quinta-feira, 2 de março de 2017

Site paga para você viajar pela Europa por cinco meses


Busabout busca embaixador da marca e produtor de vídeo para o que anuncia como melhor emprego do mundo. Inscrições se encerram no dia 5 de março

 





São Paulo – Quer viajar, mas está sem grana? Imagine fazer uma viagem por cinco meses pela Europa, com todas as despesas pagas? É essa a proposta do site Busabout, que oferece pacotes de viagens para diversas localidades no continente.

Em troca, será necessário produzir vídeos para blogs temáticos e também documentar a viagem nas redes sociais e blog do site. “Nós estamos recrutando pessoas para o melhor emprego do mundo”, anuncia a empresa em seu site.

São duas vagas: uma para ser embaixador da marca e outra para produtor de vídeos. Apesar de a empresa apontar que os viajantes terão muito tempo livre, será necessário lidar com prazos para entrega de cada trabalho. Os escolhidos também terão de enviar relatórios com frequência ao setor de marketing da empresa.

Entre os destinos da viagem pelo continente, estão países como Grécia e Alemanha; cidades como Paris, Barcelona, Madri, Amsterdã, Veneza, Roma, Viena e Praga; além de pontos turísticos como os Alpes Suíços, a ilha de Ibiza e a festa Oktoberfest.

A Busabout afirma que todas as despesas da viagem com acomodação e excursões serão pagas, incluindo voos para a Europa. A empresa também pagará um valor diário para gastos com alimentação.

A viagem será realizada entre a segunda quinzena de abril e a segunda quinzena de setembro deste ano. É necessário ter passaporte válido para viajar pela Europa por pelo menos 180 dias.

quarta-feira, 1 de março de 2017

Ricos da China ganham e bilionários do México perdem com Trump


Os 36 bilionários chineses presentes no Bloomberg Billionaires Index ampliaram suas riquezas em 13,2% desde que Donald Trump foi eleito

 






Nem mesmo Donald Trump é capaz de colocar um freio na máquina de geração de riqueza da China.

Os 36 bilionários chineses presentes no Bloomberg Billionaires Index ampliaram suas riquezas em 13,2 por cento desde que o magnata do setor imobiliário foi eleito presidente dos EUA, em 8 de novembro, um aumento de US$ 39,2 bilhões que elevou a riqueza combinada deles a US$ 336 bilhões.

Os ganhos superam os registrados por bilionários de qualquer outro país além dos EUA, mesmo depois de Trump ter chamado a China de manipuladora do câmbio cujas políticas comerciais provocam a perda de empregos americanos.

Entre os mais ricos do México, os retornos caminharam na direção oposta. Os ataques de Trump ao vizinho ao sul dos EUA têm castigado o peso e reverteram os ganhos de dois dígitos que os mais ricos do país obtiveram nos 11 meses anteriores à eleição nos EUA.

Desde 8 de novembro, as fortunas dos oito bilionários do país caíram 5,1 por cento, declínio suavizado pelo anúncio do banco central, em fevereiro, de que planeja apoiar a moeda, e pela visita, em 23 de fevereiro, do secretário de Estado americano, Rex Tillerson, e do secretário de Segurança Nacional dos EUA, John Kelly.

Carlos Slim, a pessoa mais rica da América Latina, com US$ 50,7 bilhões, teve o maior declínio, de US$ 4,2 bilhões.

Os bilionários da Rússia, enquanto isso, estão percebendo que vale a pena ter um amigo na Casa Branca. Os 28 russos presentes no índice ampliaram suas fortunas em US$ 24,4 bilhões.

O aumento de 10,5 por cento elevou sua riqueza combinada a US$ 256 bilhões graças às altas das commodities e do rublo em meio a especulações de que as relações entre os países irá melhorar.

No total, os mais ricos do mundo ficaram US$ 207 bilhões mais ricos desde a eleição de Trump, o primeiro presidente bilionário da história dos EUA, e têm uma riqueza líquida combinada de US$ 4,6 trilhões, segundo o índice da Bloomberg, um ranking diário das 500 pessoas mais ricas do planeta.

As fortunas dos 45 bilionários do setor financeiro dos EUA no índice subiram 6,7 por cento, para US$ 403 bilhões, contra um aumento de 4,2 por cento dos outros 126 americanos do ranking.

