terça-feira, 2 de julho de 2019

Cade aprova sem restrições incorporação da Aliansce pela Sonae Sierra

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A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a combinação dos negócios das empresas de shoppings centers Aliansce e Sonae Sierra.

Em fato relevante, as companhias informam sobre a publicação da decisão nesta segunda-feira, 1, sobre a incorporação da Aliansce pela Sonae Sierra e do Merger Agreement (acordo de associação) celebrado em 6 de junho.

Após verificadas a satisfação (ou renúncia, conforme o caso) de outras condições suspensivas, os conselhos de administração de cada companhia vão se reunir para determinar a data em que a operação será consumada.

A aprovação pelos acionistas de ambas ocorreu na quinta-feira passada, em assembleia geral extraordinária.




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Acordo Mercosul/UE poderá elevar PIB em R$ 500 bilhões em dez anos

Novos investimentos poderão chegar a R$ 453 bilhões no período, prevê Ministério da Economia

 

Por Agência Brasil 

  

redacao@amanha.com.br

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O acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia poderá trazer ganhos de R$ 500 bilhões em dez anos para o PIB brasileiro. A estimativa foi divulgada pelo secretário de Comércio Exterior do Ministério da Economia, Lucas Ferraz. Segundo ele, o acordo também poderá gerar investimentos adicionais de R$ 453 bilhões no Brasil nos primeiros dez anos de vigência. A corrente de comércio – soma de exportações e importações – será ampliada em R$ 1 trilhão no mesmo período. O secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, Marcos Troyjo (foto), afirmou que o acordo trouxe ganhos para os dois lados. “Temos a convicção de que o acordo não é um jogo de soma zero, onde um ganha e outro perde. São ganhos coletivos, até porque as economias são complementares”, declarou.

Para entrar em vigor, o acordo precisa ser ratificado por todos os países do Mercosul e da União Europeia. Em alguns países, como a Bélgica, o acordo também precisará ser votado por parlamentos regionais. Ferraz informou que o Mercosul negocia a possibilidade de que o acordo entre em vigor em cada país do bloco assim que cada parlamento aprovar o documento. Apesar da demora de os parlamentos confirmarem o acordo, Troyjo destacou que os efeitos na economia brasileira podem começar a ser sentidos antes. “A economia é composta tanto por fundamentos [condições atuais] como pela formação de expectativas [avaliações sobre o futuro]. As empresas que fizerem planejamento de longo prazo terão de colocar na tela de radar que o Brasil agora tem acordo com a maior economia no valor agregado que é a da União Europeia”, sugeriu. 

“O acordo traz benefícios intangíveis. Muda a percepção do mundo em relação ao Mercosul como bloco, como ator no comércio internacional. Sem contar que o acordo traz uma nova dinâmica para acordos ora em negociação, com o Canadá, a Coreia do Sul e os países da Europa fora da União Europeia. O acordo põe o Mercosul na Champions League do comércio internacional”, completou Ferraz. Segundo ele, outro ganho para o Mercosul está relacionado à velocidade de desgravação (redução a zero das tarifas). Enquanto a União Europeia terá até dez anos para zerar as tarifas sobre quase todos os produtos do Mercosul, o Mercosul terá até 15 anos para fazer o mesmo com os produtos do bloco europeu.

Pelos termos do acordo, a União Europeia terá zerado as tarifas de importação de 92% dos produtos vindos do Mercosul até dez anos depois da entrada em vigor das novas regras. No mesmo intervalo, os sul-americanos terão zerado as tarifas de 72% das mercadorias vindas da Europa. Cada categoria de produto terá um cronograma e uma regra específica. No setor industrial, a União Europeia comprometeu-se a acabar com as tarifas de importação para 100% dos manufaturados em até dez anos. O Mercosul, por sua vez, terá dez anos para zerar as tarifas de 72% dos produtos industrializados e mais cinco anos para atingir o patamar de 90,8%, sem precisar zerar as tarifas para todos os produtos.

Na área agrícola, os europeus prometeram zerar as tarifas de 81,8% das mercadorias em dez anos, enquanto o Mercosul deverá eliminar as tarifas para 67,4% dos produtos. No setor automotivo, a tarifa de 35% cobrada sobre a importação de carros europeus será mantida até o sétimo ano do acordo, caindo pela metade (17,5%) nos três anos seguintes, até ser zerada em 15 anos. Dentro do período de carência de sete anos, o Mercosul poderá importar uma cota de 50 mil veículos (32 mil para o Brasil) com tarifa de 17,5%. O que exceder isso pagará 35%.

