quinta-feira, 2 de maio de 2024

Lucro do Mercado Livre dispara 71%, com Brasil e México compensando efeitos negativos na Argentina

 


Mercado Livre vai contratar 5,7 mil profissionais

Dentre as operações na América Latina, o Brasil é o país com o maior número de colaboradores atualmente (Crédito: Divulgação / Mercado Livre)

O Mercado Livre divulgou nesta quinta-feira, 2, um aumento de 71% no lucro líquido do primeiro trimestre na comparação com o mesmo período do ano passado, superando as expectativas de analistas, com o desempenho de suas operações no Brasil e no México compensando alguns efeitos negativos na Argentina.

A empresa, que opera um marketplace em 18 países e também é dona da fintech Mercado Pago, registrou lucro líquido de US$ 344 milhões nos primeiros três meses do ano, contra estimativa média de analistas consultados pela LSEG de US$ 314 milhões.

A gigante do comércio eletrônico é a segunda maior empresa em valor de mercado da América Latina (US$ 73,9 bilhões), atrás apenas da Petrobras (US$ 108 bilhões), segundo levantamento de Einar Rivero, da Elos Ayta Consultoria.

A empresa divulgou algumas mudanças em seu relatório de resultados, incluindo a reclassificação das linhas de receita e despesas de juros do Mercado Pago, com um impacto positivo de US$ 99 milhões na receita líquida, mas sem efeitos no lucro líquido. As mudanças também incluem uma alteração nos termos e condições do Mercado Envios, que teve um impacto negativo de US$ 10 milhões sobre o lucro líquido.

O Mercado Livre reportou receita líquida de US$ 4,3 bilhões, aumento de 36% em relação ao ano anterior e acima dos US$ 3,9 bilhões estimados pelos analistas.

As vendas do marketplace, seu principal negócio, aumentaram 36% no seu maior mercado, o Brasil, e 42% no México, conforme indicador medido pelo Volume Bruto de Mercadoria (GMV, na sigla em inglês).

As margens operacionais, que os analistas haviam destacado negativamente no último trimestre após os custos logísticos mais altos durante o pico do final do ano, ficaram em 12,4%, acima dos 11,2% do ano anterior, sem incluir as mudanças no relatório.

Argentina x México x Brasil

O diretor financeiro da companhia, Martin de los Santos, disse à Reuters que a situação macroeconômica da Argentina prejudicou as margens, já que uma forte desvalorização da moeda no final do ano passado pesou sobre os custos logísticos e encolheu seus negócios na região. Ainda assim, o desempenho no Brasil e no México possibilitou uma expansão ano a ano.

“Nós obviamente continuamos operando um negócio rentável na Argentina. Só não é tão lucrativo quanto costumava ser”, disse Santos.

A Argentina, onde o Mercado Livre foi fundado, representou 15% de seu lucro antes de juros e impostos (Ebit) no primeiro trimestre, de mais de 50% no ano anterior.

Outros números do período

O Mercado Livre registrou um Ebit total de US$ 528 milhões no trimestre, alta de 29% em relação ao ano anterior, superando as previsões dos analistas de US$ 488 milhões.

Para sua unidade de fintech, o Mercado Livre ampliou sua carteira de crédito em mais de US$ 600 milhões ante o trimestre anterior, o maior aumento desde o início de 2022, para US$ 4,4 bilhões. A taxa de inadimplência de curto prazo subiu para 9,3%, de 8,2% em dezembro, mas a taxa acima de 90 dias caiu de 18,7% para 17,9%.

“O fato de termos melhores taxas de inadimplência e maior lucratividade nos permite ter mais confiança em aumentar nossa originação em graus de consumidor e comerciante”, disse Santos.


Conheça o Cinesystem, grupo que comprou as salas de cinema do Itaú

 


Espaço Itaú Curitiba

Espaço Itaú Curitiba (Crédito: Divulgação / Espaço Itaú)

As salas de cinema do Espaço Itaú de Cinema, um dos pilares culturais do Itaú Unibanco, começaram a ser operadas pela Cinesystem, rede exibidora do Paraná, a partir desta quarta-feira, dia 1º de maio. A confirmação dessa transição ocorreu na terça-feira, 30, após meses de especulações.

A rede passará a gerenciar as unidades do Shopping Frei Caneca e Bourbon Shopping em São Paulo, além do Shopping Casa Park em Brasília e o Espaço Itaú de Cinema em Botafogo, no Rio de Janeiro. Como resultado, as salas serão renomeadas como Cinesystem Frei Caneca, Cinesystem Pompeia, Cinesystem Brasília e Cinesystem Botafogo, respectivamente.

