quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Huawei provoca Apple e “agradece” por falta de inovações


Em mensagens no Twitter, empresa chinesa ironizou os novos lançamentos do iPhone XS e divulgou teaser da sua nova linha de smartphones

 

Huawei provoca Apple e “agradece” por falta de inovações
A Huawei provocou a Apple em um anúncio do Twitter após a empresa apresentar a nova linha de iPhone XS. A gigante chinesa – que ultrapassou a americana e se tornou a segunda maior vendedora de smartphones no mundo -, ironizou a falta de grandes mudanças nos modelos.

Em uma série de mensangens na rede social, a Huawei “agradeceu” a rival por “manter as coisas iguais” e ainda provocou: “nos vemos em Londres 16.10.18”. A data é uma referência ao lançamento dos modelos Mate 20 e Mate 20 Pros, os novos projetos da gigante chinesa.
“Obrigado por nos deixar ser o verdadeiro herói do ano” e “algumas empresas adotam as mesmas cores todos os anos” foram algumas das provocações postadas nas mensagens.

A Huwei também divulgou um teaser da nova linha de smartphones. As imagens sugerem que os aparelhos terão conectividade superior com inteligência artificial, além de inovações na captação de imagens e no design.

No fim de agosto, a consultora de mercado Gartner divulgou que a empresa chinesa superou em vendas a Apple no último trimestre. Segundo os dados, a Huawei vendeu 49,8 milhões de unidades – representando 13,3% do mercado -, enquanto a Apple comercializou 44,7 milhões -11,9% do total. A Samsung continua líder do setor, com 72,3 milhões de smartphones vendidos no período, correspondendo a 19,3% do mercado.

Marcus Rossi: “A revolução tecnológica não tem CEP para acontecer”


CEO da Gramado Summit diz que pequenas startups têm de ganhar voz e que bancos deveriam prestar mais atenção nelas 

 

Por Marcos Graciani

 

graciani@amanha.com.br
Marcus Rossi, CEO da Gramado Summit, diz que pequenas startups têm de ganhar voz e que bancos deveriam prestar mais atenção nelas


Durante a realização da Gramado Summit, o CEO do evento, Marcus Rossi (foto), apresentou o Summit Hub, empresa que passa a centralizar três produtos: a própria feira que entrará em sua terceira edição em 2019, a Summit Talks e a Start Zero. As duas novas iniciativas atendem a um anseio dos organizadores da Gramado Summit: levar para os quatro cantos do país reflexões aprofundadas sobre empreendedorismo – principalmente na esfera digital. Nesta entrevista concedida ao portal AMANHÃ, Rossi antecipa que Curitiba e São Paulo estarão entre as seis cidades que receberão as Talks a partir do próximo ano. Na conversa que teve com AMANHÃ, Rossi também defendeu que o poder público e os grandes bancos olhem com mais atenção para as startups, afinal, como ele mesmo sentenciou, “a revolução tecnológica não tem CEP nem tamanho para acontecer”. 

Qual seu balanço da última edição da Gramado Summit?Ela foi muito positiva, pois superou todas as nossas expectativas – mesmo durante o evento. Por exemplo, esperávamos mais ou menos 1.200 pessoas por dia e terminamos com 2.500 nos visitando diariamente. Tivemos 80 investidores, 130 startups, fundos de capital de risco de todos os níveis... Trouxemos pela primeira vez startups já tracionadas, algo que não tínhamos na primeira edição. Foram mais de 60 palestrantes e três dias de imersão no empreendedorismo digital. De 2017 para 2018 crescemos 360% ocupando uma área de 5.200 metros quadrados, espaço enorme se compararmos com os 800 metros quadrados de 2017.

Uma das novidades foi o lançamento do Summit Talks, evento mensal que será realizado em várias cidades do país. Qual é o objetivo da Summit Hub com esse projeto? Lançamos a Summit Hub que já nasce com esse projeto e outros mais, além, é claro, da Gramado Summit do próximo ano que está confirmada para iniciar no dia 31 de julho e terminar em 2 de agosto. A feira foi sempre algo inspirador. Sempre pensamos se não deveríamos reunir alguns do palestrantes e fazer com que eles se reunissem com empreendedores para um debate de fundo técnico. Vamos circular o país a partir de janeiro de 2019. Em dezembro devemos anunciar as seis cidades que receberão as Talks, mas posso adiantar que muito provavelmente Curitiba e São Paulo estarão entre elas, pois são locais onde temos público que já nos conhece.

