quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

As empresas que mais perderam valor de mercado em 2016

Levantamento produzido a pedido de EXAME.com mostra as companhias que se tornaram menos valiosas neste ano




São Paulo — A Ambev termina 2016 no primeiro lugar do ranking das empresas que mais perderam valor de mercado. A fabricante de bebidas começou o ano valendo 279 bilhões de reais, mas, em 12 meses, viu seu valor encolher para 254 bilhões de reais. Em termos simples, o valor de mercado de uma companhia é a soma do preço de todas as suas ações.

A empresa, que ainda detém o título de mais valiosa da Bolsa, sofreu os impactos da crise financeira e a redução do consumo dos brasileiros. Com resultados mais fracos que os esperados pelos investidores, seus papéis foram derretendo aos poucos. No ano, as ações da Ambev acumulam perdas de mais de 5%.

Abaixo você encontra a lista das 20 empresas que ficaram menos valiosas em 2016. Os números são de um levantamento da consultoria Economatica, feito a pedido de EXAME.com.
 empresas_que_mais_ganharam_valor_em_outubro-3




Fusões e aquisições movimentaram R$ 260 bi no Brasil em 2016


Em número de transações, contudo, houve uma queda de 2,3%







São Paulo – O movimento de fusões e aquisições no Brasil totalizou R$ 258,5 bilhões em 2016, um crescimento de 15,6% em relação ao ano anterior, de acordo com relatório elaborado pela consultoria Transactional Track Record (TTR).

Em número de transações, contudo, houve uma queda de 2,3%, para 1.019 operações no ano passado, ante 1.143 negócios computados em 2015. Do total das transações, os fundos de private equity (que compram participações em empresas) e de venture capital (empresas iniciantes) representaram 150 e 84 operações, respectivamente.

Somente no quarto trimestre, foram movimentados R$ 87,29 bilhões, valor praticamente estável em relação ao mesmo período do ano passado (de R$ 87,32 bilhões). Em número de transações, foram 287 negócios fechados, queda de 9,18% sobre o quarto trimestre de 2015.

Entre as principais transações anunciadas no último trimestre do ano passado estão a venda dos ativos de fertilizantes para a gigante Mosaic por US$ 2,5 bilhões e a venda de 70% da Odebrecht Ambiental para a gestora canadense Brookfield, de acordo com a TTR.

Tecnologia


Os setores mais ativos em fusões e aquisições no País em 2016 foram o de tecnologia, que somaram 197 operações, um crescimento de 31% sobre o ano anterior; e o de finanças e seguros, com 142 transações.

Empresas com sede nos Estados Unidos, França e em Luxemburgo foram as mais ativas em negociações em 2016.

Fontes afirmam que o movimento de fusões e aquisições deve se manter ativo em 2017, ainda como reflexo da crise financeira pela qual o Brasil passa.

De acordo com uma pessoa familiarizada com o assunto, ativos de empresas envolvidas na Operação Lava Jato estão no radar desses investidores.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Indústria de SP interrompe 32 meses de queda de produção



A alta de 1,3% na produção industrial de São Paulo em novembro de 2016 ante novembro de 2015 foi o primeiro avanço, na comparação de um mês com igual período do ano anterior, após 32 meses de queda, mostram os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ainda assim, segundo André Macedo, gerente da Coordenação de Indústria do IBGE, faltam dados para sustentar a percepção de uma estabilização na crise do setor industrial.

Segundo o pesquisador, contribuem para a análise pessimista o fato de a alta de 0,2% na produção industrial nacional, na passagem de outubro para novembro, ter ocorrido em apenas cinco dos 14 locais pesquisados e, ainda por cima, em setores pontuais. O destaque foi a indústria automobilística, como os dados na produção industrial nacional já haviam apontado semana passada.

A produção industrial nacional subiu em novembro puxada por Estados importantes, como São Paulo, Minas Gerais e Paraná. Em todos os casos, principalmente nos dois primeiros, a indústria automobilística puxou o movimento. "Embora o resultado tenha sido positivo em novembro, não elimina perdas passadas nem reverte a tendência. É um resultado mais pontual, concentrado em poucos segmentos", disse Macedo.

O pesquisador do IBGE chamou a atenção para as bases de comparação. A alta de 1,6% na produção industrial de São Paulo em novembro sobre outubro veio em seguida de uma queda de 2,4% em outubro sobre setembro. Já a alta de 1,3% ante novembro de 2015 se compara com um tombo de 13,3% naquele mês sobre novembro de 2014. Em Minas, a alta de 5,9% em novembro sobre outubro seguiu-se a uma queda de 7,9% no mês anterior.

Quando se olha para os resultados no acumulado de 2016 até novembro ou no acumulado em 12 meses, o desempenho negativo da indústria é disseminado, tanto regionalmente quanto entre setores, destacou Macedo.

