sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Está na hora da Direita trabalhar na estruturação dos espaços organizados




Por Lucas Pagani, publicado pelo Instituto Liberal


“Aqueles que não procuram se não sua justa liberdade têm direito a conquistá-la, sempre que tiverem tal poder, por mais numerosas que sejam as vozes em contrário”. – John Milton.

A política, além de ser a arte do possível, é a arte de tomar e ceder espaços. A hora da direita como movimento político organizado está chegando. Com futuras eleições, devemos estruturar uma rede entre os novos e os atuais líderes do movimento político mais à direita.

John Adams, um dos Founding Fathers americanos, sempre nos lembra da importância de uma formação política sólida e de um senso de dever que qualquer homem da política deve ter dentro de si: “Eu devo estudar Política e Guerra para que meus filhos tenham a liberdade de estudar Matemática e Filosofia.”

Devemos estruturar, estudar e entrar no embate como um movimento político organizado. Devemos dar o basta no projeto de poder que a esquerda arquiteta no Brasil. Depois de mais de 14 anos no poder, a esquerda mostrou a sua verdadeira face: deixou o país nas ruínas, arrogando a si o “poder” de estarem acima da lei, desprezando e sucateando nossas instituições e destruindo a vida de milhares de brasileiros.

Não vemos políticos, vemos quadrilhas que apenas querem parasitar e aparelhar o estado para usarem do poder para os seus fins políticos, nada além. Irão pisar, irão passar por cima de todos aqueles que desviarem, mesmo que milimetricamente, do seu plano organizado da tomada de poder. Tudo pela revolução, certo?

Devemos mostrar ao que viemos. Devemos definir claramente que não mais deixaremos o espaço político ser tomado com facilidade. Viemos com uma missão bem clara: retirar a esquerda do poder. 

Dar a vida pública o respeito que se deve ter ao tratar de um país.

Não mais podemos ser lenientes com a balburdia e a barbárie que nossa política se transformou. Não podemos mais ficar em silêncio. O que me preocupa não é o grito dos maus, mas o silêncio dos bons[1].

A democracia, na visão dos políticos brasileiros é viciosa. A visão de que deve legislar com “competência e legitimidade” para com os seus grupos de interesse – que conveniente legislar para sua base eleitoral, não é mesmo? -.
Maksoud – na década de 80! – já nos alertava sobre essa “policagem” que “prometem estender e intensificar as funções e as atividades da máquina estatal para servir, sem quaisquer restrições, a todas reivindicações que representarem a expressão das vontades de grupos de interesse organizados do povo.[2]

Nos três poderes, o aparelhamento é evidente. O judiciário legisla, o executivo legisla e o legislativo é omisso. Na década de 1990, o Ex-senador Humberto Lucena, do PMDB, já alertava sobre essa leniência legislativa para com os outros dois poderes: “quando tanto se fala no fracasso do sistema presidencialista no Brasil, sem dúvida o maior problema está justamente aí… os governantes cometem crimes de responsabilidade, mas o Legislativo, que tem o dever de apurá-los e puni-los, inclusive com seu afastamento, vem se acomodando, ao longo do tempo, num total desprestígio de caráter institucional”[3]

Lembro aqui, também, oportunamente, do grande discurso de Wiston Churchill em 11 de novembro de 1947: “(…) Democracia, devo explicar ao Senhor presidente, não significa “nós temos a maioria, não importa como, e temos nosso contrato de concessão do governo por cinco anos (…)”[4].

Devemos restaurar as nossas instituições. Devemos restaurar uma política com a consciência de que os direitos fundamentais – vida, liberdade e propriedade – não devem ser desrespeitados. Devemos restaurar a ética e a moral que se foi extirpada da política há muito tempo.