O Start Zero, portal de conteúdo onde os empreendedores podem divulgar suas iniciativas e projetos sem custo nenhum a qualquer momento, também tem uma preocupação com a difusão do conhecimento sobre empreendedorismo?  Como está sendo a adesão?Em uma semana tivemos mais de mil usuários ativos na plataforma. Tem gente do Rio Grande do Sul ao Piauí. O grande objetivo é dar voz aos empreendedores. Basta que eles nos encaminhem seus releases que o material será publicado na plataforma. Percebemos que o grande salto tecnológico está sendo dado pelo pequenos players e trazê-los para a mídia é algo que pode ser muito benéfico. A revolução tecnológica não tem CEP nem tamanho para acontecer, por isso é necessário dar voz para esses pequenos empreendedores. 

Pode nos dar exemplos dessa revolução tecnológica que tem tomado forma em startups de menor porte?Ainda em 2017 um menino aqui de Gramado criou a plataforma Jober. O sistema faz busca de todas as oportunidades de emprego baseada em geolocalização, ou seja, é uma espécie de “Google dos empregos”. Ele conseguiu aporte financeiro logo depois da Gramado Summit, depois obteve apoio de mais financiadores e, em breve, vai lançar o serviço nos Estados Unidos. Outra iniciativa é o Speak to Share, plataforma que oportuniza que imigrantes vindos de países desenvolvidos possam lecionar idiomas para as pessoas. É um projeto social, mas ao mesmo tempo tem business envolvido, pois o refugiado pode conseguir uma renda mensal com seu trabalho. Mas há várias outras coisas acontecendo também, como muitos avanços na área financeira com o surgimento de fintechs que estão revolucionando o sistema bancário oportunizando empréstimos entre pessoas físicas. 

Em suas viagens pelo Brasil afora, há muita reclamação por parte de gestores de startups por causa da falta de linhas de financiamento próprias oferecidos pelos bancos ou mesmo por instituições de fomento?Vejo um afastamento muito grande do poder público, muito em função de não existir um entendimento por parte dos políticos sobre a importância das startups para a nova economia. Há falta de benefícios por parte dos grandes bancos, pois eles ainda não conseguem entender o potencial desses jovens empreendedores. Por essa razão, nenhuma das startups busca solução no nível público. Elas já optam por ir diretamente para a iniciativa privada, apesar de que no cenário atual tem alguns incentivos interessantes surgindo através de pesquisa. O Sebrae tem um projeto muito legal chamado Sebrae Like A Boss, a ABDI, a Inovativa Brasil, todas elas dando condições para o desenvolvimento de startups. Na minha opinião, os bancos somente se preocupam em oferecer financiamento para startups já muito grandes e bem desenvolvidas, o que é um erro, pois a grande mudança vira de pequenos players. 

Há algum segmento específico de startups que tem atraído aportes dos fundos?As duas frentes que mais atraem o olhar dos investidores são a área de saúde e as fintechs. 

Tem se falado muito também nas agrotechs. O segmento agrícola está realmente ligado nessa tendência ou existe ainda alguma barreira cultural?
Eu acho que existe muito oportunidades para agrotechs, pois é um negócio basicamente do Brasil que é fortemente agrícola. Talvez possam ter grandes revoluções nesse campo, mas não se enxerga hoje startups voltadas para o agrotech. Elas não são tao populares quanto as fintechs, por exemplo. Talvez eu conheça umas três ou quatro agrotechs, enquanto no Brasil a cada semana surgem milhares de fintechs.  

Na sua avaliação, como está o nível de empreendedorismo no Sul?Temos muita força e vontade de mudar o status quo. O desafio é ainda maior no Rio Grande do Sul, um estado industrial que parou no tempo. Mas vemos outras frentes surgindo e colocando o estado em um novo patamar transformando o Rio Grande do Sul em um polo de tecnologia. Há necessidade de colocar o empreendedorismo digital gaúcho nesse mapa, pois cidades como Recife (PE), Belo Horizonte (MG) e Florianópolis (SC) estão muito bem desenvolvidas nesse campo. 