No setor de autopeças, as tarifas, que atualmente variam de 14% a 18%, serão reduzidas gradualmente a zero em dez anos. Segundo Ferraz, o acordo também trará ganhos para a indústria brasileira, que passará a integrar-se às cadeias globais de valor ao importar componentes de outros países, fabricar um produto final ou outro componente e reexportá-lo. “Flexibilizando as regras de origem, a gente pode importar partes da China, da União Europeia. Cada produto tem regras definidas. Isso não é concessão, mas uma decisão clara de governo de que o Brasil deve integrar-se às cadeias globais de valor. Os produtos [produzidos no país] têm mais conteúdos importados, para que eles possam ser reexportados de forma mais competitiva”, explicou. O secretário comparou a indústria automotiva brasileira, que exporta 15% da produção, à mexicana, que exporta 60%.

O secretário de Negociações Internacionais do Ministério da Economia, Alexandre Lobo, disse que, no caso das cotas para produtos agrícolas, houve ganhos de volumes acompanhados de redução de tarifas. O acordo prevê uma cota adicional de 180 mil toneladas de frango do Mercosul na União Europeia, sobre as atuais exportações do Brasil de 200 mil toneladas por ano. Para a carne bovina, o Mercosul conseguiu 99 mil toneladas adicionais para entrar na União Europeia, volume que se somará às 136,6 mil toneladas exportadas anualmente pelo Brasil ao bloco econômico. No caso do açúcar, o Mercosul conseguiu 180 mil toneladas adicionais para a União Europeia. Atualmente, informou Lobo, dentro do Mercosul, apenas a Região Nordeste exporta açúcar para os europeus, vendendo 22 mil toneladas por ano. O acordo prevê cotas adicionais de 450 mil toneladas de etanol industrial com tarifa zero e 200 mil toneladas de etanol de uso geral com um terço da tarifa que a União Europeia aplica atualmente.

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Neoenergia: IPO demonstra confiança de investidores na empresa e no Brasil

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A oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da Neoenergia demonstra a confiança do mercado de capitais na gestão da companhia e o interesse dos investidores nacionais e estrangeiros na empresa e no Brasil, disse nesta segunda-feira, 1, o diretor-presidente da Neoenergia, Mario José Ruiz-Tagle Larrain, durante cerimônia realizada na B3.

Em seu discurso, ele reiterou o compromisso do grupo de ser investidor de longo prazo no País e reiterou o foco em tornar a companhia mais eficiente, sustentável e focada na qualidade dos serviços para os 14 milhões de clientes. O executivo destacou que o grupo controlador, a Iberdrola, tem “elevado o compromisso de investir na companhia e no País…. e seguiremos executando a estratégia de sermos uma empresa focada na transição energética, por meio da descarbonização da economia”.



https://www.istoedinheiro.com.br/neoenergia-ipo-demonstra-confianca-de-investidores-na-empresa-e-no-brasil-2/

sexta-feira, 28 de junho de 2019

Acordo UE-Mercosul: um texto polêmico de futuro incerto


Acordo UE-Mercosul: um texto polêmico de futuro incerto
Cronologia dos 20 anos de negociações entre a UE e o Mercosul para fechar um acordo comercial. - AFP


Criticado por agricultores e ambientalistas, o amplo acordo comercial firmado na sexta-feira (28) entre a União Europeia e o Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai) deve ser validado por seus Estados-membros, o que se anuncia como uma tarefa complicada.


Vitória diplomática –


Anunciado na sexta-feira após 20 anos de duras negociações, as últimas em Bruxelas, o acordo foi considerado uma vitória “histórica” pela Comissão Europeia, que negociou em nome dos Estados-membros.

“É um gesto político muito forte” em favor do “multilateralismo diante da atitude os Estados Unidos”, defendeu Olivier Dabène, presidente do Opalc (sigla em francês para Observatório Político da América Latina e Caribe).

Este amplo acordo será acrescido, se validado pelos Estados-membros, a duas importantes iniciativas similares da UE com Canadá e Japão. Esse movimento é visto como uma resposta ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que desestabiliza o comércio mundial com sua política protecionista.
A conclusão de um pacto comercial com o Mercosul estava longe de ser alcançada, apesar do recente otimismo na América do Sul.

Mas os negociadores aproveitaram “um alinhamento de planetas que não era visto há 20 anos”, disse Olivier Dabène.


– Agricultores descontentes –


O texto do acordo ainda não foi divulgado, mas os poucos detalhes conhecidos, incluindo cotas agrícolas oferecidas aos sul-americanos, deixaram insatisfeitos os agricultores europeus, que multiplicaram reações na maior parte da Europa.