Chega da depredação dos nossos direitos de propriedade. Chega do assassinato da nossa Liberdade. Chega da ameaça às nossas vidas. O estado não pode cancelar os direitos que o homem possui desde o seu nascimento[5]. Não podemos mais deixar que a arbitrariedade da esquerda domine nossa política. Não podemos mais deixar que essa quadrilha tenha o domínio das nossas vidas. Não são líderes, são usurpadores. Ditadores.

O historiador Lord Acton (1834-1902), no seu entendimento sobre liberdade: “[…] a liberdade não é um meio para atingir um fim político mais elevado. Ela é o fim político mais elevado. Não é para realizar uma boa administração pública que a liberdade é necessária, mas sim para assegurar a busca dos fins mais elevados da sociedade civil e da vida privada“.[6]

Necessitamos da liberdade não como meio, mas como o maior fim político. Devemos nos livrar dos grilhões de um estado inchado, falido e totalitário. É a hora de, no norte dos três direitos fundamentais do homem, entramos no embate político. E o embate político não é formado apenas pelos homens que adentram na vida pública. É formado pelo cidadão do dia-a-dia, do universitário cansado da hegemonia esquerdista, é do empresário cansado da alta carga tributária, são os pais cansados de um ensino doutrinador, é o brasileiro enganado, é o aposentado que foi roubado pelo estado.

A luta é sua, brasileiro, que perdeu o seu emprego pelas inconsequências desmedidas da esquerda. É você que está cansado disso tudo. O embate é certo, não devemos esquecer. Não podemos mais “deixar para lá”. Ao “deixar para lá”, tomaram nossas instituições. Destruíram o nosso País. Nos usurparam dos nossos direitos fundamentais.

Uma república deve ser feita pelo império das leis, não pelo império dos homens. O preço estamos pagando por nossa leniência foi que homens tornassem nossas leis. Não mais. Não podemos mais pagar esse preço. Devemos retomar nossa verdadeira forma. Devemos retornar nossas instituições com dignidade, prudência e responsabilidade. A vida pública não deve ser superior que a vida privada. O estado não existe para que seja maior que os indivíduos. Ele existe para proteger a liberdade e a propriedade de todos os homens e não de alguns homens nas custas de outros homens.

Malo periculosam, libertatem quam quietam servitutem[7]. O som da perigosa liberdade sempre será mais forte e preferível que o silêncio da tirania. Devemos ser vigilantes para com a nossa liberdade. 

Devemos aprender com a história que o homem não pode prosperar sem sua liberdade e propriedade. 

É a nossa única – e principal – defesa contra a tirania.

Um dos maiores embaixadores que o Brasil teve a honra de ter, João Osvaldo de Meira Penna, deixou uma mensagem clara de como podemos mudar o jogo, ainda no ano de 1991: “No Brasil talvez só o Estado possa planejar o desmantelamento da própria estrutura nacional-estatizante do Estado burocrático. Vemos isso quando a tenebrosa reação dos corporativistas, patrimonialistas, clientelistas e fisiológicos procura, por todos os meios, combater esse desmantelamento. Mas que Mises e Hayek não se afobem: um dia eles aqui chegarão!”[8]

De fato, chegou, Professor. As ideias da liberdade chegaram e chegaram para ficar.

[1] Martim Luther King.
[2] MAKSOUD, H. Os poderes do governo. Editora Visão: São Paulo, 1984. P. 123.
[3] PENNA, J. O. D. M. Decência Já. Editora Nórdica: Rio De Janeiro, 1991. P. 63.
[4] Garschagen. B. P. 269. O FUTURO DA DEMOCRACIA
[5] João Paulo II.
[6] ACTON, J. E. E. D. The history of freeom and other essays  MACMILLAN AND CO., LIMITED: London, 1907.- P. 22.
[7] From Thomas Jefferson to James Madison, 30 January 1787. https://founders.archives.gov/documents/Jefferson/01-11-02-0095
[8] PENNA, J. O. D. M. Decência Já. Editora Nórdica: Rio De Janeiro, 1991. P. 150.


