Atuação:
Consultoria multidisciplinar, onde desenvolvemos trabalhos nas seguintes áreas: fusão e aquisição e internacionalização de empresas, tributária, linhas de crédito nacionais e internacionais, inclusive para as áreas culturais e políticas públicas.
A Embraer anunciou hoje que registrou um
lucro líquido de US$164 milhões de dólares (R$847 milhões) em 2023, o
melhor resultado financeiro da companhia em cinco anos. Em 2022, a
empresa havia tido um prejuízo de US$185,4 milhões.
Ao longo do ano passado, a Embraer entregou um total de 181 jatos,
dos quais 64 foram aeronaves comerciais, 115 jatos executivos (74 leves e
41 médios) e dois C-390, jato militar multimissão. As entregas da
Embraer aumentaram 13% na comparação com os 160 jatos em 2022. O
resultado anual foi beneficiado pela forte atividade no quarto trimestre
de 2023 que permitiu a entrega de 75 jatos e uma geração de US$ 1,975
bilhão em receita.
No ano passado, a companhia gerou uma receita total de US$5,269
bilhões, em linha com as estimativas anunciadas e 16% maior do que em
2022. Todas as unidades de negócios tiveram um crescimento nas receitas e
volumes em relação ao ano anterior. Na demonstração financeira em
dólar, a Embraer Defesa & Segurança foi o destaque, com crescimento
de 25%, seguida pela Aviação Comercial, com 20%.
A Embraer encerrou o ano com uma carteira de pedidos firmes (backlog)
avaliada em US$18,7 bilhões, o maior volume registrado nos últimos seis
anos. A companhia também reduziu ao longo do ano sua dívida líquida
para US$ 781 milhões. No fim de 2022 este valor era de US$1,033 bilhão. O
significativo fluxo de caixa livre positivo gerado no trimestre ajudou
nesta melhora. Apesar do movimento de crescimento, a companhia informou
que continua enfrentando desafios na cadeia de suprimentos, que
impactaram os resultados de 2023.
Para 2024, a Embraer estima que seja mais um ano de crescimento com a
entrega entre 72 e 80 aeronaves comerciais e entre 125 e 135 jatos
executivos. A expectativa é de uma geração de receita entre US$ 6,0 bi e
US$6,4 bilhões, com margem EBIT ajustada entre 6,5% e 7,5% e fluxo de
caixa livre ajustado de US$220 milhões ou maior para o ano.
A Embraer aumentou o peso máximo de decolagem
(MTOW – Maximum Take-Off Weight) do E195-E2 em 500 kg (1.100 lb) como
parte de uma série planejada de melhorias de desempenho para a família
E2.
Aprovado originalmente pela reguladora brasileira ANAC em janeiro, o
aumento do MTOW foi posteriormente validado pela Agência de Segurança da
Aviação da União Europeia (EASA) em 2 de abril.
A documentação de certificação de tipo da EASA mostra que o peso
máximo de decolagem do E195-E2 agora é de 62.500 kg, com o peso máximo
na rampa também subindo em 500 kg para 62.700 kg.
A Embraer não
detalhou o efeito nas cargas úteis ou alcance das melhorias, mas diz que
anunciará mais detalhes sobre várias melhorias de desempenho para a
família E2 ainda este ano – que também inclui o E190-E2.
Na entrada em serviço, a Embraer afirmou que o
E190-E2 tinha uma redução de 17,3% no consumo de combustível em relação
ao seu antecessor, enquanto o E195-E2 apresentava uma melhoria de
25,4%. No entanto, a experiência do mundo real sugere que esses números
são mais próximos de 20% e 28%, respectivamente. As aeronaves são
equipadas com o motor Pratt & Whitney PW1900G.
Além disso, a documentação da EASA mostra que tanto o E190-E2 quanto o
E195-E2 foram aprovados para operações em configurações de baixa
densidade com até 100 assentos e apenas dois tripulantes de cabine. A
EASA anteriormente listava capacidades máximas de 114 e 146 assentos,
respectivamente, com três tripulantes de cabine.
Outras melhorias que obtiveram aprovação
recentemente incluem a capacidade ETOPS-120 para ambas as variantes E2 e
liberação para aproximação íngreme do E195-E2 no aeroporto de London
City.
O
I Encontro Ampliado do G20 Social é um primeiro passo no objetivo de
aproximar a sociedade civil, por meio dos grupos de engajamento, às
tradicionais trilhas de Finanças e de Sherpas. O encontro ocorre nesta
quinta-feira (25) no Palácio do Planalto, em Brasília/DF.