“Totalmente desequilibrado” para o maior sindicato alemão, “uma enganação” para o seu equivalente francês, o acordo é considerado “vergonhoso” pelos agricultores irlandeses.
A Copa Cogeca, o maior sindicato agrícola da UE, criticou “uma política comercial de dois pesos e duas medidas”, porque considera que o acordo ampliará a “distância entre o que é exigido dos agricultores europeus” em termos de regras e normas “e o que é tolerado pelos produtores do Mercosul” que exportarão para a UE.

Ao longo do fim de semana, os produtores europeus receberam o apoio de eurodeputados de todas as tendências do espectro político. Isso sugere uma longa batalha sobre o texto no Parlamento Europeu, que terá de decidir a respeito do tema.


– Ecologistas revoltados –


“O livre-comércio está na origem de todos os problemas ecológicos”, denunciou no domingo à noite o ex-ministro francês da Transição Ecológica Nicolas Hulot, em entrevista ao jornal “Le Monde”.

“Acabamos não acreditando mais em ninguém. Dizem coisas e, nos bastidores, (…) assinam tratados que nos levam na direção contrária”, prosseguiu o ex-número três do governo francês.


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Diferentes e lucrativos

Inovação no mercado de franquias vai de asfalto a biscoito

 

Crédito: Divulgação
Raul Matos: o fundador da Biscoitê aposta no segmento de guloseimas gourmet (Crédito: Divulgação)

Investir em franquias têm se mostrado um bom negócio. O setor faturou R$ 174,8 bilhões em 2018, um crescimento de 7,1%, segundo a ABF. O mercado pujante tem incentivado o surgimento de novos negócios – alguns bem pouco convencionais. Um deles é o Vai Voando, rede de agências de viagem para o consumidor de baixa renda. O negócio foi criado em 2009 e até pouco tempo funcionava no modelo de licenciamento. Mas, este ano, a rede começou a transformar alguns de seus 350 parceiros em franqueados. “Já estamos com 50 franqueados e prospectando novos”, diz Luiz Andreaza, diretor da Vai Voando.

A rede tem um crescimento anual de 25% e conquistou espaço pelo diferencial de oferecer uma forma de pagamento que não existia no mercado de turismo, viagens de avião parceladas em até 10 vezes no boleto, sem comprovação de renda ou outras burocracias. “Nós tornamos a viagem de avião possível para essa população”, diz Andreaza. A rede ampliou o portfólio e hoje também oferece passagens rodoviárias e hospedagens. A Vai Voando já realizou 620 mil embarques nesses nove anos de existência. Só no ano passado foram 80 mil embarques e um faturamento de R$ 75 milhões. Assim como as passagens são facilitadas, a entrada para ser um franqueado também é. O investimento é baixo, de R$ 15 mil, e não há exigências quanto ao espaço físico ou exclusividade com a marca.
Luiz Andreaza, diretor da Vai Voando: “Nós tornamos a viagem de avião possível para a população de baixa renda” (Crédito:Divulgação)
Outro negócio que surgiu no mercado, em 2012, foi a Biscoitê, uma rede especializada em biscoitos finos em versões doces e salgadas. Na loja é possível encontrar até 100 tipos diferentes de biscoitos para presentear alguém ou então para comer na hora. “Assim como o mercado de chocolate sofreu uma transformação nos últimos anos, com o produto saindo das gôndolas do supermercado para lojas que transformaram o item em presente, eu acredito que o mesmo deve acontecer com os nossos biscoitos”, diz Raul Matos, fundador da Biscoitê, que trabalha no segmento há mais de 15 anos. Ele é um dos sócios da Dauper, que fábrica produtos para as próprias marcas e para redes e indústrias. Com tanta experiência no segmento, Matos percebeu que o negócio com a Biscoitê tinha tudo pra dar certo. O Brasil é o terceiro maior mercado do mundo em consumo de biscoitos com um faturamento de R$ 24 bilhões. O item está presente em 99,7% dos lares.

O plano de Matos é chegar a 200 lojas em cinco anos, sendo 40% delas no modelo de franquias. A empresa deve fechar o ano com 20 lojas e planeja a abertura de 70 em 2020. “Temos um crescimento de 300% ao ano”, diz Matos. A Biscoitê foi eleita pela Endeavor uma das 15 marcas com maior potencial de crescimento no Brasil. Para entrar nesse lucrativo mundo das guloseimas é necessário investir de R$ 150 mil a R$ 250 mil.

