terça-feira, 25 de março de 2025

UE limitará importações de aço sem tarifas em meio a esforços para proteger siderúrgicas

 trabalhador fazer de água de ferro - fabrico de aço - fotografias e filmes do acervo

A União Europeia (UE) afirmou que está limitando a quantidade de aço livre de tarifas que seus Estados membros podem importar, como parte dos esforços do bloco para proteger sua indústria siderúrgica das altas exportações e das barreiras comerciais dos EUA.

A Comissão Europeia afirmou que está restringindo as importações de aço isento de tarifas ao reduzir a chamada taxa de liberalização de 1% para 0,1%, e eliminou o mecanismo de transferência que permitia aos países transferirem cotas não utilizadas para o próximo trimestre.

As medidas devem entrar em vigor em 1º de julho e têm como objetivo ajudar as siderúrgicas europeias a impulsionar a produção e recuperar a participação de mercado perdida, bem como aumentar o emprego e o investimento em aço de baixo carbono, informou a Comissão nesta terça-feira.

 

 Fonte: Dow Jones Newswires.

Conab, Itaipu e Unops assinarão acordo de cooperação sobre armazéns

 

São Paulo, 25 – A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a Itaipu Binacional e o Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (Unops/ONU) assinam na quarta-feira, 26, em Ponta Grossa (PR) acordo de cooperação para reforma e modernização de armazéns graneleiros da Conab no Paraná e em Mato Grosso do Sul. Em nota, a Conab disse que o projeto contará com um investimento de R$ 55 milhões da Itaipu Binacional e prevê a realização de diagnósticos dos armazéns da Companhia de Rolândia (PR), Cambé (PR) e Maracajú (MS), além de desenvolvimento dos projetos executivos e reforma da unidade de Ponta Grossa (PR).

“A reforma permitirá que o armazém em Ponta Grossa volte a operar em seu potencial máximo, armazenando até 420 mil toneladas de grãos. Hoje, a capacidade está em 300 mil toneladas”, disse a estatal em nota.

Participam do evento, a partir das 10 horas, o diretor-presidente da Conab, Edegar Pretto, o diretor-geral brasileiro da Itaipu, Enio Verri, e o representante do Unops no Brasil, Fernando Barbieri.

Google aposta em nova ferramenta de IA para direcionar anúncios e dobra engajamento; entenda a estratégia

 

Com a inteligência artificial (IA) ocupando aos poucos os ambientes de negócios, o Google revela que deve usar os recursos possíveis da tecnologia para tornar anúncios e propagandas ainda mais personalizados e direcionados em um futuro breve.

Durante o evento Think With Google, o CEO para o Brasil da gigante de tecnologia, Fabio Coelho, revelou um projeto piloto em que a companhia passou a usar IA para distribuir vídeos curtos – Shorts, como são chamados na plataforma – de vendedores do Magazine Luiza no YouTube utilizando geolocalização.

“Com a IA do Google conseguimos fazer uma promoção de Shorts com o conceito de geolocalização associado com as lojas. Você vê o mapa, geolocaliza, pega os vídeos, entende o feed de onde veio. Os clientes que estão em Suzano, aqui em São Paulo, recebem vídeos dos vendedores da loja do Magalu de Suzano. Os clientes lá da Paraíba vão receber vídeos de vendedores do Magazine Luiza de lá”, explica o CEO do Google.

Segundo o executivo, os resultados colhidos mostram que a estratégia aumentou os indicadores desejados e mostrou que a tática é promissora e poderá ser replicada. A taxa de cliques – ou Click Through Rate (CTR) – foi mais do que o dobro do esperado, e demais números de engajamento mostram um desempenho melhor do que uma distribuição genérica.

Com esses resultados, a diretoria do Google revela que a tática deve ser replicada com outras empresas do varejo.

