quinta-feira, 21 de maio de 2015

Por que empresas do interior não dão o devido valor aos sistemas de informações?


As organizações no interior do país possuem grande resistência às mudanças do mercado, o que pode gerar um prejuízo muito grande para elas e para a sociedade. É difícil disseminar para os gestores mais familiares, a importância de um sistema de informações, e um planejamento estratégico sobre isso. E a pergunta é: até quando elas conseguirão sobreviver sem essas ferramentas?



 
 
Essa resistência quanto às novas tecnologias ocorre por variáveis muito comuns nas empresas familiares: eles desconhecem as vantagens do sistema, e as coisas sempre foram feitas daquela maneira. Dessa forma, quem irá pagar um preço elevado sobre um equipamento que teoricamente não sabe usar, e que não segue os processos tradicionais?

As empresas de interior, geralmente familiares, possuem a prioridade da gestão em outras áreas, e ainda os fazem sem ajuda de um sistema complexo. Isso ocorre porque essas empresas possuem uma barreira às mudanças, e não compreendem que o mercado pode engoli-las no futuro.

São inúmeras as vantagens que um sistema bem aplicado pode trazer para a organização, como qualidade nos processos, rapidez de entrega, auxilio de gestão, e outras infinidades de itens que podem ser aprimorados. Mas mesmo que se saiba isso, a resposta geralmente é: Sempre foi feito assim, e desse jeito funciona. 

É preciso se perguntar, e algum momento, até que ponto vai funcionar? O mercado está pressionando cada vez mais as organizações, e semelhantemente ao pós-guerra, quem não for devidamente estruturado, pode estar vivendo os últimos dias dentro de uma empresa saudável.

Existem inúmeros casos de organizações que salvaram-se através da utilização de sistemas, mas apenas as empresas culturalmente evoluídas conseguem visualizar e aplicar essa oportunidade. A realidade de uma empresa familiar, com poucos gestores profissionais, não permite mudanças que não sejam entendidas pela maioria dos colaboradores.

Essa realidade, infelizmente, não se aplica apenas aos sistemas de informação, pois a implantação de estratégias de Marketing ou Gestão da Qualidade, por exemplo, também podem demorar até cinco anos para serem implantadas nessas organizações. Assim cabe o questionamento: o segmento sofre alterações nesse período? Obviamente, já que a realidade visualizável hoje era inconcebível cinco ou dez anos atrás.

Com as mudanças, as grandes corporações transformam sua estrutura e se adaptam as novas necessidades de mercado. E mesmo assim, em alguns momentos isso não é suficiente. Dentro de uma empresa pequena, e pouco estruturada, esse impacto é ainda maior, podendo gerar até a morte da organização.
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É visto, então, que as pequenas empresas precisam iniciar suas atividades já com o planejamento estratégico de um sistema de informações, pensando melhor no controle interno e na gestão, para garantir sua máxima eficiência nos processos. O mercado não perdoa gestores negligentes, pois a era da produção, onde se vendia todo produto transformado pela empresa, já passou há muito tempo. E como já dizia meu velho pai “dormiu na praça, jacaré abraça”.

O que aprendi falindo




Empresários provam que falência não é sinônimo de derrota

Fernanda Mendonça , www.administradores.com,  

iStock



É natural que um empreendedor crie grandes expectativas acerca do futuro de seu negócio. A empolgação e otimismo tomam conta do momento e às vezes desviam a atenção de assuntos que precisam ser discutidos e pensados. O resultado disso são tomadas de decisão precipitadas, cujas consequências são desconhecidas. 

Para alcançar o estimado sucesso, Luzia Costa teve que aprender com seus erros e voltar ao início. Sua carreira como empreendedora começou no mercado de alimentos, quando decidiu investir em um carrinho de lanches em Taubaté, interior de São Paulo.

Apesar de desde cedo ter afinidade com a área da estética, ela acreditou que teria mais chances de lucrar com a produção de salgados. Luzia, que chegou a abrir uma franquia na rodoviária da cidade, estava empolgada com o bom ecaminhamento e retorno financeiro dos negócios. Ela sonhava alto e, com boas intenções, deu um novo passo: investiu em uma pizzaria.

Vontade e determinação não faltavam. A falha, na realidade, estava na falta de gestão especializada. A consequência de seu erro foi extrema: seus negócios faliram. "Misturamos vida pessoal com a profissional. Foi uma sensação de impotência total, mas tiramos como lição", disse Luzia.