Em comunicado à imprensa, as redes também confirmaram a transição: “O Instituto Unibanco de Cinema, um dos braços culturais do Itaú Unibanco, comunica a venda de salas do Espaço Itaú de Cinema para a rede de cinemas Cinesystem, empresa com 25 anos de atuação no mercado exibidor. A operação inclui quatro complexos nas cidades de Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo.”

Também com a mudança, as salas de cinema do Itaú da Rua Augusta, na capital paulista, passam a ser 100% controladas e administradas por Adhemar de Oliveira – anteriormente, ele comandava as outras salas em parceria com o banco. Procurado pelo Estadão, o diretor do espaço não se pronunciou sobre a aquisição da Cinesystem até a publicação desta matéria. O espaço segue aberto.

Ainda não está claro se ocorrerão alterações no pessoal e na forma de operação, nem qual será o envolvimento da Cinesystem e dos demais parceiros. Também não há informações sobre o destino de eventos anteriormente realizados nessas salas, como a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

O negócio

Além das unidades em São Paulo, o Instituto Unibanco de Cinema vendeu as operações de Brasília e Rio de Janeiro.

Com a operação, a Cinesystem passa a ter 27 operações dos chamados multiplex, que são cinemas com várias salas de exibição. Além disso, ampliará a presença no eixo Rio-São Paulo, e estreará na capital federal. Há a previsão de manter projetos como o Cine Azul, o Cine Pets e o programa de fidelidade Clube da Pipoca, além de outros projetos.

O Espaço Itaú era uma parceria entre o banco e o empresário do setor de cinema Adhemar Oliveira. O acordo começou em 1993, ano em que a primeira sala foi aberta na rua Augusta, em São Paulo, com patrocínio do extinto Banco Nacional. Com a quebra do Nacional e sua absorção pelo Unibanco, o conglomerado controlado pela família Moreira Salles passou a estampar sua marca nas salas. Com a fusão com o Itaú, em 2008, surgiu o Espaço Itaú.

Lula pedirá ao Japão acesso ao mercado de carne bovina do país

 Importar do Japão | Bandeira do japão, Japão, Bandeira japonesa


Transição energética, proteção da Amazônia, recuperação do Cerrado degradado e o acesso do Brasil ao bilionário mercado japonês de carne bovina estão entre os temas que serão discutidos entre o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta sexta-feira (3), em Brasília.

O governo brasileiro deve aproveitar a visita do chefe do governo japonês, a primeira desde 2014, para estreitar as relações políticas, ambientais e econômicas, o que inclui a histórica reinvindicação para o Brasil participar do mercado de carne bovina do Japão.  

 “O presidente Lula mencionará essa intenção de diversificarmos as trocas comerciais e eu acho que um grande objetivo é obtermos acesso ao mercado japonês para a nossa carne bovina e a ampliação do acesso à carne suína, a qual, por ora, apenas Santa Catarina está habilitada [a exportar para o Japão]”, destacou o embaixador Eduardo Paes Saboia, secretário de Ásia e Pacífico do Ministério das Relações Exteriores (MRE).

De acordo com o Itamaraty, o Japão importa cerca de 70% da carne bovina que consome, o que representa de US$ 3 a US$ 4 bilhões do ano. Desse total, 80% são importados dos Estados Unidos e da Austrália, históricos aliados do país asiático. O MRE conta que, desde 2005, o Brasil tenta, sem sucesso, entrar no mercado japonês de carne bovina.

“Hoje a condição sanitária brasileira é muito melhor do que a de 2005. Inclusive, em matéria de reconhecimento de áreas livres de febre aftosa sem vacinação. Então, essa condição precisa ser reconhecida porque o Brasil exporta para mais de 90 mercados de carne bovina”, completou o embaixador.

Etanol

Outra demanda do Brasil é a ampliação da participação do etanol brasileiro no Japão.  De acordo com o embaixador Saboia, o etanol brasileiro é melhor que o de outros fornecedores do Japão, como os Estados Unidos.

“Todas as medições objetivas e científicas atribuem ao etanol brasileiro, inclusive o etanol de milho, uma eficiência energética maior que de outros fornecedores” comentou.

Ainda segundo o Itamaraty, o Brasil deve solicitar ao Japão que participe dos investimentos na chamada neoindustrialização brasileira, programa do governo federal criado para aumentar a participação da Indústria na economia, e também no novo PAC [Programa de Aceleração do Crescimento], programa de infraestrutura que depende de investimentos privados.