“Acho que o potencial [da estratégia] é grande. Falando do varejo, imagine a agilidade que isso traz. O teste foi super bem com o Magalu e estamos escalando para outros clientes, e daqui a pouco vai ser quase como default. Já vai ficar lá e o próprio cliente vai fazer e escalar, isso traz para eles muita conversão. Ter um vídeo ajuda muito”, conta Gleidys Salvanha, diretora de Negócios do Google Brasil para o varejo, em entrevista à IstoÉ Dinheiro.

A diretora ainda acrescentou que, seguindo a experiência com empresas do varejo físico, o Google deve começar a testar a mesma estratégia com marketplaces, “justamente para trazer os vendedores para falar dos produtos dentro da plataforma”.

Stephanie Castus, líder de produto do Google Brasil, diz que as avaliações dos usuários foram positivas justamente por conta da proximidade gerada pela campanha.

“O legal desse case é reforçar que tivemos muitas respostas positivas das pessoas por receberem conteúdo da região delas, falando com o sotaque delas. Elas vão para a loja e veem aquele vendedor [do vídeo]. É um conteúdo que fica muito próximo. Estamos alimentando a plataforma com um conteúdo mais pessoal, atualizado e localizado, e deu tudo certo com esse piloto.”

Para o Google, funil é coisa do passado

Durante o evento, o CEO do Google relatou que a companhia considera que o cenário atual “desafia a ideia de funil”, e que a gigante hoje trabalha com outros pilares.

“Essa ideia do funil foi alterada, fizemos um estudo com o Boston Consulting Group (BCG) em que entendemos que os consumidores transitam de forma fluida e simultânea por quatro comportamentos-chave: streaming, scrolling, searching e shopping. Eles fazem parte de uma forma diferente, eles se sobrepõe à maneira como a gente decide”, conta.

Com isso, citou que uma das principais marcas da companhia segue com grande relevância no comportamento de consumo. De acordo com uma pesquisa realizada pela Kantar e citada pelo executivo durante o evento, 81% dos consumidores de vídeo do Brasil afirmam que o YouTube os ajuda a decidir o que comprar, comparado a uma média de 63% das demais plataformas.

Sobre aplicação de inteligência artificial nesse contexto, Coelho conta que, após a pandemia, o comportamento dos consumidores se tornou “previsivelmente imprevisível”, e que somente IA pode ajudar as empresas a mapear de forma mais precisa os padrões de consumo.

O executivo ainda acrescenta que a companhia mantém o tema de IA como uma prioridade desde meados de 2016 e que segue fazendo investimentos robustos e lançando produtos, como o Willow – processador quântico desenvolvido pela Google Quantum AI e revelado em dezembro de 2024, que resolve um desafio do segmento que perdurava há cerca de 30 anos, a correção de erros quânticos.

Caixa diz estar oferecendo consignado CLT com taxas entre 1,60% e 3,17% ao mês

 

A Caixa Econômica Federal está entre as instituições financeiras que aderiram ao Crédito do Trabalhador, lançado oficialmente na última sexta-feira, 21. Segundo dados enviados pelo banco à IstoÉ Dinheiro, as taxas cobradas nas propostas variam entre 1,60% e 3,17% ao mês, a depender da análise de crédito de cada cliente.

+Veja passo a passo para simular e pedir crédito consignado pela Carteira de Trabalho Digital

O governo federal ainda não divulgou quantos bancos estão participando do programa ou a taxa média de juros cobrados pelas instituições. O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) informa no entanto que até as 17h30 de segunda-feira, 24, foram fechados 22.545 contratos.

Os aspectos analisados por instituições financeiras para elaborarem suas propostas, segundo o MTE, são o tempo de empresa do trabalhador, seu crédito em conta do INSS e se ele aceita utilizar esse valor e sua multa recisória como garantias. No caso da Caixa, por exemplo, a avaliação destes critérios definiria qual taxa entre 1,60% e 3,17%  constará na oferta de empréstimo para cada solicitante.