De volta ao ponto inicial, apesar de ainda abalada,ela queria criar algo que desse certo. "O prazer de empreender e o sonho de crescer no ramo dos negócios eram maiores que tudo", ressalta a empreendedora, que decidiu investir em sua formação profissional antes de retornar ao mundo de empreendimentos.

Fazendo cursos na área de estética, tornou-se especialista em sobrancelhas e começou a formar novos profissionais para o mercado. Foi assim, de aluno em aluno, que Luzia anunciou seu retorno ao mundo dos negócios e abriu o Centro de Treinamento Luzia Costa. A empresa cresceu e, em vez de formar profissionais, passou a oferecer serviços especializados. Assim ela fundou o Sóbrancelhas, centro de embelezamento facial.   

"A capacitação profissional é o papel mais importante e essencial para um negócio obter sucesso. Além disso, é preciso ter afinidade e prazer com aquilo que você trabalha, já que se identificar e ter conhecimento sobre a área faz com que o profissional queira se especializar cada vez mais", explica Luzia.


O inesperado

 

Nem sempre depende só do empreendedor o destino de sua empresa. Apesar de raros, existem casos em que a falência não acontece por erros na gestão ou por decisões precipitadas.

Wilson Giustino, desde jovem, almejava sua independência financeira. Seu primeiro emprego foi em uma pequena fábrica de sapatos em São Paulo (SP), de onde seguiu para uma loja de materiais elétricos, onde trabalhava como balconista. Ainda adolescente, aos 16 anos, foi promovido a gerente. 

Conselheiros do Carf não podem atuar como advogados




OAB proibiu exercício da profissão durante mandato


Por Marco Antonio Birnfeld, Espaço Vital




O Conselho Federal da OAB decidiu, nesta segunda-feira (18), tornar incompatível o exercício da Advocacia com o cargo de conselheiro do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), órgão administrativo ligado à Fazenda, responsável por julgar recursos na cobrança de tributos.

Na prática, o advogado que tomar posse como conselheiro terá o registro na OAB suspenso enquanto exercer o mandato, que dura três anos e é prorrogável por mais seis. Além disso, assim que assumir a cadeira no conselho, o profissional deverá imediatamente se desligar do escritório de advogado em que é sócio ou trabalha.

A decisão deve ser publicada no Diário Oficial da União de amanhã (20), data a partir da qual os atuais advogados que são conselheiros do Carf terão 15 dias para se desligar do órgão ou suspender o registro na OAB.

A OAB também decidiu que parentes de até segundo grau em linha reta ou colateral de conselheiros do Carf ficam impedidos de advogar junto ao órgão.

Em março, a Polícia Federal deflagrou uma operação que desarticulou um esquema criminoso que atuava no Carf. Algumas das maiores empresas do país – entre bancos, montadoras e empreiteiras – são investigadas na Operação Zelotes. Os policiais federais apuram suspeita de pagamento de propina para integrantes do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais com o objetivo de anular ou reduzir débitos tributários com a Receita Federal. De acordo com a PF, o esquema de corrupção pode ter causado prejuízo de até R$ 19 bilhões ao Fisco.

A decisão de ontem do CF-OAB foi aprovada por 17 votos a 10. Atualmente, o Carf conta com 216 conselheiros, metade deles indicados pela própria Fazenda e metade por entidades que representam os contribuintes – Confederação Nacional da Indústria, Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, Confederação Nacional das Instituições Financeiras, Confederação Nacional de Serviços, além das centrais sindicais CUT, UGT e NCT.


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Para fazer guaraná em casa


Acordo entre Whirlpool e Ambev lança um produto sem similar no mundo. Produção do aparelho será em Joinville


Da Redação

redacao@amanha.com.br



Um aparelho que tem o tamanho de um purificador de água e que vai mudar a forma de se consumir bebidas começa a ser produzido na unidade da Whirlpool em Joinville (SC), onde está o parque fabril da Brastemp. A criação da máquina Brastemp B. Blend já havia sido anunciada no ano passado, em comemoração aos 60 anos da Whirlpool, mas agora, a partir de uma joint venture com a Ambev, a companhia começa a comercializar – inicialmente apenas para São Paulo - o que define como “a primeira plataforma de bebidas em cápsula all-on-one” do mundo.