O primeiro ministro Kishida será recebido pelo presidente Lula nesta sexta, às 9h30, no Palácio do Planalto. Ele vem acompanhado por uma comitiva de 35 líderes empresariais japoneses. Em Brasília, estão previstas assinaturas de acordos nas áreas de cibersegurança, ciência e tecnologia, industrial e de cooperação em agricultura e meio ambiente.

Após o almoço no Itamaraty, o chefe do governo do Japão segue para o Paraguai. No sábado, Fumio Kishida retorna ao Brasil para uma agenda com empresários e a comunidade japonesa em São Paulo, que deve contar com a presença do vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviço, Geraldo Alckmin.

Questões ambientais

O governo brasileiro acredita que o Brasil pode ajudar o Japão em sua transição energética. A ideia é que o país asiático invista em energia renovável no Brasil para que o país possa exportar energia limpa para o Japão.

“80% ou mais da energia consumida no Japão é importada e, boa parte dela, é de fontes não renováveis. Então, o Japão também possui capacidade de investir, de apostar na ampliação da energia renovável no Brasil, para que nós possamos também ampliar a nossa vocação de potência de energia renovável”, destacou Eduardo Paes Saboia, secretário do Itamaraty para Ásia e Pacífico.

Além disso, um acordo entre Brasil e Japão deve ser assinado para o país asiático financiar o programa brasileiro de recuperação de áreas degradadas do Cerrado. Outro tema será o investimento para o Fundo Amazônia, que desenvolve projetos para proteção do bioma. O Japão foi o primeiro país asiático a investir no Fundo com um total de U$S 14 milhões. “Mas nós queremos mais, eu acho que é muito pouco”, comentou Saboia.

Geopolítica

O representante do MRE destacou ainda que o governo brasileiro deve aproveitar a visita do primeiro ministro japonês para reforçar as agendas políticas comuns aos dois países, como o pleito para reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU).

“São também países que têm essa aspiração de ocuparem um assento permanente no Conselho de Segurança ampliado e há valores comuns que serão objeto das conversas entre os dois líderes”, disse Saboia.

O embaixador acrescentou que todos os grandes temas internacionais podem estar na mesa de discussão, uma vez que Brasil e Japão são membros do G20, grupo das 20 maiores econômicas do mundo, incluindo a União Europeia e a União Africana.

Financiamento climático para enfrentar as mudanças do clima, combate global à fome e as guerras em curso estão entre os temas possíveis de discussão. “Engajar o Japão na aliança global no combate à fome é algo que certamente estará entre os chamados do lado brasileiro à parte japonesa”, completou.

Relações históricas

O Japão é o segundo principal parceiro comercial do Brasil na Ásia, atrás apenas da China, e o 9º principal parceiro comercial do Brasil no mundo. O fluxo comercial entre os dois países é de US$ 11,7 bilhões, com superávit brasileiro de US$ 1,4 bilhão. O Japão ocupa a posição de 8º maior investidor externo no Brasil, com estoque de cerca de US$ 28,5 bilhões.

O Brasil exporta, principalmente, ferro, frango, café, alumínio e milho e importa do Japão, principalmente, produtos manufaturados, como autopeças, compostos químicos, instrumentos de medição e circuitos integrados.

O Brasil ainda tem a maior população nipodescendente fora do Japão, estimada em mais de dois milhões de pessoas. Já o Japão abriga a 5ª maior comunidade brasileira no exterior, com cerca de 221 mil nacionais. 

Presidente do Bradesco diz ter ‘muita segurança’ do crescimento do banco no ano

 

No Bradesco, Marcelo Noronha decreta: é o fim da carreira fechada

O presidente do Bradesco, Marcelo Noronha, disse estar seguro de que o banco crescerá, neste ano, em linha com as projeções de crescimento da carteira de crédito que forneceu ao mercado. O piso das projeções é de uma alta de 7% ante 2023, mas no primeiro trimestre, o crescimento foi de 1,2%.

“Eu tenho muita segurança do nosso crescimento no ano. Nós ganhamos mercado em crédito em fevereiro, os dados de março ainda não saíram, mas eu tenho convicção de que nós ganhamos mercado”, afirmou ele, em coletiva de imprensa sobre os resultados do banco no primeiro trimestre deste ano.

Segundo ele, o crescimento acontecerá primeiro na carteira de crédito, e depois, na margem líquida, e por fim, na margem bruta do banco.

“A carteira que pode oscilar é a do atacado”, afirmou Noronha, que explicou que nessa carteira, o banco por vezes absorve colocações de dívida de clientes e, meses depois, as distribui no mercado.