Questionada, a Caixa afirmou que ainda não contabilizou suas propostas enviadas e contratos fechados. Tampouco tem uma previsão sobre quando os dados serão levantados.

Como funciona o crédito consignado do trabalhador

O programa Crédito do Trabalhador busca expandir o crédito consignado, modalidade em que as parcelas são descontadas na folha de pagamento. Para ter acesso, é necessário fazer uma solicitação pelo aplicativo da Carteira de Trabalho. Os bancos enviam então suas propostas pela mesma plataforma. O aplicativo está disponível para download neste link.

A ideia é que, como as parcelas desta modalidade de empréstimo são descontadas de forma automática direto da folha de pagamento, as instituições financeiras ofereçam crédito com juros mais baixos, uma vez que enfrentam riscos consideravelmente menores.

A estimativa do MTE é que 47 milhões de profissionais tenham acesso, incluindo os domésticos, os rurais e os empregados de microempresas.

Presidente da Caixa espera crescimento do mercado

O presidente da Caixa, Carlos Vieira, afirmou que o mercado de crédito no País tem muito a crescer e estão sendo geradas oportunidades para isso.

“Nós estamos gerando a partir deste momento uma oportunidade para que possamos, para esse segmento de crédito consignado privado, fazer com que o PIB do Brasil cresça”, afirmou Vieira em cerimônia de lançamento do Programa “Crédito do Trabalhador” na quarta-feira, 19, no Palácio do Planalto. “Não existe caminho melhor para crescer um país a não ser pelo crédito”, completou.

[*com informações do Estadão Conteúdo]

Tebet afirma acreditar que Selic poderá começar a cair no 2º semestre

 

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, disse que a taxa básica de juros no Brasil é elevada, mas justificou que o fator externo complicou muito o cenário. No entanto, ela afirmou acreditar que os juros poderão cair ainda este ano.

“Dependendo da política externa. Essa nós não controlamos, mas dependendo dela. Estamos assim, com toda a tranquilidade, controlando as contas públicas. Tenho a impressão de que já no segundo semestre deste ano poderemos começar a ter uma queda, ainda que mínima, dos juros no Brasil; não na próxima, mas nas outras decisões do Copom”, disse.

Tebet participou do programa Bom Dia, Ministra, da EBC. Ela disse que, enquanto ministra, não tem de achar nada sobre a política monetária, mas no particular poderia comentar.

“Há um fator que veio para tumultuar um pouco e estamos nesse momento conflituoso que foi o fator da eleição do presidente Trump. Temos de aguardar ainda o que está vindo da política externa. O mundo nunca esteve tão conflitado também, tantas tensões”, avaliou.

A ministra ponderou que é preciso um tempo para avaliar como ficarão as relações comerciais após a intensiva de Trump. “Acredito que algo em torno de 30 dias, talvez nós tenhamos, pela parte da política externa, uma acomodação, um entendimento mais claro de qual é a nova ordem econômica que está sendo colocada por esse que é um dos maiores parceiros comerciais do Brasil, que são os Estados Unidos”, disse.

Do lado interno, ela reconheceu que a questão das contas públicas é um fator de preocupação para o Banco Central, que cita o fiscal em suas comunicações. Ela rechaçou, no entanto, o impacto das medidas anunciadas pelo governo, como o consignado privado e a ampliação da isenção do IR, como fatores de pressão para a alta dos juros.

Magazine Luiza foca em rentabilidade e lucro sobe 37% no 4º tri

 


Período foi o quinto trimestre seguido da empresa fechado no azul; resultado, porém, ficou abaixo das estimativas de mercado 

 

Magazine Luiza: geração de caixa operacional se destacou, atingindo R$ 2,1 bilhões, um crescimento de 36%  (Germano Lüders/Exame)
Magazine Luiza: geração de caixa operacional se destacou, atingindo R$ 2,1 bilhões, um crescimento de 36% (Germano Lüders/Exame)

Raquel Brandão

Repórter Exame IN


O Magazine Luiza terminou 2024 com lucro. No quarto trimestre, a varejista registrou um lucro líquido recorrente de R$ 139 milhões, um crescimento de 37% em relação ao mesmo período de 2023, abaixo, porém, das estimativas compiladas pela Bloomberg, que previam R$ 145 milhões.