Como
pensar em construir um mundo mais justo e um planeta mais sustentável
para as populações sem, justamente, a participação dessas pessoas? Esse é
um dos grandes propósitos da presidência brasileira do G20 neste ano:
incluir a sociedade civil nos processos de debate e busca por soluções
frente às desigualdades e os dilemas ambientais. Foi assim que o G20 Social
foi pensado, um fórum que contemple, com caráter formal e apoio do
governo federal, os 13 grupos de engajamento que até então acompanhavam o
fórum das maiores economias do mundo de forma paralela.
Desta
forma, nesta quinta-feira (25), um importante e inédito passo nesse
caminho foi dado: o I Encontro Ampliado do G20 Social, reunindo grupos
de engajamento, movimentos sociais, autoridades do governo federal e
representantes das das trilhas de Finanças, o diplomata Antonio Freitas,
e de Sherpas, o embaixador Mauricio Lyrio. O evento ocorre no Palácio
do Planalto, em Brasília/DF, um ato também simbólico, ao receber os
representantes civis na sede do Poder Executivo Federal para o Encontro.
“Considero
esse momento muito significativo e como toda ação inédita, o G20 Social
requer de quem protagoniza o processo muito trabalho, tolerância e
capacidade de inclusão. O importante é que seja um espaço democrático,
capaz de assimilar as dores, angústias e necessidades dos nossos povos”,
colocou o ministro da Secretaria Geral da Presidência da República,
Márcio Macedo, ao realizar a abertura do Encontro.
“Do ponto de
vista substantivo, os objetivos traçados pela presidência brasileira já
são derivações da participação de movimentos sociais, como a questão do
combate à fome e à pobreza, com o fortalecimento da agricultura familiar
e a criação de programas de transferência de renda e alimentação
escolar. Então, é reconhecido na comunidade internacional que nos países
que essas políticas foram bem sucedidas a participação popular foi
fundamental”, complementou o sherpa Mauricio Lyrio, ao pontuar a
importância da participação dos movimentos para as elaborações do G20.
"Há
uma série de atividades, uma equipe do Ministério montada para
acompanhar especificamente o G20 Social, para engajar os temas junto a
sociedade civil, então, nosso objetivo é chegar na Cúpula do G20 Social
com bastante conteúdo, com participação e organização da sociedade",
acrescentou Antonio Freitas, do Ministério da Fazenda, que coordena a
Trilha de Finanças. O diplomata abriu a agenda que a Trilha já realizou
junto a sociedade civil e apresentou as próximas datas. Já foram cinco
os encontros entre Ministério da Fazenda e sociedade civil e o próximo
será nos dias 22 e 23 de maio, em Brasília/DF, com a tributação
internacional em pauta.
Após,
abriu-se o momento para intervenções dos representantes dos grupos de
engajamento que, além de recomendações gerais, dividiram seus
históricos, temáticas centrais, questões logísticas e desejos até a
Cúpula Social. Entre os assuntos levantados estavam pontos de
financiamento; a necessidade de construir resoluções para políticas
públicas à longo prazo; um alinhamento transversal à pauta racial; e a
continuidade da iniciativa nas futuras presidências do G20.
O
evento continua no período da tarde, com sessão conjunta dos grupos de
engajamento e espaço paralelo dedicado aos movimentos sociais.
Cúpula Social
A
Cúpula Social é mais uma inovação da presidência brasileira em relação
ao G20 Social. O encontro irá anteceder a tradicional Cúpula de Chefes
de Estado e Governo. Ambas ocorrerão em novembro, no Rio de Janeiro/RJ.
As cúpulas são os atos finais da presidência brasileira do G20, quando a
África do Sul assume o Grupo.
Renato Simões, secretário nacional
de Participação Social, reforçou a autonomia dos grupos perante o
governo e detalhou maiores informações sobre o processo até a Cúpula
Social, que deve ocorrer do dia 14 ao dia 16 de novembro, em um
movimento que congregue feiras, atrações culturais e atos políticos. O
secretário informou que até novembro serão articulados três seminários
(um para cada eixo temático do G20) e que a plataforma Brasil Participativo
será uma ferramenta acionada. São aguardadas milhares de pessoas entre
os três dias, com alojamento, alimentação e transporte garantido para,
ao menos, quatro mil participantes.