O único local com resultado positivo é o Pará (9,3% no ano e 8,5% em 12 meses), também por causa de um movimento pontual, no na indústria extrativa mineral, especialmente a extração de minério de ferro. De acordo com Macedo, os indicadores do IBGE de novembro já captaram a entrada em operação do projeto S11D, da Vale, que expandiu a mina de Carajás, no sudeste do Pará 


(Agência Estado, 11/1/17)

 http://www.brasilagro.com.br/conteudo/industria-de-sp-interrompe32-meses-de-queda-de-producao.html?utm_source=Newsletter&utm_medium=E-mail-MKT&utm_campaign=E-Mkt_RGB/#.WHfKqfRwto0

De biquíni a proteína, Decathlon quer fazer mais produtos no país


A rede francesa, conhecida por suas marcas próprias, como Quechua e Tribord, quer ampliar o leque de produtos fabricados no Brasil





São Paulo – “Queremos ser referência para quem pratica esporte e não uma loja de moda ou estilo fitness”, define o presidente da Decathlon no Brasil, Cedric Burel. Ele promete inaugurar ao menos três pontos de venda no país neste ano.

Desde que o francês voltou a comandar a operação local da varejista, há dois anos e meio, os produtos mais técnicos, voltados a “atividades físicas exigentes”, passaram a ser o foco.

De lá para cá, a empresa abandonou a venda de bermudas casuais (só as de surfe permaneceram nas araras) e camisetas de algodão, por exemplo.

Ano que vem, será a vez de dar adeus às cadeiras e sombrinhas de praia. Por outro lado, a oferta de pranchas de surf e de stand up paddle vai aumentar.

Para Burel, ter um público-alvo bem demarcado ajudou a companhia a crescer 15% em vendas em 2016 frente ao anterior, o dobro do desempenho do setor, no geral.

Na contramão da crise, o varejo de artigos esportivos avançou 7,2% no mesmo período, segundo dados da Euromonitor.

A Decathlon não revela números absolutos, mas a SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) estima que o faturamento bruto da rede tenha ficado em torno de 500 milhões de reais em 2015, sendo 10% vindo da loja online.

Outra estratégia reforçada sob a batuta de Burel foi a de fabricar mais produtos no Brasil.

A empresa vende mais de 7.000 mercadorias diferentes para 55 modalidades de esportes, 80% delas de marcas próprias. Dessas, cerca de 20% já são feitas no país.

São itens que vão de biquínis até bicicletas e proteínas, moldados ao gosto do brasileiro. O grupo Oxylane, dono da Decathlon, desenvolve o conceito e terceiriza a fabricação.

Alguns itens, entretanto, ainda não são encontrados na indústria local, como as raquetes de tênis, 100% importadas.

“Estamos procurando mais parceiros para agilizar a produção nacional. Ela permite o abastecimento mais rápido (dos estoques) e ficamos menos expostos ao câmbio”, comentou Burel.

A valorização do dólar, inclusive, foi um obstáculo para a companhia francesa no Brasil em 2016, já que os produtos vindos de fora ficaram mais caros em real.

A linha de biquínis brasileira até chegou a ser exportada para Portugal e fez sucesso, conta o executivo, mas a prioridade ainda é o mercado interno.


Menina dos olhos


Os artigos próprios (sejam fabricados aqui ou no exterior) são a menina dos olhos da Decathlon. Entre as marcas mais conhecidas do grupo estão a Quechua (para a prática de esporte em montanhas) e Tribord (para esportes aquáticos).

Ao concentrar cadeia produtiva, distribuição e venda sob sua gestão, a companhia consegue praticar preços mais baixos para o cliente final, garante Cedric Burel.

E, além de aumentar a margem, marcas próprias geralmente ajudam a fidelizar o consumidor, já que só podem ser encontradas nas lojas da empresa, avalia Eduardo Yamashita, diretor de inteligência de mercado do Grupo GS& Gouvêa de Souza.

“Por outro lado, é importante que essas mercadorias tenham relação custo-benefício melhor do que as dos produtos de outras marcas. Ou seja: os clientes esperam produtos de alta qualidade, porém com um custo mais competitivo”, lembra.

Deixar claro esse custo-benefício é mais uma aposta da Decathlon. Há 15 anos no Brasil, a companhia acredita que já tem um público fiel e que o boca a boca é a sua maior propaganda, mas passou a investir em formas de comunicar melhor o que ela vende.

Para isso, uma das saídas encontradas foi treinar a linha de frente. Uma vez por, os melhores vendedores de cada uma das 21 lojas da companhia se reúnem durante um fim de semana com a missão de testar todas as novas linhas de produtos.