E como os fundos de investimentos de startups analisam as oportunidades no Paraná, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul?Conheço grandes fundos de Santa Catarina que estão aportando recursos na região. O BRDE e o Badesul estão investindo na área. Curitiba também é uma cidade muito preparada e interessante nesse sentido. Porém, é precipitado pensar que é preciso sair do ambiente onde uma startup nasceu para conseguir atrair investidores. O negócio, por si só, já nasce enxuto e com potencial de ganhar escala, por isso pode manter o empreendimento nas bases onde começou. A localização não é um problema para atração de fundos de investimento. 



http://www.amanha.com.br/posts/view/6241

Negócios para Crescer - Aquisições e Fusões Atingem R$ 84 Bilhões

Negócios para Crescer























 As fusões e aquisições no Brasil registraram o valor de R$ 84 bilhões no primeiro semestre deste ano. O total é o maior para o período desde 2010, segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).

Até junho de 2018 foram realizadas 43 operações, incluindo aquisições de controle, incorporações e vendas de participações minoritárias. Metade das operações (48,8%) que ocorreram entre janeiro e junho de 2018 foram realizadas entre empresas brasileiras.

Essas transações movimentaram R$ 58,6 bilhões, o que representa 69,7% do volume total do período.




http://www.gironews.com/negocios/negocios-para-crescer-49887/

Expansão do Frango Frito - Popeyes Chega em Novembro no Brasil






Expansão do Frango Frito














O Burger King Brasil informa que a rede de frango frito Popeyes Louisiana Kitchen chegará em novembro no Brasil. De acordo com Ariel Grunkraut, vice-presidente de marketing do BK Brasil, serão inaugurados entre cinco e dez restaurantes até o final do ano. O Shopping Metrópole, em São Bernardo do Campo (SP), será um dos empreendimentos que irão receber uma operação da rede em novembro. 

Além disso, o contrato que selou a vinda da Popeyes para o país determina que pelo menos 300 operações sejam abertas nos próximos dez anos.

Serviços:
Popeyes no 
Shopping Metrópole
Endereço: 
Praça Samuel Sabatini - Centro, São Bernardo do Campo (SP)

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Klabin reforça área de pesquisa e inovação com investimento de R$ 32 mi no PR

Resultado de imagem para logo da Klabin

A Klabin anunciou investimento de R$ 32 milhões na construção de um Parque de Plantas Piloto, na Unidade Monte Alegre, em Telêmaco Borba (PR). A novidade deve entrar em operação no quarto trimestre de 2019, segundo Francisco Razzolini, diretor de Tecnologia Industrial, Inovação, Sustentabilidade e Negócio Celulose da companhia.

No parque, segundo a companhia, será possível simular uma unidade fabril, onde serão realizados estudos e testes em frentes de pesquisa como a celulose microfibrilada (MFC), que futuramente será incorporada às linhas de produção de papel da companhia. 

A medida se tornou necessária, diz Razzolini, porque o Centro de Tecnologia da Klabin, inaugurado no ano passado, atingiu um nível de maturidade de desenvolvimento que torna necessária a produção de alguns materiais em maior escala, permitindo testes industriais prolongados
.
Na busca por novos materiais que sejam renováveis e sustentáveis, em 2018 a Klabin também anunciou a aquisição de 12,5% da startup israelense Melodea Bio Based Solutions, pioneira na tecnologia de extração de celulose nanocristalina (CNC), produzida 100% a partir de fontes renováveis.


Inova Klabin

Durante a segunda edição do Inova Klabin, evento que acontece entre esta quarta-feira, 12, e a quinta-feira, 13, na Oca do Parque do Ibirapuera, a empresa também apresenta o KlaCup-Bio, solução para o mercado de copos descartáveis sem a utilização de polietileno.