O executivo reconheceu que o apetite a risco do Bradesco é mais baixo que no passado, mas que a qualidade da carteira produzida agora é maior. “Ao longo do tempo, os nossos índices de inadimplência vão convergir para os de mercado”, afirmou ele.

Perguntado sobre a possibilidade de estar com otimismo excessivo com o cenário, Noronha disse que este não é o caso. “De jeito nenhum, eu sou conservador”, afirmou.

Maior empregadora do Brasil, JBS tem 5 mil vagas abertas; veja como se candidatar

 


Colaboradores da JBS - Crédito: Divulgação/Paulo Vitale

A JBS, maior empregadora do Brasil, promete abrir 7 mil novos postos de trabalho em 2024. As oportunidades de emprego são para todo o país.

Vale destacar que atualmente a companhia emprega mais de 270 mil pessoas em todo o mundo, sendo 155 mil apenas em solo nacional.

Hoje, estão abertas 5 mil vagas, entre novas e posições de reposição, destinadas às áreas de segurança do trabalho, operação, garantia da qualidade, logística, manutenção e administrativo. Há opções para diversos níveis de escolaridade.

Vagas para novas fábricas

Do total de novas vagas, 1,5 mil serão criadas para as duas fábricas inauguradas pela JBS em outubro de 2023, na cidade de Rolândia, no Paraná.

Em Dourados, no Mato Grosso do Sul, a expansão da Seara adicionará mil novos empregos. Também no estado, a duplicação da produção da Friboi em Campo Grande resultará na criação de 2,3 mil postos de trabalho.

Em Mato Grosso, a ampliação da unidade de Diamantino vai gerar 1,6 mil novos empregos.

Inscrições

As inscrições ocorrem pelo site da empresa, onde é possível selecionar a vaga pelo departamento e local.

 

 https://istoedinheiro.com.br/maior-empregadora-do-brasil-jbs-tem-5-mil-vagas-abertas-veja-como-se-candidatar/

La Casserole comemora 70 anos com menu especial até o fim do ano

 


Um dos restaurantes mais icônicos da cidade, no mesmo endereço desde 1954, traz menu degustação, drinques, música e artes para celebrar seu aniversário 

 

 

Quenelle, sururu, molho champagne do La Casserole/Créditos: Tales Hidequi

Quenelle, sururu, molho champagne do La Casserole/Créditos: Tales Hidequi

Em maio, o La Casserole (@lacasserole1954) completa setenta anos de sua inauguração, consolidando-se como um dos restaurantes mais longevos de São Paulo. Para celebrar este marco em grande estilo, Marie-France e Leo Henry prepararam uma série de novidades para os próximos sete meses – um para cada década de história. 

A homenagem tem como foco os pilares do restaurante, como o estreito laço com as artes plásticas e a música, o fato de ser um bistrô francês de alma paulistana, a localização histórica em frente às flores no Arouche e a valorização do serviço à mesa. Tudo isso faz do La Casserole um verdadeiro patrimônio da cidade.

Agenda 

Maio: Menu degustação com 7 chefs convidados 

Junho: Carta de drinques, assinada por Chula Barmaid 

Julho: Menu Flambados à Mesa 

Agosto: Noites musicais com curadoria de Suzana Salles 

Setembro: Exposição de obras de artistas nacionais 

Outubro: Lançamento de três rótulos comemorativos de vinhos franceses

Novembro: Baile de máscaras 

Maio 

Menu degustação

As festividades se iniciam em maio com o lançamento do Menu Degustação criado por sete chefs que passaram pela cozinha do La Casserole. O menu ficará disponível ao público nos jantares de terça a quinta, até o fim do mês. Assim como o restaurante, o cardápio traz tradição e modernidade ao equilibrar a essência de sua cozinha com o trabalho autoral dos chefs convidados: 

Dani França Pinto, La Casserole, Infini e Cortés 

Erisvaldo Gomes, ex-chef de cozinha do La Casserole 

Flávia Geraldini, FLÁ Gastronomia (Jundiaí) 

Giovanni Renê, Braza Gastronomia e La Coppa Neo Trattoria 

Maurício Santi, Ping Yang Thai Bar & Food 

Scheila Antunes, Aspas (Santa Catarina) 

Thalita Barros, Conceição Discos 

Cada chef assina uma etapa do menu. Confira!

Junho 

Carta de drinques: A convite de Marie-France e Leo Henry, a premiada Chula Barmaid criou uma carta de drinques autorais inspirados nos clássicos franceses. Fugindo das queridinhas bases cítricas e sours espalhadas pela cidade, Chula buscou nos anos 50 as referências para chegar em um resultado fino, com apresentações minimalistas e elegantes. 