Eles têm que mergulhar, surfar, correr… E depois repassar as experiências para os colegas. Os encontros acontecem em locais próprios para cada atividade física, seja montanha, praia, ou cidade. O objetivo é prepará-los para responder qualquer dúvida que os consumidores possam ter.

Divulgar o máximo de informações sobre as mercadorias na vitrine online (incluindo avaliações de clientes) é outra medida.

“Temos um conteúdo muito forte com a descrição do produto. Uma ficha completa, que abrange desde os tamanhos até porque ele foi concebido e para que tipo de usuário. Isso não se encontra em outro varejo com tanto detalhe”, diz Cedric Burel.

Na visão dele, as lojas físicas são o diferencial da companhia para competir com os grandes e-commerces de materiais esportivos.

“Lá o cliente pode experimentar o que vai comprar. Pode subir numa bicicleta, patinar. Essa experiência real é muito valorizada, principalmente pelo cliente novo”, afirma.

Dois terços dos clientes que compram nas unidades da Decathlon visitam o e-commerce antes, para pesquisar.

O mix de produtos, os preços, as ofertas e as condições de pagamento são rigorosamente os mesmos nos dois canais. A única diferença é o frete, que é cobrado nas compras pela internet.

Manter essa igualdade é mais um instrumento para aumentar a margem da operação como um todo, considera Eduardo Yamashita, da GS& Gouvêa de Souza.

Segundo ele, esse é hoje um dos maiores dilemas dos varejistas.

“Essa estratégia tende a funcionar melhor em segmentos de varejo em que os produtos são difíceis de comparar entre os competidores, são menos ‘comoditizados’. Não é indicada para segmentos como o de eletroeletrônicos e eletrodomésticos, por exemplo”.


Esperança em 2017


A Decathlon quer inaugurar até cinco lojas neste ano. Três delas já são dadas como certas: duas em São Paulo (na Marginal Tietê e no Shopping Anália Franco) e outra em Porto Alegre, a primeira na capital gaúcha.

A empresa está confiante em um 2017 melhor que 2016, quando abriu duas lojas, ambas em São Paulo. Ela aposta em uma menor volatilidade do câmbio e nas reformas prometidas pelo governo.

“Apesar da crise, a gente acredita nesse momento de reestruturação da economia. A perspectiva para o Brasil é muito boa e nossos planos de longo prazo não mudam em nada”, comenta Burel.

Nos próximos anos, a velocidade de expansão da varejista pode aumentar. “Mas a gente não vai abrir uma loja que vai dar prejuízo”, crava.

Quando perguntado sobre se a operação gera lucro, o executivo responde que está contente com o resultado “equilibrado”.


Famastil Ferramentas e Prat-K oficializam fusão





Incorporação deve reduzir o custo fixo em torno de 15% 

Da Redação
redacao@amanha.com.br

 Famastil Ferramentas e Prat-K Utilidades, de Gramado (RS), formalizam fusão

A Famastil Ferramentas e a Prat-K Utilidades, de Gramado (RS), formalizaram oficialmente a fusão das duas empresas. Com o acordo, a Famastil incorporou a Prat-K e agora as duas marcas passam a ser uma única empresa: a Famastil Prat-k Móveis e Ferramentas Ltda. A incorporação vinha sendo estudada desde que a Famastil reassumiu 100% do controle acionário da empresa, ao comprar as cotas da Forjas Taurus, de Porto Alegre (RS), que detinha 35% das ações da Famastil. “Depois que adquirimos as cotas da Taurus em junho de 2016, os sócios passaram a ser os mesmos nas duas empresas e não tínhamos mais porque ter tudo duplicado. Como ficaria mais fácil operacionalmente fazer a incorporação no final de um exercício, optamos por fazer em 31 de dezembro”, explica Giuliano Tissot, diretor da Famastil e da Prat-K. 

Segundo ele, o foco principal agora é a redução de custos operacionais com a Famastil Prat-k Móveis e Ferramentas, além da diminuição de burocracia que favorecerá os clientes, uma vez que o faturamento de Famastil e da Prat-k estarão em uma única nota fiscal. “Unificaremos compra de materiais, produção, faturamento e todos os demais processos. A expectativa é reduziremos nosso custo fixo em torno de 15% com a incorporação”, revela Tissot. 

Fundada em 1953, a Famastil Taurus Ferramentas se tornou uma das maiores empresas em ferramentas e jardinagem do Brasil. A empresa surgiu pelas mãos dos ferreiros Eduardo e Luis Tissot, que perceberam uma oportunidade em fabricar ferramentas manuais. Com o passar do tempo, a companhia foi diversificando sua produção e focando no empreendedorismo, expandindo suas atividades no país com o objetivo de qualificar o processo de distribuição de produtos internamente e para o exterior. A Prat-K Utilidades surgiu em 1999, com o objetivo de criar soluções inteligentes em organização e proporcionar bem-estar à vida das pessoas. Líder no segmento de prateleiras na América Latina, a marca oferece um mix de produtos que traz mais design, praticidade e funcionalidade para os ambientes. 


