quarta-feira, 27 de setembro de 2023

Brasil lidera ranking de inovação na América Latina


Mãos segurando e manuseando tela de celular. Brasil lidera ranking de inovação na América Latina
(Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil/Ranking de inovação)

 

O Brasil subiu cinco posições no Índice Global de Inovação (IGI) na comparação com o ranking de 2022 e agora ocupa o 49º lugar entre 132 países. Após 12 anos fora do recorte das 50 economias mais bem classificadas no IGI, o Brasil passou a liderar o ranking dos países da América Latina e Caribe, ultrapassando pela primeira vez o Chile (52ª).

Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (27) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e serão apresentados durante o 10º Congresso Internacional de Inovação da Indústria, que está sendo realizado no São Paulo Expo.

Entre os cinco países que atualmente compõem o Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o Brasil está na terceira colocação, à frente da Rússia (51º lugar) e da África do Sul (59º). A China é a 12º colocada, e a Índia ocupa o 40º lugar.

 

(Fonte: CNI)

O Brasil apresentou pontuações elevadas em indicadores como serviços governamentais online (14ª posição) e participação eletrônica (11ª). Também se destaca pelo valor de seus 16 unicórnios (nome que se dá às startups que conseguem grande valor de mercado em dólares), aparecendo na 22ª posição, e por seus ativos intangíveis (31ª), obtendo bons resultados mundiais por suas marcas registradas (13ª) e pelo valor global de suas marcas (39ª).

Os dez países mais bem colocados no índice global são: Suíça, Suécia, Estados Unidos, Reino Unido, Singapura, Finlândia, Holanda, Alemanha, Dinamarca e Coreia do Sul.

A classificação é divulgada anualmente desde 2007 pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI – WIPO, na sigla em inglês), em parceria com o Instituto Portulans e o apoio de parceiros internacionais – no caso do Brasil, a CNI e a Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), parceiras na produção e divulgação do IGI desde 2017.

Criado em 2007, o IGI tornou-se referência na avaliação da inovação e um pilar na formulação de políticas de ciência, tecnologia e inovação.

Potencial

Apesar dos ganhos de posição, sustentados pelo terceiro ano consecutivo, a colocação brasileira ainda é considerada aquém do potencial do país, que hoje tem a 10ª maior economia do mundo, segundo avaliação da CNI. Para o presidente da entidade, Robson Braga de Andrade, o Brasil tem condições de crescer a cada ano no ranking, por meio de investimentos e políticas direcionadas à ciência, tecnologia e inovação (CT&I).

“Temos um potencial muito inexplorado para melhorar o nosso ecossistema de inovação, atingir o objetivo de integrar os setores científico e empresarial e, consequentemente, promover maior inovação”, afirma.

Cálculo do IGI – Ranking de inovação

A posição global dos países no índice é resultado de um cálculo complexo que divide os indicadores em “insumos de inovação” (inputs) e “resultados de inovação” (outputs), em que há pesos diferentes para cada indicador.

A primeira das categorias de indicadores (insumos) se refere às condições e elementos disponíveis para apoiar atividades de inovação, como educação, ambiente de negócios e recursos humanos especializados. A segunda categoria (resultados) indica o desempenho dos países quanto à inovação produzida, como produção científica, patentes, novos produtos, serviços e processos.

*Informações Agência Brasil

Acordo UE-Mercosul: Como a Europa recebeu o ultimato de Peña

Santiago Peña logo após votar no Paraguai, em 30 de abril de 2023 — Foto: Daniel Duarte/AFP

Presidente do Paraguai afirmou que pretende priorizar negociações com outros países se europeus não agirem para concluir acordo comercial até 6 de dezembro. Bruxelas evitou comentar, mas Berlim vê pressão como necessáriaA conclusão do acordo de livre comércio entre a União Europeia (UE) e o Mercosul precisa acontecer até no máximo 6 de dezembro deste ano, disse em tom de ultimato o presidente do Paraguai, Santiago Peña, no começo desta semana. Caso isso não ocorra, ele alertou: "Não darei continuidade [às discussões] no próximo semestre".

O paraguaio ainda afirmou que cabe aos europeus dar o passo decisivo para que o acordo finalmente saia do papel. "Nesse acordo comercial, não se trata mais de uma discussão técnica, é uma decisão política, e isso não está do lado do Mercosul, mas do lado da União Europeia", disse.

A data estipulada por Peña se refere ao dia em que o Brasil, atualmente ocupando a presidência rotativa do bloco comercial sul-americano, passará o posto para o vizinho Paraguai. E o presidente paraguaio avisou que, a partir dessa data, pretende se concentrar em acordos menos complexos com outros países, como Singapura e Emirados Árabes Unidos (EAU).

