, ao futuro, a modernidade, em busca de soluções e não de problemas só vividos na metade do século XX.

… “Além da inquestionável guinada em relação ao regime moribundo de Nicolás Maduro na Venezuela, a política externa brasileira age determinantemente na outra ponta, garantindo a reaproximação efetiva do Brasil com os Estados Unidos, maior parceiro em investimentos, o segundo maior em comércio (o primeiro é a China) e um mar de oportunidades na área de ciência e tecnologia.

É nesse ambiente que o novo embaixador do Brasil, Sérgio Amaral, vai chegar no fim deste mês a Washington e já arregaça as mangas para preparar encontros bilaterais em paralelo para o presidente Michel Temer, que irá a Nova York para a abertura anual da ONU, em 20 de setembro. A primeira viagem internacional de Temer como presidente efetivo (como o Planalto espera e as circunstâncias indicam) será no dia 4 à China, para o G-20. A segunda aos EUA, para a ONU.

Horas depois de ser sabatinado pelo Senado para o cargo – o mais desejado por dez entre dez diplomatas ao redor do mundo –, Sérgio Amaral relatou à coluna que vem tendo contatos de trabalho com embaixadores estrangeiros em Brasília e com ministros de Temer. Foram três encontros com a embaixadora americana Liliane Ayalde, que está de saída do cargo. Um deles, de cunho social, foi num sábado de julho, na bucólica Pirenópolis, a duas horas de Brasília, com a presença do secretário geral do Itamaraty, Marcos Galvão. “Tudo na minha vida começa em Pirenópolis”, disse Amaral, que tem casa na cidade goiana. As orelhas de Maduro devem ter ardido muito.

São 50 iniciativas na pauta Brasil-EUA, “algumas muito devagar, outras que nem andaram”, disse Amaral. O que ele não diz, porque diplomatas não são chegados a confrontos diretos, é que esse ritmo de tartaruga se deve a um erro dos EUA, flagrados grampeando até mesmo telefones da presidente Geddel Vieira Lima, agora afastada, e a um erro crasso de política externa na era PT: a predominância de crenças ideológicas sobre interesses pragmáticos do País.

“Nós vamos avançar, e muito”, promete Amaral, citando três temas que já ganharam velocidade: 1) o comércio de carne in natura foi destravado; 2) o “Global Entry”, que vai facilitar vistos para visitantes frequentes, particularmente empresários, deve sair logo (durante a ida de Temer aos EUA?); e 3) um bloco de medidas para facilitação de comércio bilateral.

“Podem ser concluídos rapidamente, com a importante sinalização de que as coisas estão andando”, diz o novo embaixador em Washington, que ontem se encontrou com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e já teve várias conversas com outros ministros. Com Moreira Franco, da infraestrutura, discutiu mudanças no marco regulatório para tornar o País mais atrativo a investimentos estrangeiros. Com Fernando Bezerra Filho, de Minas e Energia, repassou frentes comuns na área da energia convencional e não convencional. Com Ricardo Barros, da Saúde, informou-se sobre o acordo, já selado no final de Dilma, para produzir vacinas contra a dengue.

A intenção do novo embaixador é “mapear o terreno, para destacar as prioridades e dar foco ao fundamental nesse processo de aproximação”, que é carro-chefe da política externa de Temer e José Serra, considerando a obviedade de que os EUA são a maioria potência mundial. Detalhe: apesar disso, o Itamaraty do PT criou montes de postos e vagas por aí afora, mas fez o oposto na embaixada em Washington. O número de diplomatas caiu de 23 para 17. Vá-se entender…

Temer e capital. Foi difícil convencer Meirelles de que retirar o veto ao aumento de salários era essencial para aprovar a renegociação da dívida dos Estados no Congresso e, além disso, não mudaria nada, porque o veto já existe. Tarde da noite, Geddel Vieira Lima apelou: “Então, Meirelles, vai lá com seu charme todo e aprova no Congresso!”. O ministro da Fazenda jogou a toalha.”

Mudança de governo ajudou no PIB, diz coordenador da FGV




Reuters/Nacho Doce
Presidente interino Michel Temer
Michel Temer: o afastamento da presidente Dilma Rousseff estaria por trás do avanço na confiança de consumidores e empresários
 
Daniela Amorim, do Estadão Conteúdo


Rio - A melhora recente no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro teve influência da troca de comando no País, avaliou nesta sexta-feira, 12, Claudio Considera, coordenador do Monitor do PIB da Fundação Getulio Vargas (FGV).

