quarta-feira, 23 de março de 2022

Eu me demito: Brasileiros estão pedindo demissão em ritmo recorde


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Tchau, chefe! Fui!!! 🏃‍♀️🏃🏼‍♂️🏃‍♀️🏃🏼‍♂️

Num movimento semelhante ao "Great Resignation", no qual mais de 4 milhões de americanos (por mês!!!) têm deixado seus empregos, o Brasil está assistindo a um elevado volume de trabalhadores(as) urbanos, pedindo demissão.

Atualmente, mesmo num cenário com taxa de desemprego superior a 13%, quase 500 mil trabalhadores estão pedindo as contas, mensalmente.
É cerca do dobro registrado nos anos anteriores.

O volume é tão expressivo que representa uma rotatividade de 15% nas vagas CLT!! 😳 Todo santo mês!

Algumas explicações e motivações para esse movimento:
- Culturas organizacionais tóxic@s
- Melhores condições de salário em outra oportunidade;
- Insegurança com relação ao futuro no emprego atual (baixo planejamento)
- Abordarem inadequada da empresa durante o periodo da p*ndemi@
- Busca por mais qualidade de vida e flexibilidade

A experiência e o desafio que vivemos nos últimos dois anos deram luz a novas possibilidades de relação com o trabalho e vida pessoal, fazendo com que as pessoas tolerem menos condições de trabalho ruins e almejem mais autorrealização na carreira.

Ou seja, paira no ar, para alguns, um clima de "não sou obrigado(a)..."

Mas será? Vamos observar o movimento com atenção nos próximos meses, para analisar se não está rolando uma fuga de responsabilidade e maturidade, em busca de um conforto e de garantias que ainda não foram conquistadas.

Momentos de transformação demandam reflexão crítica e madura...

Você conhece alguém que pediu demissão no último ano, ou esses dados parecem meio fantasiosos?

Será que veremos organizações mais flexíveis e melhores condições de trabalho daqui pra frente?

#demissão #homeoffice #qualidadedevida #dinheiro #reflexão #saúdemental

Os dados dessa publicação são apresentados no artigo "Eu me demito: fenômeno da grande resignação chega ao Brasil" escrito por Marcelo Soares para a VOCÊ S/A.
 
 
Algumas explicações e motivações para esse movimento:
- Culturas organizacionais tóxic@s
- Melhores condições de salário em outra oportunidade;
- Insegurança com relação ao futuro no emprego atual (baixo planejamento)
- Abordarem inadequada da empresa durante o periodo da p*ndemi@
- Busca por mais qualidade de vida e flexibilidade

A experiência e o desafio que vivemos nos últimos dois anos deram luz a novas possibilidades de relação com o trabalho e vida pessoal, fazendo com que as pessoas tolerem menos condições de trabalho ruins e almejem mais autorrealização na carreira.

Ou seja, paira no ar, para alguns, um clima de "não sou obrigado(a)..."

Mas será? Vamos observar o movimento com atenção nos próximos meses, para analisar se não está rolando uma fuga de responsabilidade e maturidade, em busca de um conforto e de garantias que ainda não foram conquistadas.

Momentos de transformação demandam reflexão crítica e madura...

Você conhece alguém que pediu demissão no último ano, ou esses dados parecem meio fantasiosos?

Será que veremos organizações mais flexíveis e melhores condições de trabalho daqui pra frente?

#demissão #homeoffice #qualidadedevida #dinheiro #reflexão #saúdemental

Os dados dessa publicação são apresentados no artigo "Eu me demito: fenômeno da grande resignação chega ao Brasil" escrito por Marcelo Soares para a VOCÊ S/A.
 
 
Alexandre Pellaes 

 
 
 https://vocesa.abril.com.br/economia/eu-me-demito-fenomeno-da-grande-resignacao-chega-ao-brasil/

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