A presidência do Mercosul é alternada a cada seis meses entre os quatro membros plenos atualmente ativos: Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. (A Venezuela, o quinto membro, encontre-se suspensa, e os sete países restantes do continente são membros associados).

As declarações do presidente paraguaio estão em sintonia com falas do seu homólogo brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, que já afirmou que espera uma conclusão do acordo até dezembro. Lula também já se queixou publicamente de várias exigências dos europeus, que têm sido encaradas pelos sul-americanos como um empecilho para a conclusão do pacto, entre elas a abertura do mercado de compras governamentais para os europeus e uma série de contrapartidas ambientais.

Na terça-feira, em entrevista ao programa Conversa com o Presidente, Lula voltou a mencionar o assunto das compras governamentais. “O Brasil não abre mão das compras governamentais no acordo com a União Europeia. Se fizermos isso, vamos ‘matar’ a indústria nacional”, disse.


Silêncio de Bruxelas

Questionada pela DW, a Comissão da UE em Bruxelas não quis comentar os comentários de Peña. "Continuamos a trabalhar com base no compromisso assumido em nível presidencial para concluir as negociações antes do final do ano", disse o porta-voz da comissão europeia responsável pelo comércio e agricultura, Olof Gill.

Ele se referiu ao "intercâmbio muito construtivo de 14 de setembro", quando representantes de ambos os lados se reuniram em Santiago de Compostela, na Espanha. "Espero poder anunciar a data da próxima reunião dos principais negociadores antes do fim de semana," acrescentou.

Sob a perspectiva europeia, portanto, não há motivos para a inquietação, pois "tudo está correndo conforme o planejado".

 

"Duro, mas necessário"

 

Em contrapartida, um representante da coalizão do governo alemão em Berlim parece quase grato pela pressão do Paraguai. "O ultimato do presidente do Paraguai é duro, mas necessário", disse à DW Reinhard Houben, porta-voz de política econômica do grupo parlamentar do Partido Democrático Liberal (FDP) no Bundestag alemão. "Mais de 20 anos devem ser suficientes para aprovar um acordo de livre comércio."

De fato, as primeiras conversas sobre um acordo de livre comércio entre a UE e o Mercosul começaram já em 1999. Durante um longo tempo, pouco aconteceu, até que, em 2019, foi anunciado um "acordo inicial". Um esboço do texto, porém, foi rejeitado no início de 2020 devido à resistência da Áustria e da França.

Na Europa, os principais críticos do acordo são os países com grande produção agrícola. Eles temem que a concorrência leve a uma guerra de preços, e ao mesmo tempo, que ainda mais florestas tropicais sejam destruídas na América do Sul.

A tentativa do Paraguai de exercer pressão política com um ultimato não surpreendeu Pekka Pesonen, secretário-geral das associações europeias de agricultores e cooperativas.

"Isso apenas confirma nossa percepção desse acordo e seu impacto sobre a agricultura. Da forma como está agora, o acordo é inaceitável. Isso diz respeito ao acesso ao mercado de algumas commodities agrícolas, mas também à falta de compromissos concretos sobre clima e sustentabilidade por parte dos países do Mercosul."

 

Por que o acordo é polêmico?


Nos últimos meses, a UE impôs exigências adicionais para fortalecer a proteção ambiental e os direitos humanos, algo que acabou gerando críticas na América do Sul.

No Brasil, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, destacou as recentes conquistas do atual governo, que viu o desmatamento na Amazônia cair em quase 50% somente neste ano. Em entrevista à DW em meados de setembro, ela também defendeu a assinatura do acordo de livre comércio.

A organização ambiental Greenpeace, por outro lado, adverte contra medidas precipitadas. "Em vez de avançar com um acordo feito para as grandes corporações, a UE e os países do Mercosul deveriam pensar em como formulá-lo de modo que a natureza e os direitos humanos sejam mais importantes do que a destruição do nosso planeta em nome do lucro privado", disse Lis Cunha, do Greenpeace, à DW.

 

Uma questão geopolítica

 

Javi López, eurodeputado social-democrata e comissário da Assembleia Parlamentar Euro-Latino-Americana (EuroLat), enfatiza a importância geopolítica do acordo. "O acordo entre a UE e o Mercosul seria um verdadeiro divisor de águas e fortaleceria as relações com a região."

Phil Hogan, que atuou como comissário de Comércio da UE até 2020, também é favorável ao acordo. Como argumento, ele aponta para os desejos de"diversificação" da UE, que busca maior independência de países como a China ou a Rússia. "Não devemos perder essa oportunidade. Este é um mercado de 270 milhões de pessoas que está sendo negociado há anos."