 http://www.gazetadopovo.com.br/rodrigo-constantino/artigos/esta-na-hora-da-direita-trabalhar-na-estruturacao-dos-espacos-organizados/?utm_medium=feed&utm_source=feedpress.me&utm_campaign=Feed%3A+rconstantino

Caixa Seguridade e CNP Assurances firmam memorando para nova sociedade

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A Caixa Seguridade e a CNP Assurances firmaram um memorando de entendimentos, não vinculante, para a formação de uma nova sociedade (Nova JV), que atuará nos ramos de seguro de vida, prestamista e previdência privada, com distribuição exclusiva na Caixa Econômica Federal. Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Caixa ressalta que um “novo veículo societário” será criado e que a exclusividade na distribuição vigorará de janeiro de 2018 até fevereiro de 2041. 



No âmbito do acordo entre as empresas, a CNP renunciará aos direitos de exclusividade da atual parceira entre as partes. A transação ainda está sujeita à negociação e assinatura de documentos definitivos, que passarão pelos órgãos de governança.

 http://www.istoedinheiro.com.br/caixa-seguridade-e-cnp-assurances-firmam-memorando-para-nova-sociedade/

Ipea prevê crescimento do PIB em 2017 e 2018

Consumo, exportação e agropecuária puxarão o resultado neste ano

 

Por Agência Brasil 

 

redacao@amanha.com.br
Consumo, exportação e agropecuária puxarão o resultado neste ano


O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) prevê um crescimento de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2017, e de 2,6% em 2018. De acordo com dados divulgados, o consumo das famílias, as exportações e o crescimento agropecuário vão puxar o resultado neste ano.

A partir do terceiro trimestre, o Ipea prevê que a indústria e os serviços tenham um peso maior na recuperação da economia. Segundo o diretor da Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas (Dimac), José Ronaldo de Castro Souza Junior, a agropecuária teve um peso maior no primeiro semestre e atingiu um patamar muito elevado. "Acreditamos que houve uma reversão cíclica e saímos da recessão", declarou Castro, que prevê uma retomada que se dará paulatinamente.

O Ipea reduziu a previsão de crescimento para 2018, que era de 3,4% na análise divulgada em março. Segundo Castro, havia uma expectativa de que a reforma da previdência seria aprovada no meio do ano, o que não aconteceu. "Tornar mais sustentáveis os gastos públicos é essencial para que os investidores confiem nessa retomada e voltem a fazer aportes mais de longo prazo, especialmente em infraestrutura", elertou ele, ao destacar que os Estados e municípios também precisam equacionar questões fiscais para garantir a retomada do crescimento.

A previsão para 2017 e 2018 é que o PIB da indústria cresça 0,5% e 3,4%, enquanto os serviços, 0,1% e 2,2% respectivamente. A agropecuária deve crescer 12,5% neste ano e 3,5% no ano que vem. Pela ótica das despesas, o PIB vai contar neste ano com um crescimento de 0,8% no consumo das famílias. Em 2018, a expansão prevista é 2,7%. O consumo do governo deve cair 1,9% neste ano e 0,2% no ano que vem.

A projeção é que o investimento (formação bruta de capital fixo) caia 2,5% neste ano, mas se recupere no ano que vem, com uma alta de 4,2%. Os dois lados da balança comercial também devem crescer nos próximos dois anos. Para as exportações, são previstas expansões de 5,6% e de 4,1%. Já para as importações, a projeção é uma alta de 3,6% neste ano e 5,1% em 2018. Entre as variáveis macroeconômicas que favorecem esse cenário, na análise do Ipea, estão a inflação, projetada em 2,9% em 2017 e em 4,2% em 2018. O Ipea acredita que a taxa básica de juros em 7% no fim de 2017 e em 2018 também seja positiva para o crescimento.

 http://www.amanha.com.br/posts/view/4563

Embraer manifesta apoio a painel na OMC para examinar subsídios à Bombardier

Embraer apoia painel na OMC para examinar subsídios à Bombardier


A Embraer manifestou apoio ao painel na Organização Mundial do Comércio (OMC), em Genebra, para examinar subsídios recebidos pela Bombardier do governo do Canadá. O pedido de abertura de processo foi feito pelo Itamaraty nesta sexta-feira, 29, e aceito.

