quinta-feira, 25 de abril de 2024

Embraer anuncia lucro de US$164 milhões, com melhor resultado em 5 anos

 


Divulgação – Embraer
 
 

A Embraer anunciou hoje que registrou um lucro líquido de US$164 milhões de dólares (R$847 milhões) em 2023, o melhor resultado financeiro da companhia em cinco anos. Em 2022, a empresa havia tido um prejuízo de US$185,4 milhões.

Ao longo do ano passado, a Embraer entregou um total de 181 jatos, dos quais 64 foram aeronaves comerciais, 115 jatos executivos (74 leves e 41 médios) e dois C-390, jato militar multimissão. As entregas da Embraer aumentaram 13% na comparação com os 160 jatos em 2022. O resultado anual foi beneficiado pela forte atividade no quarto trimestre de 2023 que permitiu a entrega de 75 jatos e uma geração de US$ 1,975 bilhão em receita.

No ano passado, a companhia gerou uma receita total de US$5,269 bilhões, em linha com as estimativas anunciadas e 16% maior do que em 2022. Todas as unidades de negócios tiveram um crescimento nas receitas e volumes em relação ao ano anterior. Na demonstração financeira em dólar, a Embraer Defesa & Segurança foi o destaque, com crescimento de 25%, seguida pela Aviação Comercial, com 20%.

A Embraer encerrou o ano com uma carteira de pedidos firmes (backlog) avaliada em US$18,7 bilhões, o maior volume registrado nos últimos seis anos. A companhia também reduziu ao longo do ano sua dívida líquida para US$ 781 milhões. No fim de 2022 este valor era de US$1,033 bilhão. O significativo fluxo de caixa livre positivo gerado no trimestre ajudou nesta melhora. Apesar do movimento de crescimento, a companhia informou que continua enfrentando desafios na cadeia de suprimentos, que impactaram os resultados de 2023.

Para 2024, a Embraer estima que seja mais um ano de crescimento com a entrega entre 72 e 80 aeronaves comerciais e entre 125 e 135 jatos executivos. A expectativa é de uma geração de receita entre US$ 6,0 bi e US$6,4 bilhões, com margem EBIT ajustada entre 6,5% e 7,5% e fluxo de caixa livre ajustado de US$220 milhões ou maior para o ano.

Via Assessoria de Imprensa da Embraer

 https://aeroin.net/embraer-anuncia-lucro-de-us164-milhoes-com-melhor-resultado-em-5-anos/

 

Sem “barulho”, Embraer aumentou o peso máximo de decolagem do E195-E2 em 500 kg

 

 

A Embraer aumentou o peso máximo de decolagem (MTOW – Maximum Take-Off Weight) do E195-E2 em 500 kg (1.100 lb) como parte de uma série planejada de melhorias de desempenho para a família E2.

Aprovado originalmente pela reguladora brasileira ANAC em janeiro, o aumento do MTOW foi posteriormente validado pela Agência de Segurança da Aviação da União Europeia (EASA) em 2 de abril.

A documentação de certificação de tipo da EASA mostra que o peso máximo de decolagem do E195-E2 agora é de 62.500 kg, com o peso máximo na rampa também subindo em 500 kg para 62.700 kg.

A Embraer não detalhou o efeito nas cargas úteis ou alcance das melhorias, mas diz que anunciará mais detalhes sobre várias melhorias de desempenho para a família E2 ainda este ano – que também inclui o E190-E2.

Na entrada em serviço, a Embraer afirmou que o E190-E2 tinha uma redução de 17,3% no consumo de combustível em relação ao seu antecessor, enquanto o E195-E2 apresentava uma melhoria de 25,4%. No entanto, a experiência do mundo real sugere que esses números são mais próximos de 20% e 28%, respectivamente. As aeronaves são equipadas com o motor Pratt & Whitney PW1900G.

Além disso, a documentação da EASA mostra que tanto o E190-E2 quanto o E195-E2 foram aprovados para operações em configurações de baixa densidade com até 100 assentos e apenas dois tripulantes de cabine. A EASA anteriormente listava capacidades máximas de 114 e 146 assentos, respectivamente, com três tripulantes de cabine.

Outras melhorias que obtiveram aprovação recentemente incluem a capacidade ETOPS-120 para ambas as variantes E2 e liberação para aproximação íngreme do E195-E2 no aeroporto de London City.

 https://aeroin.net/embraer-aumentou-o-peso-maximo-de-decolagem-do-e195-e2-em-500-kg/

 

 


Sociedade civil integrada ao G20: encontro inédito ocorre na capital federal

 


O I Encontro Ampliado do G20 Social é um primeiro passo no objetivo de aproximar a sociedade civil, por meio dos grupos de engajamento, às tradicionais trilhas de Finanças e de Sherpas. O encontro ocorre nesta quinta-feira (25) no Palácio do Planalto, em Brasília/DF.


