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Atuação: Consultoria multidisciplinar, onde desenvolvemos trabalhos nas seguintes áreas: fusão e aquisição e internacionalização de empresas, tributária, linhas de crédito nacionais e internacionais, inclusive para as áreas culturais e políticas públicas.
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Pequenas empresas estrangeiras têm dificuldades com as regras no Brasil
domingo, 14 de abril de 2013
TRABALHADORES ESTRANGEIROS E NOVOS FLUXOS DE CONHECIMENTO
O subsecretário de Ações Estratégicas da Secretaria de Assuntos
Estratégicos (SAE), Ricardo Paes de Barros, destacou, nesta quinta-feira
(11/04/2013), a importância de estimular a educação e o desenvolvimento
do País por meio do fluxo de conhecimento.
Para ele, a entrada de trabalhadores estrangeiros no Brasil vai
contribuir também para tornar o Estado e a sociedade mais abertos à
inovação, favorecendo um ambiente plural, com respeito à diversidade.
“Ter trabalhadores imigrantes no Brasil vai ajudar a promover a
inovação a partir do contraste entre visões distintas, com soluções
criativas. Um estado mais aberto leva a um pensamento mais abrangente. É
importante que o Brasil se abra mentalmente e tenha maior competição no
exterior, atraindo mais indústrias internacionais que possam contratar
pessoas com experiência no exterior”, afirmou Paes de Barros.
Durante o seminário ‘Boas Práticas Empresariais, Mobilidade Global e
Oportunidades’, promovido pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento
da cidade de Indaiatuba, em São Paulo, Paes de Barros disse que o tema é
prioridade na agenda da SAE. “Estamos fazendo pesquisas com os
empresários a respeito da demanda existente para trabalhadores
qualificados e apresentando as propostas de melhoria na política
migratória brasileira”.
Paes de Barros lembrou, ainda, que “os estrangeiros não podem ser
vistos como uma ameaça, e sim como uma oportunidade. Não existe razão ou
necessidade para termos uma postura defensiva”.
Para o prefeito de Indaiatuba em exercício, Antônio Carlos Pinheiro, o
Seminário foi uma grande oportunidade para debater e esclarecer todas
as questões que envolvem o tema. “No mundo de hoje a informação e o
conhecimento qualificam as pessoas. Não tenho dúvida de que cada um de
nós sairá daqui com mais conhecimento. Precisamos disso para inserir na
gestão, pública e privada”.
O seminário ‘Boas Práticas Empresariais, Mobilidade Global e
Oportunidades’ atraiu um público de mais de 300 empresários, que
discutiram temas como cenário econômico, impactos das medidas
governamentais, perspectivas para 2013 e as ameaças e oportunidades
comerciais pós-globalização.
(SAE – 11/04/2013)
sexta-feira, 12 de abril de 2013
Brasil adere a acordo de registro global de marcas; Congresso terá de aprovar proposta
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Produtores substituem nome de brazilian rum por cachaça em rótulo para exportação
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Empresas brasileiras lideram projetos de desenvolvimento na Venezuela
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Comércio externo deve recuperar-se em 2013, diz Mantega
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Brasil deve aderir ao Protocolo de Madrid
Registro de marcas
A
Câmara de Comércio Exterior, do governo federal, recomendou, na última
terça-feira (9/4), a adesão do Brasil ao Protocolo de Madri, que irá
facilitar o registro das marcas nacionais no exterior. A proposta será
enviada pela Casa Civil da Presidência para deliberação do Congresso
Nacional.
O registro no exterior é fundamental para as empresas que pretendem investir em outros países. Isso porque a marca só é válida no país em que ela foi registrada. Assim, se a corporação brasileira não registra sua marca nos Estados Unidos, por exemplo, ela pode ser registrada por outra empresa, que poderia até impedir a brasileira de vender naquele mercado.
O Protocolo de Madri é um acordo internacional, administrado pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), que permite solicitar o registro da marca nos países membros por meio de um único pedido, reduzindo custos e procedimentos. O Protocolo é válido em 88 países, mais a União Europeia.
Apesar do pedido único, cada país fará o exame da marca para verificar se está de acordo a legislação de seu país. Entre os membros estão alguns dos principais parceiros comerciais do Brasil, como Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e França. Do grupo chamado Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), o Brasil é o único que ainda não integra o acordo.
As marcas estrangeiras também poderão ser depositadas no Brasil com mais facilidade. Porém, o número de pedidos do exterior não deve aumentar muito: com base nos dados da OMPI, prevê-se que o Brasil receberá de três a quatro mil pedidos de registro de marcas no primeiro ano, no caso de adesão ao protocolo. Esses números representam menos de 3% do que é depositado anualmente no país.
Com informações da Assessoria de Imprensa do INPI.
O registro no exterior é fundamental para as empresas que pretendem investir em outros países. Isso porque a marca só é válida no país em que ela foi registrada. Assim, se a corporação brasileira não registra sua marca nos Estados Unidos, por exemplo, ela pode ser registrada por outra empresa, que poderia até impedir a brasileira de vender naquele mercado.
O Protocolo de Madri é um acordo internacional, administrado pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), que permite solicitar o registro da marca nos países membros por meio de um único pedido, reduzindo custos e procedimentos. O Protocolo é válido em 88 países, mais a União Europeia.
Apesar do pedido único, cada país fará o exame da marca para verificar se está de acordo a legislação de seu país. Entre os membros estão alguns dos principais parceiros comerciais do Brasil, como Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e França. Do grupo chamado Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), o Brasil é o único que ainda não integra o acordo.
As marcas estrangeiras também poderão ser depositadas no Brasil com mais facilidade. Porém, o número de pedidos do exterior não deve aumentar muito: com base nos dados da OMPI, prevê-se que o Brasil receberá de três a quatro mil pedidos de registro de marcas no primeiro ano, no caso de adesão ao protocolo. Esses números representam menos de 3% do que é depositado anualmente no país.
Com informações da Assessoria de Imprensa do INPI.
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