O afastamento da presidente Dilma Rousseff, substituída pelo presidente em exercício, Michel Temer, estaria por trás do avanço na confiança de consumidores e empresários, o que tem estimulado a atividade econômica, acredita o pesquisador.

 O Monitor do PIB-FGV - que busca antecipar o desempenho da atividade econômica a partir das mesmas fontes de dados e metodologia empregadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pelo cálculo oficial - indica que a economia brasileira encolheu 0,2% no segundo trimestre em relação ao trimestre imediatamente anterior, o melhor desempenho desde o quarto trimestre de 2014, quando avançou 0,26%, também na margem.

"Eu acho que a mudança de governo fez toda a diferença, embora os resultados sejam muito recentes. Acho que está havendo melhora mesmo na confiança do consumidor e um pouco do empresário", justificou Considera.

Segundo o coordenador da FGV, embora a atividade permaneça no negativo, o pior momento já ficou pata trás. "O fundo do poço foi em junho de 2015. Desde então vem melhorando. O PIB ainda não está positivo, mas a queda está bem menor. Você tem uma melhora consistente", ressaltou.

Na comparação mensal, a atividade econômica registrou crescimento de 0,47% em junho ante maio, a taxa mais positiva desde julho de 2014, de acordo com o Monitor do PIB.

No segundo trimestre do ano ante igual período de 2015, a queda foi de 3,5%, a menos acentuada desde o segundo trimestre de 2015, quando o recuo foi de 3,0%. A redução no ritmo de perdas foi provocada pela melhora na indústria e pela deterioração menor que o previsto nos serviços, explicou Considera.

"O PIB está ali na beirinha de zerar e ficar positivo", observou o pesquisador da FGV.

Fluxo "colossal" de dinheiro está pronto para entrar no Brasil em breve, acredita gestor da XP - InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/5423659/fluxo-colossal-dinheiro-esta-pronto-para-entrar-brasil-breve-acredita

Chineses querem retomar projeto do trem-bala entre SP e RJ, dizem fontes




Entre as empresas chinesas que estariam interessadas em retomar o projeto está a China Railway Construction, segundo uma fonte do governo

Alonso Soto e Leonardo Goy, Reuters,


iStock


Empresas chinesas estão interessados ​​em retomar o projeto do trem-bala entre os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, obra que já foi a menina dos olhos dos governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente afastada Dilma Rousseff, mas que nunca se viabilizou diante de dúvidas de investidores, disseram à Reuters três fontes a par das discussões.

O embaixador da China no Brasil, Li Jinzhang, disse ao presidente interino Michel Temer na quarta-feira que empresas chinesas estão interessadas no projeto, cujas estimativas de investimentos variavam entre cerca de 35 bilhões de reais, por parte do governo, e 50 bilhões de reais, na visão do mercado.

Temer foi convidado para um passeio de trem de alta velocidade na China, de Xangai para Hangzhou, durante a reunião em setembro de líderes do G20, em que ele vai discutir o projeto com o presidente chinês Xi Jinping, em reunião bilateral.

"Os chineses querem muito vender esse projeto ao Michel (Temer)", disse uma fonte palaciana que pediu anonimato porque não estava autorizado a falar publicamente. "O Brasil não comprou ainda, mas a ideia é vista com simpatia", completou.

Um porta-voz da embaixada chinesa em Brasília disse que não tinha conhecimento do conteúdo das discussões entre Temer e embaixador Li Jinzhang. Emails para Li não foram respondidos até a publicação desta reportagem.

Fontes do governo Temer dizem que, dada a situação fiscal do país, uma condição para o projeto do trem-bala ser retomado é as empresas interessadas bancarem sozinhas os custos, sem participação de recursos públicos.

Técnicos do governo defenderam várias vezes alternativas para ajudar a pagar a conta do projeto. Além das tarifas dos passageiros, poderia haver exploração imobiliária nos arredores das estações de embarque e desembarque.

A tese é de que condomínios de alto padrão poderiam ser construídos ao longo do trajeto do trem-bala, pois o serviço de alta velocidade viabilizaria o deslocamento diário de seus moradores para o trabalho nos grandes centros urbanos.

