|
|||
Atuação: Consultoria multidisciplinar, onde desenvolvemos trabalhos nas seguintes áreas: fusão e aquisição e internacionalização de empresas, tributária, linhas de crédito nacionais e internacionais, inclusive para as áreas culturais e políticas públicas.
terça-feira, 7 de maio de 2013
Especialistas em comércio externo veem avanço da Rodada Doha, com Azevêdo na OMC
Companhias erradas atrapalham não só a vida, mas a carreira
Espelhe-se nas pessoas mais polidas, cultas, sofisticadas e seguras socialmente. É um jeito prático de aprender a como se tornar melhor
Stock.xchng
Desde muito cedo aprendi que escolher as companhias erradas faz com que
você ande para trás. Até hoje é esse o instrumento seletivo do qual me
valho ao optar por quem trabalha comigo.
São Paulo - Fico sempre impressionada com o quanto as pessoas, no ambiente corporativo, adoram policiar o chefe, ou qualquer profissional de cargo superior, para dar um flagrante quando ele ou ela pisa na bola.
Se meu chefe se atrasa para uma reunião, uso o fato como argumento quando quero justificar minha falta de pontualidade num compromisso de trabalho. Se um executivo
tem uma crise de destempero, me agarro àquilo com unhas e dentes para
justificar minha grossura no trato com os colegas de escritório.
Reparo também que há sempre aquela legião de despeitados que adoram
elucubrar sobre histórias e fatos fictícios, a fim de justificar a
ascensão profissional de um colega mais bem-sucedido.
Durante anos, convivi com uma profissional que, ao em vez de se ater
aos livros que eu lia para me instruir e buscar mais conhecimento,
prestava uma enorme atenção nas roupas novas, nos perfumes e em todos
esses detalhes que, de forma isolada, não alçam ninguém ao sucesso.
Passe a olhar para as pessoas bem-sucedidas ao seu redor com olhos mais
curiosos. Ouça o que essas pessoas têm a dizer e as experiências que
elas partilharam. Seja generoso: não inveje e jamais desdenhe dos
profissionais que se deram bem na carreira. Sugiro que você pense nisso,
caro leitor.
Essa é uma estratégia que com frequência funciona e o ensina de um modo
prático e suave. Espelhe-se nas pessoas que lhe pareçam mais polidas,
mais cultas, sofisticadas e mais seguras socialmente.
Sempre fui muito seletiva na escolha de meus amigos e das pessoas mais
próximas a mim em minha vida. E o critério de seleção continua sendo,
até hoje, conviver com gente que me agregue valores e ensinamentos e que
me faça crescer e melhorar como pessoa.
Desde muito cedo aprendi que escolher as companhias erradas faz com que
você ande para trás. Até hoje é esse o instrumento seletivo do qual me
valho ao optar por quem trabalha comigo.
Desejo a você que em seu caminho apareçam bons exemplos de seres
humanos, com os quais você cresça, se prepare e apareça. E, no futuro,
espero que você, caro leitor, seja generoso e lembre-se de quem foram
seus bons exemplos. Sábio é o ser humano maduro que partilha aquilo que
sabe. E mais sábio é o jovem que sorve essas experiências com ouvidos e
coração bastante abertos.
Célia Leão escreve sobre etiqueta corporativa. É autora de "Boas maneiras de A a Z" e consultora de etiqueta empresarial.
Telhanorte e Riachuelo já emitem nota fiscal detalhada, diz IBPT - InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/impostos/noticia/2764670/telhanorte-riachuelo-emitem-nota-fiscal-detalhada-diz-ibpt
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/impostos/noticia/2764670/telhanorte-riachuelo-emitem-nota-fiscal-detalhada-diz-ibpt
Telhanorte e Riachuelo já emitem nota fiscal detalhada, diz IBPT - InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/impostos/noticia/2764670/telhanorte-riachuelo-emitem-nota-fiscal-detalhada-diz-ibpt
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/minhas-financas/impostos/noticia/2764670/telhanorte-riachuelo-emitem-nota-fiscal-detalhada-diz-ibpt
Brasil quer 6 mil médicos cubanos para atender áreas carentes; CFM contesta
|
Brasil terá sistema para aprovação rápida de diplomas do exterior
| Brasil terá sistema para aprovação rápida de diplomas do exterior | |||
|
Para presidente da Vale, Brasil está com "o câmbio fora do lugar" - InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/vale/noticia/2765095/para-presidente-vale-brasil-esta-com-cambio-fora-lugar
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/vale/noticia/2765095/para-presidente-vale-brasil-esta-com-cambio-fora-lugar
Para presidente da Vale, Brasil está com "o câmbio fora do lugar" - InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/vale/noticia/2765095/para-presidente-vale-brasil-esta-com-cambio-fora-lugar
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/vale/noticia/2765095/para-presidente-vale-brasil-esta-com-cambio-fora-lugar
Para presidente da Vale, Brasil está com "o câmbio fora do lugar" - InfoMoney
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/vale/noticia/2765095/para-presidente-vale-brasil-esta-com-cambio-fora-lugar
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/vale/noticia/2765095/para-presidente-vale-brasil-esta-com-cambio-fora-lugar
Análise: Teste de fogo será já em dezembro
CLÓVIS ROSSI
COLUNISTA DA FOLHA
COLUNISTA DA FOLHA
O novo diretor-geral da OMC (Organização Mundial do Comércio), o
brasileiro Roberto Azevêdo, enfrentará seu primeiro teste de fogo já em
dezembro, apenas três meses depois de tomar posse.