Outra novidade no mercado de franquias é a Único Asfaltos, primeira franquia industrial do Brasil e a única no mundo a produzir e vender asfalto. O negócio criado pelo empresário Jorge Coelho já tem operação nos EUA, Colômbia e República Dominicana. Para tornar o negócio viável, Coelho compactou uma usina de asfaltos com a Cayman, uma máquina dez vezes menor que o de uma usina tradicional, que pode ser operada por apenas duas pessoas, e capaz de produzir 40 toneladas de asfalto por hora. O diferencial do produto é que ele é aplicado a frio, o que permite que seja colocado sem equipamentos especiais reduzindo em cerca de 50% obras com pavimentação. Os principais clientes são o setor público e corporativo. Nesse modelo os franqueados não pagam a taxa de franquia, mas o negócio – que inclui o maquinário que pode ser comprado ou alugado – exige um investimento de cerca de R$ 300 mil.


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Mercosul e União Europeia fecham acordo de livre comércio


Mercosul e União Europeia fecham acordo de livre comércio

Os europeus estão interessados em um maior acesso a mercado para suas exportações de automóveis no Mercosul - bloco formado por Paraguai, Uruguai, Argentina e Brasil -, enquanto que esses países querem criar cadeias de produção integradas com a UE - AFP/Arquivos

O Mercosul e a União Europeia finalizaram nesta sexta-feira, 28, as negociações para o acordo entre os dois blocos, segundo duas fontes do governo brasileiro informaram ao jornal O Estado de S. Paulo. 

O comunicado oficial deve sair em breve.

O tratado, que abrange bens, serviços, investimentos e compras governamentais, vinha sendo discutido há duas décadas por europeus e sul-americanos.

A rodada final de negociações foi iniciada por técnicos na semana passada. Diante do avanço nas tratativas, os ministros do Mercosul e da União Europeia foram convocados e, desde a quinta-feira, 27, estão fechados em reuniões na Bruxelas.

O acordo entre Mercosul e União Europeia representa um marco. É segundo maior tratado assinado pelos europeus – perde apenas para o firmado com o Japão, segundo integrantes do bloco – e o mais ambicioso já acertado pelo Mercosul, que reúne Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.

O tratado permitirá que a maior parte dos produtos seja comercializada entre os blocos com tarifa zero. Haverá um calendário para que isso ocorra. Os europeus eliminarão mais rapidamente as tarifas, mas vão manter cotas de importação em alguns produtos agrícolas. Para o Mercosul, pode levar uma década para que boa parte das alíquotas seja zerada.

Vinte anos de negociação


As conversas para o acordo foram lançadas em junho de 1999. Uma troca de ofertas chegou a ser feita em 2004, mas decepcionou os dois lados e as discussões foram logo interrompidas. Em 2010, as negociações foram relançadas.

Desde então, houve idas e vindas com momentos de resistências tanto do lado do Mercosul quanto do lado da União Europeia. Em 2016, os dois blocos voltaram a trocar propostas e, neste ano, havia a percepção de que faltava muito pouco para um acerto.

Para a rodada final, o governo brasileiro enviou a Bruxelas o chanceler Ernesto Araújo, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e o secretário especial de Comércio Exterior do Ministério da Economia, Marcos Troyjo.

O clima era de otimismo e o Brasil se preparava para anunciar um desfecho favorável já na noite de quinta-feira. Mas muitos detalhes referentes ao setor agrícola ainda não tinham sido resolvidos, segundo uma fonte próxima às conversas que correm na Bélgica.

O clima pesou em diversos momentos e houve tensão entre os negociadores, conta essa fonte. Ao longo desta sexta, porém, foi possível alcançar um consenso.

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Um gole de novidades contra a crise


A Fruki, uma das mais tradicionais indústrias de bebidas do Sul, mira na cerveja para conquistar mais consumidores

 

Por Karine Menoncin

 

karine.menoncin@amanha.com.br
Nelson Eggers, presidente do Conselho Consultivo da Fruki


Na Fruki, a produção de refrigerante e água mineral ainda são os carros-chefe da empresa, mas quem vem ganhando espaço é a cerveja. Inspirada nas cervejas alemãs, a BellaVista belisca a linha premium, porém com um preço mais em conta. 

A aceitação do público em relação à marca surpreendeu a Fruki, registrando venda oito vezes superior ao previsto pela marca. Para dar conta da demanda, foram investidos quase R$ 100 milhões numa área de 90 hectares que receberá uma nova fábrica. O início das operações é planejado para o final de 2020.  


Edição: Allan Pochmann

 

http://www.amanha.com.br/posts/view/7723