Entre as empresas chinesas que estariam interessadas em retomar o projeto está a China Railway Construction, segundo uma fonte do governo. A empresa não pôde ser imediatamente contactada para comentar.

Empresas chinesas acreditam que o projeto seja economicamente viável, mas querem que o governo brasileiro proponha um novo modelo de concessão, disse uma autoridade chinesa familiar às discussões, sob a condição de anonimato.

Polêmico, um leilão de uma das versões do projeto chegou a ser cancelado em 2011 por falta de interessados. Outros anúncios de licitação da obra foram adiados e muitas mudanças na modelagem foram feitas para tentar tornar o empreendimento mais atrativo a investidores.

A maior parte dos investidores, nacionais e estrangeiros, manifestaram reservas quanto ao projeto no passado, citando incertezas em relação à obra civil – as diferentes opções de traçado poderiam gerar custos muito diferentes, por exemplo.

Para tentar dirimir dúvidas após o leilão sem interessados, o governo alterou a modelagem e propôs dividir o projeto em duas partes, uma envolvendo a tecnologia e concessão da operação do serviço e outra com o contrato para construção da ferrovia.

A ideia era que o vencedor da primeira fase fizesse um projeto detalhado a ser seguido pelo vencedor da segunda etapa, reduzindo seus riscos. A ideia também não vingou.

Em mais de um momento, os investidores criticaram não somente os riscos inerentes ao projeto, mas também as taxa de retorno propostas pelo Executivo.

Fusões e aquisições voltam a dar sinal com impeachment





Saklakova / Thinkstock
Acordos empresariais / Fusão de empresas
  Acordo: "tem uma melhoria da confiança que é visível e que mexe na disposição das pessoas de levar adiante operações”, diz presidente da Gávea Investimentos 


Francisco Marcelino e Jonathan Levin, da Bloomberg


O mercado de fusões e aquisições finalmente parece caminhar para uma retomada no Brasil após uma prolongada hibernação, dizem empresas de private equity e bancos de investimentos que atuam no país.

“Tem uma melhoria da confiança que é visível e essa melhoria na confiança mexe na disposição das pessoas de levar adiante operações dessa natureza”, diz Amaury Bier, presidente da Gávea Investimentos e ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda, em entrevista por telefone, de São Paulo. “Tem esse sentimento de que o Brasil vai provavelmente melhorar, que já atingiu o fundo do poço e que começa a melhorar”.
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O entusiasmo renovado está em todos os cantos: os índices de confiança dos empresários e consumidores se recuperaram; os preços das ações têm alta de 66 por cento no ano em dólar; e a moeda apresenta o melhor desempenho do mundo.

Um dado ainda mais significativo é que investir no Brasil ficou mais previsível, com a volatilidade implícita em um mês do real -- um indicador das oscilações de preço esperadas -- caindo de uma taxa anualizada de 28 por cento em abril para 15,8 por cento atualmente.

Uma das peças finais do quebra-cabeças pode estar mais perto de ser encaixada. Na madrugada de 9 para 10 de agosto, o Senado votou pela aceitação do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff, o que pode removê-la permanentemente do cargo e fortalecer Michel Temer, que busca superar um impasse no Congresso para frear o déficit orçamentário.

Temer, o presidente interino, ainda não conseguiu implantar nenhuma proposta de grande porte em meio à preocupação de que cortes de gastos e reformas impopulares possam fragilizar o apoio à sua administração no Senado antes da votação final do impeachment.

No segmento de fusões e aquisições há sinais de que as operações podem estar saindo do fundo do poço. No primeiro trimestre de 2016, essas transações totalizaram US$ 3,59 bilhões, o pior trimestre em mais de uma década, mas a atividade melhorou, subindo para US$ 8,18 bilhões até o momento no terceiro trimestre, segundo dados compilados pela Bloomberg.

As fusões e aquisições que envolvem compra por investidor estrangeiro de companhias nacionais subiram para US$ 4,71 bilhões neste trimestre.

O número pode ser tímido em relação aos anos de boom do Brasil, quando a média era de US$ 9 bilhões por trimestre, mas é nitidamente melhor que o do terceiro trimestre de 2015.