Segundo
um monitoramento produzido pelo IFB (Instituto Foodservice Brasil) em
parceria com a Data Driva, sobre tipologias do setor food service
brasileiro, o estado de São Paulo abriga o maior mercado do país, com
mais de 419 mil pontos de alimentação ativos, representando cerca de
29,08% do segmento nacional. Do total, 120,7 mil foram mapeados com
atividade em aplicativos de delivery. O município de São Paulo concentra
a maior quantidade de estabelecimentos do food service, com 110,41 mil
empresas em funcionamento, atingindo 26,31% do mercado no estado. O top 5
se completa com as cidades de Campinas, Guarulhos, Ribeirão Preto e
Sorocaba. Atualmente, o estado paulista integra 286,4 mil pontos de
alimentação categorizados. No top 3 do ranking, o primeiro lugar é
ocupado por lanchonetes, com 53,1 mil estabelecimentos, seguido por
bares, com 37,2 mil unidades, e docerias, com 25,4 mil locais.
Segundo
um monitoramento produzido pelo IFB (Instituto Foodservice Brasil) em
parceria com a Data Driva, sobre tipologias do setor food service
brasileiro, o estado de São Paulo abriga o maior mercado do país, com
mais de 419 mil pontos de alimentação ativos, representando cerca de
29,08% do segmento nacional. Do total, 120,7 mil foram mapeados com
atividade em aplicativos de delivery. O município de São Paulo concentra
a maior quantidade de estabelecimentos do food service, com 110,41 mil
empresas em funcionamento, atingindo 26,31% do mercado no estado. O top 5
se completa com as cidades de Campinas, Guarulhos, Ribeirão Preto e
Sorocaba. Atualmente, o estado paulista integra 286,4 mil pontos de
alimentação categorizados. No top 3 do ranking, o primeiro lugar é
ocupado por lanchonetes, com 53,1 mil estabelecimentos, seguido por
bares, com 37,2 mil unidades, e docerias, com 25,4 mil locais.
No
primeiro trimestre de 2024, o Assaí Atacadista atingiu um faturamento
de R$ 18,8 bilhões, o que representa crescimento de 14% em relação ao
mesmo período do ano passado. Já o lucro líquido foi de R$ 93 milhões,
montante 19,2% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2023. Segundo
a rede, o desempenho é reflexo da maturação das 115 lojas inauguradas
nos últimos três anos, que apresentaram incremento de 5,2% nas vendas
‘mesmas lojas’ em relação ao primeiro trimestre de 2023. A empresa
também registrou um crescimento de 38% no Ebitda (lucro antes de juros,
impostos, depreciação e amortização).
Plano de Expansão
A rede encerrou o trimestre com
292 lojas em operação após a inauguração de 4 lojas orgânicas nas
regiões Norte - uma no Amapá; Centro-Oeste - uma no Mato Grosso; e
Sudeste - duas unidades em São Paulo. Nos últimos 12 meses, 28 unidades
foram inauguradas, sendo 14 conversões e 14 lojas orgânicas,
representando uma expansão de 11,5% da área de vendas em relação ao
mesmo período do ano anterior.
A rede avançou ainda na sua estratégia phygital, com o aumento de mais
de 1 milhão de clientes nos últimos 3 meses no app Meu Assaí, superando a
marca de 13 milhões de clientes cadastrados no primeiro ano de
operação.
O
crescimento no segmento de baterias foi maior que o de quase todas as
outras tecnologias de energia limpa em 2023, apontou o relatório
especial da Agência Internacional de Energia (AIE) sobre Baterias e
Transições Energéticas Seguras – o primeiro sobre o assunto.
A AIE
defende que o uso de baterias precisará aumentar significativamente até
o fim da década para possibilitar o alcançamento das metas climáticas.
“Nesse cenário, a capacidade global de armazenamento de energia
aumentará seis vezes até 2030 em todo o mundo, com as baterias
respondendo por 90% do aumento e a energia de hidrelétricas, pela maior
parte do restante”, diz trecho do documento.
Em
2023, o desempenho superior foi apoiado por custos 90% mais baixos que
15 anos atrás, avanço na inovação e políticas de estimula à indústria,
que ajudaram a aquecer a demanda, afirma a AIE.
A instituição
contextualiza que mais de 90% da demanda por baterias vem do setor de
energia. Os dados mostram que, em 2023, a utilização de baterias no
setor da energia aumentou mais de 130% em relação a 2022, com 42
gigawatts a mais nos sistemas elétricos do mundo. No setor de
transportes, as baterias permitiram que as vendas de automóveis
elétricos aumentassem de 3 milhões em 2020 para quase 14 milhões em
2023, afirma a AIE.
Os
acionistas da Petrobras aprovaram em assembleia nesta quinta-feira,25, o
pagamento de 50% dos dividendos extraordinários possíveis do exercício
de 2023.
A Petrobras informou em fato relevante que a remuneração
total aos acionistas referente ao exercício de 2023 somou R$ 94,35
bilhões, já incluindo cerca de R$ 22 bilhões em dividendos
extraordinários, segundo aprovação em assembleia.