A alta pós-eleição reverteu os declínios enfrentados pelos bilionários do setor financeiro antes da votação e ganhou força depois que Trump disse, em janeiro, que modificará a lei Dodd-Frank, que regula as instituições financeiras.

Os magnatas da tecnologia também ganharam, sendo que os 25 bilionários americanos do setor presentes no índice subiram 6,8 por cento, apesar dos receios de que as políticas de Trump possam prejudicar o setor e da resistência à postura dele sobre a imigração, que eles temem que limitará o acesso a profissionais estrangeiros.


Brasileiro Roberto Azevêdo é reeleito para dirigir a OMC


O Brasil tem mais um candidato a um posto importante na mesma organização

 






Brasília – O embaixador brasileiro Roberto Azevêdo foi reconduzido hoje ao posto de diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), um organismo composto por 164 países, entre eles as principais economias do planeta, que trata das regras do comércio exterior.

Ele era candidato único. O que, na visão do governo brasileiro é reflexo do “amplo reconhecimento” pelos demais países-membros alcançado durante sua primeira gestão. O segundo mandato de Azevêdo começa no próximo dia 1º de setembro e durará quatro anos.

O Brasil tem mais um candidato a um posto importante na mesma organização. O embaixador José Alfredo Graça Lima concorre à chefia do Órgão de Apelação, uma vaga que será aberta em julho.

À frente da OMC, Azevêdo conseguiu fechar o único acordo multilateral (de diversos países) negociado no âmbito do organismo desde sua criação, em 1995. É o Acordo de Facilitação do Comércio (AFC), que entrou em vigor no último dia 22. Ele remove barreiras burocráticas ao comércio, com um potencial de aumento no comércio exterior de US$ 1 trilhão.

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores destaca outros dois feitos do embaixador: um entendimento “histórico” sobre o fim dos subsídios à exportação de produtos agrícolas alcançado na Conferência Ministerial de Nairóbi, em dezembro de 1995, e uma atualização do Acordo sobre Aspecto de Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio (Trips) que “facilita as condições de acesso de países em desenvolvimento a medicamentos essenciais.”

“O Governo brasileiro felicita vivamente o embaixador Roberto Azevêdo pela eleição e formula votos ao nosso compatriota de novos êxitos no segundo mandato”, conclui a nota.

O Brasil é membro fundador da OMC e tem várias causas importantes em discussão no organismo, que atua também como uma espécie de tribunal do comércio exterior.

Está em curso, por exemplo, uma reclamação movida pelo Brasil contra o Canadá, por causa de subsídios que o governo daquele país teria injetado na fabricante de aviões Bombardier, criando uma concorrência desleal com a Embraer.

Também reclama contra o governo dos EUA, que cobra uma sobretaxa nas importações de aço brasileiro. Na mão contrária, a OMC condenou preliminarmente incentivos fiscais do governo em diversos programas, entre eles o Inovar-Auto.
 

Magnata chinês compra o prédio mais alto da City de Londres


O arranha-céu foi comprado da British Land e Oxford Properties, atuais donos, por um total de 1,15 bilhão de libras

 



O magnata imobiliário chinês Cheung Chung Kiu chegou a um acordo para comprar o arranha-céu mais alto do distrito financeiro de Londres, por um total de 1,15 bilhão de libras.

O empresário da CC Land aproveitou a queda da libra, que está atraindo outros compradores estrangeiros, para comprar o Leadenhall, conhecido popularmente como “ralador de queijo”, da British Land e Oxford Properties, os atuais donos.

O edifício de 46 andares foi criado pelo arquiteto britânico Richard Rogers e acabado em 2014 e os aluguéis de suas salas estão entre os mais caros da cidae, mais de mil libras mensais o metro quadrado.

Com seus 225 metros, é o edifício mais alto da City, mas não de Londres, um título que pertence a The Shard, com 306 metros. O mais alto do mundo é o Burkh Khalifa de Dubai, com 828 metros.


Distribuidores da Brasil Kirin se dizem prejudicados com venda


Expectativa é de que a Heineken passe a fazer a distribuição diretamente, como aconteceu com a Antarctica após compra pela Ambev

 



São Paulo – Os empresários envolvidos na distribuição das cervejas da Brasil Kirin estão apreensivos com o fato de a marca Schin passar para as mãos da Heineken.