O maior reforço para a última linha do balanço veio do foco da companhia na rentabilidade, totalizando o quinto trimestre consecutivo no azul.

A empresa atingiu um Ebitda ajustado de R$ 846,2 milhões no trimestre com margem de 7,8%, um aumento de 0,6 ponto percentual em relação ao ano passado. Em 2024, o Ebitda ajustado totalizou R$ 3,0 bilhões, um crescimento de 39%, com margem de 7,8% -- 2 pontos a mais do que um ano antes.

"Tivemos um trimestre da virada no final de 2023 e, ao longo de 2024, consistentemente seguimos ampliando a margem EBITDA e a margem operacional", diz Vanessa Rossini, diretora de relações com investidores. "A expansão de margem foi uma conquista fundamental. Somente a margem bruta subiu quase um ponto e meio, resultado do repasse de preços, crescimento do marketplace e aumento das receitas de serviços."

A receita líquida no trimestre foi de R$ 10,8 bilhões, um aumento de 2,3% frente ao mesmo período de 2023. Para 2025, a companhia mantém o foco na rentabilidade, o que deve manter as taxas de crescimento mais baixas. "A prioridade continua sendo a expansão de margens, mas agora conseguimos direcionar mais energia para o crescimento de vendas. No entanto, tudo será feito de forma equilibrada e sustentável", pondera a diretora.

A forte geração de caixa operacional também se destacou, atingindo R$ 2,1 bilhões, um crescimento de 36%. Ao final do ano, o Magalu encerrou com um caixa líquido de R$ 3,3 bilhões, um avanço de R$ 1,6 bilhão na comparação anual, reforçando a forte posição financeira.

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"Nossa geração de caixa passou de R$ 3 bilhões, refletindo a eficiência na gestão do capital de giro e na alocação de recursos. Além disso, reduzimos nossa despesa financeira em 25% no ano, o que ajudou a fortalecer ainda mais a estrutura da companhia", observa Rossini.

A companhia reduziu o endividamento bruto em quase R$ 3 bilhões ao longo do ano, num movimento após o aporte de R$ 1 bilhão feito pela família Trajano, controladora da varejista. "O cenário de juros altos exige uma disciplina ainda maior."

Multicanalidade e serviços financeiros impulsionam resultados

Outro pilar da estratégia do Magalu tem sido o fortalecimento da multicanalidade, integrando lojas físicas e e-commerce. O varejo físico cresceu 6,4% no trimestre, enquanto o marketplace se consolidou como uma das principais avenidas de crescimento, representando 40% das vendas online da empresa.

Além disso, os serviços financeiros ganharam mais relevância no ecossistema da companhia. Vanessa destaca o desempenho da LuizaCred, que teve um lucro líquido de R$ 300 milhões em 2024, contribuindo para o resultado consolidado da empresa. "Somente com a equivalência patrimonial, incorporamos R$ 150 milhões ao nosso resultado. O crescimento desse segmento é essencial para maximizar a rentabilidade da companhia", afirma.

A recente aprovação do Banco Central para o Magalubank se tornar uma financeira também abre novas possibilidades. "Agora, conseguimos operar crédito de forma mais eficiente, oferecer novos serviços aos clientes e sellers, além de ampliar a rentabilidade da operação de pagamentos."