Será durante a 9ª Conferência Ministerial da organização, agendada para Bali, na Indonésia.
Conferências Ministeriais são a instância suprema da OMC, o que faz com
que cada uma delas se transforme num colossal happening e num
quebra-cabeças quase impossível de administrar.
É simples explicar o porquê: a conferência tem que produzir um documento
de consenso entre os 159 países-membros, desde gigantes como a China
até o pobre Paraguai, e ainda conviver com um punhado de Organizações
Não-Governamentais que fazem o máximo de ruído possível nos corredores,
com inevitáveis reflexos entre os delegados.
Para completar, a OMC cuida de praticamente tudo o que o mundo
comercializa transfronteiriçamente, de aviões a parafusos, de
agricultura a serviços.
Se cada conferência ministerial é esse espetáculo, a de Bali será
particularmente relevante porque o mundo "está se aproximando de 20 anos
de estagnação no 'front' das negociações comerciais", como fez questão
de lembrar Azevêdo, no pronunciamento com que apresentou sua
candidatura, em fevereiro.
Ajuda-memória: a OMC substituiu o GATT (Acordo Geral de Tarifas e
Comércio), em 1995, logo depois de terminar a chamada Rodada Uruguai, o
mais abrangente pacote de liberalização comercial até hoje aprovado.
De 1995 para cá, tudo o que a OMC conseguiu fazer foi lançar, em 2001, a
Rodada Doha, que derrrubaria os muros protecionistas remanescentes da
Rodada Uruguai. Doha deveria ser concluída em cinco anos, mas já se
passaram 12, e nada aconteceu.
É por isso que, na própria OMC, funcionários qualificados dizem que o
novo DG (como é tratado o diretor-geral na peculiar língua falada no
casarão às margens do lago Leman que abriga a instituição) terá que
atualizar o sistema ou vê-lo murchar.
É claro que a conferência de Bali não conseguirá destravar Doha. Mas é
importante, como deixou claro Azevêdo, que "ganhos materiais muito
tangíveis" em Bali "reforçarão nossa confiança em que, na OMC, ainda
podemos dialogar uns com os outros de um modo construtivo e produtivo".
O que, exatamente, são "ganhos materiais muito tangíveis" é um tema em
aberto, para ser debatido a partir da posse do novo chefe da OMC.
O grande desafio, na prática, será o de demonstrar que a OMC não é
apenas o xerife do comércio global, velando pela boa aplicação das
normas já definidas. Cuidar do acervo é relevante, claro, mas é muito
mais importante olhar para a frente e desemperrar o modo negociador.
Ainda mais que está na horizonte a negociação entre os dois gigantes do
comércio (Estados Unidos e União Europeia) para um acordo comercial que,
se concretizado, levaria a OMC à beira da irrelevância.
Como diz Hermínio Blanco, o candidato derrotado por Azevêdo, "as
inovações nas regras para eliminar obstáculos ao comércio entre Estados
Unidos e Europa estão bem avançadas e superarão, com folga, as regras
que foram estabelecidas pela OMC 20 anos atrás".
Brasileiro bate mexicano e é o novo diretor-geral da OMC
BERNARDO MELLO FRANCO
ENVIADO ESPECIAL A GENEBRA (SUÍÇA)
NATUZA NERY
FLÁVIA FOREQUE
DE BRASÍLIA
ENVIADO ESPECIAL A GENEBRA (SUÍÇA)
NATUZA NERY
FLÁVIA FOREQUE
DE BRASÍLIA
O brasileiro Roberto Azevêdo, 55, foi eleito nesta terça-feira como
diretor-geral da OMC (Organização Mundial do Comércio). É a primeira vez
em que um latino-americano é eleito para um mandato completo de quatro
anos.
Na última fase da disputa, Azevêdo derrotou o mexicano Herminio Blanco,
62, e trouxe ao Brasil uma de suas maiores vitórias diplomáticas. A
decisão foi tomada em Genebra com a participação dos 159 países que
integram a entidade.