O G20 Social congrega 13 grupos de engajamento, que representam diferentes temáticas de debate social. Foto: Audiovisual/G20
O G20 Social congrega 13 grupos de engajamento, que representam diferentes temáticas de debate social. Foto: Audiovisual/G20

 

Como pensar em construir um mundo mais justo e um planeta mais sustentável para as populações sem, justamente, a participação dessas pessoas? Esse é um dos grandes propósitos da presidência brasileira do G20 neste ano: incluir a sociedade civil nos processos de debate e busca por soluções frente às desigualdades e os dilemas ambientais. Foi assim que o G20 Social foi pensado, um fórum que contemple, com caráter formal e apoio do governo federal, os 13 grupos de engajamento que até então acompanhavam o fórum das maiores economias do mundo de forma paralela. 

Desta forma, nesta quinta-feira (25), um importante e inédito passo nesse caminho foi dado: o I Encontro Ampliado do G20 Social, reunindo grupos de engajamento, movimentos sociais, autoridades do governo federal e representantes das das trilhas de Finanças, o diplomata Antonio Freitas, e de Sherpas, o embaixador Mauricio Lyrio. O evento ocorre no Palácio do Planalto, em Brasília/DF, um ato também simbólico, ao receber os representantes civis na sede do Poder Executivo Federal para o Encontro.

“Considero esse momento muito significativo e como toda ação inédita, o G20 Social requer de quem protagoniza o processo muito trabalho, tolerância e capacidade de inclusão. O importante é que seja um espaço democrático, capaz de assimilar as dores, angústias e necessidades dos nossos povos”, colocou o ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Márcio Macedo, ao realizar a abertura do Encontro.

“Do ponto de vista substantivo, os objetivos traçados pela presidência brasileira já são derivações da participação de movimentos sociais, como a questão do combate à fome e à pobreza, com o fortalecimento da agricultura familiar e a criação de programas de transferência de renda e alimentação escolar. Então, é reconhecido na comunidade internacional que nos países que essas políticas foram bem sucedidas a participação popular foi fundamental”, complementou o sherpa Mauricio Lyrio, ao pontuar a importância da participação dos movimentos para as elaborações do G20.

"Há uma série de atividades, uma equipe do Ministério montada para acompanhar especificamente o G20 Social, para engajar os temas junto a sociedade civil, então, nosso objetivo é chegar na Cúpula do G20 Social com bastante conteúdo, com participação e organização da sociedade", acrescentou Antonio Freitas, do Ministério da Fazenda, que coordena a Trilha de Finanças. O diplomata abriu a agenda que a Trilha já realizou junto a sociedade civil e apresentou as próximas datas. Já foram cinco os encontros entre Ministério da Fazenda e sociedade civil e o próximo será nos dias 22 e 23 de maio, em Brasília/DF, com a tributação internacional em pauta.

A reunião teve abertura no período da manhã e teve continuidade durante a tarde. Foto: Audiovisual/G20
A reunião teve abertura no período da manhã e teve continuidade durante a tarde. Foto: Audiovisual/G20

Após, abriu-se o momento para intervenções dos representantes dos grupos de engajamento que, além de recomendações gerais, dividiram seus históricos, temáticas centrais, questões logísticas e desejos até a Cúpula Social. Entre os assuntos levantados estavam pontos de financiamento; a necessidade de construir resoluções para políticas públicas à longo prazo; um alinhamento transversal à pauta racial; e a continuidade da iniciativa nas futuras presidências do G20.

O evento continua no período da tarde, com sessão conjunta dos grupos de engajamento e espaço paralelo dedicado aos movimentos sociais.

Cúpula Social

A Cúpula Social é mais uma inovação da presidência brasileira em relação ao G20 Social. O encontro irá anteceder a tradicional Cúpula de Chefes de Estado e Governo. Ambas ocorrerão em novembro, no Rio de Janeiro/RJ. As cúpulas são os atos finais da presidência brasileira do G20, quando a África do Sul assume o Grupo.

Renato Simões, secretário nacional de Participação Social, reforçou a autonomia dos grupos perante o governo e detalhou maiores informações sobre o processo até a Cúpula Social, que deve ocorrer do dia 14 ao dia 16 de novembro, em um movimento que congregue feiras, atrações culturais e atos políticos. O secretário informou que até novembro serão articulados três seminários (um para cada eixo temático do G20) e que a plataforma Brasil Participativo será uma ferramenta acionada. São aguardadas milhares de pessoas entre os três dias, com alojamento, alimentação e transporte garantido para, ao menos, quatro mil participantes.


.Estado de São Paulo é o maior mercado food service do Brasil, diz estudo

 dois homens escolhem o alimento em um restaurante do fast food. - restaurante de fast food - fotografias e filmes do acervo






  Segundo um monitoramento produzido pelo IFB (Instituto Foodservice Brasil) em parceria com a Data Driva, sobre tipologias do setor food service brasileiro, o estado de São Paulo abriga o maior mercado do país, com mais de 419 mil pontos de alimentação ativos, representando cerca de 29,08% do segmento nacional. Do total, 120,7 mil foram mapeados com atividade em aplicativos de delivery. O município de São Paulo concentra a maior quantidade de estabelecimentos do food service, com 110,41 mil empresas em funcionamento, atingindo 26,31% do mercado no estado. O top 5 se completa com as cidades de Campinas, Guarulhos, Ribeirão Preto e Sorocaba. Atualmente, o estado paulista integra 286,4 mil pontos de alimentação categorizados. No top 3 do ranking, o primeiro lugar é ocupado por lanchonetes, com 53,1 mil estabelecimentos, seguido por bares, com 37,2 mil unidades, e docerias, com 25,4 mil locais.