Para Hogan, as condições atualmente discutidas para a proteção do clima e do meio ambiente não devem ser motivo para o fracasso das negociações. Nesse sentido, ele espera que um acordo seja alcançado até o final do ano. "Acho que a Europa precisa disso e a América do Sul também."

 O eurodeputado López também descarta a possibilidade de fracasso. "Entendo a frustração pelo fato de que, após 20 anos de negociações, ainda não haja um resultado final", disse ele à DW. "Isso também diz respeito, portanto, à confiabilidade da União Europeia como negociadora de acordos internacionais."

 

 https://istoe.com.br/acordo-ue-mercosul-como-a-europa-recebeu-o-ultimato-de-pena/

 

Lula se reúne com Campos Neto, no primeiro encontro oficial entre os dois desde a posse


O presidente, Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do Banco Central, Campos Neto

O presidente, Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto (Crédito: Agência Brasil) 

 

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, terão nesta quarta-feira, 27, o primeiro encontro desde a posse do petista, em 1º de janeiro. Nestes 269 dias, Campos Neto foi por algumas vezes alvo da retórica do presidente contra a manutenção dos juros em nível alto. O líder do Executivo chegou a chamar o chefe da autoridade monetária de “este cidadão”, “tinhoso” e “teimoso”.

Por muitas vezes, coube ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o papel de “bombeiro”.

Haddad, aliás, também estará na reunião no Palácio do Planalto, às 17h30, de Brasília.

O encontro vem em um momento em que uma parcela dos aliados de Lula reduziu o tom das críticas a Campos Neto e ao BC, justamente por causa do início do ciclo de redução da Selic.

Mas nomes influentes no entorno de Lula, como a presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), seguem com falas duras. Na semana passada, após o Comitê de Política Monetária (Copom) decidir unanimemente pela queda dos juros básicos em 0,50 ponto porcentual, a 12,75%, a parlamentar reclamou de um processo de baixa feito “a conta-gotas”.

De todo modo, como apurou a CNN Brasil, a reunião desta quarta-feira representará ao menos um gesto de aproximação entre os presidentes da República e do BC, que solicitou ao Executivo a audiência.

 

TSE exclui Forças Armadas do grupo de fiscalização das eleições


O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu, nesta terça-feira (26), excluir as Forças Armadas do grupo de entidades fiscalizadoras das próximas eleições. Os militares também deixarão de participar da comissão de transparência do pleito. Em 2021, a participação dos militares foi inserida em uma resolução aprovada durante a gestão do então presidente do tribunal, Edson Fachin.

A proposta de alteração foi feita pelo atual presidente, Alexandre de Moraes. Segundo o ministro, a participação das Forças Armadas na fiscalização das eleições de 2022 se mostrou “incompatível” com as atribuições legais dos militares.

“Essa ampliação das Forças Armadas no rol de entidades fiscalizadoras não se mostrou compatível com suas funções constitucionais nem razoável e eficiente”, afirmou.

De acordo com Moraes, as Forças Armadas vão continuar auxiliando a Justiça Eleitoral no transporte de urnas eletrônicas e na segurança dos eleitores e locais de votação.

Na mesma decisão, o TSE também retirou o Supremo Tribunal Federal (STF) das entidades fiscalizadoras. Para o tribunal, três ministros do Supremo também fazem parte do TSE e, além disso, a Corte é alvo de recursos contra as decisões da Justiça Eleitoral.

Durante o governo do presidente Jair Bolsonaro, que foi candidato à reeleição, as relações entre o TSE e as Forças Armadas foram marcadas por diversos atritos. Em um dos episódios, em um relatório encaminhado ao tribunal eleitoral, o Ministério da Defesa afirmou que os militares não excluíram a possibilidade de fraude nas urnas eletrônicas.


 https://istoe.com.br/tse-exclui-forcas-armadas-do-grupo-de-fiscalizacao-das-eleicoes/

terça-feira, 26 de setembro de 2023

Ótica europeia Opticalia inaugura lojas no Brasil


Loja da Opticalia Brasil no Shopping Iguatemi Alphaville

Criada em 2008 em Madri, na Espanha, a Opticalia busca oferecer um novo conceito de experiência ao cliente (Crédito: Reprodução / Internet)

 

A Opticalia, uma marca espanhola de eyewear, anuncia a sua chegada ao Brasil com a inauguração de sua primeira loja, localizada no Shopping Iguatemi Alphaville, no bairro que leva o mesmo nome, na região metropolitana de São Paulo.

Criada em 2008 em Madri, na Espanha, a Opticalia busca oferecer um novo conceito de experiência ao cliente, em um local planejado para transformar o consumidor no cerne principal do processo de vendas.