A presidente Dilma Rousseff e o Itamaraty fizeram campanha intensa pelo
brasileiro desde dezembro de 2012. O chanceler Antonio Patriota já
recebeu a notícia da vitória, e a delegação do México já reconheceu a
derrota.
O placar da votação ainda não foi divulgado. Ontem, a União Europeia
decidiu votar em bloco a favor do México, e com isso o Brasil
contabilizou ter perdido cerca de 12 votos. Mesmo assim, conforme fontes
diplomáticas, os votos mostram que o brasileiro conta com uma grande
margem de representatividade e teve vitória "inequívoca".
O resultado será anunciado oficialmente na quarta-feira (8) e a nomeação
de Azevêdo será oficializada no dia 14, durante reunião do Conselho
Geral da OMC. Ao todo, nove candidatos concorreram à sucessão do francês
Pascal Lamy, dono do cargo há oito anos. Azevêdo assume o posto em
setembro.
Nesta terça-feira, os três embaixadores que integram a comissão de
seleção do novo diretor-geral se reuniram com as delegações do Brasil e
do México para antecipar o resultado da disputa.
O embaixador do Brasil na OMC, Roberto Azevêdo, anuncia candidatura à diretoria-geral da OMC, em janeiro Leia mais
Representante permanente do Brasil na OMC desde 2008, Azevedo conta com
reputação de hábil negociador. Ele foi chefe de delegação em litígios
importantes vencidos pelo Brasil na OMC, como nos casos dos subsídios ao
algodão contra os EUA e ao açúcar contra a União Europeia (UE).
Participou de quase todas as conferências ministeriais desde o
lançamento, em 2001, das negociações de Doha sobre a liberalização do
comércio mundial.
Mesmo respeitado em círculos diplomáticos por sua capacidade de
construir consenso, Azevêdo foi criticado por seus esforços para levar a
OMC a discutir o impacto de flutuações cambiais sobre o comércio.
O diplomata começou a carreira no Itamaraty em 1984 e foi o principal
assessor econômico do então chanceler Luiz Felipe Lampreia de 1995 a
1997. Participou, em 2001, da criação da Coordenação-Geral de
Contenciosos do Itamaraty, que dirigiu por quatro anos.
Em 2005, ele se tornou o chefe do departamento econômico do ministério
e, de 2006 a 2008, foi subsecretário geral de assuntos econômicos.
Foi em 2009, quando já estava à frente da representação na OMC, que o
órgão autorizou o Brasil a retaliar os EUA pelos subsídios ao algodão.
O Brasil ganhou papel predominante na OMC a partir de 2003, durante o
governo Lula (2003-2010), e se tornou um dos maiores negociadores junto
da UE, do Japão, da China, da Índia, dos EUA e da Austrália.
O país defende um enfoque gradual para derrubar barreiras comerciais e
um grande papel para o governo na regulação do comércio, o que já
provocou queixas de países ricos, como os EUA e o Japão, e de
companheiros emergentes, como a China e a Coreia do Sul.
Os investimentos da União e a “Lei de Murphy”
Em teste sobre os efeitos da desaceleração rápida nos
pilotos das aeronaves, os sensores falharam e frustraram os resultados
esperados pelo engenheiro aeroespacial Edward Murphy. Descoberto o erro,
foi cunhado o adágio: “Se alguma coisa tem a mais remota chance de dar
errado, certamente dará”. Ao que parece, existe forte correlação entre a
chamada “Lei de Murphy” e os investimentos públicos no Brasil.
Nos últimos 18 anos, por exemplo, o porcentual médio de execução dos
investimentos da União foi de apenas 60%. De cada R$ 10 autorizados,
apenas R$ 6 foram efetivamente pagos. O montante aplicado, incluindo as
empresas estatais, beirou 3% do PIB.
A execução pífia dos investimentos públicos está relacionada ao
emaranhado de leis, decretos, portarias, bem como às exigências, prazos e
fiscalizações do Ministério Público, do Ibama, da Funai, do Iphan, da
Controladoria-Geral da União (CGU) e do Tribunal de Contas da União
(TCU). Acrescente-se à burocracia a formação inadequada dos gestores
públicos, o que resulta na má qualidade dos projetos, dos editais e das
próprias obras. A corrupção e os interesses políticos também contribuem
para a inapetência governamental. Afinal, como impedir o surgimento de
problemas em vários empreendimentos quando a empreiteira que mais
recebia recursos do Orçamento da União é declarada inidônea? Como evitar
lentidão nas obras rodoviárias, se a cada ano um novo ministro assume
nos Transportes?
Há 20 dias, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou aos
jornalistas do Estadão Raquel Landim e João Villaverde que “os
investimentos irão bombar em 2014″. A previsão não causou euforia nos
agentes econômicos, tendo em vista as frequentes discrepâncias entre as
expectativas do ministro e a realidade. No entanto, a futurologia sugere
que o governo já “jogou a toalha” no ano em curso.