No ano, as ações do Magazine Luiza acumulam alta de 31,5%, para R$ 8,46. 


https://exame.com/insight/magazine-luiza-foca-em-rentabilidade-e-lucro-sobe-37-no-4o-tri/p

Risco Trump interrompe rali da Embraer. É oportunidade de compra, diz o BTG

 


Tarifas teriam impacto limitado e concorrentes seriam mais afetados, pondera o banco 

 

 


Fábrica da Embraer, em São José dos Campos (SP): Ação acumula alta de 84% em 12 meses (Leandro Fonseca/Exame)
Fábrica da Embraer, em São José dos Campos (SP): Ação acumula alta de 84% em 12 meses (Leandro Fonseca/Exame)

Raquel Brandão

Repórter Exame IN


O vai e vem sobre as tarifas a serem anunciadas por Donald Trump tem pesado sobre a Embraer, que acumula uma queda pouco mais de 10% desde a semana, quando bateu a máxima histórica de US$ 56,40 na bolsa americana.

Somente ontem, os papéis caíram quase 5%.

Mas a guerra comercial tem o potencial para colocar uma pausa no rali das ações da fabricante brasileira? Para o BTG Pactual (do mesmo grupo de controle da EXAME), a resposta é um sonoro não.

“De forma geral, acreditamos que o impacto líquido de um aumento nas tarifas sobre a Embraer seria limitado”, escreve o analista Lucas Marquiori, reforçando a recomendação de compra para o papel.

Num relatório que coloca as tarifas sob perspectiva, o banco aponta que a principal exposição da companhia às tarifas está na aviação executiva que representou 28% da receita em 2024. Os Estados Unidos é o principal mercado para os jatinhos da Embraer.

Além disso, o segmento tem uma carteira de pedidos que se arrasta há mais de três anos, o que dá fôlego para a Embraer passar pelos recentes riscos de recessão nos Estados Unidos.

Na aviação comercial, os modelos E1 são usados por diversas companhias aéreas americanas e não tem competidor direto, enquanto as vendas do E2 para os americanos são quase irrelevantes.

O BTG defende ainda que os principais competidores da Embraer, como a canadense Bombardier e a francesa Dassault, parecem mais expostos à alta de tarifas – uma dinâmica que também pode acontecer na aviação comercial.

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“A imposição de tarifas impactaria principalmente a aviação executiva, especialmente o Praetor, que estimamos representar cerca de 12% do backlog da Embraer em 2024”, calculam os analistas do BTG.

A impacto, no entanto, é relativo. Na aviação executiva, os Phenoms são totalmente montados nos Estados Unidos, enquanto no modelo Praetor, a estratégia varia. A abordagem típica é montar a aeronave em Gavião Peixoto, permitindo que ela voe para os EUA para a montagem final e pintura, o que lhe garante o rótulo "Made in the USA".

Mas dependendo da demanda, a fábrica brasileira pode produzir toda a aeronave.

Outro ponto importante levantado pelo BTG: por contrato, quaisquer tarifas impostas às aeronaves são repassadas aos clientes.

A grande questão é que, se as tarifas forem aplicadas aos materiais, o repasse de custos exigirá negociações caso a caso. De acordo com o BTG, hoje a maioria dos componentes não é proveniente das operações nos EUA, como o alumínio, que costuma ser importado da Europa ou comprado localmente.

Alguns motores, que representam cerca de 15% do custo das aeronaves, também são importados para os EUA a partir do Canadá – justamente para onde boa parte da “artilharia” de Trump tem sido apontada.

De toda forma, concorrentes como a Bombardier, canandense, e a Dassault, francesa, que produzem nos concorrentes para o Preator em seus países natais, seriam mais impactados, pondera Marquiori.

Considerando todos os riscos na conta, o BTG manteve a recomendação de compra e preço-alvo de US$ 65 – um prêmio de 23,5% em relação à cotação de fechamento de ontem.

 

 https://exame.com/insight/risco-trump-interrompe-rali-da-embraer-e-oportunidade-de-compra-diz-o-btg/p