O marco inicial da joint venture é um acordo para que o Guaraná Antarctica, que pertence a Ambev, seja vendido em cápsulas e possa ser preparado na máquina B.blend, capaz de transformar cápsulas em bebidas quentes, geladas, com ou sem gás. Dentro de casa, em uma mesma plataforma, o aparelho pode produzir 10 tipos de bebidas em mais de 20 sabores diferentes. Ao toque de um botão, apenas, a tecnologia identifica automaticamente a bebida e a prepara para o consumo.

                As vendas da B.blend iniciam com um pacote especial, chamado B.blend Experience, voltado aos primeiros 500 compradores da máquina. O conjunto com a máquina e um pacote com 100 cápsulas custa R$ 3.499. No entanto, as vendas estão restritas às regiões de São Paulo e Campinas e ainda não há previsão de abertura da comercialização para outras regiões.

                “O foco é garantir a melhor experiência dos consumidores com a nossa plataforma de bebidas, que poderão desfrutar dos benefícios exclusivos do programa B.blend Experience, como o recebimento em primeira mão dos sabores que serão lançados em 2015 e convites para eventos de co-criação de novas bebidas”, explica Thiago Nori, CEO da joint venture B.blend Máquinas e Bebidas S.A. Ambev e Whirlpool possuem 50% de participação cada na joint venture. 


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Para fazer guaraná em casa

Acordo entre Whirlpool e Ambev lança um produto sem similar no mundo. Produção do aparelho será em Joinville

Da Redação

redacao@amanha.com.br
Um aparelho que tem o tamanho de um purificador de água e que vai mudar a forma de se consumir bebidas começa a ser produzido na unidade da Whirlpool em Joinville (SC), onde está o parque fabril da Brastemp. A criação da máquina Brastemp B. Blend já havia sido anunciada no ano passado, em comemoração aos 60 anos da Whirlpool, mas agora, a partir de uma joint venture com a Ambev, a companhia começa a comercializar – inicialmente apenas para São Paulo - o que define como “a primeira plataforma de bebidas em cápsula all-on-one” do mundo.
O marco inicial da joint venture é um acordo para que o Guaraná Antarctica, que pertence a Ambev, seja vendido em cápsulas e possa ser preparado na máquina B.blend, capaz de transformar cápsulas em bebidas quentes, geladas, com ou sem gás. Dentro de casa, em uma mesma plataforma, o aparelho pode produzir 10 tipos de bebidas em mais de 20 sabores diferentes. Ao toque de um botão, apenas, a tecnologia identifica automaticamente a bebida e a prepara para o consumo.
                As vendas da B.blend iniciam com um pacote especial, chamado B.blend Experience, voltado aos primeiros 500 compradores da máquina. O conjunto com a máquina e um pacote com 100 cápsulas custa R$ 3.499. No entanto, as vendas estão restritas às regiões de São Paulo e Campinas e ainda não há previsão de abertura da comercialização para outras regiões.
                “O foco é garantir a melhor experiência dos consumidores com a nossa plataforma de bebidas, que poderão desfrutar dos benefícios exclusivos do programa B.blend Experience, como o recebimento em primeira mão dos sabores que serão lançados em 2015 e convites para eventos de co-criação de novas bebidas”, explica Thiago Nori, CEO da joint venture B.blend Máquinas e Bebidas S.A. Ambev e Whirlpool possuem 50% de participação cada na joint venture. 
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Para fazer guaraná em casa

Acordo entre Whirlpool e Ambev lança um produto sem similar no mundo. Produção do aparelho será em Joinville