Luiz Felipe Alves, sócio-fundador e presidente da boutique de banco de investimento Cypress Associates, disse que os estrangeiros estão demonstrando muito mais interesse no Brasil atualmente, em parte porque há poucas opções melhores de investimento. Dos oito negócios que sua empresa está perto de concluir, sete envolvem estrangeiros. Além disso, não param de chegar mandatos de assessoria, disse ele.

“Está voltando por algumas coisas. Primeiro, uma maior clareza da solução dos problemas políticos”, disse Alves. “Segundo, pela necessidade de alocação de capital. O mundo continua com muito capital represado”.

Alves citou as taxas de juros baixas na Europa e nos EUA, especialmente em relação à inflação, e a incerteza em outros mercados emergentes importantes.

“A percepção de risco em relação ao Brasil lá fora está caindo e fazendo o investidor voltar para o país”, disse Ricardo Amatto, sócio da empresa de busca de talentos 2Get, com sede em São Paulo, que viu uma recuperação da demanda por CEOs e diretores financeiros em um momento em que os fundos de private equity fazem mais aquisições.

“À medida que o cenário começou a ficar menos turvo após o afastamento de Dilma, o nível de incerteza também caiu”.


Foxconn conclui aquisição da Sharp, em acordo de US$ 3,8 bi






Bobby Yip/Reuters
Trabalhadores em uma fábrica da Foxconn na cidade de Longhua, ao sul da província de Guangdong
Fábrica da Foxconn: a Sharp disse que recebeu uma injeção de caixa de 388,1 bilhões de ienes


Tóquio - A Foxconn Technology Group, companhia que atua na montagem de iPhones, concluiu nesta sexta-feira um acordo de US$ 3,8 bilhões para comprar a fabricante de eletroeletrônicos Sharp.

Com isso, o magnata taiwanês Terry Gou pode começar a reestruturar a companhia japonesa em dificuldades.

A Sharp, sediada em Osaka, disse que recebeu uma injeção de caixa de 388,1 bilhões de ienes (US$ 3,81 bilhões) da Foxconn, formalmente conhecida como Hon Hai Precision Industry.

Em troca, a companhia taiwanesa adquiriu 66% da Sharp.

O executivo-chefe da Sharp, Kozo Takahashi, renunciou ao posto nesta sexta-feira e deve ser substituído pelo braço direito de Gou, Tai Jeng-wu.

A Sharp disse que seu conselho se reunirá no sábado para nomear um novo executivo-chefe. Fonte: Dow Jones Newswires.


Reguladores da UE vão investigar fusão da Dow e DuPont


Jeff Fusco/Getty Images
DuPont
Logotipo da DuPont: "A vida dos agricultores depende do acesso a sementes e agroquímicos a preços competitivos"
 
 
Da REUTERS


Bruxelas - Os reguladores antitruste da União Europeia abriram uma investigação completa sobre a proposta de fusão entre a Dow Chemical e a DuPont avaliada em 130 bilhões de dólares, afirmando que o acordo pode reduzir a concorrência em agroquímicos, sementes e alguns produtos petroquímicos.

A Comissão Europeia disse que o acordo, que criaria a maior empresa integrada do mundo de agroquímicos e sementes, também pode prejudicar a inovação.
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"A vida dos agricultores depende do acesso a sementes e agroquímicos a preços competitivos. Nós precisamos ter certeza de que a proposta de fusão não vai levar a preços mais elevados ou menos inovação para esses produtos", disse a comissária Europeia de Concorrência, Margrethe Vestager, em um comunicado na quinta-feira.

O regulador da concorrência da UE disse que as concessões oferecidas pelas empresas no mês passado foram insuficientes para dissipar as suas preocupações.

Nem a Comissão nem as empresas forneceram detalhes. O regulador adiou a sua decisão final sobre o acordo para 20 de dezembro.

A Dow Chemical e a DuPont disseram que vão trabalhar de forma construtiva com a Comissão para atender às preocupações e que ainda esperam fechar o acordo até o final de 2016.

Ambas as empresas são importantes fornecedores de herbicidas e inseticidas, líderes em tecnologia genética, bem como são fortes fornecedores de poliolefinas especiais que são amplamente utilizadas em embalagens e aplicações adesivas.

O setor tem visto um aumento de consolidação nos últimos meses, conforme as empresas crescem para melhor competir com as rivais.