  Segundo um monitoramento produzido pelo IFB (Instituto Foodservice Brasil) em parceria com a Data Driva, sobre tipologias do setor food service brasileiro, o estado de São Paulo abriga o maior mercado do país, com mais de 419 mil pontos de alimentação ativos, representando cerca de 29,08% do segmento nacional. Do total, 120,7 mil foram mapeados com atividade em aplicativos de delivery. O município de São Paulo concentra a maior quantidade de estabelecimentos do food service, com 110,41 mil empresas em funcionamento, atingindo 26,31% do mercado no estado. O top 5 se completa com as cidades de Campinas, Guarulhos, Ribeirão Preto e Sorocaba. Atualmente, o estado paulista integra 286,4 mil pontos de alimentação categorizados. No top 3 do ranking, o primeiro lugar é ocupado por lanchonetes, com 53,1 mil estabelecimentos, seguido por bares, com 37,2 mil unidades, e docerias, com 25,4 mil locais.

 

https://gironews.com/food-service/estado-de-sao-paulo-e-o-maior-mercado-foodservice-do-brasil-diz-estudo/

 ASSAÍ BARRA DA TIJUCA | Assaí Atacadista


  No primeiro trimestre de 2024, o Assaí Atacadista atingiu um faturamento de R$ 18,8 bilhões, o que representa crescimento de 14% em relação ao mesmo período do ano passado. Já o lucro líquido foi de R$ 93 milhões, montante 19,2% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2023. Segundo a rede, o desempenho é reflexo da maturação das 115 lojas inauguradas nos últimos três anos, que apresentaram incremento de 5,2% nas vendas ‘mesmas lojas’ em relação ao primeiro trimestre de 2023. A empresa também registrou um crescimento de 38% no Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização).


Plano de Expansão 

  A rede encerrou o trimestre com 292 lojas em operação após a inauguração de 4 lojas orgânicas nas regiões Norte - uma no Amapá; Centro-Oeste - uma no Mato Grosso; e Sudeste - duas unidades em São Paulo. Nos últimos 12 meses, 28 unidades foram inauguradas, sendo 14 conversões e 14 lojas orgânicas, representando uma expansão de 11,5% da área de vendas em relação ao mesmo período do ano anterior. A rede avançou ainda na sua estratégia phygital, com o aumento de mais de 1 milhão de clientes nos últimos 3 meses no app Meu Assaí, superando a marca de 13 milhões de clientes cadastrados no primeiro ano de operação.

 

 https://gironews.com/atacado-cash-carry/assai-tem-crescimento-nas-vendas-e-alcanca-faturamento-de-r-188-bilhoes-no-1o-trimestre-de-2024/



Uso de baterias cresceu mais que quase todas as outras tecnologias de energia limpa em 2023

 


O crescimento no segmento de baterias foi maior que o de quase todas as outras tecnologias de energia limpa em 2023, apontou o relatório especial da Agência Internacional de Energia (AIE) sobre Baterias e Transições Energéticas Seguras – o primeiro sobre o assunto.

A AIE defende que o uso de baterias precisará aumentar significativamente até o fim da década para possibilitar o alcançamento das metas climáticas. “Nesse cenário, a capacidade global de armazenamento de energia aumentará seis vezes até 2030 em todo o mundo, com as baterias respondendo por 90% do aumento e a energia de hidrelétricas, pela maior parte do restante”, diz trecho do documento.

Em 2023, o desempenho superior foi apoiado por custos 90% mais baixos que 15 anos atrás, avanço na inovação e políticas de estimula à indústria, que ajudaram a aquecer a demanda, afirma a AIE.

A instituição contextualiza que mais de 90% da demanda por baterias vem do setor de energia. Os dados mostram que, em 2023, a utilização de baterias no setor da energia aumentou mais de 130% em relação a 2022, com 42 gigawatts a mais nos sistemas elétricos do mundo. No setor de transportes, as baterias permitiram que as vendas de automóveis elétricos aumentassem de 3 milhões em 2020 para quase 14 milhões em 2023, afirma a AIE.

Assembleia da Petrobras aprova pagamento de 50% dos dividendos extras

 


Petrobras

Os acionistas da Petrobras aprovaram em assembleia nesta quinta-feira,25, o pagamento de 50% dos dividendos extraordinários possíveis do exercício de 2023.

A Petrobras informou em fato relevante que a remuneração total aos acionistas referente ao exercício de 2023 somou R$ 94,35 bilhões, já incluindo cerca de R$ 22 bilhões em dividendos extraordinários, segundo aprovação em assembleia.

 

https://istoedinheiro.com.br/assembleia-da-petrobras-aprova-pagamento-de-50-dos-dividendos-extras/