A exemplo do que ocorreu com distribuidores da Antarctica na época da compra pela Ambev, a expectativa é que a multinacional passe a fazer a distribuição diretamente.

O esquema de distribuição da principal marca da Brasil Kirin não mudou quando o controle da empresa passou da Schincariol para a japonesa.

No entanto, nos últimos meses, os 180 distribuidores disseram que se sentiram prejudicados pela política de preços da companhia.

“O preço era mais baixo para o supermercado do que para nós. Então, isso deixou muita gente em más condições”, disse um distribuidor. “Parecia que eles queriam que a gente deixasse o mercado.”

O presidente da Brasil Kirin, André Salles, afirmou que a informação não procede e que “a rede de revendas é prioridade para Brasil Kirin, tendo os melhores preços dos produtos da companhia”.

Já a Heineken disse que só vai pensar em como organizar a distribuição após a aprovação do negócio pelo Cade.


As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Bolívia espera assinar neste mês contrato com Petrobras

 

 

A estatal brasileira poderá operar duas novas áreas de exploração com potencial para a produção de gás natural no país vizinho

 





Brasília/Rio de Janeiro – A Bolívia espera assinar no dia 31 de março acordo com a Petrobras para que a estatal brasileira opere duas novas áreas de exploração com potencial para a produção de gás natural no país vizinho, disse à Reuters o embaixador da Bolívia em Brasília, José Kinn Franco.

“Teremos um acordo para ampliar as operações da Petrobras na Bolívia”, disse o diplomata.

Os projetos envolvidos são os de Astilleros e de San Telmo, ambos ao sul da Bolívia, explicou Franco.

Questionado se as áreas têm um bom potencial de gás, o embaixador disse que essa é a expectativa, mas salientou que “a Petrobras tem de terminar os estudos, a prospecção”.

Uma fonte da Petrobras com conhecimento do assunto afirmou que as conversas sobre o tema vêm ocorrendo desde o ano passado, mas que ainda não há uma data para a assinatura definitiva do acordo, uma vez que algumas questões ainda precisam passar por aprovações internas na empresa.

Além disso, disse a fonte que preferiu não se identificar, o valor dos investimentos ainda não está definido e vai depender de descobertas nas áreas.

A Petrobras tem um contrato com a Bolívia até 2019 para compra de gás natural, transportado via gasoduto.

Além disso, segundo informação do site da Petrobras, a estatal brasileira já atua na Bolívia em atividades de exploração e produção de gás nos departamentos de Tarija (Campos San Alberto, Itaú e Sábalo, com produção), Chuquisaca (Campo Monteagudo) e nos departamentos de La Paz, Beni e Cochabamba (área exploratória Río Hondo).
 

As 20 empresas mais inovadoras do mundo para a Fast Company


A publicação pesquisa dezenas de empresas todos os anos, buscando aquelas que modificam o mercado e fazem uma diferença no mundo

 






São Paulo – As empresas de tecnologia dominam o ranking de inovação da Fast Company. A 10ª edição do levantamento feito pela publicação mostra Amazon, Google e Uber nos primeiros lugares.
A publicação pesquisa dezenas de empresas todos os anos e busca aquelas que modificam o mercado e fazem uma diferença no mundo.

Grande parte das empresas na lista não existia quando a  edição do ranking foi publicada, como Uber, Snap ou Airbnb. O surgimento e crescimento rápidos de companhias jovens e disruptivas abala o mercado e as companhias estabelecidas cada vez mais.

Além disso, 6 entre as 50 companhias mais inovadoras do mundo são chinesas, o que demonstra a capacidade do país em se renovar e até ultrapassar gigantes ocidentais.

A Amazon, primeira colocada, está na lista pelo ecossistema que construiu em torno de seu serviço Prime, assinatura que dá acesso a benefícios como promoções, entrega no mesmo dia, streaming de vídeos e música. A inovação está no cerne da varejista, que incorpora incertezas e riscos em sua cultura.

Confirma na lista abaixo as 20 empresas mais inovadoras do mundo segundo a Fast Company e por que elas alcançaram essa colocação.