Trazendo a cozinha para a taça, a nova carta é estruturada como um cardápio, dividindo os coquetéis entre entrada, principal e sobremesa – seção na qual aparecem criações inspiradas pelos emblemáticos petit four e crème brûlée. 

Julho

Pratos flambados: A finalização de pratos à mesa, uma das marcas do La Casserole, encontra o encanto do fogo em um dos cardápios mais queridos do restaurante. Ao longo do mês de julho, no inverno paulistano, os garçons são responsáveis por levar aos clientes a última etapa dos preparos iniciados na cozinha. Com opções como escargots flambados na cachaça e steak au poivre au cognac, o cardápio de Flambados é uma experiência que agrada todos os sentidos. 

Agosto

Noites musicais: A tradição musical que acompanha o La Casserole desde sua inauguração também marcará presença nas comemorações: ao longo do mês de agosto, a casa receberá nomes da cena musical paulistana, sempre nas noites de terça-feira e com curadoria de Suzana Salles, cantora ligada ao movimento cultural Vanguarda Paulista. 

Setembro

Artes plásticas: Celebrando as artes plásticas e artistas nacionais, em setembro o La Casserole dedica parte de seu espaço para aumentar a visibilidade do trabalho de sete artistas plásticas brasileiras. Com isso, o restaurante honra eventos que marcaram sua trajetória como “À

Mesa com Picasso” e a abertura exclusiva do MASP para visita guiada na exposição de Toulouse-Lautrec seguida de menu temático no restaurante. 

Outubro

Vinhos: Em outubro, serão lançados três rótulos de vinhos comemorativos dos 70 anos do La Casserole. O primeiro, bordalês, é batizado com o nome do restaurante e se tornará o “vinho da casa”. Os outros dois, da região de Meursault, prestam homenagem a Roger e Fortunée Henry, em edição limitada com apenas 70 garrafas de cada. 

Novembro

Baile de máscaras: Uma soirée especial vai fechar com chave de ouro as comemorações: um baile de máscara inspirado nas festas que Roger e Fortunée frequentavam nos cruzeiros e na Europa. 

Serviço

Endereço: Largo do Arouche, 346 – República, São Paulo
Horários: Segunda-feira, das 12h às 15h. Terça e quarta-feira, das 12h às 15h e das 19h às 23h. Quinta e sexta-feira, das 12h às 15h e das 19h às 00h. Sábado das 12h30 às 16h e das 19h às 00h. Domingo das 12h30 às 16h30.

Para mais informações, acesse: www.lacasserole.com.br

Reajuste da tabela do IR: veja alíquotas para cada faixa salarial e limite de isenção

 


Neste ano, segundo a Receita Federal, o prazo para a entrega da declaração do Imposto de Renda 2024 vai até 31 de maio. (Crédito: Marcello Casal Jr./Agência Brasil)

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou nesta quarta-feira, 1º, o reajuste da tabela do Imposto de Renda. A nova lei aprovada pelo Congresso ampliou a faixa de isenção para quem ganha até dois salários mínimos, R$ 2.824.

O texto da nova lei replica o teor de uma medida provisória, editada por Lula em fevereiro e que já estava em vigor.

A nova lei altera os valores da tabela progressiva mensal do Imposto de Renda, utilizada para o recolhimento do tributo nas folhas de pagamento dos trabalhadores assalariados, mas para efeitos de declaração do IR só terá efeitos a partir de 2025.

A lei reajusta para R$ 2.259,20 o limite de renda mensal que não precisa pagar Imposto de Renda. A lei que instituiu a nova política de valorização do salário mínimo, de 2023, autoriza um desconto sobre o imposto de 25% sobre o valor do limite de isenção, no caso, R$ 564,80, valor que somado a R$ 2.259,20 resulta em R$ 2.824, o que corresponde ao valor atual de dois salários mínimos.

Veja como ficou a tabela mensal do IR e as faixas de isenção

Veja como ficou a tabela mensal do IR e as faixas de isenção

Lula promete isenção do Imposto de Renda até R$ 5 mil

O presidente voltou a se comprometer, até o final de seu mandato, a elevar esse valor para R$ 5.000.

Segundo Lula, sua ideia é “despenalizar” a população de baixa renda “e fazer com que o muito rico pague imposto de renda nesse País”.

Mesmo assim, o presidente afirmou que “o que é importante” neste momento é destacar o aumento do salário e a diminuição da inflação. “Hoje eu posso olhar na cara de vocês e dizer que nós vamos fazer um mandato melhor que os outros dois”, disse o presidente.

 

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