Com foco no mercado de copos de papel cartão (cup stock), a Klabin desenvolveu um novo produto, a partir de um mix de fibras de pínus e eucalipto com maior resistência e qualidade de impressão. Aliado a isso, o novo material possui uma barreira biodegradável, eliminando a aplicação de polietileno.


 https://www.istoedinheiro.com.br/klabin-reforca-area-de-pesquisa-e-inovacao-com-investimento-de-r-32-mi-no-pr/

Herdeiro do Itaú investe em startup de saúde


O médico José Luiz Setúbal, um dos acionistas do banco Itaú Unibanco, é um dos investidores da startup Amparo Saúde

Herdeiro do Itaú investe em startup de saúde
José Luiz Setúbal na época em que era presidente da Santa Casa de São Paulo

O médico José Luiz Setúbal, um dos acionistas do banco Itaú Unibanco, é um dos investidores da startup Amparo Saúde, apurou o blog BASTIDORES DAS EMPRESAS.

Setúbal é filho de Olavo Egydio Setubal, o homem que construiu o maior banco privado do País, o Itaú. Ele também foi presidente da Santa Casa de São Paulo de 2015 a 2017. O empresário foi um dos principais investidores a aportar recursos na Amparo Saúde, uma espécie de Netflix da saúde.

Fundada por Emilio Puschmann, um ex-executivo da Dr. Consulta, a Amparo Saúde cobra uma assinatura com valor a partir de R$ 79. Os planos da empresa dão direito a consultas agenda online por R$ 60 e a exames e vacinas a preço de custo.

A empresa tem três clínicas próprias na cidade de São Paulo. Cada uma delas conta com sete especialistas, incluindo médico de família, oftalmologista, pediatra, dermatologista e ginecologista. Até agora, foram investidos R$ 6 milhões na startup.

Procurada, a Amparo Saúde não retornou aos pedidos de entrevista do blog.



 https://www.istoedinheiro.com.br/herdeiro-do-itau-investe-em-startup-de-saude/

terça-feira, 11 de setembro de 2018

Monashees e XP investem em fintech de crédito


A Rebel, dos empreendedores André Botelho Bastos, Daniel Shteyn e Rafael Pereira, está acertando os últimos detalhes de um aporte série A


Monashees e XP investem em fintech de crédito
(da esq.. à dir) André Botelho Bastos, CTO; Rafael Pereira, CEO; e Daniel Shteyn, chairman, são os empreendedores por trás da Rebel (Crédito: Paola Vianna)



O fundo de venture capital Monashees e a XP estão acertando os últimos detalhes para fazer um investimento série A na fintech Rebel, fundada pelos empreendedores André Botelho Bastos, Daniel Shteyn e Rafael Pereira.

O valor do aporte não foi revelado, mas a Rebel já recebeu, incluindo esse novo investimento, mais de R$ 20 milhões. A Monashees foi o primeiro investidor da fintech, participando de uma rodada de “seed money” no ano passado.

Além da Monashees, que lidera o aporte, e da XP, outros dois investidores estão também apostando na Rebel: a J. Malucelli e a Point Break Capital.

A Rebel é uma fintech que quer fornecer crédito para a classe média, usando informações do perfil do tomador para reduzir as taxas de juros. “Queremos usar tecnologia e dados para reduzir os juros”, afirma Rafael Pereira, CEO da fintech.

Para conseguir o crédito, o cliente terá de preencher um formulário e dar acesso às contas bancárias para que uma análise seja feita. Com base nessas informações, o dinheiro será liberado e a taxa de juro definida. A fintech informa que trabalha com taxas mensais de 2,9% (40,92% ao ano) a 9,9% (210,44%).

No site do Banco Central, em agosto, era possível encontrar instituições que forneciam crédito pessoal não consignado por taxas que variavam de 1,26% ao mês (16,25%), caso do banco Ourinvest, até 27,03% ao mês (1.655,55% ao ano), como a JBCred.

A operação da Rebel está dando os primeiros passos. Neste um ano, o foco dos empreendedores foi desenvolver a parte tecnológica. Até o momento, alguns milhões de reais foram emprestados. Nos próximos 12 meses, a meta é emprestar R$ 50 milhões.
 
 
 https://www.istoedinheiro.com.br/monashees-e-xp-investem-em-fintech-de-credito/