Encerrado o primeiro quadrimestre, o marasmo continua. E não faltou
planejamento. No final do ano passado, o governo editou a Medida
Provisória n.º 598, criando créditos extraordinários de R$ 42,5 bilhões,
e inscreveu R$ 71,8 bilhões de restos a pagar de investimentos, criando
autorização legislativa para os gastos mesmo sem a aprovação do
Orçamento de 2013.
De janeiro a abril, contudo, foram investidos pela administração
direta R$ 12,3 bilhões, o que corresponde a somente 11% do previsto para
o exercício. O valor é superior ao que foi aplicado no início de 2012,
mas inferior aos desembolsos nos mesmos períodos em 2011 e 2010. No
Ministério dos Transportes, desconsiderada a inflação, os pagamentos são
os menores dos últimos três anos. Curiosamente, até o momento, o
ministério “campeão” não é, como costuma ser, o dos Transportes, das
Cidades ou da Integração. A pasta que mais investiu foi a da Educação,
com R$ 2,9 bilhões, sendo quase meio bilhão de reais proveniente de
restos a pagar do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE),
destinados à aquisição dos ônibus rurais escolares que estão sendo
entregues pela presidente Dilma, pessoalmente, em solenidades com os
prefeitos.
Será mesmo que os investimentos irão bombar em 2014? Entre o otimismo de
Mantega e o pessimismo de Murphy, façam as suas apostas.
Em relação aos investimentos das empresas estatais, o “espírito
animal” dos dirigentes também ainda não se manifestou. Como a
transparência das estatais deixa a desejar, os últimos dados disponíveis
ainda são do primeiro bimestre, período insuficiente para caracterizar
tendência para todo o exercício. No entanto, nesses dois primeiros
meses, foram aplicados R$ 13,7 bilhões, o que representa crescimento
real de somente 2,5% em relação aos meses de janeiro e fevereiro de
2012. A título de comparação, em valores atualizados, os investimentos
do conjunto das estatais em 2010 atingiram R$ 15,6 bilhões, ou seja, 14%
a mais do que o montante deste ano.
Em alguns casos a situação é crítica. Apesar do “engarrafamento” de
navios e das enormes filas de caminhões nos portos brasileiros, do
orçamento de R$ 1,5 bilhão autorizado para as Companhias Docas – dos
Estados do Maranhão, Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo, Bahia,
Rio Grande do Norte, Ceará e Pará -, escassos R$ 26,4 milhões foram
investidos no primeiro bimestre, o que correspondeu a 1,8% do total.
Dentre as oito Companhias Docas – responsáveis por 18 dos 34 portos do
país -, a metade nem sequer realizou investimentos este ano.
Em meio a discussões sobre possíveis apagões durante a realização da
Copa das Confederações e da Copa do Mundo, o Grupo Eletrobrás, que
abrange 19 empresas no setor de energia elétrica, investiu no primeiro
bimestre apenas 6,6% dos R$ 10,2 bilhões autorizados para 2013. A
empresa Furnas – Centrais Elétricas, que garante o fornecimento de
energia em área onde estão situados 63% dos domicílios brasileiros,
investiu somente R$ 89,4 milhões. O montante equivale a 7,5% do R$ 1,2
bilhão previsto para 2013.
Na Petrobrás e na Infraero os investimentos também andam de lado. Na
maior estatal brasileira, dos R$ 89,3 bilhões orçados para este ano,
foram utilizados até fevereiro R$ 12,6 bilhões, montante apenas 1% maior
em valores constantes do que os R$ 12,4 bilhões desembolsados no mesmo
período em 2012. Na Infraero, da dotação de R$ 1,5 bilhão prevista para
2013, só R$ 92,5 milhões foram aplicados. Assim, é natural que os
aeroportos brasileiros estejam fora da lista dos cem melhores do mundo,
constatação da qual ninguém duvida.
Desta forma, resta ao governo a aceleração dos processos de
concessões de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, em alguns casos
com horizonte de 25 a 30 anos. Os entraves, porém, são imensos e os
cronogramas dificilmente serão cumpridos. Basta verificar que a primeira
concessão de rodovia no governo Dilma, num trecho da BR-101, só foi
assinada no mês passado, depois de acirrada polêmica judicial que durou
um ano. A medida provisória dos portos sofreu 150 alterações no
Congresso, desfigurando a concepção inicial do governo. Nesse cenário,
será mesmo que os investimentos irão bombar em 2014? Entre o otimismo de
Mantega e o pessimismo de Murphy, façam as suas apostas.
Fonte: O Estado de S. Paulo, 06/05/2013
Assinar:
Comentários (Atom)