Segundo nota da fabricante brasileira de aeronaves, serão investigados valores aportados em mais de 25 programas da empresa. “O entendimento do governo brasileiro, compartilhado pela Embraer, é de que os subsídios concedidos pelo governo canadense são inconsistentes com os compromissos assumidos pelo Canadá na OMC”, diz o comunicado.

Teriam sido destinados nos últimos dez anos cerca de US$ 3 bilhões em subsídios para financiar a linha C-Series da Bombardier pelos governos do Canadá e de Quebec.

A Embraer ressalta que o estabelecimento do painel ocorre na mesma semana em que o Departamento de Comércio dos Estados Unidos anunciou uma determinação preliminar, na última terça-feira, condenando os subsídios do governo canadense à Bombardier. O órgão concluiu que os subsídios canadenses à empresa justificam a imposição de uma sobretaxa de 219% sobre as importações de C-Series nos EUA.

“Entendemos que a decisão do Departamento de Comércio reforça o pleito do Brasil no painel aberto nesta sexta-feira na OMC”, disse Paulo Cesar Silva, CEO da Embraer, por meio de nota. “A companhia canadense recebeu subsídios dos governos locais que lhe tem permitido oferecer o avião a preço artificialmente baixo. Estes subsídios, que foram fundamentais para o desenvolvimento e sobrevivência do programa C-Series, configuram uma prática insustentável que distorce todo o mercado global, prejudicando concorrentes às custas do contribuinte canadense. Para que o segmento de jatos comerciais continue sendo disputado entre companhias, e não entre governos, é fundamental que as condições equânimes de competição sejam respeitadas.”

http://www.istoedinheiro.com.br/embraer-manifesta-apoio-a-painel-na-omc-para-examinar-subsidios-a-bombardier/

Vem do Sul o calçado que cresce com a criança


Produto, criado por Arezzo e Feevale, tem três numerações diferentes

Por Marcos Graciani

graciani@amanha.com.br
Calçado, criado por Arezzo e Feevale, tem três numerações diferentes


Ainda que não esteja pronto para ser lançado comercialmente, o produto desenvolvido em caráter experimental pela Universidade Feevale, de Novo Hamburgo (RS), em parceria com a Arezzo, tem muito potencial para transformar toda uma cadeia produtiva. Trata-se de um calçado projetado para se adaptar a três numerações diferentes. 

“A construção desse modelo possibilita que uma criança que calce o número 32, 33 ou 34 possa usá-lo com conforto. Isso acontece devido ao sistema de tiras ajustáveis no cabedal do produto. O protótipo sinaliza um caminho promissor”, destaca Cisso Klaus, diretor industrial e de sustentabilidade da Arezzo. O modelo que atende aos tamanhos 29, 30 e 31 também foi produzido. 

Foram fabricados 50 pares de cada tamanho, metade na cor preta e outra metade na cor branca. 

Na fase de validação do produto, os estudantes dos cursos de Engenharia da Produção e Gestão da Produção Industrial realizaram testes de uso, de conforto e de resistência. Eles tiveram o período de um semestre letivo para finalizar o protótipo. Para a operacionalização da iniciativa, a Arezzo disponibilizou as instalações de sua sede, em Campo Bom (RS), que acabou se tornando o local de estudos do grupo. Assim, eles aprenderam sobre o produto escolhido, processo de fabricação, custos, matéria-prima, mão de obra utilizada, layout da fábrica, tempo de fabricação e sobre todos os aspectos da produção de um artigo viável comercialmente. 