- See more at: http://www.amanha.com.br/posts/view/3395#sthash.gdUI5E2v.dpuf

Uma tacada lá, outra cá





Enquanto mantém investimentos no exterior, a Weg aproveita novas oportunidades de negócio para avançar no Brasil

Por Laura D´Angelo
Enquanto mantém investimentos no exterior, a Weg aproveita novas oportunidades de negócio para avançar no Brasil


Hoje, praticamente 60% da receita da Weg vem do exterior. Uma das estratégias da empresa é aumentar para 30% a produção fora do Brasil. Por essa razão, as aquisições mundo afora tem sido frequentes. No ano passado, a Weg comprou a Bluffton Motor Works, estreando no setor de motores nos Estados Unidos. Também em 2016, a companhia de Jaraguá do Sul anunciou a aquisição do negócio de turbinas eólicas da também norte-americana Northern Power Systems. 

As movimentações no exterior, no entanto, não significam qualquer descuido da fabricante catarinense com as operações nacionais. Mesmo com a recessão brasileira, a Weg tem se mantido atenta para capturar a maior parte das (escassas) oportunidades de negócio que surgem atualmente no mercado interno. Foi assim no segmento de energia. Em meados de dezembro, a Weg anunciou aquisição do controle acionário da multinacional TGM, fabricante de turbinas e transmissões, de Sertãozinho (SP). No mercado desde 1991, a TGM tem também unidades em São José dos Campos, Maceió e Nuremberg, na Alemanha. Gera cerca de 1 mil empregos diretos e no ano passado obteve receita líquida de R$ 238 milhões. A TGM é líder brasileira no fornecimento de soluções e equipamentos para acionamento de geradores de energia elétrica com foco em energia renovável em termelétrica e eólica.  

Apesar de representar apenas 5% da receita, o segmento de tintas e vernizes tem sido outro ponto de interesse da empresa para se firmar como importante player quando a economia voltar a engrenar. A Weg tem apostado na expansão da sua participação no setor de autopeças, no qual figurava, até pouco tempo atrás, como um fornecedor secundário. “Temos conquistado market share. Estamos buscando novos clientes, até porque os antigos estão em dificuldade”, revela Luis Fernando Oliveira, gerente de relações com investidores, para quem a estratégia de maior diversificação feita neste momento melhora o poder de reação diante da esperada recuperação do mercado interno neste ano. 



- See more at: http://www.amanha.com.br/posts/view/3398#sthash.VkWHDRHn.dpuf

ABF Anuncia as Maiores Redes de Franquia do País


Estudo Anual
Estudo Anual
Estudo Anual
 
 
A ABF - Associação Brasileira de Franchising - lançou hoje (12) um estudo que revela as 50 Maiores Marcas de Franquias no Brasil por unidades. Representante oficial do franchising brasileiro, a entidade reúne atualmente 1.300 associados que respondem por cerca de 60% do faturamento do setor. As dez maiores redes de franchising do país, segundo o estudo, são: 1º O Boticário com 3.730 unidades; 2º Subway com 2.153 unidades; 3º Cacau Show com 2.045 unidades; 4º AM PM Mini Marketing com 2.039 unidades; 5º Colchões Ortobom com 2.011 unidades; 6º McDonald's com 1.016 unidades; 7º Jet Oil com 1.516 unidades; 8º Lubrax com 1.475 unidades; 9º Kumon com 1.375 unidades e 10º BR Mania com 1.255 unidades. 


Prévia do Desempenho de 2016 e Projeções para 2017
 
 
Segundo a entidade, o faturamento do setor em 2016 deve crescer 8% em relação ao ano anterior, passando de R$ 139,593 bilhões para cerca de R$ 150 bilhões. E a projeção é que a receita em 2017 cresça de 7% a 9%. Em unidades, o setor prevê que tenha havido uma expansão de 3,1% no ano passado, atingindo 142 mil pontos de venda. Em 2016, houve uma redução de 1,1% no número de redes ante 2015 e a projeção é que ele se mantenha estável neste ano, com cerca de 3 mil marcas. 


Setor de Alimentação é o Mais Representativo
 
 
  Ainda segundo os dados da pesquisa, um dos mais consolidados e, individualmente, o mais representativo, o segmento Alimentação domina a lista das 50 maiores marcas de franquias no Brasil, com 36% das redes, a seguir estão os segmentos Serviços Educacionais com 18% das marcas listadas; Moda com 14% das redes, e Saúde, Beleza e Bem- Estar com 12% das marcas.  


http://www.gironews.com/franchising/estudo-anual-40930/