Da Redação

redacao@amanha.com.br
Um aparelho que tem o tamanho de um purificador de água e que vai mudar a forma de se consumir bebidas começa a ser produzido na unidade da Whirlpool em Joinville (SC), onde está o parque fabril da Brastemp. A criação da máquina Brastemp B. Blend já havia sido anunciada no ano passado, em comemoração aos 60 anos da Whirlpool, mas agora, a partir de uma joint venture com a Ambev, a companhia começa a comercializar – inicialmente apenas para São Paulo - o que define como “a primeira plataforma de bebidas em cápsula all-on-one” do mundo.
O marco inicial da joint venture é um acordo para que o Guaraná Antarctica, que pertence a Ambev, seja vendido em cápsulas e possa ser preparado na máquina B.blend, capaz de transformar cápsulas em bebidas quentes, geladas, com ou sem gás. Dentro de casa, em uma mesma plataforma, o aparelho pode produzir 10 tipos de bebidas em mais de 20 sabores diferentes. Ao toque de um botão, apenas, a tecnologia identifica automaticamente a bebida e a prepara para o consumo.
                As vendas da B.blend iniciam com um pacote especial, chamado B.blend Experience, voltado aos primeiros 500 compradores da máquina. O conjunto com a máquina e um pacote com 100 cápsulas custa R$ 3.499. No entanto, as vendas estão restritas às regiões de São Paulo e Campinas e ainda não há previsão de abertura da comercialização para outras regiões.
                “O foco é garantir a melhor experiência dos consumidores com a nossa plataforma de bebidas, que poderão desfrutar dos benefícios exclusivos do programa B.blend Experience, como o recebimento em primeira mão dos sabores que serão lançados em 2015 e convites para eventos de co-criação de novas bebidas”, explica Thiago Nori, CEO da joint venture B.blend Máquinas e Bebidas S.A. Ambev e Whirlpool possuem 50% de participação cada na joint venture. 
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Acordo entre Whirlpool e Ambev lança um produto sem similar no mundo. Produção do aparelho será em Joinville

Da Redação

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Um aparelho que tem o tamanho de um purificador de água e que vai mudar a forma de se consumir bebidas começa a ser produzido na unidade da Whirlpool em Joinville (SC), onde está o parque fabril da Brastemp. A criação da máquina Brastemp B. Blend já havia sido anunciada no ano passado, em comemoração aos 60 anos da Whirlpool, mas agora, a partir de uma joint venture com a Ambev, a companhia começa a comercializar – inicialmente apenas para São Paulo - o que define como “a primeira plataforma de bebidas em cápsula all-on-one” do mundo.
O marco inicial da joint venture é um acordo para que o Guaraná Antarctica, que pertence a Ambev, seja vendido em cápsulas e possa ser preparado na máquina B.blend, capaz de transformar cápsulas em bebidas quentes, geladas, com ou sem gás. Dentro de casa, em uma mesma plataforma, o aparelho pode produzir 10 tipos de bebidas em mais de 20 sabores diferentes. Ao toque de um botão, apenas, a tecnologia identifica automaticamente a bebida e a prepara para o consumo.
                As vendas da B.blend iniciam com um pacote especial, chamado B.blend Experience, voltado aos primeiros 500 compradores da máquina. O conjunto com a máquina e um pacote com 100 cápsulas custa R$ 3.499. No entanto, as vendas estão restritas às regiões de São Paulo e Campinas e ainda não há previsão de abertura da comercialização para outras regiões.
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quarta-feira, 20 de maio de 2015

CVM lança novo sistema para investidores estrangeiros



Germano Lüders/EXAME
Operadores na Bovespa
Operadores na Bovespa: o sistema foi elaborado em convênio com a Receita Federal e a BM&FBovespa


São Paulo - A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) anuncia nesta quarta-feira, 20, nova ferramenta para atendimento ao investidor estrangeiro. 

Elaborado em convênio com a Receita Federal e a BM&FBovespa, o novo Sistema de Investidores Estrangeiros visa aperfeiçoar o atendimento a representantes de investidores não residentes.

Para eles, o sistema trará mais agilidade na realização e cancelamento de registros, alterações cadastrais e consultas à base de dados da CVM, explica a autarquia em comunicado, também ressaltando que há novas funcionalidades para a elaboração de relatórios de acompanhamento e supervisão deste mercado.

O esforço conjunto das instituições visa reduzir custos administrativos e aperfeiçoar o atendimento destes investidores que, nos termos da legislação em vigor, devem se inscrever no CPF e se cadastrar na CVM, antes de realizarem investimentos no mercado de capitais brasileiro.

Uma novidade é a ferramenta única de concessão automatizada de CPFs para novos investidores qualificados como pessoas naturais, o que "permitirá concluir, de forma imediata, o atendimento nas esferas de competência da CVM e Receita Federal para os pedidos de registro desses investidores", de acordo com a nota enviada à imprensa.

INDIA- BRAZIL TRADE RELATIONS



Five century old historic and cultural links are the cornerstone of the present extensive, amicable and comprehensive India Brazil Relationship.
 
Presence of Portuguese culture around the Western suburbs of India and Asian migration to South America well emanates this cultural bond and exchange.

Both India and Brazil are same alike emerging economies and share the stage at various International forums such as BRICS, BASIC, IBSA, G-20, UN, UNESCO, WTO and looking forward for the permanent membership of UN Security council in the near future.