“Além da concepção do produto, os alunos projetaram o processo de fabricação do Calçado que Cresce. O propósito foi aproximar os alunos da realidade de pensar o projeto de uma fábrica, e poder testar o que foi decidido, visualizando os impactos de suas decisões”, explica o professor Felipe Menezes, que orientou os acadêmicos em parceria com Ariel Peixoto Possebon, também professor da Feevale. Os 100 pares de calçados foram doados para alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Eugênio Nelson Ritzel (foto), de Novo Hamburgo.

 http://www.amanha.com.br/posts/view/4568

Bombardier: Brasil consegue que OMC julgue conflito com o Canadá


Bombardier: Brasil consegue que OMC julgue conflito com o Canadá
Logo da empresa Bombardier, em Crespin, no dia 17 de outubro de 2016 - AFP
O Brasil conseguiu nesta sexta-feira o estabelecimento de um painel (tribunal de arbitragem) na Organização Mundial do Comércio (OMC) para resolver uma disputa com o Canadá sobre os subsídios pagos ao fabricante de aeronaves Bombardier.

A decisão foi tomada em uma reunião do ORD (órgão de resolução de litígios) da organização em Genebra, na sequência de um pedido do Brasil.

Após um procedimento que pode levar vários meses, este painel tomará uma decisão sobre este conflito.

Em 8 de fevereiro, o Brasil solicitou à OMC a abertura de consultas com o Canadá sobre medidas relativas ao comércio de aeronaves comerciais, estimando serem “inconsistentes” com as regras do comércio internacional.

O Brasil fez seu pedido de consultas depois que o governo canadense emitiu um adiantamento reembolsável de 372,5 milhões de dólares canadenses (US$ 264 milhões) para a Bombardier.
Esses subsídios “afetam artificialmente a competitividade internacional do setor, de forma incompatível com os compromissos assumidos pelo Canadá na OMC”, afirmou o ministério das Relações Exteriores.

À medida que as consultas entre as partes não resolveram a disputa, o Brasil solicitou à OMC, em 18 de agosto, que estabelecesse um painel para decidir o caso.

Em 31 de agosto, o Canadá exerceu o direito de bloquear a criação do painel. Qualquer Estado-membro da OMC, impugnado por outro Estado, pode, de fato, bloquear o primeiro pedido de estabelecimento de um painel. Por outro lado, se houver um segundo pedido – como o Brasil acabou de fazer na sexta-feira – é aceito automaticamente.


 http://www.istoedinheiro.com.br/bombardier-brasil-consegue-que-omc-julgue-conflito-com-o-canada/


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Itália inaugurará parque ecológico e de negócios em outubro

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BOLZANO, 29 SET (ANSA) – De uma fábrica de produção de alumínio abandonada para um moderno espaço de pesquisa e cultura: esse será o novo parque ecológico de Bolzano, no norte da Itália.   

O Noi Techpark, que mistura natureza, negócios, espetáculo e gastronomia, será inaugurado no dia 20 de outubro na zona industrial da cidade.   

O parque possui 190 mil metros cúbicos e conta com 20 laboratórios de alta tecnologia, além de quatro institutos de pesquisa para empresas start-ups. Ao todo, foram investidos mais de 100 milhões de euros para a revitalização e cerca de 60 empresas italianas já reservaram um espaço no local, começando a funcionar a partir de 2018.   

No entanto, a ideia não é apenas focar no trabalho, mas oferecer muitas opções de lazer, com shows, exposições e outras atividades para turistas e moradores.(ANSA)


http://istoe.com.br/italia-inaugurara-parque-ecologico-e-de-negocios-em-outubro/
Franquia lança drive-thru de pãozinho no interior de SP; veja negócio 45 Larissa Coldibeli Do UOL, em São Paulo 06/08/201306h00 Ouvir texto 0:00 Imprimir Comunicar erro Ampliar Veja como funciona a padaria drive-thru1... - Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2013/08/06/franquia-lanca-drive-thru-de-paozinho-no-interior-de-sp-veja-negocio.htm?cmpid=copiaecola
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