A rede possui mais de 1.100 lojas espalhadas pelo mundo, com presença em países como Espanha, Portugal, Colômbia, México e Marrocos. Segundo anúncio da empresa, a aposta no mercado brasileiro se dá devido a pouca quantidade players no segmento. Além disso, a companhia vê o Brasil como um país reconhecido internacionalmente como benchmark de relacionamento com o cliente.

“Serviço é o core business do modelo de negócios de óculos e o Brasil tende à flexibilização, no que diz respeito a agregar serviços médicos ao atendimento”, afirma a empresa em nota. Ainda de acordo com a Opticalia, a categoria de Luxury Eyewear deve crescer quase 30% (29,2%) nos próximos quatro anos. A marca prevê a inauguração de 22 óticas para conquistar o mercado brasileiro.

 

Alaska celebra a chegada de dois novos jatos Embraer coloridos


Divulgação – Alaska Airlines

A empresa fez a estreia de duas aeronaves recém-tematizadas, do modelo Embraer E175-E1, que destacam a Washington State University (WSU) e a University of Washington (UW).

Justo a tempo para o semestre de outono, com a temporada de futebol americano a todo o vapor, o E175 “Go Cougs” tomará os céus em voos comerciais pela 1ª vez no sábado, 23 de setembro, partindo de Seattle com destino a Pullman, antecipando o confronto da WSU contra os Oregon State Beavers.

Em 3 de outubro, será a vez da aeronave especial “Go Dawgs”, tematizada em homenagem à UW, ser apresentada aos fãs que partem de Seattle com destino a Portland.

Esta é a terceira pintura especial que a Alaska faz dedicadas às universidades. As aeronaves, com as matrículas americanas N661QX (Go Cougs) e N662QX (Go Dawgs), serão operadas pela Horizon Air, a companhia aérea regional irmã e filial da Alaska Airlines.

Essas aeronaves tematizadas com as cores das universidades são uma das muitas maneiras pelas quais os passageiros podem celebrar seu espírito universitário durante todo o ano.

Divulgação – Alaska Airlines

A Alaska destacou seu compromisso com a educação, acreditando em fortalecer e apoiar as comunidades que os seus funcionários, vizinhos e passageiros chamam de lar. Segundo a companhia, “cuidar das comunidades que atendemos vai muito além de tornar as viagens aéreas acessíveis. Trata-se de estabelecer conexões, promover oportunidades de emprego, fazer trabalho voluntário, doar milhas para organizações sem fins lucrativos e inspirar a próxima geração da aviação”.

As duas universidades já estamparam o exterior das aeronaves Bombardier Dash 8 Q400, mas a empresa fez a transição para uma frota totalmente composta por modernas aeronaves Embraer E175 a jato. A Horizon possui 41 jatos e, até o final de 2026, está programada para ter 50 deles.

Os jatos E175 oferecem uma série de benefícios para os passageiros da Alaska:

  • A aeronave a jato possui três classes de serviço, assim como os Boeing 737 da companhia;
  • Nossos membros elite podem desfrutar de upgrades para a Primeira Classe e a Classe Premium;
  • Todos os assentos são janela ou corredor, não há assentos do meio;
  • Ela proporciona um voo mais silencioso do que o turboélice Q400;
  • Há entretenimento a bordo e conectividade Wi-Fi;
  • Existem compartimentos de bagagem maiores para guardar bagagens de mão;
  • Ela voa mais rápido do que o Q400;
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Mdic: Brasil registra abertura de 2,7 mi de empresas no ano; saldo é de 1,2 milhão

logo do MDIC de www.gov.br

O Brasil registrou a abertura de 2,716 milhões de novas empresas de janeiro a agosto deste ano. Com esse dado, o saldo de criação de firmas é positivo em 1,23 milhão, em razão do fechamento de 1,47 milhão de empresas nos primeiros oito meses de 2023. Os dados são do Mapa de Empresas, elaborado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) em parceria com o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro).

Segundo a pasta, com o número de janeiro a agosto, são ao total 21,8 milhões de empresas ativas em todo o território nacional. Destas, 93,7% são de microempresas ou empresas de pequeno porte.

Em nota sobre os dados, o Mdic informou que o Maranhão foi o Estado que registrou o maior aumento proporcional no número de novas empresas, de 7,7% em relação ao primeiro quadrimestre, enquanto a Paraíba teve a maior queda proporcional.

O Estado de São Paulo registrou o maior número de empresas abertas (408.116) em números absolutos, seguido por Minas Gerais (147.147) e Rio de Janeiro (115.264). Em média, o tempo gasto para abertura de empresas, no segundo quadrimestre, foi de 1 dia e 5 horas.

De acordo com o Mdic, apenas no segundo quadrimestre do ano foram abertas 1,38 milhão de novas empresas e fechados 738,1 mil negócios – um saldo positivo de 644,5 mil empresas abertas nos últimos quatro meses.