Regular high level bilateral visits provided a sustained impetus toward strengthening the Strategic Relation. Recent Visit of Indian PM Mr. Narendra Modi to Brazil was in July, 2014 to participate in the 6th BRICS Summit. This was a remarkable path breaking visit as far as international and bilateral relations are concerned.
 
Development of BRICS New Development Bank and BRICS contingent Reserve arrangement were very significant step toward development of this region as well as other developing nations.

Brazil being the key global partner for India in the entire LAC region, PM Modi emphasized on 5 T (Trade, Tourism, Technology, Tradition, and Talent) relations with the country.

India is offering IT Technologies at abstemious cost to Brazil. Manufacturing goods, polyester and cotton yarn, chemical drugs are the major Indian export to Brazil. While Brazil is the major supplier of Crude diesel, sugar, soy oil and copper to India.

To further expand and diversify trade and investment flows and deepen cooperation in agriculture and dairy science, conventional and renewable energy, space research and applications, defense, cyber security and environment conservation, a total of 3 MOU’s were signed between the two countries.
 
1. MoU on cooperation in the field of environment
 
2. Implementing arrangement establishing cooperation in augmentation of a Brazilian earth station for receiving and processing data from Indian Remote Sensing (IRS) Satellites
 
3. MoU on cooperation in the field of mobility and consular issues.

There has also been the two way investment between India and Brazil. While the Brazilian companies invested in Automobiles, IT, Legal Consultancy Outsourcing, Mining, Energy, Bio-fuels, Indian big guns like Wipro, TCS, Infosys, Renuka Sugar, Mahindra and L&T are already present there.


India- Brazil are rapidly growing economies with solid agrarian and industrial base with a large middle class. Hence, a symbolic promising relationship which is required for trade to grow is present and shall be mutually beneficial for both.

*This text are made with colaboration:
Dev Sharma (Company Secretary & Cyber lawyer) - Dev Sharma & Associates. Lawyer from India. E- mail : csdevsharma786@gmail.com |  dsassociates.legal@hotmail.com
 

http://drluizfernandopereira.blogspot.com.br/2015/05/india-brazil-trade-relations.html



Suécia pede que América Latina elimine barreiras comerciais


Bthebest/ Wikimedia Commons
 
 
O caça Gripen NG, da sueca Saab
O caça Gripen NG, da sueca Saab: um dos maiores negócios da Suécia no Brasil é o acordo para a venda de 36 caças de combate da empresa sueca Gripen-NG à Força Aérea Brasileira
 
Da EFE


São Paulo - O ministro de Comércio, Indústria e Inovação da Suécia, Mikael Damberg, defendeu nesta quarta-feira em sua chegada à São Paulo a revogação das barreiras comerciais entre a América Latina e a Europa como ferramenta para melhorar as relações entre as duas regiões.

"Tanto o Brasil como os outros países latino-americanos têm que trabalhar para superar as barreiras comerciais e dar um impulso maior aos negócios", afirmou Damberg em entrevista à Agência Efe, repetindo um argumento defendido também pela Comissão Europeia.

O ministro sueco iniciou hoje por São Paulo uma visita de três dias ao Brasil, à frente de uma delegação de empresas que buscam novos negócios em aeronáutica, mineração e silvicultura no país.

Neste sentido, o ministro afirmou que "o governo brasileiro está se esforçando para sair desta situação (de estagnação) econômica" e confiou que a aproximação entre ambos os países "contribuirá para as negociações de livre-comércio entre a União Europeia e o Mercosul", que remontam a 1999 e que, após anos congeladas, foram reativadas em 2010.

Perguntado sobre uma possível interferência da China, principal parceiro comercial do Brasil, Damberg afirmou que o país asiático "está tratando com muitos países que negociam acordos de livre-comércio", por isso não vê como um problema: "eliminar barreiras é benéfico para qualquer país".

Atualmente um dos maiores negócios da Suécia no Brasil é o acordo para a venda de 36 caças de combate da empresa sueca Gripen-NG à Força Aérea Brasileira, que prevê a transferência de tecnologia e a produção de vários aviões no Brasil.

Um contrato que, como assinalou Damberg, "já foi assinado, mas tem que passar pelo Congresso, portanto só estamos esperando os procedimentos brasileiros".

Damberg participou hoje em São Paulo do seminário 'Cooperação Industrial Brasil-Suécia', organizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), e amanhã viaja para Brasília, onde se reunirá com autoridades.